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Marcus Campiteli
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Revestimentos ................................................................................................................... 2
1 – Introdução ................................................................................................................... 2
2 – Chapisco....................................................................................................................... 4
3 – Emboço ........................................................................................................................ 4
4 – Argamassa Industrializada para Assentamento e Revestimento ................................... 5
5 – Revestimento Interno em Argamassa Única ................................................................. 5
6 – Revestimento Externo em Argamassa Única ................................................................ 6
7 – Reboco ......................................................................................................................... 7
8 – Pasta de Gesso ............................................................................................................. 8
9 – Revestimento Cerâmico de Paredes Internas ............................................................... 8
9.1 – Juntas ...................................................................................................................................... 10
9.2 – Preparação para o Assentamento.......................................................................................... 12
9.3 – Assentamento......................................................................................................................... 13
10 – Pastilhas ................................................................................................................... 14
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11 – Laminado Decorativo de rodrigomartinsdavid@hotmail.com
Alta Pressão (LDAP) ........................................................... 15
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12 – Forro ........................................................................................................................ 16
13 – Questões Comentadas.............................................................................................. 17
14 – Lista de Questões Apresentadas Nesta Aula ............................................................. 37
15 – Gabarito ................................................................................................................... 45
16 – Referências Bibliográficas......................................................................................... 45
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REVESTIMENTOS
Pessoal, para este assunto de Revestimentos, adotamos as normas da ABNT, o livro “Técnica de
Edificar”, do autor Walid Yazigi, e, subsidiariamente, o Manual de Obras Públicas – Edificações –
Práticas da SEAP.
Os comentários das questões da FCC são de autoria do Prof. Paulo Affonso.
Dicas adicionais são publicadas no Instagram: @profmarcuscampiteli
Boa sorte a todos!
1 – INTRODUÇÃO
Todas as superfícies destinadas a receber revestimento de argamassa de areia serão chapiscadas
com argamassa de cimento e areia, com aditivo adesivo.
O revestimento de argamassa de areia será constituído por camada única de argamassa
industrializada ou pelas seguintes camadas contínuas, superpostas e uniformes:
- emboço (massa grossa), aplicado sobre a superfície chapiscada;
- reboco (massa fina), aplicado sobre o emboço.
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A alvenaria deve estar concluída e fixada (encunhada) e os peitoris, marcos (batentes) e contra-
marcos têm de estar chumbados. As superfícies das paredes e dos tetos precisam ser limpas e
abundantemente molhadas antes do início da operação.
O fechamento dos vãos destinados ao embutimento da tubulação de prumadas terá de ser feito
com o emprego de tela deployé ou galvanizada tipo galinheiro.
É preciso ser previamente executadas faixas-mestras, de forma a garantir o desempeno perfeito do
emboço (aprumado e plano). A espessura do revestimento de argamassa tem de ser de acordo
com as normas técnicas:
• nas paredes internas: 5 mm ≤ e ≤ 20 mm
• nas paredes externas: 20 mm ≤ e ≤ 30 mm
• nos tetos: e ≤ 20 mm.
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De acordo com a NBR 7200, quando se fizer uso de argamassas preparadas em obra, as bases de
revestimento devem ter as seguintes idades mínimas:
a) 28 dias de idade para as estruturas de concreto e alvenarias armadas estruturais;
b) 14 dias de idade para alvenarias não armadas estruturais e alvenarias sem função estrutural de
tijolos, blocos cerâmicos, blocos de concreto e concreto celular, admitindo-se que os blocos de
concreto tenham sido curados durante pelo menos 28 dias antes da sua utilização;
c) três dias de idade do chapisco para aplicação do emboço ou camada única; para climas quentes
e secos, com temperatura acima de 30°C, este prazo pode ser reduzido para dois dias;
d) 21 dias de idade para o emboço de argamassa de cal, para início dos serviços de reboco;
e) sete dias de idade do emboço de argamassas mistas ou hidráulicas, para início dos serviços de
reboco;
f) 21 dias de idade do revestimento de reboco ou camada única, para execução de acabamento
decorativo.
A cal virgem para construção deve ser imediatamente extinta. O tempo mínimo de maturação da
pasta de cal virgem é de uma semana antes da utilização na argamassa.
O revestimento de argamassa pode ser de camada única (argamassa única) ou de duas camadas
(emboço e reboco).
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a) Areia para Argamassa de Revestimento
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A fração de grãos com diâmetro de até 0,2 mm deve representar entre 10% e 25% (em massa) e a
quantidade de material fino de granulometria inferior a 0,075 mm (peneira n° 200) não pode
ultrapassar 5% (em massa). A dimensão máxima característica da areia tem de ser, segundo Yazigi
(2009):
- 5 mm para chapisco
- 3 mm para emboço
- 1 mm para reboco
b) Trabalhabilidade
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sua capacidade de deformação supere com razoável folga a capacidade de deformação da parede
propriamente dita.
As fissuras induzidas por movimentação térmica no corpo do revestimento em geral são
regularmente distribuídas e com aberturas bastante reduzidas (espécie de gretagem). As fissuras
desenvolvidas em argamassa de revestimento manifestam-se por solicitações higrotérmicas e,
sobretudo, por retratação da argamassa.
A incidência dessas fissuras será tanto maior quanto maiores forem a resistência à tração e o
módulo de deformação da argamassa.
Portanto, as argamassas de revestimento deverão trazer na sua constituição teores consideráveis
de cal, sendo comum o emprego dos traços 1:1:6, 1:2:9, 1:2,5:10 e 1:3:12 (cimento, cal e areia, em
volume).
Além da dosagem adequada, a qualidade dos materiais é preponderante para a obtenção de boa
argamassa de revestimento. Areia com elevado teor de finos, impurezas orgânicas ou aglomerados
argilosos favorecerá o surgimento de fissuras de retração da argamassa, além de provocar outras
patologias. A cal hidratada poderá conter teor bastante elevado de material inerte adulterante, ou
seja, finos inertes que induzirão retrações acentuadas em argamassas, mesmo que bem dosadas.
3 – EMBOÇO
O emboço somente poderá ser aplicado após a pega completa do chapisco. É constituído por uma
camada de argamassa, nos traços a serem escolhidos, de acordo com as seguintes finalidades:
- emboço externo: traço 1:1:4 de cimento, cal em pasta e areia grossa, em volume;
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- emboço interno: traço 1:1:6 de cimento, cal em pasta e areia grossa, em volume.
Nunca poderá ser utilizada areia salitrada.
A aplicação terá de ser feita sobre superfície previamente umedecida. A espessura não poderá
exceder a 2 cm. Deverá resultar em superfície áspera, a fim de possibilitar e facilitar a aderência do
reboco.
A argamassa contendo cimento deverá ser aplicada dentro de 2 ½ h a contar do primeiro contato
do cimento com a água.
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- de permeabilidade, utilizando-se como equipamento uma câmara aspersora de água sob pressão
(ensaio do cachimbo) na face revestida da fachada, que até 8 h não pode produzir umidade no lado
interno da alvenaria.
7 – REBOCO
O reboco só poderá ser aplicado 24 h após a pega completa do emboço, e depois do assentamento
dos peitoris e marcos.
Nos locais expostos à ação direta e intensa do sol ou do vento, o reboco terá de ser protegido de
forma a impedir que a sua secagem se processe demasiadamente rápida.
Trata-se de material industrializado para reboco, à base de cal hidratada e areia classificada,
fornecida de modo a necessitar apenas a adição de água para a sua aplicação.
As principais propriedades exigíveis para a argamassa industrializada para revestimento fino
cumprir adequadamente suas funções são as seguintes: trabalhabilidade, capacidade de aderência,
capacidade de absorver deformações, restrição ao aparecimento de fissuras, resistência mecânica
Rodrigo Martins
e durabilidade. As demais propriedades David desuperficial,
(resistência Sousa resistência á compressão,
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capacidade de retenção de água, teor de ar incorporado e durabilidade) também devem ser
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verificadas ao longo do processo de seleção do fornecedor.
c) Reboco Rústico
O reboco rústico é executado com argamassa no traço 1:4 de cimento e areia, adicionando
corante, quando especificado. É aplicado com a mesma técnica do chapisco. A aplicação, para
obter uniformidade no acabamento, poderá ser feita projetando a argamassa através de uma
peneira.
d) Vesículas
As vesículas surgem geralmente no reboco e são causadas por uma série de fatores, como a
existência de pedras de cal não completamente extintas, matéria orgânica contida nos agregados,
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torrões de argila dispersos na argamassa, ou outras impurezas, como mica, pirita e torrões
ferruginosos.
As vesículas decorrentes dos problemas apresentados pela cal hidratada surgem em pequenos
pontos localizados do revestimento, incham progressivamente e acabam destacando a pintura
(deixando o reboco aparente). O fenômeno acontece após a aplicação do revestimento e em um
prazo de três meses.
Isso ocorre quando o óxido de cálcio livre, presente na cal. se hidrata e, devido à existência de
grãos maiores na cal, não ocorre a possibilidade de a argamassa absorvera expansão. Resumindo,
se houver óxido de cálcio livre na forma de grãos grossos, sua expansão não poderá ser absorvida
pelos vazios da argamassa, ocorrendo a formação de vesículas.
8 – PASTA DE GESSO
É aplicada diretamente como revestimento em paredes internas executadas com blocos, seja
utilizado simplesmente como pasta obtida pelo amassamento do gesso com água, seja em mistura
com areia, sob a forma de argamassa. O material não se presta, normalmente, para aplicações
exteriores por se deteriorar em consequência da solubilização na água.
O gesso para revestimento não poderá conter
Rodrigo menos
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David 60% de gesso calcinado. É fornecido sob a
Sousa
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forma de pó branco, de elevada finura, cuja densidade aparente varia de 0,7 a 1,0. A pega do gesso
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é acompanhada de elevação de temperatura, por ser a hidratação uma reação exotérmica.
O tempo de pega é:
- início: de 3 min 45 s a 16 min 40 s
- fim: de 5 min 25 s a 24 min 45 s.
Apresenta como propriedades: endurecimento rápido, bom isolante térmico e acústico,
plasticidade da pasta fresca e lisura da superfície endurecida.
As pastas e argamassas de gesso aderem muito bem ao tijolo e aderem mal às superfícies de
madeira. Pode-se executar gesso armado como se faz argamassa armada de cimento, porém a
armadura deve ser de ferro galvanizado.
O gesso confere aos revestimentos considerável resistência ao fogo.
Dispensa chapisco, emboço ou reboco. A espessura mediado revestimento em gesso é de até 5
mm. Mais espessa, torna-se antieconômica e tende a trincar-se.
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consolidar as informações das normas da ABNT aplicáveis, que são as fontes mais confiáveis para a
nossa prova.
Uma parede revestida com placas cerâmicas é formada basicamente por 6 camadas de materiais
diferentes: base, chapisco, emboço, argamassa colante, rejunte, revestimento cerâmico.
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Para paredes pode ser usado o grupo 0 com relação à resistência à abrasão.
9.1 – JUNTAS
a) Juntas de Assentamento: também conhecidas por rejunte, são espaços entre as placas
cerâmicas que compõe o revestimento, preenchidas com material flexível, chamado de argamassa
para rejuntamento. A largura das juntas depende do tamanho da placa cerâmica e, para paredes
internas, a norma brasileira (NBR 8214) estabelece os seguintes valores mínimos:
O preenchimento das juntas de assentamento pode ser iniciado no mínimo 3 dias após concluído o
assentamento das placas.
b) Junta de Movimentação: são espaços que dividem a parede revestida em painéis. Iniciam-se
no encontro entre duas placas Rodrigo
cerâmicas e atravessam a camada de emboço. Estas juntas,
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algumas vezes, são chamadas derodrigomartinsdavid@hotmail.com
juntas de expansão/contração.
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Segundo a norma NBR 8214, em paredes internas devem ser executadas juntas de movimentação
quando:
• A área da parede for > 32 m2;
• O comprimento da parede for > 8 m;
• No encontro entre duas paredes;
• No encontro da parede com pilares;
• No encontro com outros tipos de revestimento;
• Quando houver mudança de materiais que compõe a parede;
• Interfaces entre estrutura de concreto e alvenaria.
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Para paredes internas, a norma brasileira (NBR 8214) recomenda as seguintes larguras mínimas
para as juntas de movimentação:
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A superfície da parede a ser revestida deve apresentar rugosidade suficiente para garantir a
aderência entre ela e a argamassa colante. Com o objetivo de aumentar a rugosidade superficial e
regular a absorção da água, as paredes devem ser chapiscadas.
Paredes em alvenaria de blocos de concreto celular e blocos sílicocalcários que apresentam
absorção elevada devem ser umedecidas antes da aplicação da camada de regularização.
Os blocos sílicocalcários dispensam o chapisco. Nos blocos de concreto pode-se dispensá-lo, a
depender do acabamento da superfície das duas paredes.
a) Chapisco
O chapisco pode ser aplicado de três maneiras diferentes, em função das características
superficiais da base:
- Chapisco Convencional: consiste numa mistura de cimento e areia grossa no traço 1:3 (em
volume), de consistência fluida, lançada energicamente com colher de pedreiro contra a superfície
a ser revestida. Deve-se permitir a secagem do chapisco durante, pelo menos, 3 dias antes da
aplicação da camada de regularização.
- Chapisco Rolado: consiste numaRodrigomisturaMartins
de cimento, areia
David de média e resina PVA, de consistência
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fluida, aplicada sobre a superfícierodrigomartinsdavid@hotmail.com
a ser revestida com rolo para textura acrílica, em 3 demãos.
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- Chapisco Industrializado: tipo de chapisco indicado apenas para bases de concreto armado,
devido ao consumo elevado. Consiste na aplicação de argamassa adesiva (argamassa colante)
sobre a superfície a ser revestida, com desempenadeira denteada (6 x 6 mm). Deve-se permitir a
secagem da argamassa por, pelo menos, 7 dias, para posterior aplicação da camada de
regularização.
b) Emboço
O emboço é uma camada de regularização que visa nivelar a superfície da parede e corrigir
defeitos e irregularidades da mesma.
Somente depois de transcorridos no mínimo 7 dias da aplicação do chapisco é que poderão ser
iniciados os trabalhos de execução da camada de emboço.
O número de etapas em que o mesmo será executado depende da espessura desejada para a
camada de emboço.
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A camada de emboço deverá ser reforçada com tela de arame galvanizado nos encontros entre
estruturas de concreto armado e alvenaria nos três últimos pavimentos e no primeiro pavimento
sobre pilotis, de uma das maneiras descritas a seguir:
9.3 – ASSENTAMENTO
O método de aplicação da argamassa colante depende da área da placa cerâmica a ser assentada.
Para placas cerâmicas com área < 900 cm2, a aplicação da argamassa pode ser feita pelo método
convencional, ou seja, a aplicação da argamassa é somente na parede, estando a placa cerâmica
limpa e seca para o assentamento. O posicionamento da peça deve ser tal que garanta contato
pleno entre seu tardoz e a argamassa. Para áreas ≥ 900 cm2, a argamassa deve ser aplicada tanto
na parede quanto na própria placa (método da dupla colagem). Os cordões formados nessas
duas superfícies devem se cruzar em ângulo de 90º, e a cerâmica deve ser assentada de tal forma
que os cordões estejam perpendiculares entre si.
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Devem sempre ser respeitados os tempos de uso, tempo em aberto e tempo de ajuste, indicados
na embalagem do produto, levando-se em conta que em dias secos, quentes e com muito vento,
estes tempos são diminuídos. O final do tempo em aberto da argamassa é indicado pela
formação de uma película esbranquiçada sobre os cordões de cola. A partir deste momento as
condições de assentamento ficam prejudicadas, podendo favorecer o descolamento precoce da
placa cerâmica.
Tempo em aberto é o tempo compreendido entre o espalhamento da argamassa sobre a camada
de regularização, e o instante em que a mesma não mais apresente capacidade adesiva.
O tardoz das placas cerâmicas a serem assentadas deve estar limpo, isento de pó, gorduras, ou
partículas secas e não deve ser molhado antes do assentamento. A colocação das placas
cerâmicas deve ser feita debaixo para cima, uma fiada de cada vez.
A largura das juntas de assentamento pode ser garantida com o uso de espaçadores plásticos.
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10 – PASTILHAS
As pastilhas são mosaicos que têm, normalmente, 2.55 cm x 2,55 cm e espessura variando entre 4
mm e 5 mm. São vendidas coladas a folha de papel kraft para facilitar a colocação. Esse papel
deverá ser retirado posteriormente por lavagem com água levemente cáustica.
Há pastilhas de porcelana, de faiança, vidradas bem como pastilhas de vidro.
A base para aplicação é o emboço sarrafeado, com acabamento rústico (se necessário, a superfície
deverá ser escarificada) de argamassa rica em cimento portland comum, isenta de
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12 – FORRO
Os tipos de forro arquitetônico mais com um ente usados, quanto ás características de sua fixação,
são três: forros colados, forros tarugados e forros suspensos.
- Os forros colados são uma forma de proteção ou revestimento das faces internas dos planos de
cobertura. Sua finalidade pode estar ligada a exigências de conforto ambiental (isolamento térmico
ou absorção acústica) ou a intenções puramente estéticas. Os chamados forros colados tanto
podem ser realmente colados por meio de adesivos especialmente desenvolvidos (sobretudo
quando se trata de lajes de concreto) assim como podem ser pregados ou parafusados à estrutura
principal (o que é comum nas coberturas de telhado).
- Os forros tarugados em madeira, PVC, gesso e estuque, exigem a execução de uma grelha
portante em madeira ou aço, fixada às paredes ou à estrutura do edifício. Além da sustentação,
essa grelha serve para limitar os vãos, a serem recobertos, às dimensões compatíveis com cada
material empregado no recobrimento. As réguas de madeira são pregadas ao madeiramento,
enquanto as de PVC podem ser rebitadas (com tarugamento metálico) ou pregadas (em
tarugamento de madeira). Os forros em placas de gesso podem ser fixados com grampos metálicos
inclusos, enquanto os de estuque (constituídos de argamassa de areia, gesso e cal, moldada in
loco) se apoiam sobre uma tela de arame trançado ou chapa de aço recortada e estirada (deployé),
que é previamente pregada no tarugamento.
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- A principal característica querodrigomartinsdavid@hotmail.com
distingue os forros suspensos modulados dos antigos forros
colados e tarugados é o seu sistema de 608.527.603-61
fixação baseado em uma estrutura portante flexível e
polivalente: tirantes metálicos reguláveis fixados à cobertura do ambiente, suspendendo uma
grelha de perfis metálicos em que são presos os painéis de fechamento. A primeira consequência
desse sistema de fixação é que resulta relativa independência entre a estrutura do edifício e a
estrutura do próprio plano do forro.
Outra característica fundamental, que decorre do recurso ao sistema layin, é a mobilidade. Quase
todos os forros suspensos podem ter os seus painéis de fechamento removidos e substituídos, sem
prejuízo da estrutura portante, facilitando o acesso ao sobreforro. Dessa maneira, esse espaço
situado entre o forro e o plano de cobertura, também conhecido como plenum, pode ser mais bem
aproveitado como caminhamento de dutos, cabos e canalização, reduzindo o custo das instalações
e facilitando sua manutenção. Essas duas propriedades só não são válidas para os forros lisos de
gesso (não modulados) que, mesmo construídos a partir de placas suspensas, acabam funcionando
como os superados forros de estuque, formando uma superfície monolítica arrematada
diretamente sobre as paredes periféricas.
Os forros suspensos modulados possuem três componentes principais: fixador, porta-painel e
painel. Os dois primeiros compõem a estrutura de sustentação, enquanto o terceiro responde pelo
resultado estético e funcional do forro. A esses três componentes básicos, uma série de acessórios
e arremates pode ser acrescentada conforme cada caso. Os fixadores são quase sempre tirantes de
aço dotados de dispositivos para regulagem de nível. Os porta-painéis são invariavelmente
metálicos, podendo ser constituídos simplesmente de perfilados de aço ou alumínio extrudado, ou
de perfis associados a outras peças metálicas ou plásticas, destinadas a facilitar a
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colocação/remoção dos painéis. Estes, que são a face visível do forro, podem ser confeccionados
com os mais variados materiais e apresentar os mais diversos desenhos e configurações: placas e
bandejas, réguas (forros lineares), colmeias, lâminas verticais e outras. O material constitutivo dos
painéis permite uma outra tipologia dos forros, assim resumida:
- Gesso: em placas lisas, perfuradas ou estriadas, com porta-painéis aparentes ou oclusos;
- Fibras vegetais: em placas prensadas de fibras de pinus ou eucalipto, pré-pintadas, lisas ou
decoradas, perfuradas ou não, com porta-painéis aparentes ou oclusos;
- Fibras minerais: em placas prensadas de lã de vidro ou aglomerado de vermiculita expandida,
com os mesmos acabamentos do tipo anterior;
- Resinas sintéticas: principalmente o PVC e o acrílico, apresentadas em réguas ou placas opacas ou
translúcidas, estas últimas resultando nos chamados forros luminosos, quando associadas à
retroiluminação;
- Madeira: em placas, réguas ou colmeias, ficam entre a industrialização e o artesanato;
- Metal: principalmente alumínio e aço, apresentam-se nas mais variadas configurações e
acabamentos.
13 – QUESTÕES COMENTADAS
1. (16 – Pref. Lagoa da Prata/2019 – Fadecit)
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pode provocar a remoção parcial do rejunte e uma limpeza tardia obrigará a uma ação
agressiva, podendo causar a deterioração irreversível da superfície cerâmica.
(B) as juntas e a superfície das peças assentadas devem ser limpas enquanto a argamassa
ainda estiver fresca, ou seja, até 48 horas após o término do assentamento, mantendo-se os
espaçadores para que as dimensões das juntas sejam preservadas.
(C) a cura perfeita do rejunte se dá após 12 dias, nos quais, nos primeiros 8 dias, recomenda-
se mantê-lo sempre úmido.
(D) a superfície impermeável da cerâmica se associa à estabilidade do rejuntamento,
evitando a contaminação por substâncias tóxicas ou outro fluido, mas ficando suscetível à
ação de vapores, que alteram a estabilidade de cores e tonalidades dos revestimentos
cerâmicos, principalmente quando se utilizam argamassas colantes de uso externo.
(E) as juntas de assentamento regulam o desenvolvimento de tensões entre as peças
cerâmicas. O pouco espaçamento pode causar quebras e até mesmo o desprendimento do
revestimento, razão pela qual a largura mínima dessas deve ser de 2 mm.
Comentários
No que diz respeito ao tempo de limpeza do excesso de material de rejuntamento, de modo a
validar a afirmativa A, a NBR 8.214 (Assentamento de azulejos) estabelece que:
5.1.5.4 O excedente da pasta Rodrigo
deve ser removido com pano úmido, assim que iniciar o
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endurecimento, a fim de evitar arodrigomartinsdavid@hotmail.com
aderência da pasta à superfície do azulejo.
A NBR 7.200 (Execução de revestimento 608.527.603-61
de paredes e tetos de argamassas inorgânicas –
Procedimento), por sua vez, invalida a afirmativa B à medida que dispõe o seguinte:
11.3.2 Para a execução de juntas no revestimento, colocar um elemento com dimensão igual à
espessura da junta especificada no projeto, antes do lançamento da argamassa de cada camada.
11.3.3 Após a argamassa ter adquirido uma consistência apropriada, retirar o elemento, se ele
não for deformável, corrigindo-se possíveis falhas.
A propósito das afirmativas até aqui comentadas, vale reproduzir trecho da ET DE K 00/010 do
DER/SP, que tem por referência o Manual SEAP:
5.1.2 Cerâmica Assentada com Cimento Colante, Incluindo Rejunte de Argamassa Pré-Fabricada
...
“Limpe todas as juntas e a superfície das peças assentadas enquanto a argamassa ainda estiver
fresca.
Retire os espaçadores e faça o rejuntamento, no mínimo, 24 horas após o término do
assentamento.
Prepare a argamassa de rejuntamento conforme as instruções da embalagem.
Após a aplicação do rejunte, a limpeza do painel deve ser feita quando o material já perdeu sua
plasticidade, mas ainda não endureceu.
O momento certo é quando a junta fica opaca.
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A limpeza prematura pode provocar a remoção parcial do rejunte e uma limpeza tardia obriga uma
ação agressiva, podendo causar a deterioração irreversível da superfície cerâmica.
A cura perfeita do rejunte se dá após 3 dias, período em que se recomenda mantê-lo sempre
úmido.”
...
Assim, além de invalidar a afirmativa C, esta reprodução tem por finalidade alertar os alunos para
as possíveis fontes de consulta adotadas pela banca examinadora da FCC.
Quanto às argamassas colantes de uso externo, são assim conceituadas pela NBR 14.081
(Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica – Especificação), o
que invalida a afirmativa D:
3.1.2 argamassa colante industrializada - tipo II: Argamassa que atende às exigências da tabela 1 e
com características de adesividade que permitem absorver os esforços existentes em
revestimentos de pisos e paredes externas decorrentes de ciclos de flutuação térmica e
higrométrica, da ação de chuva e/ou vento, da ação de cargas como as decorrentes do movimento
de pedestres em áreas públicas e de máquinas ou equipamentos leves sobre rodízios não
metálicos.
Além disso, supera a argamassa colante de uso interno em todos os requisitos exigíveis e
constantes da Tabela 1 da norma em referência.
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Por fim, no que se refere às tensões entre placas cerâmicas, a NBR 8.214 aponta a junta de
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movimentação, e não a junta de assentamento, como elemento construtivo apropriado ao seu
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combate, invalidando a afirmativa E:
3.4 Junta de movimentação: junta intermediária, normalmente mais larga que as juntas de
assentamento, projetada para aliviar tensões provocadas pela movimentação da parede e/ou do
próprio revestimento.
A mesma norma, aliás, estabelece na Tabela 1 as dimensões mínimas de juntas de assentamento,
que, segundo dimensões das peças cerâmicas, vão de 1,0 mm a 2,5 mm para paredes internas e de
2,0 mm a 4,0 mm para paredes internas.
Gabarito: A
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De acordo com Leggerini e Aurich, a retenção permite que as reações de endurecimento sejam
gradativas promovendo a adequada hidratação do cimento com ganho de resistência. Propicia a
capacidade de absorver deformações e com isto aumenta a durabilidade e vedação. A presença de
cal e aditivos pode melhorar esta capacidade.
(B) trabalhabilidade.
Comentários
De acordo com Yazigi (2009), a argamassa com boa trabalhabilidade é aquela que:
- deixa penetrar facilmente a colher de pedreiro, porém sem ser fluida;
- mantém-se coesa ao ser transportada, mas não adere à colher de pedreiro ao ser lançada;
- distribui-se facilmente e preenche todas as reentrâncias do substrato (base);
- não endurece rapidamente quando aplicada.
(C) aderência.
Comentários
De acordo com Ratton Filho (1986), essa propriedade decorre dos ligantes do aglomerante e
caracteriza-se pela rugosidade superficial do material em contato com a argamassa.
De acordo com Leggerini e Aurich, esta propriedade é relacionada ao fenômeno mecânico que
Rodrigo
ocorre em superfícies porosas, pela Martins David
ancoragem de Sousa na base. Se dá pela entrada da
da argamassa
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pasta nos poros, reentrâncias e saliências seguida pelo endurecimento progressivo. A base de
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aplicação também tem participação através de sua porosidade, rugosidade e condições de limpeza
da superfície de aplicação.
(D) retração da base.
Comentários
De acordo com Leggerini e Aurich, a retração ocorre devido à evaporação da água e pelas reações
de hidratação e carbonatação dos aglomerantes. A retração rápida pode provocar o aparecimento
de fissuras que podem ser prejudiciais, permitindo a percolação da água quando no estado
endurecido. Influem nesta propriedade o traço, a espessura e o intervalo de aplicação das
camadas. O tempo de sarrafeameto e desempeno deve ser respeitado. Argamassas com alto teor
de cimento estão mais sujeitas à fissuração.
(E) absorção.
Comentários
A absorção é a capacidade de absorver deformações.
Portanto, verifica-se que a definição do comando da questão refere-se à aderência da argamassa.
Gabarito: C
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As principais propriedades da argamassa no estado fresco, que resultam nas propriedades do estado
endurecido, são:
- Estado fresco: massa específica e teor de ar, trabalhabilidade, retenção de água, aderência inicial, e
retração na secagem.
- Estado endurecido: aderência, capacidade de absorver deformações, resistência mecânica, resistência ao
desgaste, e durabilidade.
A massa específica diz respeito à relação entre a massa da argamassa e o seu volume e pode ser absoluta
ou relativa.
Na determinação da massa específica absoluta, não são considerados os vazios existentes no volume de
argamassa. Já na relativa, também chamada massa unitária, consideram-se os vazios. A massa específica é
imprescindível na dosagem das argamassas, para a conversão do traço em massa para traço em volume,
que são comumente empregados na produção das argamassas em obra.
Gabarito: Correta
b) à medida que cresce o teor de ar incorporado em uma argamassa, a sua massa específica
relativa aumenta.
Comentários
Fonte: < http://pcc2436.pcc.usp.br/Textost%C3%A9cnicos/Revestimentos%20verticais/aula%205% 202005% 20texto%20argamassa.PDF>
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O teor de ar é a quantidade de ar existente em um certo volume de argamassa. À medida que cresce o teor
de ar, a massa específica relativa da argamassa diminui.
Gabarito: Errada
c) quanto menor for o módulo de deformação, menor é a capacidade da argamassa de
absorver deformação.
Comentários
Fonte: < http://pcc2436.pcc.usp.br/Textost%C3%A9cnicos/Revestimentos%20verticais/aula%205%202005%0texto%20argamassa.PDF>
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Gabarito: C
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Revestimento Espessura
Parede interna 5 mm ≤ e ≤ 20 mm
Parede externa 20 mm ≤ e ≤ 30 mm
Gabarito: E
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(E) ocorrência de caimento máximo de 1% e uso de argamassa com traço 1:1, aditivada.
Comentários
A NBR 7.200 assim estabelece:
5.2.1 Quando se fizer uso de argamassas preparadas em obra, as bases de revestimento devem ter
as seguintes idades mínimas:
...
b) 14 dias de idade para alvenarias não armadas estruturais e alvenarias sem função estrutural
de tijolos, blocos cerâmicos, blocos de concreto e concreto celular, admitindo-se que os blocos de
concreto tenham sido curados durante pelo menos 28 dias antes da sua utilização
A norma estabelece, ainda, que:
8.1.3 As bases de revestimento devem atender às exigências de planeza, prumo e nivelamento
fixadas nas respectivas normas de alvenaria e de estruturas de concreto.
Gabarito: B
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Fonte: <https://www.arcoweb.com.br/finestra/tecnologia/tecnologia---especial-fachadas-fachadas-ventiladas>
Gabarito: D
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4. (51 – Defensoria-SP/2013)
A propriedade da argamassa relacionada à entrada da pasta nos poros, reentrâncias e
saliências da estrutura e que está relacionada à ancoragem da argamassa na base é a
(A) retenção de água.
(B) trabalhabilidade.
(C) aderência.
(D) retração da base.
(E) absorção. Rodrigo Martins David de Sousa
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5. (27 – TRT-15/2013 – FCC) 608.527.603-61
É considerada uma das propriedades básicas no emprego da cal em argamassas, sendo
fisicamente um resultado da elevada área superficial da cal,
(A) a viscosidade da relação areia/cal.
(B) o índice de incorporação de argila.
(C) a retenção de água.
(D) a instabilidade dos argilominerais.
(E) a exudação de água.
6. (16 – CGU/2008 – ESAF)
Para a especificação e execução do serviço referente à argamassa de revestimento, é
necessário conhecer o desempenho de algumas de suas propriedades, tanto no estado fresco
como endurecido. Nesse contexto, afirma-se que:
a) na determinação da massa específica absoluta, não são considerados os vazios existentes
no volume de argamassa.
b) à medida que cresce o teor de ar incorporado em uma argamassa, a sua massa específica
relativa aumenta.
c) quanto menor for o módulo de deformação, menor é a capacidade da argamassa de
absorver deformação.
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III. Caso a espessura do revestimento seja maior que a recomendada por norma, devem ser
previstos mecanismos para garantia da aderência.
IV. No caso de revestimento com argamassa preparada in loco, a espessura prevista deve ser
aplicada em uma única demão.
É correto o que consta em
(A) I, II, III e IV.
(B) I e II, apenas.
(C) II e IV, apenas.
(D) III e IV, apenas.
(E) I e III, apenas.
14. (38 – TRF4/2010 – FCC)
Sobre a execução de revestimento cerâmico, considere a figura.
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15 – GABARITO
1) B 2) A 3) B 4) C
5) C 6) A 7) A 8) B
16 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Azeredo, Hélio Alves de. O Edifício e seu Acabamento. São Paulo. Edgard Blucher, 1987. 8ª
Reimpressão: 2006.
- Placas cerâmicas para revestimento e métodos
Rodrigo Martins de ensaio.
David de Sousa
- Roman, Leslie Maria Finger [etrodrigomartinsdavid@hotmail.com
al.]. Manual de Assentamento de Revestimentos Cerâmicos –
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Paredes Internas. Acessado no sítio:
<http://www.artecincobrasil.com/sistema_padrao/arquivos_dos_sites/elizabeth/downloads/pare
des_internas.pdf>, em 29/04/2012.
- Yazigi, Walid. Técnica de Edificar. São Paulo. Pini: 2009.
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