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Épocas

Época Tinita (dinastias I e II)


datando de cerca do ano 3100 a.C. (após o período pré-
dinástico) até cerca do ano 2700 a.C., quando se inicia o Antigo Império.
Anterior à unificação do Alto e Baixo Egito, por volta do ano 3100 a.C., as terras
eram ocupadas por vilarejos autônomos. Nas primeiras dinastias, os governantes
estabeleceram uma administração nacional e apontavam os governadores reais. As
edificações do governo central eram tipicamente templos ao ar livre construídos de
madeira ou arenito.
Os túmulos reais, que sobreviveram a essa época documentam que a ideia de uma
monarquia de direito divino já era algo de concretizado. Nasciam, aqui, os
fundamentos mais remotos do Absolutismo.

Época do império antigo (dinastias III, IV, V e VI)


Nesse período, os egípcios fizeram grandes progressos na irrigação e na
agricultura, além de construção de grandes pirâmides. O estado egípcio era
pacifista e mantinha-se completamente isolados dos outros povos.
Durante a III, IV, e V dinastias, ocorreu o apogeu do Antigo Império. A partir da V
Dinastia, as querelas religiosas e as lutas políticas e sociais abalaram a
estabilidade do Estado Egípcio.O ataque dos nômades no deserto e o aumento do poder
dos nomarcas (nobres), descentralizando o poder e consequentemente enfraquecendo o
faraó, puseram fim ao Antigo Império. Ao que parece, nesse período, houve uma
verdadeira revolução social.Durante o Império Antigo, uma administração central
bastante desenvolvida tornou possível o aumento da produtividade agrícola, o que
serviria de motor para impressionantes avanços nos campos da arquitetura, arte e
tecnologia. Sob a direção do vizir, funcionários do Estado arrecadavam impostos,
coordenavam projetos de irrigação para melhorar o rendimento das culturas,
recrutavam camponeses para trabalhar em projetos de construção e estabeleceram um
sistema de justiça que assegurava a manutenção da ordem e da paz. Com os excedentes
dos recursos disponibilizados por uma economia produtiva e estável, o Estado foi
capaz de patrocinar a construção de monumentos colossais e a excepcional comissão
de obras de arte para as oficinas reais.

Época Primeiro Período Intermediário ( dinastias  VII, VIII, IX, X e XI)


Esse período marca uma mudança importante para o estudo do Antigo Egito. Até então,
apenas os faraós e sua família tinham o direito de passar para a outra vida, tendo
seu corpo mumificado e todos os ritos fúnebres.
É no primeiro período intermediário que esse direito passa a todos os nobres e
oficiais, ou seja, a todos os que pudessem pagar para ter os mesmos direitos.
Assim, hoje, muito da história do Egito Antigo é contada pelas descobertas das
tumbas de pessoas comuns que, a partir desse período fizeram sepultamentos com
todos os luxos da época, inclusive deixando gravadas cenas de sua vida nos túmulos.
Para os faraós, na época, foi uma perda imensa, porque deixaram de ser vistos como
os únicos seres divinos, que tinham direito a viver uma outra vida após a morte.

Época Império Médio ( dinastias XI e XII)

Os faraós do restituíram a prosperidade e estabilidade do país, situação que


estimulou um renascimento da arte, literatura e projetos de construção monumental. 
Garantida a segurança militar e política, e na presença de uma vasta riqueza
agrícola e mineira, a população, a arte e a religião prosperaram
significativamente. Em contraste com a atitude elitista do Império Antigo para com
os deuses, no Império Médio assistiu-se a um aumento nas manifestações de devoção
pessoal, e àquilo que pode ser designado por democratização da vida no além, na
qual todas as pessoas possuem uma alma e podem ser recebidas na companhia dos
deuses. A literatura do Império Médio abordava temas eruditos e personagens
complexos, narrados num estilo confiante e eloquente. A escultura capturou detalhes
subtis e distintos que atingiram um novo patamar de perfeição técnica; os líderes
retomam o costume de erigirem pirâmides.

Época segundo Período Intermediário (dinastias XVIII, XIV, XV, XVI e XVII)
No primeiro século de ocupação, os hicsos limitaram-
se a ocupar a porção oriental do delta do rio Nilo, mas, após a fundação da cidade
de Aváris, submeteram todo o delta e parte do Alto Egito.

Época imperio novo (dinastias XVIII, XIX, XX)


Os faraós do estabeleceram um período de prosperidade sem precedentes na história
do Egito Antigo, ao assegurar as fronteiras e reforçar os laços diplomáticos com
seus vizinhos.
iniciaram uma campanha de construção em grande escala para promover o deus Amon,
com culto assente em Karnak. Também construíram monumentos para glorificar suas
próprias realizações, tanto reais como imaginárias.
A riqueza do Egito fez dele um alvo tentador para uma invasão, em especial de
líbios e dos chamados povos do mar. No reinado de 
Merenptah
 ambos os povos se aliaram com o objetivo de atacar o Egito, incitando também os
núbios à revolta. Com a sequente derrota dos invasores, os revoltosos acabariam por
ser suplantados. Durante o reinado de Ramsés III o faraó conseguiu expulsar os
povos do mar para fora do Egito em duas grandes batalhas, no entanto, eles
acabariam por assentar na costa palestina e durante o reinado de seus sucessores
tomariam por completo a região.
Após a morte de Ramsés II e a subida ao trono de seu filho Merenptah, a
instabilidade política assolou o Egito. Diversos golpes de Estado depuseram muitos
faraós em pouco tempo e diversos distúrbios civis, corrupção, revoltas de
trabalhadores e roubos de túmulos contribuíram para a instabilidade interna. Como
forma de ganhar popularidade, durante o início da XX dinastia foram concedidas
terras, tesouros e escravos para os sacerdotes dos templos de Amon, o que
fortaleceu o poder destes, e esse poder crescente fragmentou o país durante o
terceiro periodo intermediario.

Época terceiro período intermediário ( dinastias XXI, XXII, XVIII, XIV e XXV)
período da história do Egito Antigo que se estende entre aproximadamente entre os
anos de 1077 a.C. e 664 a.C., compreendendo as XXI, XXII, XXIII, XXIV e XXV
dinastias. Durante este período assistiu-
se à fragmentação do poder político, com a emergência de vários centros de poder,
controlados em alguns casos por povos de origem estrangeira (Líbios e Núbios).

Época Baixa (dinastias XXVI, XXVII,XXVIII, XXIX, XXX, XXXI)


A ou  é um período da história do Egito Antigo que sucedeu ao  e antecedeu a.Sem
planos definitivos de ocupação, os assírios delegaram a administração do Egito numa
série de vassalos que se tornariam conhecidos como reis Saite da XXVI dinastia. Por
volta de 653 a.C., o rei Psamético I conseguiu expulsar os assírios com ajuda de
mercenários gregos. A influência grega expandiu-se significativamente à medida que
os gregos se concentraram na cidade de Naucratis, no Delta do Nilo. Os reis Saite,
a partir da nova capital em Saís, testemunharam um breve, mas significativo
ressurgimento da economia e cultura egípcias, mas no ano de 525 a.C., os poderosos
persas aquemênidas, liderados por Cambises II, iniciaram uma campanha de conquista
do Egito, tendo acabado por capturar o faraó Psamético III na Batalha de Pelusa. Em
seguida Cambises II assumiu o título formal de faraó, governando o Egito a partir
de Susa, deixando a região sob a administração de um sátrapa. Algumas revoltas bem
sucedidas contra os persas marcaram o Egito no século V a.C., mas nunca foram
capazes de os derrubar de forma definitiva.

Hieoglifos
ieróglifo pode ser definido como uma escrita sagrada, e era dominada apenas por
pessoas que tinham o poder sobre a população, como: sacerdotes, membros da realeza
e escribas. Somente esses tinham o conhecimento de ler e escrever essa escrita
sagrada. É provavelmente a escrita organizada mais antiga do mundo, e era
basicamente usada para marcações em túmulos e templos. O maior uso dessa forma de
escrita aconteceu com o povo egípcio, que usou a escrita hieroglífica durante um
período de 3500 anos para escrever sua língua. Durante todo esse tempo em que foi
utilizado, os hieróglifos continham cerca 6900 sinais (que seriam o alfabeto hoje
em dia), e essa quantidade de sinais foi o que fez este tipo de escrita
desaparecer, pois se torna quase impossível decifrar tantos códigos. Um dos textos
escritos em hieróglifos foi a Pedra de Roseta.

significado: Espirito.

. significado: segurança

Lei da frontalidade
A lei da frontalidade é a característica mais marcante na pintura egipcia. Essa
regra determinava que o tronco das pessoas deveria ser representado de frente,
enquanto a cabeça, pernas e pés exibidos de perfil. Os olhos também são retratados
de frente. 

Pirâmide e mastaba

Enquanto Mastaba é de forma retangular, uma pirâmide tipicamente tem forma de


triângulo. Mastaba é geralmente feito de tijolos de barro; A pirâmide é feita de
tijolos e pedras. Em termos de enterro, enquanto a mastaba é para enterros não-
reais, a pirâmide tem a distinção de ser usada para enterros de faraós. Mastaba tem
telhado plano e paredes esparramadas, a pirâmide tipicamente tem, mais ou menos,
três faces triangulares. Mastaba tem câmaras que podem ser usadas para conservar
alimentos; O peso da pirâmide é mais próximo do solo que o torna mais estável.

Deuses
Amon
Dentre os deuses egípcios, um dos mais importantes e mais conhecidos até hoje é
Amon, cujo nome significa "O Oculto", "O Invisível". Devido a esse caráter
indefinido, Amon pode ser considerado o mais misterioso dos deuses egípcios. Ele
era representado de diversas formas, seja como um carneiro ou como um homem. Às
vezes, como um homem com cabeça de carneiro.

Osíris
Osíris (Ausar em egípcio) era um deus da mitologia egípcia, associado à vegetação e
a vida no Além. Oriundo de Busíris, no Baixo Egito, Osíris foi um dos deuses mais
populares do Egito Antigo, cujo culto remontava às épocas longínquas da história
egípcia e que continuou até à  era Greco-Romana, quando o Egito perdeu a sua
independência política para o Império Romano.

Bastet
 é uma divindade solar e deusa da fertilidade, além de protetora das mulheres
grávidas. Também tinha o poder sobre os eclipses solares. Quando os gregos chegaram
no Egito, eles associaram Bastet com Artemis e ela deixou de ser a deusa do sol
para ser a deusa da lua.
Trabalho
de
Artes

Nome: Julia Mattos de Araujo


Turma: PAV111
Professora: Geórgia

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