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Vinculação
Pontual
P1
V1
Linear
L1
V1
1
07/01/2016
Vinculação
Superficial
L1
Solo
Quanto à deformabilidade
Rígido
Flexível
Idealização de força
concentrada
Força de superfície
Força de massa
Idealização de
Força linearmente distribuída
2
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Força concentrada
Força que, por agir sobre área muito pequena da superfície do corpo,
para efeito de cálculo, é considerada aplicada em um ponto
Força de superfície
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4
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5
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Cargas Permanentes
Determinadas com boa exatidão
Cargas Acidentais
Estimadas por Normas Técnicas
Ações
Carregamentos distribuídos
Considere um trecho retilíneo de um elemento estrutural qualquer
submetido a um carregamento distribuído conforme a lei de variação
definida através da função q(x)
q(x)
d D
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Ações
Carregamentos distribuídos
Para o estabelecimento dessas contribuições deve-se entender o
carregamento distribuído como uma combinação de infinitos carregamentos
concentrados infinitesimais equivalentes aos carregamentos distribuídos ao
longo das infinitas subdivisões infinitesimais de comprimento dx ao longo
do trecho de carregamento
dF=q(x)dx
q(x)
dx
x
d D
Ações
Carregamentos distribuídos
A força resultante equivalente ao carregamento distribuído é dada por:
D
Fq = ∫ dF = ∫ q(x)dx
0
D
M qA = ∫ (d + x )dF = ∫ (d + x )q(x)dx
0
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Ações
Carregamentos distribuídos
O momento equivalente pode ser interpretado como o momento
estático de área da figura representativa do carregamento distribuído
D.q/2 q
D/3
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Tipos de Solicitações
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Introdução
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Treliças
11
07/01/2016
Treliças
Treliças
1 2
12
07/01/2016
Treliças
Treliças
b=2n
13
07/01/2016
Treliças
n = 16
b = 32
b=2n
Treliça determinada
14
07/01/2016
n = 11
b=2n
Treliça determinada
b = 22
n = 19
b<2n
Treliça indeterminada
b = 35
15
07/01/2016
n = 14
b>2n
Treliça superdeterminada
b = 29
Treliças
b=2n
16
07/01/2016
Treliças
n = 14
b>2n
Treliça superdeterminada
b = 29
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Chapas
Para esse estudo, será considerada uma chapa a estrutura ou o
conjunto de peças estruturais responsável pela posição de três ou
mais pontos em seu domínio
Treliça geometricamente
Determinada (n = 7 e b = 14)
“Chapa” de treliça
Chapas
A condição para que uma treliça, excluindo-se as ligações
externas (barras vinculares) seja uma “chapa”, é dada por:
b=2n-3
2 graus de liberdade Treliça como chapa (n = 7 e b = 11)
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07/01/2016
(2) (2)
(3) (3)
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Estruturas em treliças
Estruturas em chapas
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07/01/2016
∑F x =0 ∑M x =0 y
∑F y =0 ∑M y =0 z
x
∑F z =0 ∑M z =0
∑F x =0 ∑F y =0 ∑M z =0 x
y
+
x
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4m 2m RVA RVB
y ∑M A =0
+
x 6 xRVB − 4 x60 + 0 xRVA = 0 ∴ RVB = 40kN
∑M B =0
− 6 xRVA + 2 x60 + 0 xRVB = 0 ∴ RVA = 20kN
60kN
Diagrama de A B
corpo livre
20kN 40kN
6m RVA RVB
3m 3m
y
∑M A =0
+
x 6 xRVB − 3 x18 = 0 ∴ RVB = 9kN
∑M B =0
− 6 xRVA + 3x18 = 0 ∴ RVA = 9kN
3kN/m
Diagrama de
A B
corpo livre
9kN 9kN
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07/01/2016
A B
2m 4m RVA
4m 2m RVB
y
∑M A =0
+
x 6 xRVB − 4 x 24 = 0 ∴ RVB = 16kN
∑M B =0
− 6 xRVA + 2 x 24 = 0 ∴ RVA = 8kN
6kN/m
Diagrama de
A B
corpo livre
8kN 16kN
6m RVA
4m 2m RVB
y
∑M A =0
+
x 6 xRVB − 4 x 2 − 18 = 0 ∴ RVB = 12kN
∑M B =0
− 6 xRVA + 2 x18 = 0 ∴ RVA = 6kN
6kN/m
Diagrama de
A B
corpo livre
6kN 12kN
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30kN.m 30kN.m
A B
2m 4m RVA
RVB
y
∑M A =0
+
x 6 xRVB − 30 = 0 ∴ RVB = 5kN
∑M B =0
− 6 xRVA + 30 = 0 ∴ RVA = −5kN
Diagrama de A
30kN.m
B
corpo livre
5kN
5kN
4m
RVA
y
∑Y =0
+
x RVA − 20 = 0 ∴ RVA = 20kN
∑M A =0
− 4 x 20 + M A = 0 ∴ M A = 80kN .m
20kN
Diagrama de 80kN.m
corpo livre A B
20kN
24
07/01/2016
4m RVA
2m
y
∑Y =0
+
x RVA − 20 = 0 ∴ RVA = 20kN
∑M A =0
− 20 x 2 + M A = 0 ∴ M A = 40kN .m
Diagrama de 5kN/m
40kN.m
corpo livre A B
20kN
10kN.m
MA 10kN.m
A B
4m RVA
y
∑Y =0
+
x RVA + 0 = 0 ∴ RVA = 0
∑M A =0
− 10 + M A = 0 ∴ M A = 10kN .m
Diagrama de 5kN/m
40kN.m
corpo livre A B
20kN
25
07/01/2016
A B
6m 2m RVA RVB
4m 2m
y
∑M A =0
+
x 6 xRVB − 4 x 60 = 0 ∴ RVB = 40kN
∑M B =0
− 6 xRVA + 2 x 60 = 0 ∴ RVA = 20kN
7,5kN/m
Diagrama de
A
corpo livre
B
20kN 40kN
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Definição de Esforços Internos Solicitantes
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