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FACULDADE DE ELESBÃO VELOSO - FAEVE

CENTRO DE COORDENAÇÃO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO


CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EEI-GEDES-LIBRAS

FABIANA DA SILVA SOUSA

IMPORTANCIA DA LIBRAS PARA INCLUSÃO ESCOLAR DO SURDO

ELESBÃO VELOSO- PIAUÍ


2022
FABIANA DA SILVA SOUSA

IMPORTÂNCIA DA LIBRAS PARA INCLUSÃO ESCOLAR DO SURDO

Trabalho de Conclusão do Curso de pós-graduação


da Faculdade Elesbão Veloso – FAEVE, como
requisito parcial à obtenção do grau de Pós-
Graduado (a) em Educação Especial e Inclusiva;
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e Gestão
Educacional com docência do Ensino Superior .

Orientador: Profº Esp. Djalma Carvalho da Silva

ELESBÃO VELOSO- PIAUÍ


2022
TITULO: A importância da LIBRAS para a inclusão escolar
TITLE: The importance of LIBRAS for school inclusion

Fabiana da Silva Sousa ¹


Djalma Carvalho da Silva ²

RESUMO:
Esse trabalho tem como objetivo estudar a Importancia da Lingua Brasileira de Sinais-
LIBRAS para a inclusão escolar. Objetivo geral, Identificar os impactos que a
LIBRAS proporciona para a inclusão das comunidades surdas no Brasil. E os objetos
específicos, conhecer a importância da inclusão da LIBRAS, Mostrar as dificuldades
que pessoas com deficiência auditiva enfrenta. Entender a origem da LIBRAS. A
metologia será uma pesquisa exploratória, a problemática Qual a importância da
LIBRAS para a Inclusão Escolar? Conclua-se que a Lingua de Sinais é importante
para a inclusão de pessoas com deficiente auditiva e para a comunicação e o
aprendizado.
PALAVRAS- CHAVES: LIBRAS. Inclusão. Educação

SUMMARY:
This work aims to study the Importance of the Brazilian Sign Language - LIBRAS for
school inclusion. General objective, Identify the impacts that LIBRAS provides for the
inclusion of deaf communities in Brazil. And the specific objects, to know the
importance of the LIBRAS inclusion, to show the difficulties that people with hearing
loss face. Understand the origin of LIBRAS. The methodology will be an exploratory
research, the problem What is the importance of LIBRAS for School Inclusion? It is
concluded that Sign Language is important for the inclusion of people with hearing
loss and for communication and learning.
KEYWORDS: LIBRAS. Inclusion. Education

¹ Graduada em Pedagogia pela Faculdade Elesbão Veleso (FAEVE).


Fabysilvaah.sp@gmail.com
² Lingua Portuguesa pela Universidade do Piauí.
Djalma.c.s.l@gmail.com
INTRODUÇÃO

Esse artigo irá falar sobre LIBRAS, mas especificamente trata-se sobre a
importância da LIBRAS para Inclusão Escolar do surdo. A Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS) é utilizada para a comunicação dos surdos. Trazida para o Brasil pelo Dom
Pedro II no século XIX, onde convidou o francês Ernest Huet, na qual o mesmo
ensinava para os surdos, mas tarde fundado a Instituição Nacional de Educação- INES.
A LIBRAS vem cada vez, mas mostrando sua importância para a comunidade
surda, por meio dela há comunicação entre eles e com algumas pessoas ouvintes, ainda
com carência muito grande por parte da educação, onde não há esse ensino para sim
de fato a inclusão de pessoas com deficiência auditiva. Ainda está no processo de
evolução, Já tem canais, aplicativos, programas que auxilia essa comunicação, tanto
para o surdo quando para os ouvintes, a LIBRAS passou a ser como disciplina
curricular obrigatória nos cursos de formação de professores e no curso
fonoaudiologia, no dia 22 de dezembro de 2005.
A problemática desse trabalho é justamente sobre essa importância. Qual a
importância da LIBRAS para a Inclusão Escolar?
Este artigo irá enfatizar a importância da LIBRAS para a inclusão escolar e
para a comunicação de pessoas surdas. O objetivo principal, Identificar os impactos
que a LIBRAS proporciona para a inclusão das comunidades surdas no Brasil. E os
objetos específicos, conhecer a importância da inclusão da LIBRAS, Mostrar as
dificuldades que pessoas com deficiência auditiva enfrenta. Entender a origem da
LIBRAS.
Esse tema foi escolhido, para aborda a importância da LIBRAS para a
comunicação do surdo e como a inclusão da mesma deve ser realizada. No Brasil
segundo o IBGE em pesquisa realizada em 2019, existem cerca de 17,3 milhões de
pessoas acima de 2 anos de idade com algum grau de deficiência auditiva. A LIBRAS
é fundamental na comunicação, já que a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é a
principal língua para os surdos. O fato que a LIBRAS deveria ser estudada por todos
facilitaria a comunicação da sociedade. No Brasil tem vários meios para ter esse
aprendizado, ferramentas que auxilia no cotidiano, tem alguns aplicativos que traduz
para LIBRAS onde aparece o sinal conforme a palavra ou a frase. Também os
interpretes estão ganhando cada vez, mas espaço em tv, lives,etc.
O referencial teórico terá principalmente os pensamentos de teóricos onde terá
discussão sobre o tema retratando a importância e os impactos que o assunto abortado
trazem para a sociedade em geral, também sobre as dificuldades que as pessoas com
deficiência auditiva enfrenta para a inclusão na sociedade.
A metodologia realizada será uma pesquisa exploratória com o objetivo de
abordar a importância da LIBRAS para a Inclusão Escolar. Com fontes segundarias
com teóricos e entrevistas. Resultados será qualitativa.

LIBRAS A LÍNGUA MATERNA DOS SURDOS

A LIBRAS é a língua materna para os surdos, ela é fundamental para a


comunicaçãode pessoas surda. O surgimento da LIBRAS aqui no Brasil foi por volta
de 1856, trazida pelo Dom Pedro II, para o Rio de Janeiro, O francês Ernest Huet,
começou a ensinar o alfabeto, mais tarde foi fundado o Instituto Nacional de Educação
do Sudos- INES.

Sobre o surgimento da Libras, Menezes (2006, p. 92) afirma:

O Brasil ainda era uma colônia portuguesa governada pelo imperador Pedro
II quando a Língua de Sinais para surdos aportou no país, mais precisamente
no Rio de Janeiro. Em 1856, o conde francês Ernest Huet desembarcou na
capital fluminense com o alfabeto manual francês e alguns sinais. O material
trazido pelo conde, que era surdo, deu origem à Língua Brasileira de Sinais
(Libras). O primeiro órgão no Brasil a desenvolver trabalhos com surdos e
mudos surgiu em 1857. Foi do então Instituto dos Surdos-Mudos do Rio de
Janeiro, hoje Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), que saíram
os principais divulgadores da Libras. A iconografia dos sinais, ou seja, a
criação dos símbolos, só foi apresentada em 1873, pelo aluno surdo Flausino
José da Gama. Ela é o resultado da mistura da Língua de Sinais Francesa
com a Língua de Sinais Brasileira antiga, já usada pelos surdos das várias
regiões do Brasil.

Aprender LIBRAS é fundamental para pessoas com deficiência auditiva, pois é


através dela que os surdos se comunicam.

A lei de n° 10.436, de 24 de Abril de 2002 garante:

“Art 1° É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua


Brasileira de Sinais- LIBRAS e outros recursos de expressão a ela associados”.

A língua de sinais tem suas próprias estruturas gramaticais, ela não é universal,
cada país tem sinais próprios um exemplo é o alfabeto cada país tem uma forma
diferente.

“A Libras é a sigla utilizada para designar a língua brasileira de sinais, já que cada
país tem sua própria língua, que expressa os elementos culturais daquela comunidade de
surdos. É utilizado pela comunidade surdas brasileiras, principalmente dos centros urbanos
pois muitas vezes os surdos que vivem em localidades distintas e em zonas rurais acabam por
desconhece-la e, assim, acabam por desenvolver um sistema gestual próprio de comunicação,
restrito as situações e as vivencias cotidianas. Há, também, alguns surdos que vivem nas
grandes cidades que desconhecem a língua de sinais por inúmeros fatores ou não aceitação
pela família, a falta de contato com outros surdos que utilizam a opção tecnológica da escola
em que foi educado entre outros aspectos”( FERNANDES, 2011,p.82)

A gramatica da Língua de sinais é diferente da Língua Portuguesa cada uma


tem suas regras, estruturas e elementos.

Quadros e Karnopp (2004, p. 35) afirma: “A alegação de empobrecimento


lexical nas línguas de sinais surgiu a partir de uma situação de intolerância em relação
aos sinais na sociedade, em especial na educação.” Portanto, é preciso verificar se o
pensamento enfocado no tópico advém de estigma, caso o seja, é necessária uma
mudança de atitude; pois estereótipos não são justos e desencadeiam males sociais.

INTÉRPRETE

O significado da palavra Intérprete vem do latim interpres- etip, agente entre


duas partes, o intérprete é aquela pessoa que traduz uma língua para outra pessoa.
No momento de uma interpretação, o intérprete da Libras precisa mostrar-se
totalmente imparcial, sem interferência de opinião pessoal; deve passar confiança e
manter sigilo caso lhe seja pedido; deve saber estabelecer limites no envolvimento
durante sua atuação e prezar pela fidelidade oral, textual, ou seja, jamais alterar ou
opinar acerca do assunto em questão (Lacerda, 2000).
O intérprete não pode opinar o alterar a fala, tem que se mante neutro sempre
mostrando confiança e imparcialidade.

A comunicação entre professores e alunos surdos só ocorre de forma plena


quando o primeiro adquire a Libras como L1 ou o segundo adquire o português como
L2 (Lacerda, 2000). Quando isso não ocorre, o papel do intérprete é vital na
manutenção da comunicação entre ambos (Cabral; Córdula, 2017).

O papel do intérprete é fundamental quando no âmbito escolar não houver a


comunicação em ambas às partes, (o professor e o aluno surdo), quando o professor
não domina a Língua de Sinais.

Quadros (2004, p. 28) expõe de forma enfática os pressupostos desse


profissional:

Realizar a interpretação da língua falada para a língua sinalizada e


vice-versa observando os seguintes preceitos éticos: a) confiabilidade (sigilo
profissional); b) imparcialidade (o intérprete deve ser neutro e não interferir
com opiniões próprias); c) discrição (o intérprete deve estabelecer limites no
seu envolvimento durante a atuação); d) distância profissional (o profissional
intérprete e sua vida pessoal são separados); e) fidelidade (a interpretação
deve ser fiel, o intérprete não pode alterar a informação por querer ajudar ou
ter opiniões a respeito de algum assunto, o objetivo da interpretação é passar
o que realmente foi dito).

Esses são alguns requisitos ligados ao intérprete; por essa razão, o professor, ao
questionar, precisa estar ciente de tais interpostos interpretativo, ou seja, se o que ele
está explicitando está sendo realmente transmitido ao aluno surdo (Barbosa-Junior,
2011). O intérprete deve ser competente para exercer sua função sem que haja
desconfiança quanto ao profissionalismo. Segundo Lacerda (2002, p. 123).

COMUNICAÇÃO SURDO X OUVINTE


Quadros (2009) explicita que a surdez pode dificultar as interações do surdo
com o meio, especialmente na falta de uma língua. Portanto, todos os esforços devem
ser empreendidos a fim de encontrar possibilidades nas diferentes esferas sociais, de
forma que o surdo possa ampliar o contato com o universo que o cerca e estabelecer
relações e comunicação com os demais. Este estudo se ampara na perspectiva cultural
da surdez.

A barreira para comunicação de pessoas com surdez, são muitas eles tem
dificuldades por que ne todos ouvintes sabem LIBRAS.

Para Moura (2011), a Língua de Sinais possibilita a inserção social do surdo, a


participação em seu contexto, melhores condições de expor ou expressar seus
sentimentos, possibilitando uma validação política.

A Lingua de Sinais é muito importante para a comunicação, sem ela fica difícil
a comunicação de pessoas surdas e ouvintes. A LIBRAS é fundamental.

Segundo Poker (2001) o ambiente em que a pessoa surda está inserida é


fundamental para o oferecimento de condições para o estabelecimento de trocas
simbólicas com o meio físico e social. Sem ela não ocorre a capacidade representativa
e, consequentemente, compromete-se o desenvolvimento do pensamento.

O ambiente que os deficientes convivem tem que haver total comunicação,


com LIBRAS, gestos.

Nesse sentido, é fundamental o contato da criança surda com adultos surdos e


outras crianças surdas para que haja um elo linguístico favorável à aquisição da língua,
possibilitado por um ambiente de imersão em Língua de Sinais (VELOSO e MAIA,
2012).

È importante que crianças tenham contato com outras pessoas surdas para
terem comunicação e se familializar com elas.
METODOLÓGIA

Pesquisa

Foi realizado uma pesquisa com caratér exploratório, teve como objetivo
infatizar a importância da LIBRAS para a inclusão escolar.

“A pesquisa exploratória é pouco estruturada, justamente porque permite ao


pesquisador, como o próprio nome diz, explorar o objeto, torná-lo mais claro. Devido
a esse caráter não estruturado, muitos autores e orientadores defendem que ela cumpre
a função de prover o pesquisador de informações iniciais para gerar hipóteses, a serem
estudadas por metodologias mais estruturadas. As pesquisas exploratórias podem se
valer de documentos, entrevistas com especialistas, observações, etc.”, explica Suélen

Coleta de dados

A coleta desse artigo foi baseado em fontes secundárias, incluindo livros,


pesquisas, pesquisas em trabalhos acadêmico, entrevista. Teve como autores Menezes,
Karnopp, Lacerda, Quardros.

Segundo Pinheiro (1999, p. 03), os recursos e serviços secundários são:

Os de indexação e resumo, [...] as fontes secundárias são


“interpretações e avaliações de fontes primárias” [...]. Fazem parte das
publicações secundárias as bibliografias, os dicionários e enciclopédias, os
manuais, as publicações ou periódicos de indexação e resumos, artigos de
revisão, catálogos, etc.
Resultado da pesquisa

Os resltados da pesquisa foi qualitativa por que terá analise abstrato de dados
conceitos.

Naresh Malhotra afirma.

“A pesquisa qualitativa proporciona melhor visão e compreensão do contexto


do problema, enquanto a pesquisa quantitativa procura quantificar os dados e,
normalmente, aplica alguma forma da análise estatística”,

RESULTADOS X DISCURSÃO

A inclusão de alunos surdos é uma garantia de o sujeito ser inserido


socialmente e um fato novo para muitos professores, surgindo como um grande
desafio, mas uma escola inclusiva deve mostrar ao aluno suas possibilidades e direitos.
Sabe-se que o aluno surdo tem dificuldade em comunicar-se com o professor e alunos
ouvintes, então é necessário inserir a língua brasileira de sinais em escolas para haver
um desenvolvimento de linguagem entre surdos e ouvintes (SALLES, 2004).

Foi realizado uma entrevista para dar ênfase sobre o assunto a importância da
inclusão de Surdos na sala de aula.

Como os alunos de inclusão devem ser avaliados?

Para o entrevistado (A) A avaliação deve estar atento com atenção


diversificada, Mediante da adaptação do currículo as dificuldades características a
necessidade educativa de cada educando. Que se, ou seja, devemos ter mais atenção
para especialidade de cada aluno.

Já para o entrevistado (B) Os alunos com deficiência tem uma avaliação


diferente do restante da sala de aula, a avaliação deles são através do que eles estão se
desenvolvendo.
Concluindo com o entrevistado (C) A avaliação é diferenciada pelo motivo
deles não conseguirem acompanhar os outros, a forma de como os alunos com
deficiência são avaliados é como eles estão aprendendo dentro da sala de aula, sempre
tentando melhorar o aprendizado dessas crianças.

[...] o processo avaliativo deve focalizar: o contexto da aula (metodologias,


procedimentos didáticos, atuação do professor, relações interpessoais,
individualização do ensino, condições físico-ambientais, flexibilidade curricular, etc.);
o contexto escolar (projeto pedagógico, funcionamento da equipe docente e técnica,
currículo, clima organizacional, gestão, etc.). (BRASIL, 1999, p. 57)

Ao promover a inclusão, é preciso rever o projeto político pedagógico (ppp) e


o currículo da escola?

Para o entrevistado (A) Sim, porque na Perspectiva do direito defende sim que
a educação especial para contribuir para a perspectiva fortalece fortalecimento para
qualificação do processo da educação inclusiva. Pois se sabe que faz parte da atuação
de toda a comunidade surda dando essa comunicação suporte a todos da Comunidade
especial. Educativa para o aluno surdo.

Para o entrevistado (B) Sim, para consegui ter essas inclusão é preciso refazer
alguns mudanças no PPP e no currículo escolar, justamente para trazer a adaptação
para a sala de aula.

Para o entrevistado (C) Sim, O PPP deve contemplar o atendimento á inclusão


e a equipe tem que ensinar todos. O currículo com atividades flexives.

Você acha que a libras e importante no processo de escolarização do surdo?


Por quê ?

O entrevistado (A) Sim posso frisar que a Libras enquanto língua oficial para
os surdos, sempre fará toda essa mediação da comunidade da comunicação tendo
contato social entre pessoas no primeiro momento porque as pessoas surdas e
profissional habitualizado com famílias. Todos vão fazer parte de toda a comunidade
surda dando essa oportunidade e suporte a todos.
Entrevistado (B) Sim, primeiramente a Libras é a língua materna dos surdos,
por isso a Libras é importantíssima no âmbito escolar.

Entrevistado (C) A comunicação por meio da LIBRAS aumenta a compreensão


entre os ouvintes e os surdos, facilita também a comunicação com os deficientes
auditivos.

As turmas que têm alunos com deficiência devem ser menores?

Para o entrevistado (A) Sim, Pois com grupos pequenos ou sem alunos da
inclusão Faz sim a aprendizagem, porque a classe com maior quantidade os
professores podem ter mais dificuldades, porque para sensibilizar se deve deve ter o
monitor pode ser mas o número de alunos se tiver mais o número de aluno pode ter o
monitor

Já o entrevistado (B) Sim, geralmente é uma turma menor para poder adequar a
inclusão, e também em relação a dificuldade que o professor possa enfrentar.

E para o entrevistado (C) Com certeza por lei é obrigatório o turma ser menor,
e também pelo fato de fazilitar o aprendizado desse alunos.

Qual a forma de comunicação usada pelo aluno com surdez na sala de aula?

O entrevistado (A) Através dos gestos dos olhos, a postura até mesmo, com as
suas atitudes. Por quê o professor é visto para eles como o objeto central da aula e se
usar óculos o aro 2 seu óculos pode desviar a atenção do Estudante, para brincar.

O entrevistado (B) Através de programas de computador, aplicativos de


celular, a prática da Libras, pela a escrita.

O entrevistado (C) Por gestos, expressões, leituras labias, principalmente a


língua.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Quando inicio-se o artigo contatou-se que havia uma duvida que por isso era
importante estudar sobre a Importância da LIBRAS para a Inclusão Escolar.

Diante isso a pesquisa teve o objetivo geral, Identificar os impactos que a


LIBRAS proporciona para a inclusão das comunidades surdas no Brasil. Contata-se
que o objetivo geral foi atendido por que o trabalho conseguiu identificar.

O primeiro objetivo especifico inicial foi Conhecer a importância da inclusão


da LIBRAS, foi atentido pois foi apresentado. O segundo objetivo era Mostrar as
dificuldades que pessoas com deficiência auditiva enfrenta, foi atendido pois foi
mostrado as dificuldades. O terceiro objetivo especifico era, Entender a origem da
LIBRAS, foi atendido pois foi trazido algumas parte da historia.

A pesquisa surgiu da hipótese de que a Lingua de Sinais era importante para a


inclusão no âmbito escolar, porque através da LIBRAS haverá a comunicação de
pessoas com deficiência e ouvinte. Verificou-se durante o trabalho de pesquisa que a
hipótese foi confirmada porque a LIBRAS e importância para a inclusão.

A problemática da pesquisa foi, Qual a impotancia da LIBRAS para Inclusão


Escolar?

A resposta é que a Lingua de Sinais é sim impotante ela é essencial para ter a
inclusão, sem ela será impossível a comunicação de professores, alunos ouvintes e
alunos surdos. Outra a dificuldades para o aprendizado.

A metadologia proposta percebe-se que a pesquisa poderis ser realizada com


uma pesquisa mais ampla de bibliografia para analizar os aspectos da pesquisa sobre o
problema, mas leitura de livro de autores.

Esse trabalho caminhou-se até aqui indica-se que estudos posteriores possam
combribuir as seguintes formas, pesquisas mais amplas, aprofudamnento sobre o tema
estudado, leitura de livros de autores que fala sobre o tema

REFERENCIAS

NEVES, DANIEL, Lingua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Historia da surdez da


língua de sinais, 2022. Disponível
https://mundoeducacao.uol.com.br/educacao/lingua-brasileira-de-sinais-libras.htm.
Acesso em 10 de agosto de 2022.

GANDRA, ALANA. Pessoas com deficiência em 2019 eram 17,3 milhões, Rio de
Janeiro. 2021. Disponível.
https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-08/pessoas-com-deficiencia-em-
2019-eram-173-milhoes. Acesso em 10 de agosto de 2022.

BRASIL. Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências: LEI Nº


10.436, DE 24 DE ABRIL  DE 2002. Brasília, 24 de abril de 2002; 181o da
Independência e 114o da República. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm. Acesso em 11 de agosto
de 2022.

SOUZA, André Luis. AS BARREIRAS NA COMUNICAÇÃO DE SURDOS


COM OUVINTES: uma reflexão sobre os papeis de cada indivíduo. REVELLI, Vol.
13. 2021.

ALMEIDA, Severina Mariano. O papel do intérprete de Libras no processo de


ensino-aprendizagem do(a) aluno(a) surdo(a), Paraíba, 2017.

LOPES, Noemia. 24 respostas para as principais dúvidas sobre a inclusão. 2010.


Disponível em https://gestaoescolar.org.br/conteudo/205/24-respostas-para-as-
principais-duvidas-sobre-inclusao, Acesso dia 20 de agosto de 2022
ANEXOS

1. COMO OS ALUNOS DE INCLUSÃO DEVEM SER AVALIADOS?


2. AO PROMOVER A INCLUSÃO, É PRECISO REVER O PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO (PPP) E O CURRÍCULO DA ESCOLA?
3. VOCÊ ACHA QUE A LIBRAS E IMPORTANTE NO PROCESSO DE
ESCOLARIZAÇÃO DO SURDO? POR QUÊ ?
4. AS TURMAS QUE TÊM ALUNOS COM DEFICIÊNCIA DEVEM SER
MENORES?
5. QUAL A FORMA DE COMUNICAÇÃO USADA PELO ALUNO COM SURDEZ
NA SALA DE AULA?

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