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CULTURA E SOCIEDADE
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4) Apesar das muitas diferenças entre culturas, todas são constituídas por dois
elementos fundamentais: cultura material e cultura não material.
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Uma lata de tinta não muda o mundo, mas um projeto de arte pode
transformar uma vizinhança. Após chegarem ao Brasil para a gravação de
um documentário sobre a vida nas favelas do Rio de Janeiro, a dupla de
artistas holandeses Jeroen Koolhaas e Dre Urhahnse encantou com a
forma com que essas comunidades se formaram e decidiu usar o espaço
como tela para sua arte, no projeto Favela Painting.
A primeira iniciativa, em 2007, foi pintar um mural na Vila Cruzeiro, com
um garoto empinando uma pipa. Dois anos depois, eles viriam a fazer um
de seus maiores projetos: um rio de carpas, em estilo japonês, no concreto
do morro. Em 2010, em Santa Marta, as fachadas de 34 casas da Praça
Cantão se transformaram em uma explosão de cores. Mas a intervenção
vai além do que se vê. Durante todo esse tempo, os dois artistas viveram
nas comunidades em que trabalhavam, contrataram moradores para ajudá-
los nas pinturas e envolveram a comunidade na transformação.
“A favela não foi apenas o lugar onde essa ideia começou, mas foi
também o lugar que tornou possível trabalhar sem um plano, pois suas
comunidades são informais, essa era a inspiração. E em um esforço
comunitário com as pessoas, pode-se trabalhar quase como em uma
orquestra, onde
Essa manifestação das artes visuais, em que até o corpo do próprio artista
pode ser utilizado como suporte ou meio de expressão, corresponde ao
a) Dadaísmo.
b) Op Art.
c) Body Art.
d) Land Art.
Música A
Quem não conhece / o anoitecer lá na róça / da porta duma paióça / vendo a
mata escurecê / a lua cheia / vem lá por trás do cerrado / espiando os
namorado / procurando se escondê.
Quem não escuita / o galo do terreiro / Ele canta no puleiro / vendo o dia
clariá / os camarada / põem a cana na moenda / o carreiro da fazenda / sai
pra roça carriá.
Quem não conhece / uma cabocla bonita / com seu vestido de chita / uma
noite de São João / quem não conhece / um regato soluçando / um monjolo
que maiando / no peito da solidão.
(Música “Meu Sertão”, de Tinoco, Zé Lopes e Nhô Crispim.)
Música B
Em vez de você ficar pensando nele / em vez de você viver chorando por ele
/ pense em mim / chore por mim / liga pra mim / não, não liga pra ele / pra
ele, não chore por ele.
Se lembre que eu há muito tempo te amo / te amo, te amo / e quero fazer
você feliz / vamos pegar o primeiro avião / com destino à felicidade / a
felicidade pra mim é você.
(Música “Pense em mim”, de Douglas Maio, José Ribeiro e Mário
Soares.)
TEXTO I
Cinema Novo
(VELOSO, C.; GIL, G. In: Tropicália 2. Rio de Janeiro: Polygram, 1993 (fragmento).)
TEXTO II
(ROCHA, G. Tropicalismo, antropologia, mito, ideograma. In: Revolução do Cinema Novo. Rio de
Janeiro: Alhambra; Embrafilme, 1981 (adaptado).)
18) Hélio Oiticica (Rio de Janeiro, 1937 - 1980). Artista performático, pintor e
escultor , produziu uma obra em 1967 que chamou de Parangolé. “Trata–se
de uma espécie de capa (lembra ainda bandeira, estandarte, tenda) que não
desfralda plenamente seus tons, cores, formas, texturas, grafismos ou as
impregnações dos seus suportes materiais (pano, borracha, tinta, papel, vidro,
cola, plástico, corda, esteira) senão a partir dos movimentos — da dança —
de alguém que a vista.” diz Antonio Cícero citando o artista e a obra.
O crítico ressalta uma relação do trabalho de Oiticica com idéias que estavam
servindo de motivo para diversos artistas na segunda metade do século XX.
Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
a) IV apenas
b) I apenas
c) II apenas
d) III apenas
e) II e III
a) F, V e F.
b) F, F e V.
c) V, F e F.
d) V, V e F.
e) F, V e V.