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CAMETÁ-PA
2015
Financiamento das politicas educacionais no
Brasil: do regime militar ao governo Lula
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
e uma forma de ação político que não apenas tem a educação ou campo
educacional como objeto, mas também e produtora e condicionada por este,
as relações de poder constituem o campo educacional na nossa sociedade.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Portanto pode-se observar no decorrer deste trabalho, que houve mudanças
ocorridas nos ter períodos analisados (regime militar, pós-regime militar e governo
Lula), e que o financiamento do governo em relação à educação mudou bastante. Pois
no período do regime militar financiar educação não era prioridade do governo, pelo
menos não a educação pública. Os recursos destinados à educação não constavam nas
politicas do período, e o pouco recurso que ainda era destinado, centralizava-se nas
mãos do governo e que o descentralizava segundo os interesses políticos.
O primeiro governo após esse período (Sarney) segue o mesmo modelo de
governo dos militares, no qual poucos investimentos foram feitos nessa área. O mesmo
acontece nos governos Collor e Itamar, sendo que neste segundo a educação começa a
sofrer mudanças em torno de processos de mobilização, o qual é seguido pelo seu
sucessor Fernando Henrique Cardoso, onde os projetos existentes no governo anterior
são ampliados e a educação no Brasil começa a seguir um novo rumo, principalmente
no que diz respeito ao financiamento, como por exemplo, a criação da FUNDEF.
Continuando as análises é possível observar que as iniciativas do governo
Lula implicavam em riscos políticos á medida que desarmam as formas de controle
direto, mas pode-se considerar que em seus dois mandatos houve iniciativas importantes
do ponto de vista de politicas regulares de educação no sentido de buscar recuperar o
papel protagonista do Estado Federal como promotor de politicas para o setor, bem
como a criação de diversos planos e ações que visem financiar a educação para tentar
corrigir as distorções naturais de um país com a dimensão do Brasil e com suas
diferenças regionais.
Quanto a formação dos professores de língua portuguesa ainda existe uma
distancia entre teoria e prática, talvez seja pela própria formação do currículo, talvez
seja pelas precariedades nos sistemas de ensino, ou por outro motivo, o que não cabe ao
objetivo deste trabalho tentar buscar explicações. Uma politica de financiamento
relacionada a esta formação do professor de língua portuguesa (assim como de outras
áreas da licenciatura) é o PARFOR que busca formar professores que atuam na rede
básica de ensino.
5 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
LIBANEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação
escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2012.