O documento propõe ações para educar para uma cultura de paz nas escolas, promovendo o autoconhecimento, a empatia e o respeito à diversidade. As ações incluem projetos para fortalecer laços, aceitar diferenças e resolver conflitos de forma não violenta, além de debates e oficinas para gerar engajamento na superação de violências. A escola é vista como espaço privilegiado para a construção da cidadania e dos direitos humanos.
Descrição original:
Título original
Inovação curricular - Educar para uma cultura de paz (1)
O documento propõe ações para educar para uma cultura de paz nas escolas, promovendo o autoconhecimento, a empatia e o respeito à diversidade. As ações incluem projetos para fortalecer laços, aceitar diferenças e resolver conflitos de forma não violenta, além de debates e oficinas para gerar engajamento na superação de violências. A escola é vista como espaço privilegiado para a construção da cidadania e dos direitos humanos.
O documento propõe ações para educar para uma cultura de paz nas escolas, promovendo o autoconhecimento, a empatia e o respeito à diversidade. As ações incluem projetos para fortalecer laços, aceitar diferenças e resolver conflitos de forma não violenta, além de debates e oficinas para gerar engajamento na superação de violências. A escola é vista como espaço privilegiado para a construção da cidadania e dos direitos humanos.
INOVAÇÃO CURRICULAR - EDUCAR PARA UMA CULTURA DE PAZ
AÇÕES A SEREM REALIZADAS JUSTIFICATIVA DAS AÇÕES
Promover espaços de aprendizagem e A escola é um espaço privilegiado para a construção da desenvolvimento humano de autoconhecimento, de autoestima, de expressão, de corporalidade, de cidadania, para um convívio respeitoso entre pessoas empatia e de valorização à vida. diversas em suas cores, etnias, gêneros, orientação sexual, idades, condições socioeconômicas e religiosidades. Portanto, é capaz de contribuir para a Trazer as ações, os projetos e os protocolos para o planejamento cotidiano escolar que permitam a garantia dos direitos humanos, no sentido de evitar as aprendizagem, o fortalecimento dos laços, a manifestações da violência e fomentar a construção da aceitação das diversidades e a solução de conflitos. cultura da paz. Nesse caminho, a escola deve ampliar o diálogo, o exercício da escuta e o protagonismo estudantil, com o Favorecer reflexões que gerem engajamento de toda comunidade escolar com vista à superação das intuito de que cada um(a) se comprometa com sua violências estruturais em prol de justiça social. atuação, sendo parte de um processo coletivo para o alcance de uma cultura de paz. Diante desta ideia, nosso plano foi elaborado para definir as estratégias sociais que guiarão as relações Possibilitar ações educativas que envolvam estratégias de ensino-aprendizagem, projetos que envolvem educação interpessoais, buscando uma convivência dialógica, emocional, debates, oficinas, pesquisas, rodas de conversa, jogos cooperativos, protagonismo estudantil, entre outras. respeitosa e justa. A proposta é que seja fruto do amadurecimento da reflexão de toda a comunidade escolar sobre qual escola queremos para conviver em paz. Estabelecer a mediação social e a comunicação não Trata-se portanto de uma ação propositiva sobre quais os modos de lidar com todas as situações que Carlos violenta, a fim de estimular a democracia participativa e a capacidade de se espressar sem desafiam a julgamentos, valorizando o sentimento de cada um. convivência.