1.

GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS

Centro de Educação Tecnológica do Amazonas

PLANO DE ENSINO

Curso Profissionalizante em Depilação

Município Benjamin Constant
Instrutor (a) Simony Pereira Calvalcante
Componente Turma
Curricular Turno
Carga Horária Períod
o

EMENTA (BASE DE CONHECIMENTOS)

História da depilação; Ficha de Anamnese; Noções de anatomia e fisiologia do

sistema tegumentar; Estrutura do pelo; Técnicas e Métodos de Depilação e
Epilação; Design com ângulos e medidas (instrumento de medição paquímetro).
Design Artístico; Ergonomia; Higiene pessoal, instrumental e ambiental;
Biossegurança em estabelecimentos de beleza e afins; Relações interpessoais e
ética profissional; Noções básicas de empreendedorismo.

OBJETIVO GERAL (COMPETÊNCIA)

Qualificar o cursista para executar os procedimentos da depilação, com total

domínio da tecnologia dos novos produtos e equipamentos, visando à
qualidade, segurança e satisfação dos serviços prestados

OBJETIVOS ESPECÍFICOS (HABILIDADES)

a) Qualificar e capacitar o cursista para atuação no mercado de trabalho;
b) Preparar o cursista para realizar essa atividade com autonomia e independência;
c) Oferecer uma capacitação de forma integral sobre o curso ;
d) Atualizar o cursista sobre os métodos de inovações e tecnologias sobre a depilação
no mercado de trabalho

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A fim de alcançar os objetivos propostos irei utilizar as seguintes metodologias:

a) Método de exposição pela professora (através de apresentações, explicação e

demonstração das formas de depilação por meio de vídeos/ilustrações e
exemplificações).
b) Método de trabalho independente (atividades dirigidas de soluções de problemas,
estas serão orientadas pela professora através de exercícios práticos realizados em
sala de aula ou fora, dependendo da temática abordada em sala)
c) Método de elaboração de atividades em equipe (aula dialogada ou conversação
didática sobre os assuntos abordados .
d) Metodologias ativas/Aulas práticas: atividades extra classe em espaço de Estética
especifico para depilação.

e) Método de trabalho em grupo : para desenvolver comunicação e socialização entre os

cursistas afim de que todos desenvolvam ao máximo engajamento no curso ( Exe:
Seminário

f) RECURSOS E INSUMOS: Material didático (apostilas e exercícios de fixação),

computador, smartphone, Internet,Revistas/Artigos selecionados em fontes confiáveis
referente ao conteúdo das aulas, vídeo aulas relacionadas às temáticas abordadas
em sala a fim de fixar o conteúdo abordado.

CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES

Numeração Data Conteúdos e/ou atividades
– Apresentação do componente curricular, plano de ensino,
– Bate-papo sobre o objetivo pessoal de cada cursista em relação
12/06(4
1º dia ao curso de depilação;
h)
-História da Depilação: Linha do tempo do Procedimento de
Depilação
Conceito e Classificação da Anamnese/patologias da pele, contra
13/06 indicação, apresentação de ficha de anamnese no processo de
2º dia
(4h) depilação;
Anamnese no processo de depilação
14/06(4 Noções de anatomia e fisiologia do sistema tegumentar, camadas
3º dia
h) da pele: Epiderme, Derme e Hipoderme
15/06(4 O que são pelos ,ciclo de vida dos pelos
4º dia h)

Atividade e Dinâmica sobre Aplicação da Ficha de Anamnese entre

5º dia 16/06(4
os cursistas
h)
6º dia 18/04 1h – As expressões faciais e/corporais nas línguas orais
(4h) 2h – As expressões faciais e/ou corporais nas línguas de sinais
 3h – Expressões faciais e/ou corporais como funções linguísticas e
afetivas
4h – atividade prática em vídeo
1h - Língua de sinais é considerada língua
2h - Autores que reconhecem as línguas de sinais no contexto
19/04
7º dia investigativo na Linguística
(4h)
3h - Propriedades das línguas e das línguas de sinais.
4h – Organização da atividade final
1h – Mitos em relação aos surdos
20/04 2h – Mitos em relação as línguas de sinais
8º dia
(4h) 3h – Línguas de sinais caseira e emergentes: são línguas mesmo?
4h – atividade prática
1h – Línguas de Sinais, Pantomima e gesticulação
22/04 2h - Língua Universal
9º dia
(4h) 3h – Atividade prática
4h – Organização da atividade final
1h – Identidades e Cultura: conceitos e definições
2h – Identidades dos povos
10º dia
3h – Identidades do povo surdo
4h – Organização e divisão dos grupos para a apresentação
23/04
5h – Momento para elaboração da atividade a ser apresentada
(8h)
sobre Identidades Surdas
11º dia 6h – Momento para elaboração da atividade e tirar dúvidas
7h – Apresentação do Grupo 1 e 2 (AVP2 – 5pts)
8h – Apresentação do Grupo 3 e 4 (AVP2 – 5pts)
1h - Comunicação superficial
25/04 2h – Tipos de comunicação
12º dia
(4h) 3h – Língua de Sinais Internacional
4h – Tipos de Línguas superficiais
1h – Conceitos e Definições sobre Cultura
26/04 2h – Diferentes culturas e povos
13º dia
(4h) 3h - Características da Cultura Surda
4h – Atividade prática
1h – Avaliação Final em formato de Seminário (AVF – 10 pts)
27/04 2h – Inicio das Apresentações grupo 1 e 2
14º dia
(4h) 3h – Apresentação do grupo 3 e 4
4h – Apresentação dos grupos 5 e 5
1h - No ÚLTIMO DIA DE AULA discutida da Avaliação Final e
2h - posteriormente entrega de resultados e
28/04 3h - Recuperação Final (se houver) e assinatura do Relatório de
15º dia
(4h) notas
4h - Recuperação Final (se houver) e assinatura do relatório de
notas.
 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será realizada de forma diagnóstica, prognóstica, contínua, formativa e
somativa. Considerando os aspectos qualitativos e quantitativos no desenvolvimento das
atividades pedagógicas feitas pelo professor em sala de aula. Através da observação e de
atividades diagnósticas levando em consideração o que o aluno sabe fazer sozinho e o que
ele precisa aprimorar de acordo com os objetivos estabelecidos do componente curricular.
O desempenho do aluno é avaliado pelo desenvolvimento de competências e habilidades
teóricas e práticas.

Serão realizadas 2 (duas) avaliações parciais sendo elas:

● 2 (duas) atividades de apresentação em equipe ( 5,0 pontos cada uma)
 Avaliação final em forma de seminário no valor de 10 (dez) pontos

Cálculo da Avaliação

(AVP1 + AVP 2 = 10) + AVF (10,0) = Media final (de 0 a 10,0)

2

Critérios de Aprovação: 75% de frequência na disciplina e nota 6,0 no componente

curricular.
Cálculo da Recuperação Final

Média final do componente (peso 1) + Avaliação de Recuperação Final (peso 2) = Nota (0 a

10)

Obs.: Nota mínima para realizar a avaliação de recuperação 4,0 (quatro) pontos de nota na
disciplina.

*AVP – Avaliação Parcial

**AVF – Avaliação Final

REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica

EMMOREY, K.; BELLUGI, U. & KLIMA, E. Organização neural da língua de sinais.

Em Língua de sinais e educação do surdo. Eds. Moura,M. C.; LODI, a. C. e PEREIRA,
M. C. Sociedade Brasileira de Neuropsicologia. SBNp. São Paulo. 1993.

GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno

da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

PERLIN, G. T. T. Identidades surdas. In: SKLIAR, C. (org.). A surdez: um olhar

sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998, p. 51-73.

RODRIGUES, N. Organização neural da linguagem. Em Língua de sinais e educação do

surdo. Eds. Moura,M. C.; LODI, a. C. e PEREIRA, M. C. Sociedade Brasileira de
Neuropsicologia. SBNp. São Paulo. 1993.

Bibliografia Complementar (Outras fontes)

BARROS, Eudenia M . O Mundo do Silêncio – Uma Breve Contextualização da

Trajetória do Indivíduo Surdo na Humanidade. Revista Virtual de Cultura Surda e
Diversidade, v. 7, p. 7, 2011

BARROS, Diana Pessoa de. A comunicação humana. In: FIORIN, José Luiz (Org.).
Introdução à Linguística I: objetos teóricos. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2007.

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005: Regulamenta a Lei nº 10.436, de

24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da
Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.” 2005.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm.

BRASIL. Lei nº 10.436 de abril de 2002: Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -
Libras e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm