Você está na página 1de 1

Em 23/05/2022 verifiquei o extrato do meu cartão de crédito no app do banco WILL BANK

(ANTIGO MEU PAG!), no qual constava cobrança de uma transferência via PIX no valor de R$
1.500,00, para a instituição Dotz, em nome de Renato A. A. Filho, que por mim não é
reconhecida, pois eu não solicitei e não autorizei a transação.

Em 30/05/2022 entrei em contato com o banco através do chat do app (única forma de
contato para esse tipo de reclamação), cujo atendimento gerou o protocolo nº 9637108, e
imediatamente solicitei ao banco o estorno do valor, pois não reconheço a transação. Após um
longo período de espera, o atendente perguntou se eu havia passado dados do cartão através
do celular ou das redes sociais, o que eu neguei incisivamente. Também disse que esse é um
cartão que tenho usado apenas para compras em lojas físicas.

Depois de muitos questionamentos e ter passado por toda burocracia do banco, o atendente
me pediu um prazo de 15 dias para análise e, após esse período, o banco estaria enviando um
e-mail, confirmando se o banco faria ou não o estorno.

Passaram-se os 15 dias e não houve nenhum retorno do banco (o que achei um descaso e falta
de interesse por parte da instituição). Com isso, entrei em contato novamente através do chat,
gerando o protocolo nº 9953468: novamente o atendimento foi muito moroso e o atendente
disse que não seria possível o estorno, pois o banco de destino não tinha saldo para isso.
Curiosamente não comprovaram nada do que disseram, não detalharam nada sobre a
transação indevida e nem me mostraram o contato que fizeram com o banco de destino.

Acontece que eu não posso ficar no prejuízo, pois isso foi uma falha na segurança do banco,
que provavelmente não possui um sistema eficiente de proteção de dados dos
consumidores/clientes. Nunca aconteceu isso com nenhum outro cartão meu, e tenho muito
cuidado com informações pessoais: nunca passei dados desse cartão para ninguém.

Além do mais, verifiquei que outras pessoas registraram situações parecidas com a minha no
site “Reclame Aqui”.

Você também pode gostar