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PLANO DE

DESENVOLVIMENTO

UNIDADE I – 1º BIMESTRE

Objetos de conhecimento e
habilidades
A BNCC propõe que, no 6º ano, o ensino de História deve contemplar
[...] uma reflexão sobre a História e suas formas de registro. São
recuperados aspectos da aprendizagem do Ensino Fundamental – Anos
Iniciais e discutidos procedimentos próprios da História, o registro das
primeiras sociedades e a construção da Antiguidade Clássica, com a
necessária contraposição com outras sociedades e concepções de mundo. No
mesmo ano, avança-se ao período medieval na Europa e às formas de
organização social e cultural em partes da África.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF, 2017. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=79601-anexo-texto-bncc-reexportado-pdf-
2&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 18 set. 2018.
O capítulo 1 apresenta o conceito de História como a ciência que estuda as sociedades
humanas ao longo do tempo, observando, especialmente, mudanças e permanências. Além disso,
mostra como foi necessário que se criassem formas de contagem do tempo e como as várias culturas
conceberam seus próprios calendários. O capítulo se encerra com a identificação do que é o tempo
histórico e de como se deu a divisão dos períodos históricos pelos historiadores.
O capítulo 2 explora o conceito de fontes históricas e suas diferentes classificações – escritas,
visuais, orais e da cultura material –, mostrando como, a partir delas, se dá a investigação do
historiador e a construção do conhecimento do passado, contando, muitas vezes, com a colaboração
de outros ramos das ciências humanas. Por fim, identifica quem são os sujeitos da história,
demonstrando que todos os membros da sociedade em estudo são sujeitos, e não apenas os
chamados “grandes personagens”.
No capítulo 3, a trajetória dos primeiros povoadores da Terra é abordada. As diferentes teorias
sobre a origem do ser humano, como o evolucionismo e o criacionismo, são apresentadas no
capítulo, o que possibilita reflexões e compartilhamento de diferentes pontos de vista. Para finalizar,
os alunos conhecerão o estilo de vida dos povos nômades e o domínio do fogo até a Idade dos
Metais.
Aprofundando os estudos do povoamento da Terra, o capítulo 4 apresenta aos alunos os
primeiros povos do Brasil, seus deslocamentos, os processos de sedentarização e o estilo de vida
dos povos de Lagoa Santa, de Umbu, dos Sambaquis e agricultores da Amazônia.

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( CC B Y N C – 4.0 Inte rn at iona l). P er mi tida a c ri aç ão de obra de riv ada c om f ins não co me rc ia is ,
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d esd e que se ja a tr ibuído cr éd ito auto ra l e as c ri aç õe s s ej am lic en ci ad as s ob o s m es mo s p ar âm et ro s.
História – 6º ano – 1º bimestre – Plano de desenvolvimento

CAPÍTULO OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES


(EF06HI01) Identificar diferentes formas de
A questão do tempo, sincronias e
compreensão da noção de tempo e de
1 diacronias: reflexões sobre o sentido das
periodização dos processos históricos
cronologias.
(continuidades e rupturas).
Formas de registro da história e da (EF06HI02) Identificar a gênese da produção do
produção do conhecimento histórico. saber histórico e analisar o significado das fontes
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que originaram determinadas formas de registro
em sociedades e épocas distintas.
As origens da humanidade, seus (EF06HI03) Identificar as hipóteses científicas
deslocamentos e os processos de sobre o surgimento da espécie humana e sua
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sedentarização. historicidade e analisar os significados dos mitos
de fundação.
(EF06HI04) Conhecer as teorias sobre a origem
do homem americano.
(EF06HI05) Descrever modificações da natureza
e da paisagem realizadas por diferentes tipos de
As origens da humanidade, seus
sociedade, com destaque para os povos indígenas
4 deslocamentos e os processos de
originários e povos africanos, e discutir a natureza
sedentarização.
e a lógica das transformações ocorridas.
(EF06HI06) Identificar geograficamente as rotas
de povoamento no território americano.

Gestão da sala de aula e práticas


pedagógicas
A proposta de aprendizagem do capítulo 1 tem início com a reflexão sobre a História e seu
objeto de estudo. Nele, os alunos desenvolverão habilidades de reflexão sobre a estreita relação da
História com o tempo. Perceberão que a História não estuda apenas as mudanças; estuda também as
permanências, ou seja, aquilo que, mesmo com o passar dos anos, não mudou ou mudou pouco.
Esse capítulo é fundamentado no conceito de História como estudo dos seres humanos no tempo.
Em sala de aula, é possível explorar os relatos pessoais dos alunos sobre suas histórias de vida e
sobre fatos marcantes em suas histórias, consolidando a construção da noção de tempo e de
História.
O tempo é outro tema trabalhado no capítulo, ganhando destaque os diferentes calendários
criados pelas sociedades: os calendários judeu e cristão, por exemplo. Conversar com os alunos
sobre a função do calendário no dia a dia e sobre os motivos de sua criação. É importante que os
alunos percebam que o calendário surgiu da necessidade humana de organizar o tempo, de
aproveitar o dia e de planejar suas atividades.

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d esd e que se ja a tr ibuído cr éd ito auto ra l e as c ri aç õe s s ej am lic en ci ad as s ob o s m es mo s p ar âm et ro s.
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O tempo histórico é apresentado como o período das mudanças e permanências na trajetória


dos seres humanos na Terra. É importante retomar com os alunos as percepções que eles têm do
tempo e destacar que nem todas as pessoas vivem do mesmo jeito e no mesmo ritmo.
A periodização, ou seja, a divisão da trajetória da humanidade em períodos, amplia os
conhecimentos dos alunos sobre o tempo histórico. É possível conversar com eles sobre as críticas
realizadas pelos historiadores à periodização, indagando se eles conhecem os diferentes períodos
históricos e o que sabem sobre cada um deles. As atividades propostas consolidam e retomam os
principais conceitos e informações abordados no capítulo.
No capítulo 2, o ensino de História se desenvolve com base no estudo dos vários tipos de
fontes históricas – escritas, visuais, orais e da cultura material –, de maneira que os alunos
identifiquem cada tipo em objetos concretos, como cédulas, leis, diários, pinturas, desenhos,
cartões-postais, prédios, construções etc.
O conhecimento histórico é outro conceito que o capítulo apresenta. Pode-se explorar com os
alunos os passos que explicam, de modo simplificado, o conhecimento histórico, e conversar sobre
as perspectivas de cada um deles se fossem um historiador: expectativas, intenções, desejos etc. É
importante ressaltar que o historiador também mobiliza saberes associados, geralmente, a outros
campos profissionais.
Partindo dessa elaboração, é possível propor a leitura dos textos e ressaltar que a História é
feita por diferentes indivíduos em diferentes épocas. Estimular os alunos a exporem suas opiniões e
percepções como indivíduos agentes e construtores da História.
As atividades propostas no capítulo objetivam a retomada dos conceitos apresentados
anteriormente. É importante ressaltar com os alunos a noção de sujeito histórico participante da
construção de diferentes situações consideradas fatos históricos. Além disso, proporcionar aos
alunos a observação das mudanças e permanências no cotidiano da vida social, instigando a
argumentação sobre o tempo e seus efeitos na sociedade.
Os capítulos 1 e 2 introduzem aos estudantes os primeiros fundamentos do estudo de História.
Já o capítulo 3 apresenta os primeiros povoadores da Terra. Pode-se conversar com a turma sobre os
primeiros povos que habitaram nosso planeta, comparar as mudanças e indicar as permanências
dessa vivência. É importante que os alunos percebam a evolução tecnológica na vivência humana
na Terra e seus efeitos na atualidade.
Além disso, é possível conversar com os alunos sobre as teorias que explicam o surgimento
do ser humano no planeta, promovendo uma discussão que prime pelo respeito à diversidade de
opiniões e que apresente argumentos sólidos. Estimular os alunos a defender seus pontos de vista,
considerando e respeitando a opinião do próximo, sem ofensas ou desrespeito.
Pode-se propor o estudo sobre os primeiros hominídeos, pertencentes à ordem dos primatas,
que foram identificados por meio da análise de fósseis. Ressaltar que os mais antigos fósseis são de
Australopithecus que viveram na África. Conversar com os alunos sobre a importância dos fósseis
como fontes históricas. Perguntar à turma se eles já ouviram falar em fósseis e se sabem o que eles
são. Conduzir a discussão e ouvir a opinião dos alunos.
Explorar com os alunos os fatos importantes do período Neolítico, como a sedentarização, a
descoberta dos instrumentos de trabalho, o domínio do fogo, a difusão da cerâmica e o
desenvolvimento da metalurgia. É importante ressaltar com os estudantes que todas essas mudanças
e descobertas foram fundamentais para a vida em sociedade que temos atualmente, e que a
descoberta do fogo, a difusão da cerâmica e o uso dos metais são tecnologias que permitiram ao ser
humano dominar a natureza.
As atividades propostas no capítulo retomam as principais ideias, conceitos e informações
contidos nele. Estimular os alunos a relerem e retomarem os textos trabalhados ao longo do
capítulo, anotando e destacando as dúvidas que poderão surgir com a releitura, a fim de que, de
maneira coletiva, a aprendizagem possa ser compartilhada e significativa. Realizar a correção
coletiva das atividades para consolidar os estudos.

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Para finalizar a unidade I, no capítulo 4, os alunos conhecerão os povoadores das terras que
hoje formam o Brasil, assim como as hipóteses para explicar a chegada dos primeiros seres
humanos à América. Conversar com os alunos sobre as hipóteses de migração da África para a
América. Explorar o mapa para que os alunos consigam estabelecer relações e perceber as hipóteses
dos pesquisadores. Esse capítulo apresentará aos alunos alguns pesquisadores que fizeram
descobertas que mudaram os rumos do estudo da História, como Walter Neves e Niède Guidon.
Apresentar aos alunos o arqueólogo dinamarquês Peter Lund e explicitar as suas
contribuições, como a descoberta dos esqueletos do que conhecemos hoje como povo de Lagoa
Santa. O capítulo também apresentará como viviam o povo Umbu e o povo dos Sambaquis.
Para finalizar, os alunos conhecerão os agricultores da Amazônia. Explicar que os povos da
região amazônica começaram a praticar a agricultura há cerca de 7 mil anos e que, mais ou menos
na mesma época, desenvolveram a cerâmica. Pode-se conversar com os alunos sobre a cerâmica
marajoara.
As atividades propostas no capítulo vão retomar os principais conceitos trabalhados durante
as leituras e discussões. Propor aos alunos a realização dessas atividades e a correção coletiva para
que os aprendizados e as dúvidas sejam compartilhados e a aprendizagem tenha significação.

Atividades recorrentes

Na unidade I, os alunos recorreram, em diferentes momentos, ao trabalho de pesquisa de


historiadores, arqueólogos e cientistas. A prática de realizar pesquisas, sejam de campo, sejam
bibliográficas, pode ser uma atividade recorrente em sala de aula para incentivar a iniciação
científica e ampliar os conhecimentos de diferentes áreas e assuntos.
O trabalho com pesquisas em sala de aula favorece a integração e a inclusão de alunos com
diferentes tipos de deficiência. As pesquisas podem ser realizadas com a ajuda de diferentes
recursos digitais, como a audiodescrição ou com aplicativos de tradução instantânea. Os alunos com
deficiência visual ou auditiva podem participar ativamente dessas atividades, vivenciando a
inclusão na sala de aula.

Avaliação e acompanhamento

Uma estratégia para avaliar o ensino de História no decorrer do bimestre é a correção coletiva
das atividades. Esse momento é precioso para perceber a interação dos alunos e a participação nas
discussões.
A correção coletiva atua como modalidade avaliativa e proporciona uma visão ampliada e
focada na aprendizagem dos alunos. Ao serem motivados a participar de maneira interativa e
frequente, os alunos têm a oportunidade de apresentar seus pontos de vista e ouvir a opinião e as
defesas de argumentos de seus pares. Both explica que
[...] avaliar a aprendizagem do aluno significa, concomitantemente, avaliar o
ensino oferecido [...] [assim] se não houver a aprendizagem esperada

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estamos diante de uma certeza – o ensino não cumpriu sua finalidade – a de


fazer aprender.
BOTH, I. J. Avaliação planejada, aprendizagem consentida: é se ensinando que se avalia, é avaliando que se ensina. Curitiba:
InterSaberes, 2017.
Nessa perspectiva, a prática da correção coletiva oportuniza a aprendizagem dos alunos em
diferentes tempos: no tempo da leitura, na execução da atividade e na correção coletiva.

Habilidades essenciais para a


continuidade dos estudos
(EF06HI01) Identificar diferentes formas de compreensão da noção de tempo e de
periodização dos processos históricos (continuidades e rupturas).
(EF06HI02) Identificar a gênese da produção do saber histórico e analisar o significado das
fontes que originaram determinadas formas de registro em sociedades e épocas distintas.
(EF06HI03) Identificar as hipóteses científicas sobre o surgimento da espécie humana e sua
historicidade e analisar os significados dos mitos de fundação.
(EF06HI04) Conhecer as teorias sobre a origem do homem americano.
(EF06HI05) Descrever modificações da natureza e da paisagem realizadas por diferentes tipos
de sociedade, com destaque para os povos indígenas originários e povos africanos, e discutir a
natureza e a lógica das transformações ocorridas.
(EF06HI06) Identificar geograficamente as rotas de povoamento no território americano.
Todas as habilidades são essenciais para a continuidade dos estudos, pois são, por um lado, a
base metodológica para o estudo da História (01 e 02), e, por outro, são (03, 04, 05, 06) as que
trarão os elementos principais para a compreensão do objeto de conhecimento “As origens da
humanidade, seus deslocamentos e os processos de sedentarização” e que darão sustentação teórica
para a análise do processo histórico que leva à complexificação das sociedades humanas, estudado
no bimestre seguinte a partir das habilidades 07 e 08, com a apreciação das civilizações antigas da
África, do Oriente Médio e da América.

Fontes

Livros
NEVES, Walter A.; PILÓ, Luís B. O povo de Luzia: em busca dos primeiros americanos. São
Paulo: Globo, 2008.
PAULA, S. L. de; GONÇALVES, R. S. Os ossos do ofício: as importantes descobertas
científicas de Peter Lund no Brasil. Belo Horizonte: Tradição Planalto, 2005.
PEREIRA, Rodrigo. Arqueologia, patrimônio material e legislação: conceitos, aplicações e
perspectivas. Curitiba: InterSaberes, 2017.

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Sites
MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS DA PUC MINAS. Disponível em:
<http://portal.pucminas.br/museu_novo/destaques.php>. Acesso em: 19 set. 2018.
FUNDAÇÃO MUSEU DO HOMEM AMERICANO (FUMDHAM). Disponível em:
<http://www.fumdham.org.br/>. Acesso em: 19 set. 2018. A fundação é responsável pela gestão do
Museu do Homem Americano, no Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí.
MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL E DA CIÊNCIA DE LISBOA. Disponível
em: <http://www.wide.pt/360/museu/>. Acesso em: 19 set. 2018. No site, é possível fazer uma
visita virtual.

Revista
REVISTA DA FUNDAÇÃO MUSEU DO HOMEM AMERICANO. A Fumdhamentos é
uma publicação multidisciplinar que pretende divulgar as pesquisas que se realizam no Parque
Nacional da Serra da Capivara. Disponível em: <http://www.fumdham.org.br/fumdhamentos>.
Acesso em: 19 set. 2018.

Artigo
GASPAR NETO, Verlan Valle; SANTOS, Ricardo Ventura. A cor dos ossos: narrativas
científicas e apropriações culturais sobre “Luzia”, um crânio pré-histórico do Brasil. Mana, Rio de
Janeiro, v. 15, n. 2, out. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0104-93132009000200005>. Acesso em: 19 set. 2018.

Vídeos
SP PESQUISA: A origem do homem americano. Programa da Univesp TV que apresenta
uma das teorias sobre a ocupação do continente americano. 2 blocos. Disponível em:
<https://youtu.be/u-mbnL_6b5k>; <https://youtu.be/MMPyOAAdFxs>. Acessos em: 19 set. 2018.
ENTREVISTA com a arqueóloga Niède Guidon. Disponível em:
<https://youtu.be/AXa2e5AcU0E>. Acesso em: 19 set. 2018.
PALESTRA do professor Walter Neves. Disponível em: <https://youtu.be/5PZFW-SlCTA>.
Acesso em: 19 set. 2018.

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