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FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM

POSIÇÕES NO LEITO, MUDANÇAS DE DECÚBITO,


RESTRIÇÃO NO LEITO, PREPARO DO CORPO APÓS A
MORTE

PROFº SERINEU PINTO


OBJETIVOS
➢ Compreender a importância da mudança de decúbito, com relação a
imobilidade e os riscos da não realização.
➢ Conhecer os materiais necessários para a realização da mudança de
decúbito.
➢ Assimilar os riscos que o paciente corre ao ficar muito tempo na mesma
posição.
➢ Entender o que são posições no leito.
➢ Conhecer quais são e as finalidades de cada posição no leito e como
executa-las.
➢ Perceber a importância e os riscos com relação as restrições mecânicas no
leito, bem como sua técnica e materiais necessários.
➢ Compreender a relevância do preparo do corpo após a morte e todos os
cuidados que envolvem, ressaltando a importância do respeito ao corpo e a
família.
INTRODUÇÃO
Mudanças de decúbito reduzem a duração da pressão Finalidades:
exercida nos tecidos e assim diminuem a hipóxia - Prevenção de úlcera de decúbito.
tecidual e consequentemente o risco teórico de
úlceras de pressão. Regimes de reposicionamentos Material Necessário:
manuais são usados como programa de prevenção de - Coxins, lençóis e 01 par de luva de
risco de úlcera por pressão (UPP) para áreas procedimento.
alternativas de distribuição de pressão entre o corpo e
a superfície de apoio. Estas estratégias têm grandes Pré - Execução:
implicações para reposicionar pacientes críticos - Observar prescrição de enfermagem;
hospitalizados, principalmente os submetidos à - Solicitar auxílio de um colaborador;
ventilação mecânica invasiva. - Solicitar o material no almoxarifado;
- Lavar as mãos.

Coxim reto em
espuma, utilizado
na elevação dos
Coxim em calcâneos e na
Coxim Triângulo Para espuma para a lateralização do
Abdução de Quadril. cabeça. tronco.
Execução:
- Identificar-se;
- Checar o nome e o leito do cliente;
- Orientar o cliente e/ou acompanhante quanto ao
procedimento;
- Calçar luvas; Pós - Execução:
- Cada um dos colaboradores deverá posicionar-se de um - Lavar as mãos;
lado do leito; - Realizar as anotações necessárias.
- Com a travessa, mobilizar o cliente para o lado oposto ao
qual ele ficará; Avaliação:
- Fletir o membro inferior oposto ao qual ele ficará; - Condições de segurança após
- O colaborador do lado oposto, deverá colocar uma das posicionamento;
mãos no ombro do cliente e a outra na flexão do joelho, - Sinais de fraturas;
puxando-o para cima; - Integridade cutânea.
- O colaborador posicionado atrás do cliente, deverá
colocar o coxim, previamente protegido por um lençol, nas Riscos / Tomada de Decisão:
costas do mesmo evitando que retorne a posição anterior; - Lesão de pele: fazer proteção de saliência
- Proteger a articulação dos joelhos colocando coxins entre ósseas;
eles; - Posicionamento inadequado: corrigir e
- Levantar as grades de proteção; prevenir deformidades patológicas.
- Deixar o cliente confortável e com a campainha ao seu
alcance;
- Deixar o ambiente em ordem.
Mobilidade
É a capacidade de uma pessoa se mover livremente.
Mobilidade
Imobilidade
É a capacidade de uma
Incapacidade de se mover livremente.
pessoa se mover livremente
Repouso no leito
É uma intervenção que restringe
Perigo da Imobilidade
os pacientes no leito por razões
Indivíduo de peso e altura médios
específicas. É uma prescrição de sem uma condição crônica em
cuidado. repouso no leito perde força muscular
em relação aos níveis basais a um
ritmo de 3% ao dia.
Relativo: Paciente tem
permissão para sair do leito
quando estritamente necessário
Absoluto: Proibido sair do leito.
Efeitos sistêmicos da Imobilidade
Altera a eliminação urinária, pois,
ela depende da gravidade.
Na posição ereta a urina flui para
fora do rim e entra nos ureteres e na
bexiga com ajuda da gravidade.
Um paciente deitado ou com o corpo
na horizontal promove a estase
urinária. Causando: Infecções do
trato urinário (ITU) e Cálculo renal
(pedra no rim).
FORÇA DE FRICÇÃO
➢ É uma força mecânica
que ocorre quando a
pele desliza sobre uma
superfície áspera
➢ As forças de fricção
afetam a epiderme e a
camada superior da pele
➢ São lesões abrasivas
encontradas nos
cotovelos e calcâneo
➢ Podem ocorrer em
clientes inquietos,
condições
espasmódicas, e
naqueles cuja pele é
arrastada sobre os
lençóis.
Posicionamentos do Paciente no Leito
Há diferentes posições com a finalidade de
proporcionar conforto, Evitar Hipotensão;
Desconforto; Traumas (dores lombares); Úlceras
de decúbito;
realizar exames, tratamentos e cirurgias. A
enfermagem deve conhecê-las para ajudar o
paciente a adotar posições específicas. Existem
sete posições BÁSICAS para o paciente acamado.

Dorso Ventre Lateral


Decúbito Dorsal Horizontal:

Decúbito: Significa estar deitado


Dorsal: Costas
Horizontal : É estar paralelo ao chão
Dorsal ou Supina: O paciente que deita
com a barriga voltada para cima.
Horizontal ou Supina: O paciente se deita
de costas no colchão, com
extremidades inferiores apoiadas em coxim
e superiores sobre o
abdome.
• Sob a cabeça coloca-se um travesseiro,
cobre-se o paciente com lençol .
• Esta posição é muito utilizada para
exame físico.
Posição Ortostática Decúbito Ventral:
Indicações Exame neurológicos Ventral ou Prona: O paciente que deita de bruços.
Verificação de anormalidades É a posição em q e o paciente fica deitado sobre o
ortopédicas, Cuidados com abdome, com a cabeça lateralizada . É indicada
paciente em pé, ereto; Pés para exames da coluna vertebral e região cervical.
ligeiramente afastados MMSS E também para a melhora da oxigenação,
ao longo do corpo. diminuindo a atelectasia e permitindo a distribuição
mais equilibrada da pressão positiva diminuindo a
injuria pulmonar - lesão pulmonar aguda (LPA) e a
síndrome do desconforto respiratório agudo
(SDRA).
Decúbito Lateral Direito (DLD)
O paciente assume a posição lateral direita.
O membro inferior que está sob o corpo deve permanecer
esticado e o membro inferior acima deve permanecer
flexionado.
Essa posição é para repouso.

Decúbito Lateral Esquerdo (DLE)


O paciente assume a posição lateral esquerda. O membro
inferior que está sob o corpo deve permanecer esticado e o
membro inferior acima deve permanecer flexionado. Essa
posição é para enemas, repouso, conforto (gestante
liberação da veia cava ) Prevenção de ulcera por pressão,
Lavagem gástrica.
Posição de Sims Fowler até 45 graus
Similar a posição lateral , mas o
peso do paciente é coloca do no
ilíaco anterior, úmero e clavícula.
Utilizado em exames vaginais e
retais, assim como em
procedimentos como lavagem
intestinal.

Decúbito de Fowler
É uma posição variável da supina , porém a
cabeceira é elevada a um ângulo de 45º e 60º
e os joelhos são ligeiramente elevados.
Posição em que o paciente fica semissentado,
com apoio sob os joelhos. Em muitas situações
é necessária a elevação da cama na parte das
pernas, proporcionando maior conforto e
evitando que o paciente escorregue na cama.
É indicada para descanso, para pacientes com
dificuldades Respiratórias e evita
broncoaspiração de alimentos ou secreções,
utilizada para alimentar o paciente, realizar
higiene oral, administração de medicação por Fowler até 45 graus Semi-Fowler até 30 graus
via oral e inalatória, entre outras atividades.
Ginecológica
A pessoa fica deitada de costas, com as pernas
flexionadas em suportes (perneiras ). Cobre- se o
paciente com lençol em diagonal. Esta posição é
utilizada para cirurgias por vias baixas, exames
ginecológicos. As coxas , bem afastadas uma da
outra são flexionadas sobre o abdômen.

Litotomia
É considerada uma modificação da ginecológica.
A paciente é colocada em decúbito dorsal , com
ombros e cabeça ligeiramente elevados. As
coxas , bem afastadas uma da outra são
flexionadas sobre o abdômen. Esta posição é
utilizada para partos normais, cirurgias ou exame
do períneo, vagina e bexiga.
Decúbito Trendelemburg:
Posição na qual o paciente permanece em
decúbito dorsal horizontal, com ou sem
travesseiros. A parte dos pés da cama é elevada,
deixando os membros inferiores do paciente mais
elevados que a cabeça.
Essa posição é utilizada em pós-operatório de
cirurgias de varizes, para diminuir edema em
membros inferiores, passagem de cateter central
entre outras atividades.
Decúbito genupeitoral:
Posição na qual o paciente fica em decúbito
ventral, com o corpo fletido para frente,
apoiado nas coxas. Os joelhos ficam próximos
ao tórax. Essa posição é indicada em
procedimentos, como: exame retal e para
cirurgias plásticas.
É Fundamental que os membros da equipe de enfermagem conheçam
todas as posições que poderão colocar os pacientes. O rodízio entre
essas posições é necessário, devendo ser anotado em prontuário do
paciente a hora e a posição colocada. Em alguns hospitais são
colocados placas de aviso na cabeceira do leito informando a posição
que o paciente deverá permanecer. Nesses casos, quando outro
profissional manipula o paciente o paciente e até mesmo familiares,
torna-se mais fácil voltar o paciente para a posição original, mantendo-
se assim o rodízio preconizado.

Outros hospitais utilizam esquema de assinalar em um formulário que


contém o desenho dos bonecos, nas diversas posições, qual a
posição e o horário de manipulação do paciente.

É necessário lembrar que cada paciente deverá ser avaliado


individualmente e assim serão determinadas, por prescrição de
enfermagem, as posições propostas e o intervalo para realização da
mudança de decúbito. Porém, geralmente, é preconizado que o
paciente permaneça na mesma posição por no máximo duas horas.
Técnica de Contenção Física

A técnica utilizada para conter o paciente agitado e confuso no leito, procedimento a ser executado
por: Enfermeiro, Técnico de enfermagem e o Auxiliar de enfermagem.

Tem por finalidade de Prevenir quedas e lesões causadas pelo próprio paciente. Prevenir que o
paciente retire sondas, drenos e cateteres interrompendo, mesmo que momentaneamente, seu
tratamento. Como instrução geral, o profissional de saúde deverá avaliar o comportamento do
paciente e comunicar ao enfermeiro e ao médico sobre o risco de queda, lesões e retirada de
drenos, cateteres e sondas. Além disso, os familiares e ou acompanhante deverão ser orientados
sobre a necessidade do procedimento e fornecerem a autorização para realizá-lo. Essa técnica será
explicada com detalhes na disciplina de saúde mental no 2º modulo, pois envolve fatores legais,
morais, familiares e psicológicos, sempre devendo ser avaliados antes dos procedimentos.
Indicações
Clientes com risco de auto e hetero
agressão (transtorno mental; abstinência;
condições clínicas e neurológicas) não
responsivos ao manejo verbal, ambiental
e medicamentoso. Ataduras de crepe

Contraindicações/Restrições MATERIAIS
• Clientes calmos e colaborativos ➢ Amarras próprias para contenção de
• Clientes agitados ou confusos pacientes ou 4 ataduras crepes de 20
responsivos aos manejos verbal ou
cm de largura.
medicamentoso.
• Clientes com restrições físicas na ➢ 8 pacotes de algodão ortopédico ou a
região a ser contida. quantidade suficiente para proteger o
local onde o paciente será contido.
➢ 1 lençol.
➢ Luvas de procedimento.
TÉCNICA

➢ Confirmar com familiares a autorização para


➢ Para a restrição do tronco utiliza-se um
o procedimento.
lençol torcido (no formato de uma corda)
➢ Higienizar as mãos.
colocando-o como alças de mochila, nos
➢ Calçar luvas de procedimento.
ombros. Não colocar sobre o tórax para não
➢ Os profissionais devem se posicionar um de
restringir os movimentos respiratórios.
cada lado do paciente, um do lado direito e
➢ Restringir os membros superiores e
outro do lado esquerdo.
inferiores com amarras próprias ou com o
➢ A comunicação com o paciente deverá ser
uso de ataduras crepes. Antes de colocar
feita por um único profissional da equipe,
as ataduras nos membros, proteger as
tentando conseguir a colaboração do
proeminências ósseas (maléolo e punhos)
paciente.
com algodão ortopédico.
Contenção de quadril e joelhos

Cinta para contenção de


pessoas acamadas aplicadas
em pulsos e tornozelos
Contenção tipo luvas

Contenção de tornozelos

Contenção de Punhos

Kit de contenção psiquiátrica


Contenção de tórax e ombros
Justificativas para contenção
CUIDADOS PÓS-MORTE
Definição de morte
Morte é a cessação da vida com interrupção irreversível das funções vitais do organismo e,
legalmente, deve ser constatada pelo médico. Após a morte, observa-se o esfriamento do corpo,
manchas generalizadas de coloração arroxeada, relaxamento dos esfíncteres e rigidez cadavérica. A
equipe de enfermagem deve anotar no prontuário a hora da parada cardiorrespiratória, as manobras
de reanimação (quando realizadas) e os medicamentos utilizados (se houveram), a hora e a causa da
morte e o nome do médico que constatou o óbito.

Preparo do corpo
Após a constatação, inicia-se o preparo do corpo com os seguintes processos: f Higienização do
corpo. f Tamponamento dos orifícios para evitar odores desagradáveis e saída de secreções e
sangue, e adequar a posição do corpo antes que ocorra a rigidez cadavérica. f Em alguns casos, é
preciso solicitar fechamento cirúrgico como, por exemplo, no caso de feridas abertas (peritônio) ou
retirada de cateteres de grande calibre. f Na maioria dos hospitais, a notícia do óbito é dada à família
pelo médico, mas em algumas instituições as orientações são fornecidas à família por meio do
serviço social ou da capelania, que, muitas vezes, ajuda a diminuir a dor e agiliza o processo para os
familiares, principalmente daqueles menos favorecidos economicamente. f Em alguns municípios,
esse procedimento é de responsabilidade da funerária.
Cuidados pós-morte

➢ Após a constatação do óbito, o médico preenche o Atestado de Óbito. O preenchimento da


Declaração de Óbito é responsabilidade do médico, que deverá obedecer à Resolução do CFM
(Conselho Federal de Medicina) nº 1779/2005.
➢ É feito contato por telefone com a família quando o paciente não está com acompanhante, e
solicita-se o comparecimento ao hospital com um documento do paciente.
➢ Retirar os soros, as linhas venosas, as cânulas, enfim, todos os dispositivos.
➢ Higienizar o corpo, se for necessário, realizar tricotomia facial.
➢ Realizar o tamponamento dos orifícios com algodão seco.*
➢ Utilizar luvas de procedimento e uma pinça Pean ou similar (nariz, boca, ânus, vagina), exceto
para pacientes que irão para o IML.
➢ Quando o paciente fizer uso de prótese dentária, ela deve ser colocada.
➢ Utilizar atadura de crepe para fixar a mandíbula, e para unir e prender os pés e as mãos.
➢ Colocar uma camisola no corpo.
➢ Conforme rotina da instituição, colocar a identificação do corpo no peito do paciente,
uma identificação no lençol e uma terceira identificação será entregue ao responsável
pelo necrotério.
➢ Transportar o corpo em maca sem colchão, coberto com lençol ou sacos impermeáveis
especiais.
➢ Com o corpo devem ir os pertences, ou documentos de seus pertences (Central de
pertences); objetos de valor serão entregues à família ou ao responsável.
➢ Dar baixa no livro de registro ou computador, conforme rotina da instituição.
➢ Geralmente, o médico é responsável pelo preenchimento no sistema do motivo do
óbito, e consequente liberação do leito.
➢ Reunir todo o material, deixar a unidade em ordem, solicitar a limpeza terminal e
preparo para um novo internamento.
➢ Reunir todo o prontuário e encaminhá-lo ao setor responsável (internação/secretária).
➢ * A Técnina de tamponamento pós morte, não é uma rotina tão utilizada, porém, julgou-se
necessário a introdução da técnica neste conteúdo a critério de conhecimento e relevância.
Nos casos de trauma (arma de fogo, arma branca, acidentes de qualquer tipo, suicídio), o corpo
deve ser encaminhado ao IML – Instituto Médico Legal – sem tamponamento, com uma guia
específica, que deverá ser preenchida pelo médico plantonista. – O corpo é colocado dentro de
uma mortalha com identificação e encaminhado ao IML, que será o responsável pelo
preenchimento do atestado de óbito.

Observações adicionais:
➢ É de extrema importância lembrar que o corpo merece todo o respeito e consideração.
➢ Durante todo o preparo do corpo deve ser mantida a privacidade do leito e postura adequada do
profissional de enfermagem quanto a comentários desnecessários.
➢ Deve-se ainda transportar esse corpo da cama para a maca de maneira adequada.
➢ A enfermagem é responsável por prestar esse cuidado após a morte, e deve prestá-lo com
dignidade e respeito.
➢ A família deverá ser atendida com toda atenção, respeitada em sua dor e informada
cuidadosamente, de modo compreensível, sobre os procedimentos a serem realizados.
CONCLUSÃO
Com está aula conseguimos assimilar:
➢ Como é importante a mobilidade do paciente no leito e seus cuidados, principalmente para evitar
as tão conhecidas Lesão por Pressão.
➢ O manejo do paciente no leito é grande relevância para evitar inúmeros problemas, haja vista,
que sua mobilidade é reduzida, sendo assim, ele necessita de auxilio para realiza-lo.
➢ As posições no leito são básicas porém de grande relevância, pois são utilizadas em diversas
cirurgias, preparo para exames e também no pós operatório.
➢ A associação do conhecimento das finalidades das posições no leito com o conhecimento da
Anatomia Humana é fundamental, por exemplo, um paciente pós cirurgia craniana pode ficar na
posição de Tredelemburg? A resposta correta é NÃO, pois na posição de Tredelemburg o sangue
vai acompanhar a força da gravidade, indo todo para a cabeça, e não é o ideal em uma cirurgia
craniana.
➢ Qual é a posição ideal para a melhora da oxigenação do paciente? A resposta correta é Fowler,
devido essa posição facilitar a apertura das vias aéreas o paciente na posição semi sentado. Viu
como não é tão complexo as posições no leito.
CONCLUSÃO

➢ As restrições no leito envolvem fatores legais, morais, pessoais e


familiares, a sua utilização deve ser com muito cuidado e critério, sempre
respeitando o paciente, com a intenção de preservar sua autonomia e
nunca de machuca-lo, esse conteúdo será melhor abordado na disciplina
de saúde mental no 2º modulo.

➢ Os cuidados pós morte é de grande relevância no curso de enfermagem,


para entender a necessidade da consciência de respeito após a morte
com o corpo e os familiares, existem questões éticas e legais que
envolvem esse serviço, exige-se muito cuidado e atenção.
MATERIAL DE APOIO

VIDEO: YOUTUBE, Enfermagem Florence, Posições para Exames na Enfermagem,


disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=KjEqzF3p_NE> acesso em: 06/05/2020.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Anne Griffin Perry, Patricia A. Potter, Martha Keene Elkin; Procedimentos e intervenções
de enfermagem; Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 816 p.

Adriana Aparecida Paz, et al.; Manual de procedimentos básicos de Enfermagem; Porto


Alegre : Ed. da UFCSPA, 2016.

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