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O Faraó

Nome:
Diogo Emanuel Simões Costa
Nº2 Turma 7ºB

Índice
Página 1 – Capa
Página 2 - Índice e Introdução
Página 3 e 4 – Desenvolvimento
Página 4 – conclusão
Página 5 - Bibliografia

Introdução
Faraó é
o título comum atualmente para se designar aos monarcas do Antigo Egito da
primeira Dinastia. Na sociedade egípcia a religião era uma peça central da vida
cotidiana. Possuía poderes absolutos na sociedade, decidindo sobre a vida política,
religiosa, econômica e militar. O Faraó não era escolhido através de voto, mas sim
por ter sido filho de outro Faraó.
Desenvolvimento
O Faraó era o monarca do Antigo Egito da Primeira Dinastia (c. 3 150 a.C.) até a
anexação do e um dos papéis do faraó era o de ser o intermediário entre as divindades
pelo Império Romano em 30 a.C. ,

O poder era passado de pai para filho, mas as intrigas da corte poderiam
interromper a linha de sucessão favorecendo parentes e até as famílias nobres.
Como lideraram o Egito durante mais de 3000 anos é evidente que seu cotidiano
variou. Os primeiros reis passavam por uma prova de aptidão física todos os anos a
fim de mostrar que podiam continuar no cargo.
O Faraó representava as divindades em uma função que era tanto de
administrador civil quanto religioso. Ele era dono-proprietário de todas as terras do
Egito, promulgava leis, coletava impostos e defendia o Egito de invasores externos
na posição de comandante em chefe do exército. Religiosamente, o faraó oficiava
cerimônias religiosas e escolhia os locais de novos templos. O Faraó era
responsável por manter ordem cósmica, equilíbrio e justiça, e parte disso incluía ir
à guerra quando necessário para defender o país ou atacar outros quando se
acreditava que isso contribuiria para o Maat, como para obter recursos.
História: É difícil determinar datas precisas na história dos faraós, já que os
testemunhos desta época são escassos, além de virem de uma época em que a própria
história estava nos seus primórdios (isto é, a escrita ainda estava nos seus inícios). A
tradição egípcia apresenta Menés (ou Narmer, em grego) como sendo o primeiro faraó
ao unificar o Egito (até então dividido em dois reinos). Segundo esta tradição, este
seria o primeiro governante humano do Egito, a seguir ao reinado mítico do deus Hórus
documentos históricos, como a Paleta de Narmer, parecem testemunhar essa
reunificação sob o Faraó. Menés, cerca de 3 100 a.C., ainda que os egiptólogos pensem
que a instituição faraónica seja anterior. Era uso celebrarem-se de trinta em
trinta anos (variando este intervalo de acordo com os governantes) os
jubileus dos faraós. isso, se fala também de uma dinastia 0. Da história do Egito
sistematizaram-se trinta e três dinastias (sendo que o sacerdote e cronista Maneton
referiu apenas trintas e uma, baseado num critério de classificação desconhecido),
algumas das quais foram simultâneas e sendo a última rainha Cleópatra VII, que se
suicidou no ano 31 a. C.
Conclusão: Em geral os reinados não duravam muito por causa das muitas
guerras ou das crises políticas. Quando um faraó completava 30 anos no trono
realizava-se uma festa para mostrar que o mesmo ainda tinha forças para continuar
liderando o Império. Também houve reinados de mulheres no Antigo Egito, embora
as mulheres fossem submissas na sociedade os egípcios preferiam ser governados
por elas
Bibliografia

Fontes que visitem:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Fara%C3%B3
Somos história 7
https://www.infopedia.pt/$farao

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