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LONDRINA
2022
FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
LONDRINA
2022
AS PRÁTICAS E A ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DA PSICOLOGIA NA
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: UMA REVISÃO DA LITERATURA PUBLICADA
ENTRE 2017-2022
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).
RESUMO Nos últimos anos a presença de psicólogos atuando no contexto da saúde da família têm
crescido bastante, mas a figura do psicólogo apenas como atuante em clínicas tradicionais ainda é muito
forte. Portanto o artigo tem como objetivo geral investigar o que a literatura publicada nos últimos cinco
anos nos mostra a respeito das práticas e da atuação do psicólogo no contexto da ESF no Brasil, e como
objetivos específicos: identificar as maneiras de atuação do profissional da psicologia na ESF e identificar
quais as práticas do psicólogo mais recorrentes na ESF. O trabalho se configura como uma revisão de
literatura, que se realizou a partir de bases de dados eletrônicas, foram selecionados 17 artigos para
comporem a amostra da pesquisa após os critérios de inclusão e exclusão. A partir dos artigos foi
possível observar que as práticas utilizadas pelos psicólogos na ESF mais recorrentes são as de
atendimento individual, atividades grupais, visitas domiciliares, atendimentos com outros profissionais,
discussão de casos, reuniões de equipe, elaboração do Projeto Terapêutico Singular (PTS), participação
do programa Saúde na Escola e reuniões com a gestão municipais. Também foi encontrada que a
atuação nesse contexto precisa ser reflexiva, criativa e contextualizada, ir além da atuação clínica
tradicional. Com o artigo, foi possível verificar que a psicologia ainda tem muito o que percorrer para se
firmar no contexto da ESF, e que é preciso explorar estudos na área para um maior respaldo para uma
atuação condizente com as práticas relevantes no contexto da saúde pública.
1
vvelascoisabella@gmail.com
1 INTRODUÇÃO
1.1.1 Procedimentos
2.3 Resultados
A partir dos resultados das buscas e dos critérios de inclusão e exclusão, foram
selecionados 21 artigos para a leitura prévia, dentre esses artigos 4 foram descartados
após a leitura por atenderem os critérios de exclusão. Portanto, a amostra do estudo é
constituída por 17 artigos, os quais serão discutidos a seguir.
A respeito das práticas do psicólogo na atenção básica, um tema muito
destacado na amostra da pesquisa foi o de práticas grupais. Os mais citados nos
artigos foram os grupos para mulheres, crianças, adolescentes, cuidadores, gestantes,
idosos, pessoas que fazem o uso de tabaco, pessoas com diabetes e hipertensão.
(NASCIMENTO & AVARCA, 2017; MELO & GALINDO, 2018; ALVES, BRUNING &
KOHLER, 2019; SANGIONI, PATIAS & PFITSCHER, 2020; RODRIGUES,
KOUSTULSKI & ARPINI, 2021).
Sangioni, Patias e Pfitscher (2020) apresentam o grupo como um instrumento
transformador da realidade dos usuários, capaz de ofertar um cuidado psicossocial no
território, fazendo com que os participantes se reconheçam como protagonistas da
própria vida e que mesmo com os desafios de se trabalhar com diferentes histórias, o
grupo se mostra promissor na promoção, prevenção e educação em saúde. Melo e
Galindo (2018) corroboram com o ponto apresentado ao pontuarem que as práticas
grupais são estratégias compatíveis com o novo modelo de atenção à saúde, e que
essas práticas obtiveram grande potencial na produção de mudanças nos hábitos das
pessoas e, para os profissionais, a construção de vínculos com a comunidade e com a
própria equipe, possibilitando um acesso às informações mais amplo e uma
humanização nas práticas de assistência.
No estudo de Silveira et. Al (2017) a respeito do grupo operativo em saúde
mental de uma unidade básica de saúde de Porto Alegre foi constatado uma melhora
no aspecto clínico e interpessoal dos participantes, empoderando-os de maneira
individual, familiar, social e comunitária, contribuindo, assim, com uma maior autonomia
e compreensão da vivência no grupo como um fortalecedor para lidarem com as
dificuldades do cotidiano.
Apesar dos grupos terem sido bastante apresentados como uma ferramenta de
trabalho para o psicólogo no contexto, alguns artigos também enfatizaram como a falta
de adesão da população a eles é uma grande dificuldade no cotidiano da prática.
Devido a isso, foram encontrados na amostra da pesquisa profissionais que tiveram que
realizar um maior número de atendimentos individuais do que o preconizado para o
campo da saúde da família (SILVEIRA et. Al, 2017; NASCIMENTO & AVARCA, 2017;
ALVES, BRUNING & KOHLER, 2019; LUPATINI & ZAZULA, 2021).
A prática do atendimento clínico individual na saúde da família se apresentou
como a com maior demanda e prioridade dos usuários e da própria equipe, o que acaba
levando a uma extensa lista de espera e a um detrimento de outras modalidades que
contemplem melhor os princípios da atenção básica, o que gera uma dificuldade para o
acesso das pessoas ao serviço (CINTRA & BERNARDO, 2017; NASCIMENTO &
AVARCA, 2017; MELO & GALINDO, 2018; ALVES, BRUNING & KOHLER, 2019;
LUPATINI & ZAZULA, 2021; RODRIGUES, KOUSTULSKI & ARPINI, 2021;
NEPOMUCENO et. Al, 2021; MACHADO, LIMA & SANTOS, 2021).
Isso ocorre porque a identidade profissional do psicólogo ainda está
profundamente enraizada nesse modelo clínico tradicional. Medeiros (2020) apresenta
que a construção social do que é o trabalho do psicólogo é baseado em resolução de
problemas cognitivos ou de desajustes de comportamento através de certa técnica
sugestiva ou dinâmica terapêutica. Maffioletti et. Al (2019) pontuam que, diferente do
que é preconizado pelas portarias e normas, comumente, nos centros de saúde
orientados pelas diretrizes do SUS é esperada pela equipe de saúde uma atuação
individualizada de psicodiagnóstico e de psicoterapia do psicólogo. O estudo de Cintra
e Bernardo (2017) encontra resultados semelhantes ao expor que o fazer da psicologia
ainda é visto como essencialmente clínico, seguindo o modelo biomédico, e que é
entendida como a principal, ou até mesmo a única, maneira de exercer a profissão. De
acordo com Souza e Mendonça (2020) quando essa postura é adotada o psicólogo é
colocado somente como psicoterapeuta em seus diferentes espaços de trabalho, e se o
psicólogo estiver fazendo sua atuação dessa maneira, torna-se ainda mais difícil o
deslocamento entre a clínica tradicional para a clínica ampliada.
Nascimento e Avarca (2017) evidenciam em seu estudo que a inserção da
psicologia no contexto da ESF é dificultada por ainda ser uma prática pouco conhecida
pelos profissionais da equipe, e que a figura do psicólogo apenas como psicoterapeuta
é um reflexo da formação acadêmica da profissão, que ainda é considerada insuficiente
e pouco direcionada a respeito do compromisso da psicologia com o SUS. A formação
do psicólogo será discutida adiante do trabalho.
É importante salientar que a prática do atendimento individual na saúde da
família pode ser uma das intervenções feitas pelo psicólogo quando necessário, só não
pode ser entendida como a única, é preciso constatar que a prática da saúde pública é
mais do que aplicação de técnicas baseadas em teorias de personalidade
(MAFFIOLETTI et. Al, 2019; ALVES, BRUNING & KOHLER, 2019). Na literatura, o
atendimento individual foi apresentado como importante em casos com queixas de
abusos, violência, lutos e perdas, risco de suicídio e outras características mais difíceis
de serem discutidas em outros espaços (CINTRA & BERNARDO, 2017; LUPATINI &
ZAZULA, 2021).
As práticas do psicólogo podem ser pautadas em pequenas ações que,
normalmente, não são consideradas como o fazer do psicólogo. De acordo com Cintra
e Bernardo (2017, p. 886): “Ações como acompanhar um jovem em sua matrícula na
escola podem surtir efeito e repercutem na saúde das pessoas”.
Outras práticas do psicólogo na ESF encontradas na literatura foram as de
educação permanente, reuniões de equipe, atendimentos conjuntos, discussão de
casos, elaboração do Projeto Terapêutico Singular (PTS), participação do programa
Saúde na Escola, reuniões com a gestão municipal e visitas domiciliares
(NASCIMENTO & AVARCA, 2017; MELO & GALINDO, 2018; ALVES, BRUNING &
KOHLER, 2019; LUPATINI & ZAZULA, 2021; RODRIGUES, KOSTULSKI & ARPINI,
2021).
No estudo de Nascimento e Avarca (2017) as visitas domiciliares foram potentes
na inserção da comunidade e no planejamento de intervenções. Os autores também
pontuam os atendimentos conjuntos como uma ferramenta potente para a escuta
qualificada e de desmitificação da figura do psicólogo como o único que pode fazê-la,
capaz de construir um aprendizado entre os trabalhadores sobre o saber um do outro.
Porém, foram encontradas dificuldades a respeito da questão do trabalho com
outros profissionais da saúde. Um dos participantes da pesquisa de Alves, Bruning e
Kohler (2019) percebeu resistência de alguns profissionais para debater casos e
experiências, o que acabou dificultando a inclusão dessa prática no seu cotidiano.
Outra participante do mesmo estudo relatou que essa prática se encontrava
desafiadora pelos profissionais terem um perfil de atuação muito diferentes entre si.
Mas a pesquisa mostra que quando as dificuldades são superadas, é possível realizar
uma prática que amplia, compartilha e constrói conhecimento.
Nepomuceno e Pontes (2017) também abordam as práticas com outros
profissionais ao caracterizarem o trabalho na ESF como generalista, marcado por um
ecletismo de teorias e metodologias, no qual as práticas necessitam se articular entre
áreas inter e intraprofissionais, assim, negociando a construção de pontos de encontro
e de produção a respeito de novos modos de agir e pensar. Os autores apresentam que
o diálogo com outras profissões gera uma abertura para conhecer, entender e negociar
práticas colaborativas possíveis, envolvendo diferentes pontos de vista.
As ações baseadas fora das unidades de saúde também se mostraram potentes
na literatura. Cintra e Bernardo (2017) as caracterizam como atuações contextualizadas
e comprometidas e frisam que a atuação do psicólogo deve abranger ações de
promoção de autonomia, conscientização, empoderamento, transformando a
comunidade socialmente. Os autores colocam que uma atuação contextualizada é
relacionada a horizontalidade das relações, que permite um olhar entre iguais e não
uma relação hierárquica entre profissional e usuário. Maffioletti et. Al (2019) também
apresentam que não é de forma hierarquizada de profissional para usuário que
garantirão as mudanças e a promoção de saúde, mas sim, a partir do seio da
comunidade, precisando o psicólogo manter diálogo não só com a equipe
multiprofissional, mas também com os setores de educação, assistência social,
segurança pública e, claro, com os usuários.
Na pesquisa de Rodrigues, Kostulski e Arpini (2021), os participantes se
mostraram comprometidos com o contexto de suas práticas, realizando intervenções
mais flexíveis e ampliadas. Ao serem questionados se haveria alguma atividade
desenvolvida por eles que gerasse mais gratificação, todos os participantes relataram a
respeito de atividades coletivas.
A ESF, nos dias de hoje, tem se tornado uma das principais portas de entrada
para os profissionais da psicologia no SUS, aumentando a oportunidade de acesso da
população às práticas da profissão (NEPOMUCENO et. Al, 2021). O psicólogo dentro
do contexto da saúde da família contribui com o seu olhar integrado com a saúde
mental e com a atenção básica, compreendendo o processo saúde-doença como
multidimensional e entendendo de maneira ampliada a construção dos processos
subjetivos tocantes a pessoas, ratificando a subjetividade inerente à constituição das
práticas de saúde, dos estilos de vida, dos cuidados e do adoecimento (NASCIMENTO
& AVARCA, 2017; NEPOMUCENO et. Al, 2021). E cabe ao profissional da psicologia
ter conhecimento da realidade social em que ele trabalha, valorizando a cultura e as
singularidades locais, desenvolvendo diálogo com a comunidade para compreender as
subjetividades presentes na dinâmica saúde-doença (MAFFIOLETTI et. AL, 2019).
Discutir sobre conhecer a realidade em que se atua se trata do tema da
territorialização, que também foi encontrado na amostra da pesquisa. Nepomuceno e
Pontes (2017) fundamentam que ela é uma ferramenta de planejamento de ações e de
coleta de dados diagnósticos de condições de vida e situações de saúde, portanto, as
práticas do psicólogo se baseiam influenciadas pela articulação com complexos fatores
socioculturais.
Ter conhecimento a respeito do território dos usuários, o qual é articulado com a
estrutura de saúde do local e com os modos de vida das pessoas, gera uma base maior
para os psicólogos atuarem de acordo com a real necessidade da comunidade, que
está relacionada aos determinantes sociais de saúde (ALVES, BRUNING & KOHLER,
2019; MACHADO, LIMA & SANTOS, 2021). Machado, Lima e Santos (2021)
apresentam que diante da relação do profissional com o território, com os usuários e
com os serviços da ESF foi possível uma reconstrução da prática do profissional de
psicologia, perante a multiplicidade de diálogos entre o que consta na teoria e o que se
encontra na prática. Os autores ainda colocam que a territorialização tornou possível
um maior conhecimento sobre algo essencial na atuação do psicólogo, que é o agir
contextualizado.
De acordo com Maffioletti et. Al (2019), o psicólogo na ESF precisa considerar a
saúde a partir de diferentes variáveis, incluindo o contexto do indivíduo e suas relações,
não se tratando apenas da subjetividade, mas sim, da intersubjetividade, seu trabalho
consiste em identificar quais normas culturais mantém os comportamentos
considerados de risco e de que maneira é possível fazer com que os usuários
repensem tais normas. Os autores pontuam que o diagnóstico psicossocial é uma das
principais ferramentas para a promoção de saúde, já que os processos de construção
de adoecimento e de saúde estão intimamente ligados ao modo de como as pessoas
estão inclusas nas organizações sociais.
Em seu trabalho, Medeiros (2020) expõem que não existe linha teórica ou
práticas psicológicas mais apropriadas do que outras, mas sim que o que potencializa
uma atuação da psicologia é a disponibilidade de permitir que a realidade do território e
os diferentes saberes interpelem suas racionalidades.
Outro tópico que se mostrou relevante nos artigos para pensar a atuação do
psicólogo na ESF foi a formação em psicologia. Ela apareceu como ainda muito focada
na atuação da clínica tradicional individualista, seguindo o modelo biomédico, a qual
não está de acordo com as propostas do SUS (MELO & GALINDO, 2018; MELLO &
TEO, 2019; ALVES, BRUNING & KOHLER, 2019). Apesar disso, Souza e Mendonça
(2020) percebem que há uma ligeira mudança nas maneiras de pensar a formação do
psicólogo que tem ecoado na estrutura dos cursos de graduação e na crítica que é
realizada pelos psicólogos à sua formação. Rodrigues, Arpini e Kostulski (2021) relatam
que o curso de psicologia está em um momento de transição quanto a formação para a
atuação dos profissionais dentro das políticas públicas, contendo desafios para inserir
conteúdos essenciais para o trabalho na saúde, os autores acreditam que ainda é um
processo não finalizado, e necessita de diversos investimentos: das instituições de
ensino superior, do Estado, estabelecendo parcerias, fortalecendo políticas públicas de
saúde e se comprometendo com o processo de formação em saúde para o SUS.
É preciso pensar em uma formação em psicologia que contemple os diversos
campos de atuação profissional e o conhecimento das políticas públicas, em que o
estudante se sinta respaldado para ter um olhar voltado para as necessidades sociais e
de saúde da população, ter a capacidade de articular as redes de serviços para realizar
práticas de cuidados mais integradas em saúde, tornando o modo de atuação mais
democrático e criativo e capacitando-o melhor como profissional (SILVA & MÂNICA,
2017; MELO & GALINDO,2018; NEPOMUCENO et. Al, 2021). Mello e Teo (2019)
referem que é essencial uma educação crítica, com metodologias problematizadoras,
que promove competências para a prática interdisciplinar e que tenha a inserção do
aluno em cenários reais de ensino-aprendizagem. Uma graduação focada na psicologia
socia crítical e na psicologia comunitária é evidenciada nos estudos de Cintra e
Bernardo (2017), Mello e Teo (2019) e Rodrigues, Arpini e Kostulski (2021).
No trabalho de Maffioletti et. Al (2019), é ressaltada a importância de uma
formação continuada que esteja em sintonia com os princípios e diretrizes do SUS para
um trabalho que contemple de maneira efetiva aspectos sociais e coletivos, que supra a
brecha deixada pela graduação em psicologia focada no modelo clínico tradicional. Os
autores apresentam que uma estratégia de capacitação de uma atuação integralizada é
a residência multiprofissional. Rodrigues, Kostulski e Arpini (2021) a caracterizam como
um espaço fértil e potente nas construções de novas práticas da psicologia na atenção
básica. Porém, para Lupatini e Zazula (2021) a residência a partir da psicologia
encontra uma dificuldade maior do que de outras áreas da saúde justamente devido a
formação focada em um trabalho individual e tradicional. Os autores apresentam que as
áreas da saúde também encontram desafios no contexto, porém possuem um maior
referencial teórico e técnico na saúde coletiva, fazendo com que consigam lidar de uma
maneira melhor com os desafios, o que não é observado com a psicologia.
3 CONCLUSÃO
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