2 Mapa Mental Matematica

ENUMERAÇÃO
DIAGRAMAS
CONJUNTOS FORMAS DE
REPRESENTAR UM
CONJUNTO
CONCEITO
PROPRIEDADE
É UMA COLEÇÃO DE OBJETOS OU ELEMENTOS BEM
DEFINIDOS QUE POSSUEM CARACTERÍSTICAS EM COMUM.
CONJUNTOS: LETRAS MAIÚSCULAS (A, B, C, ...)
NO GERAL: RELAÇÃO DE PERTINÊNCIA

ELEMENTOS: LETRAS MINÚSCULAS (a, b, c, ...) x PERTENCE AO CONJUNTO A x A
x NÃO PERTENCE AO CONJUNTO A x A
Material adquirido em http://tiny.cc/RTCursos2021

REPRESENTAÇÃO POR ENUMERAÇÃO :
SÃO ALISTADOS ELEMENTOS QUE POSSUEM UM ATRIBUTO
REPRESENTAÇÕES
COMUM.
UM APÓS OUTRO, SEPARADO POR VÍRGULA E ENTRE CHAVES.
POR VEZES, NÃO PERMITE LISTAR TODOS OS ELEMENTOS.
DOS CONJUNTOS EX:

CONJUNTO V DAS VOGAIS: V = {a, e, i, o, u}
CONJUNTO A (PARES MAIORES QUE 100):

A = {102, 104, 106, 108, ...} → CONJUNTO INFINITO
CONJUNTO B (IMPARES POSITIVOS MENORES QUE 200):

B = {1, 3, 5, 7, 9, ..., 199} → CONJUNTO FINITO
REPRESENTAÇÃO POR DIAGRMAS :
SIMILAR À REPRESENTAÇÃO POR ENUMERAÇÃO REPRESENTAÇÃO POR PROPRIEDADE :
AO INVÉS DE CHAVES, USA-SE OS DIAGRAMAS DE
MÉTODO MAIS FORMAL
VENN-EULER
OBEDECEM UMA OU MAIS PROPRIEDADES (EXPRESSÃO
ENTRE CHAVES)
EX:  10
I POSSÍVEL DECIDIR SE UM OBJETO QUALQUER “X”
CONJUNTO I DOS NÚMEROS ÍMPARES 1 3
MENORES DO QUE 10: 4 3 PERTENCE OU NÃO AO CONJUNTO
5 
9 7
EX: CONJUNTO N (INTEIROS MAIORES QUE 12)
8  15 N = {x | x  Z E x > 12}

FINITO CONJUNTO FINITO
INFINITO
QUANTIDADE LIMITADA DE ELEMENTOS
EX: INTEIROS QUE ESTÃO ENTRE - 8 E 2

TIPOS UNIVERSO {-7,-6,-5,-4,-3,-2,-1, 0, 1}
CONJUNTO INFINITO
VAZIO
UNITÁRIO QUANTIDADE ILIMITADA DE ELEMENTOS
EX: CONJUNTO DOS NÚMEROS NATURAIS E
TIPOS DE CONJUNTOS
O CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS.
CONJUNTO UNIVERSO
CONJUNTO AO QUAL PERTENCEM TODOS OS ELEMENTOS.
REPRESENTADO POR UM RETÂNGULO E INDICADO PELA LETRA U.

CONJUNTO UNITÁRIO CONJUNTO VAZIO
EX: S= CAPITAIS DOS ESTADOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL
POSSUI APENAS UM ELEMENTO NÃO POSSUI ELEMENTOS U = TODAS AS CAPITAIS BRASILEIRAS
EX: A = {X | X É O ELEMENTO NEUTRO DA REPRESENTADO POR ∅ OU POR { }. U  JOÃO PESSOA  SÃO PAULO
MULTIPLICAÇÃO} OBS: NÃO EXISTE REPRESENTAÇÃO DO
LOGO, A = {1} CONJUNTO VAZIO NUM DIAGRAMA DE S  FLORIANÓPOLIS
VENN-EULER 3
 CURITIBA
∅ ≠ {∅} ∅ ≠ {0}  PORTO ALEGRE
 RECIFE  CUIABÁ

B É UM SUBCONJUNTO DE A PODEMOS
CONCEITO AFIRMAR QUE B ESTÁ CONTIDO EM A B ⊂A
B É UM SUBCONJUNTO DO CONJUNTO A QUANDO TODOS OS B ESTÁ CONTIDO EM A É O MESMO QUE

AFIRMAR QUE A CONTÉM B A ⊃B
ELEMENTOS DO CONJUNTO B TAMBÉM SÃO ELEMENTOS DE A.
RELAÇÃO DE PERTINÊNCIA = ENTRE ELEMENTO E CONJUNTO LOGO: B ⊂ A A ⊃ B

RELAÇÃO DE INCLUSÃO = ENTRE CONJUNTOS “B ESTÁ CONTIDO EM A”  “A CONTÉM B”
SUBCONJUNTOS
EXEMPLO:
OBS.:
SE PELO MENOS UM DOS ELEMENTOS DE B NÃO PERTENCER O CONJUNTO B = {3, 4} É UM SUBCONJUNTO
AO CONJUNTO A, ENTÃO B NÃO SERÁ UM SUBCONJUNTO DE A DO CONJUNTO A = {1, 2, 3, 4, 5}
E DIREMOS QUE B NÃO ESTÁ CONTIDO EM A OU QUE A NÃO
CONTÉM B. POIS TODOS OS ELEMENTOS DE B TAMBÉM
SÃO ELEMENTOS DE A.
B ⊄A ou A ⊅B

PROPRIEDADES DA
RELAÇÃO DE INCLUSÃO
∅⊂A PARA
O CONJUNTO VAZIO É A ⊂ A,
PARA
QUALQUER QUALQUER CONJUNTO É
QUALQUER
CONJUNTO A SUBCONJUNTO DE SUBCONJUNTO DE SI CONJUNTO A
QUALQUER CONJUNTO MESMO
PARA A = B, TEMOS: CONJUNTOS IGUAIS SÃO TODO CONJUNTO A É A ⊂ U,

PARA
SUBCONJUNTOS UM DO SUBCONJUNTO DO CONJUNTO QUALQUER CONJUNTO A
A ⊂B e B ⊂A
OUTRO UNIVERSO
SE A ⊂B e B ⊂ C, QUANTIDADE DE SUBCONJUNTO
RELAÇÃO TRANSITIVA
ENTÃO A ⊂C
SUBCONJUNTOS = 2n n = NÚMERO DE ELEMENTOS
TODO CONJUNTO POSSUIRÁ O CONJUNTO VAZIO E

ELE MESMO COMO SUBCONJUNTOS.

CONCEITO CADA UM DOS ELEMENTOS DE P(A) É UM DOS
SUBCONJUNTOS DE A
DADO UM CONJUNTO A QUALQUER, CHAMAMOS DE
CONJUNTO DAS PARTES DE A O CONJUNTO QUE
REÚNE TODOS OS SUBCONJUNTOS POSSÍVEIS DE A . NÚMERO DE ELEMENTOS DE P(A) É SEMPRE IGUAL AO
TOTAL DE SUBCONJUNTOS POSSÍVEIS DE A
P (A) = {x | x ⊂ A} OU SEJA = 2n
CONJUNTO DAS PARTES

DE UM CONJUNTO
EXEMPLO:
SEJA A = {1, 2, 3}. O CONJUNTO DAS PARTES DE A É:
NÚMERO DE ELEMENTOS DE P(A) = 2n = 23 = 8

P(A) = {∅ ; {1} ; {2} ; {3} ; {1; 2} ; {1; 3} ; {2; 3} ; A}

CONCEITO
A ORDEM ENTRE OS ELEMENTOS NÃO INTERFERE EM NADA.
DOIS CONJUNTOS A E B SÃO IGUAIS QUANDO
TODOS OS ELEMENTOS DE A PERTENCEM AO
CASO PELO MENOS UM ELEMENTO QUE NÃO PERTENCE A
CONJUNTO B E, RECIPROCAMENTE
AMBOS CONJUNTOS, SÃO DIFERENTES
A = B A ⊂B e B ⊂A A ≠ B
RELAÇÃO DE IGUALDADE
SIMÉTRICA
REFLEXIVA
NA IGUALDADE ENTRE DOIS
TODO CONJUNTO É IGUAL A ELE
CONJUNTOS NÃO IMPORTA A ORDEM
PRÓPRIO (A = A)
PROPRIEDADES DA (A = B  B = A)
IGUALDADE
TRANSITIVA SE A = B E B = C, ENTÃO A = C
OPERAÇÕES ENTRE UNIÃO DE CONJUNTOS
CONJUNTOS REUNIÃO DOS ELEMENTOS DE A E DE B
A ∪ B = {x | x ∈ A ou x ∈ B}
A ORDEM DOS CONJUNTOS ASSOCIATIVIDADE
NÃO ALTERA O RESULTADO
(A ∪ B) ∪ C
A ∪B = B ∪A =
A ∪ (B ∪ C)
PROPRIEDADES DA S A ∪ B
UNIÃO
A B
A UNIÃO DE A COM B SERÁ

O PROPRIO CONJUNTO B SE E A UNIÃO DE A COM O
SOMENTE SE A É CONJUNTO VAZIO É SEMPRE
SUBCONJUNTO DE B O PRÓPRIO A
(A ∪ B) = B (A ∪ ∅) = A
↔
A ⊂ B

INTERSEÇÃO DE CONJUNTOS
OPERAÇÕES ELEMENTOS QUE SÃO COMUNS AOS

DOIS CONJUNTOS
S A ∩ B
ENTRE A ∩ B = {x | x ∈ A e x ∈ B}
A
3 3
B
CONJUNTOS
ASSOCIATIVIDADE
A ORDEM DOS CONJUNTOS
NÃO ALTERA O RESULTADO
(A ∩ B) ∩ C
CONJUNTOS DISJUNTOS A ∩B = B ∩A =
A ∩ (B ∩ C)
PROPRIEDADES DA
DOIS CONJUNTOS QUAISQUER SÃO
CHAMADOS DISJUNTOS SE E SOMENTE SE INTERSEÇÃO
SUA INTERSEÇÃO É O CONJUNTO VAZIO.
A INTERSEÇÃO DE A COM B SERÁ A INTERSEÇÃO DE A COM O

A e B SÃO DISJUNTOS A ∩ B = ∅ CONJUNTO VAZIO É SEMPRE
O PROPRIO CONJUNTO A SE E
SOMENTE SE A É O PRÓPRIO O CONJUNTO VAZIO
SUBCONJUNTO DE B
(A ∩ B) = A
↔ (A ∩ ∅) = ∅
A ⊂ B
DIFERENÇA DE CONJUNTOS
OPERAÇÕES FORMADO PELOS ELEMENTOS DE A QUE
NÃO PERTENCEM A B.
A - B
ENTRE A – B = A \ B = {x | x ∈ A e x ∉ B}
A
3
B
CONJUNTOS
A ORDEM DOS CONJUNTOS
NORMALMENTE ALTERA O
PROPRIEDADES DA DIFERENÇA RESULTADO
DIFERENÇA SIMÉTRICA
A - B ≠ B - A
ELEMENTOS QUE PERTENCEM À UNIÃO DOS CONJUNTOS
PROPRIEDADES DA (SEMPRE QUE A ≠ B)
ENVOLVIDOS NA OPERAÇÃO E QUE NÃO PERTENCEM À DIFERENÇA
INTERSEÇÃO
NÃO É ASSOCIATIVA A DIFERENÇA A - B É O

A  B = {x | x ∈ A ∪ B e x ∉ A ∩ B} CONJUNTO VAZIO SE E
SOMENTE SE A É SUBCONJUNTO
(A - B) - C
A  B = (A ∪ B) − (A ∩ B) DE B
≠
A - (B - C) A - B = ∅
↔
A ⊂ B
CONCEITO COMPLEMENTAR
DADOS DOIS CONJUNTOS A E B, COM B ⊂ A, A
DIFERENÇA A – B CHAMA-SE COMPLEMENTAR DE B DE UM
CONJUNTO
EM RELAÇÃO A A.
B
CA = B = A − B
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
CONJUNTO A EM RELAÇÃO AO CONJUNTO UNIVERSO U
A
TODOS OS ELEMENTOS QUE NÃO PERTENCEM AO CONJUNTO A
O QUE FALTA PARA O CONJUNTO B FICAR IGUAL AO CONJUNTO A.
B
U
A
U - A

PROPRIEDADES DO COMPLEMENTAR DE UM CONJUNTO
A
O COMPLEMENTO DE UM CONJUNTO A EM RELAÇÃO CA = ∅
A ELE PRÓPRIO É O CONJUNTO VAZIO
O COMPLEMENTO DO CONJUNTO VAZIO EM RELAÇÃO ∅

CA = A
A UM CONJUNTO A É O PRÓPRIO CONJUNTO A
O COMPLEMENTO DO COMPLEMENTO DE UM
PROPRIEDADES CONJUNTO A É O PRÓPRIO CONJUNTO A A = A
1ª LEI DE MORGAN
O COMPLEMENTAR DA UNIÃO DE DOIS OU MAIS
CONJUNTOS É A INTERSEÇÃO DOS COMPLEMENTARES ( A ∪ B ) =𝑨 ∩𝑩
DESSES MESMOS CONJUNTOS
2ª LEI DE MORGAN
O COMPLEMENTAR DA INTERSEÇÃO DE DOIS OU MAIS ( A ∩ B ) = A ∪ B
CONJUNTOS É A UNIÃO DOS COMPLEMENTARES
DESSES MESMOS CONJUNTOS

NÚMERO DE DADOS:
ELEMENTOS DOS
N(A) = NÚMERO DE ELEMENTOS DO CONJUNTO A
N(B) = NÚMERO DE ELEMENTOS DO CONJUNTO B
CONJUNTOS
N(A ∩ B) = NÚMERO DE ELEMENTOS DO CONJUNTO A ∩ B
N(A ∪ B ) = NÚMERO DE ELEMENTOS DO CONJUNTO A ∪ B
NO CASO DE 3 CONJUNTOS, N(A ∪ B) = N(A) + N(B) – N(A ∩ B)

ONDE:
N(C) = NÚMERO DE ELEMENTOS DO CONJUNTO C
TEMOS:
N(A ∪ B ∪ C) = N(A) + N(B) + N(C) – N(A ∩ B) - N(B ∩ C) - N(A ∩ C) + N(A ∩ B ∩ C)
NÚMERO DE ELEMENTOS DO CONJUNTO DIFERENÇA:
N(A - B) = N(A) – N(A ∩ B)

CONJUNTOS
NÚMEROS NATURAIS
TODOS OS NÚMEROS INTEIROS NÃO NEGATIVOS
NUMÉRICOS
Ν = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6,...}
Ν* = SUBCONJUNTO DE Ν, DADO POR TODOS OS NÚMEROS NATURAIS

ESTRITAMENTE POSITIVOS (EXCLUÍDO O 0)
Ν* = {1, 2, 3, 4, 5, 6,...}
SUBCONJUNTOS DE Ζ
CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS NÃO NULOS

NÚMEROS INTEIROS Z
∗ = {..., -4, -3, -2, -1, 1, 2, 3, 4...}
OS NÚMEROS NATURAIS E SEUS RESPECTIVOS OPOSTOS (NEGATIVOS) CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS NÃO NEGATIVOS
Z+ = {0, 1, 2, 3, 4...} = Ν
Ζ = {..., -4, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4...}
CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS NÃO POSITIVOS
Z = {..., -4, -3, -2, -1, 0}
−
N É UM SUBCONJUNTO DE Z N ⊂ z CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS POSITIVOS
∗
Z+ = {1, 2, 3, 4...} = Ν*
CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS NEGATIVOS
Z− = {..., -4, -3, -2, -1}

∗

5
NÚMEROS RACIONAIS FRAÇÕES 3
QUOCIENTES OU RESULTADOS DE DIVISÕES ENTRE
NÚMEROS DECIMAIS 2,75
NÚMEROS INTEIROS TIPOS DE
SÍMBOLO Q NÚMEROS: 0,333...
DÍZIMAS PERIÓDICAS
Z É UM SUBCONJUNTO DE Q Z ⊂ Q
7
NÚMEROS INTEIROS 7 =
1
a
Q = {x | x = , EM QUE a E b ∈ Z, COM b ≠ 0}
b
CONJUNTOS NUMÉRICOS
SUBCONJUNTOS DE Q
CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS NÃO POSITIVOS

CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS NÃO NULOS Q- = {x ∈ Q | x ≤ 0}
Q* = {x ∈ Q | x ≠ 0}
CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS POSITIVOS
CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGATIVOS ∗
Q+ = {X ∈ Q | x > 0}
Q+ = {X ∈ Q | X ≥ 0} CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS NEGATIVOS
∗
Q− = {x ∈ Q | x < 0}
OPERAÇÕES COM
NÚMEROS RACIONAIS
ADIÇÃO SUBTRAÇÃO
(MINUENDO) – (SUBTRAENDO) = RESTO
(1ª PARCELA) + (2ª PARCELA) = SOMA
PROPRIEDADES DA SUBTRAÇÃO
PROPRIEDADES DA ADIÇÃO A ORDEM DAS PARCELAS ALTERA
NÃO É COMUTATIVA O RESULTADO.
A ORDEM DAS PARCELAS NÃO ALTERA (a - b ≠ b - a)
COMUTATIVIDADE O RESULTADO.
(a + b = b + a) NÃO É ASSOCIATIVA (A - B) – C ≠ A - (B - C)
ASSOCIATIVIDADE (A + B) + C = A + (B + C) NÃO EXISTE ELEMENTO NEUTRO

ELEMENTO NEUTRO NA SUBTRAÇÃO, POIS:
a - 0 ≠ 0 - a
O ZERO É O ELEMENTO NEUTRO
ELEMENTO NEUTRO DA ADIÇÃO. A SUBTRAÇÃO DE DOIS NÚMEROS
0 + a = a + 0 = a RACIONAIS SEMPRE GERA OUTRO
FECHAMENTO
NÚMERO RACIONAL.
FECHAMENTO A SOMA DE DOIS NÚMEROS RACIONAIS
SEMPRE GERA OUTRO NÚMERO PARA TODO NÚMERO RACIONAL A,
RACIONAL. ELEMENTO OPOSTO EXISTE TAMBÉM O SEU OPOSTO,
COM SINAL CONTRÁRIO, ISTO É, -A.
OPERAÇÕES COM
NÚMEROS RACIONAIS
MULTIPLICAÇÃO
(1º FATOR) X (2º FATOR) = PRODUTO DIVISÃO
PROPRIEDADES DA MULTIPLICAÇÃO
A ORDEM DOS FATORES NÃO DIVIDENDO = DIVISOR X QUOCIENTE + RESTO
COMUTATIVIDADE ALTERA O RESULTADO.
(a x b) = (b x a)
NA DIVIISÃO DE N POR D (D ≠ 0), TEMOS:
ASSOCIATIVIDADE (A x B) x C = A x (B x C)
Q x D + R = N
N = DIVIDENDO;
O NÚMERO 1 É O ELEMENTO D = DIVISOR
ELEMENTO NEUTRO NEUTRO DA MULTIPLICAÇÃO. Q = QUOCIENTE;
1 x a = a x 1 = a 0 ≤ R < D R = RESTO.
A MULTIPLICAÇÃO DE DOIS
FECHAMENTO REGRAS DE SINAIS
NÚMEROS RACIONAIS SEMPRE
GERA OUTRO NÚMERO RACIONAL.
DISTRIBUTIVIDADE A x (B + C) = (A x B) + (A x C) MESMO SINAL POSITIVO
SINAIS DIFERENTES NEGATIVO

OPERAÇÕES 𝐚 a = NUMERADOR
COM FRAÇÕES
𝐛 b = DENOMINADOR
VALOR ABSOLUTO DO NUMERADOR 3 2

PRÓPRIAS EX: ,
É NÃO NULO E MENOR QUE O 4 5
DENOMINADOR.
IMPRÓPRIAS VALOR ABSOLUTO DO NUMERADOR 4 5

EX: ,
É MAIOR QUE O DENOMINADOR. 3 2
CLASIFICAÇÃO DAS
O NUMERADOR É IGUAL OU 4 10
FRAÇÕES APARENTES
MÚLTIPLO DO DENOMINADOR.
EX:
4
,
5
EQUIVALENTES 1 2
REPRESENTAM A MESMA EX: ,
PARTE DO INTEIRO. 2 4
O NUMERADOR E O
IRREDUTÍVEIS
DENOMINADOR SÃO NÚMEROS 11 7
EX: ,
PRIMOS ENTRE SI. 3 5

OPERAÇÕES
ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO
1º CASO: OS DENOMINADORES SÃO IGUAIS.
COM FRAÇÕES
CONSERVA-SE O DENOMINADOR, ADICIONANDO OU SUBTRAINDO
OS NUMERADORES.
2º CASO: OS DENOMINADORES SÃO DIFERENTES.
1º) ESCREVER AS FRAÇÕES COM O MESMO DENOMINADOR (DENOMINADOR

COMUM) MULTIPLICAÇÃO
2º) DEVE SER UM MÚLTIPLO COMUM ENTRE OS DENOMINADORES DAS
FRAÇÕES ORIGINAIS. 1º) MULTIPLICAR OS NUMERADORES
3º) EFETUAR A SOMA 2º) MULTIPLICAR OS DENOMINADORES
DIVISÃO
REGRA PRÁTICA (SEM MMC) MULTIPLICAR A PRIMEIRA PELO INVERSO DA
SEGUNDA.
1º PASSO: MULTIPLICAR OS DENOMINADORES, EX: 1 3

FORMANDO O NOVO DENOMINADOR;
2º PASSO: MULTIPLICAR O NUMERADOR DA PRIMEIRA +
6 8
PELO DENOMINADOR DA SEGUNDA E MULTIPLICAR O
NUMERADOR DA SEGUNDA PELO DENOMINADOR DA APLICANDO OS PASSOS CONTIDO NA REGRA
3º PASSO: EFETUAR A SOMA ENTRE OS PRIMEIRA; PRÁTICA, TEREMOS:
DOIS PRODUTOS NO NUMERADOR, OBTIDOS
NO PASSO ANTERIOR;
1 3 (1 x 8) + (3 x 6) 8 + 18 26
4º PASSO: REALIZAR A SIMPLIFICAÇÃO DA +
6 8
=
6 x 8
= =
48 48
FRAÇÃO RESULTANTE, CASO NECESSÁRIO.

NÚMERO MISTO NÚMERO MISTO PARA FRAÇÃO IMPRÓPRIA:
REFERE-SE À SOMA DE UM NÚMERO INTEIRO COM UMA
FRAÇÃO PRÓPRIA 1º PASSO: MULTIPLICAR O NÚMERO INTEIRO PELO DENOMINADOR.
GERALMENTE REPRESENTADO SEM O SINAL DE ADIÇÃO
2º PASSO: SOMAR O RESULTADO COM O NUMERADOR.
1 1
EX: 4+ =4
6 6
1 2 x 4 +1 9
PODEM SER TRANSFORMADOS EM FRAÇÕES IMPRÓPRIAS E VICE-VERSA. EXEMPLO: 2 = =
4 4 4
OPERAÇÕES COM
FRAÇÃO IMPRÓPRIA PARA NÚMERO MISTO:
1º PASSO: DIVIDIR O NUMERADOR PELO DENOMINADOR.
FRAÇÕES
2º PASSO: OBSERVAR QU,E, O QUOCIENTE REPRESENTA A PARTE
INTEIRA, O RESTO É O NUMERADOR E O DIVISOR É O DENOMINADOR
DA FRAÇÃO PRÓPRIA
EXEMPLO:
32 32 5 2
6
FRAÇÕES EQUIVALENTES 5 𝟐 6 5
AQUELAS QUE CORRESPONDEM AO MESMO VALOR,

OU QUEREM DIZER A MESMA COISA EXEMPLO:
a c
𝒂 𝒄 = ↔a d =b c
b
x x
DUAS FRAÇÕES E SERÃO EQUIVALENTES SE, E SOMENTE
𝒃 𝒅 d
SE, O PRODUTO DOS SEUS EXTREMOS FOR IGUAL AO PRODUTO
DOS SEUS TERMOS MÉDIOS.

OPERAÇÕES COM MULTIPLICAÇÃO
NÚMEROS
MESMO PROCEDIMENTO DA MULTIPLICAÇÃO COMUM.
O NÚMERO DE CASAS DECIMAIS DO RESULTADO SERÁ

IGUAL À SOMA DO NÚMERO DE CASAS DECIMAIS DOS
DECIMAIS
DOIS NÚMEROS SENDO MULTIPLICADOS.
EX: ,
(2 15 – ,
3 43)
2,15 (2 CASAS)
x 3 43, (2 CASAS)
ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO 645
MESMA FORMA DA ADIÇÃO/SUBTRAÇÃO COMUM. 8600
+ 64500
VÍRGULA LOGO ABAIXO DA VÍRGULA DO OUTRO
,
7 3745 (4 CASAS)
COMEÇAR DA DIREITA PARA A ESQUERDA.
QUANDO FORMAR DEZENA, DEVE SER TRANSFERIDA EX: (5,4 – 2,317)

PARA A PRÓXIMA ADIÇÃO/SUBTRAÇÃO (DAS CASAS LOGO À
ESQUERDA). 5,400
- 2,317
NA SUBTRAÇÃO, COMPLETAR COM ZEROS QUANDO NECESSÁRIO
(CASAS À DIREITA DA VÍRGULA).
3,083
1º CASO:
OPERAÇÕES COM DIVISÃO DE UM NÚMERO DECIMAL POR UM NÚMERO

INTEIRO.
NÚMEROS
IGUAL À DE DOIS NÚMEROS INTEIROS.
NO QUOCIENTE, A VÍRGULA DEVE SER POSICIONADA

DEIXANDO O MESMO NÚMERO DE CASAS DECIMAIS
DECIMAIS DIVISÃO
DO DIVIDENDO.
, ,
EX:
(59 5 ÷ 3 43)
2º CASO: 7
59,5
-56 8,5
DIVISÃO DE UM NÚMERO QUALQUER POR UM DECIMAL.
3,5
IGUALAR O NÚMERO DE CASAS DECIMAIS DO DIVIDENDO
(35) x10 8,50
E DO DIVISOR. 0
CANCELAR AS VÍRGULAS DOS DOIS NÚMEROS, MULTIPLICANDO
, ,
AMBOS OS NÚMEROS POR UMA POTÊNCIA DE 10. EX:
(44 8 ÷ 3 2) x10
APÓS, EFETUAR A DIVISÃO NORMALMENTE
448 32
-32 14
128
0 14
GERATRIZ DE UMA DÍZIMA PERIÓDICA
DÍZIMAS É A FRAÇÃO QUE DÁ ORIGEM A UMA DÍZIMA PERIÓDICA.
PERIÓDICAS
DÍZIMA SIMPLES
EX: 0,777...
QUANDO O PERÍODO APARECE IMEDIATAMENTE APÓS A VÍRGULA.
FRAÇÃO GERATRIZ DE UMA DÍZIMA PERIÓDICA SIMPLES

MÉTODO DAS SOMAS DAS PARTES
CONCEITO
+
PERÍODO
NÚMERO ANTES
DA VÍRGULA TANTOS NOVES QUANTO FOR O
É UM NÚMERO DECIMAL (NÚMERO RACIONAL) DA FORMA: NÚMERO DE ALGARISMOS DO PERÍODO
A,ppp... ou A,Bppp... 7 7
0,777 ... = 0 + =
9 9
EX:
ONDE: 23 99 x 1 + 23 122
1,2323 ... = 1 + 99 = = 99
99
A= É UMA SEQUÊNCIA DE ALGARISMOS QUE OCORRE
ANTES DA VÍRGULA. MÉTODO DA MULTIPLICAÇÃO DE POTÊNCIAS DE 10
p= É UMA SEQUÊNCIA DE ALGARISMOS QUE VEM DEPOIS DA 1º PASSO: CHAMAMOS O NÚMERO ORIGINAL DE A.
VÍRGULA E SE REPETE INFINITAMENTE (PERÍODO DA DÍZIMA)
2º PASSO: MULTIPLICAMOS CADA LADO POR TANTAS POTÊNCIAS DE 10 QUANTOS
FOREM OS ALGARISMOS DO PERÍODO.
B= É UMA SEQUÊNCIA DE ALGARISMOS QUE VEM DEPOIS DA
VÍRGULA, MAS NÃO SE REPETE INFINITAMENTE. 3º PASSO: SUBTRAÍMOS AS DUAS QUANTIAS ANTERIORES.
REPRESENTAÇÃO: 2,354... 999A = 2352

EX: A = 2,354...
0,555… 𝑜𝑢 0,5 2352
1000 x A = 2354,354...
0,12323 … 𝑜𝑢 0,123 1000A - A = 2354,354... – 2,354
A =
999
DÍZIMA COMPOSTA
DÍZIMAS
QUANDO O PERÍODO NÃO APARECE IMEDIATAMENTE APÓS A VÍRGULA.
EXISTE PELO MENOS UM ALGARISMO ENTRE A VÍRGULA E O PERÍODO.
2,13333...
PERIÓDICAS
EX:
0,2535353...
FRAÇÃO GERATRIZ DE UMA DÍZIMA PERIÓDICA COMPOSTA
1º) O NUMERADOR SERÁ FORMADO PELA PARTE NÃO PERIÓDICA

SEGUIDA DO PERÍODO SUBTRAÍDA DA PARTE NÃO PERIÓDICA.
AO CONTRÁRIO DOS RACIONAIS, NÃO
PODEM SER OBTIDOS DA DIVISÃO 0,2777 = 27 – 2 = 25
NÚMEROS
EX:
DE DOIS INTEIROS 0,2656565 = 265 – 2 = 263
IRRACIONAIS
SIMBOLIZADOS POR I
2º) O DENOMINADOR SERÁ FORMADO POR TANTOS NOVES QUANTOS
SÃO DÍZIMAS NÃO PERIÓDICAS FOREM OS ALGARISMOS DO PERÍODO SEGUIDOS POR TANTOS ZEROS
QUANTO FOREM OS ALGARISMOS DA PARTE NÃO PERIÓDICA.
FORMADOS POR UMA SEQUÊNCIA INFINITA DE ALGARISMOS
0,2777 = 90
EX:
√2 = 1,414213562373095 … 0,2656565 = 990
EX:
√3 = 1,732050807568877 …
25 5
π = 3, 1415926535… 0,2777 = =
90 18
LOGO:
263
0,2656565 =
990
CONCEITO
SIMBOLIZADO POR UM R
NÚMEROS REAIS
FORMADO PELA UNIÃO DOS NÚMEROS RACIONAIS E
IRRACIONAIS
R = {𝐱 ∈ R | 𝐱 = Q 𝐨𝐮 𝐱 = I}
O CONJUNTO DOS NÚMEROS NATURAIS ESTÁ CONTIDO NO DOS

INTEIROS, QUE ESTÁ CONTIDO NO DOS RACIONAIS, QUE ESTÁ
CONTIDO NO DOS REAIS
SUBCONJUNTOS DE R
Ν ⊂ Ζ ⊂ Q ⊂ R
CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS NÃO NULOS
R* = R – {0} O CONJUNTO DOS NÚMEROS IRRACIONAIS ESTÁ

CONTIDO NO DOS NÚMEROS REAIS
CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS NÃO NEGATIVOS

Ι ⊂ R
R+ = {x  R | x ≥ 0}
CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS POSITIVOS
CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS NÃO POSITIVOS ∗
R+ = {x  R | x > 0}
R− = {x  R | x ≤ 0} CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS NEGATIVOS
∗
R− = {x  R | x < 0}

EXEMPLIFICANDO:
CONCEITO
DADOS DOIS NÚMEROS QUAISQUER, A E B, É O CONJUNTO
DE TODOS OS NÚMEROS COMPREENDIDOS ENTRE A E B,
PODENDO INCLUIR A E B.
[2;7]
OS NÚMEROS A E B SÃO OS LIMITES OU EXTREMOS DO
INTERVALO
O MÓDULO DA DIFERENÇA (A – B), CHAMADA AMPLITUDE
DO INTERVALO.
]2;7[ ou (2;7)
INTERVALOS
[2;7[ ou [2;7)
NUMÉRICOS
]2;7] ou (2;7]
[2;+∞[
UNIÃO DE INTERVALOS
]-∞;7] ou (-∞;7]
INTERVALO CONSTITUÍDO PELOS ELEMENTOS QUE
PERTENCEM A A OU A B
A = {x  R | -2 ≤ x ≤ 6}
-2 6 R
INTERSEÇÃO DE INTERVALOS
B = {x  R | 0 ≤ x ≤ 8} A = {x  R | -2 ≤ x ≤ 6}
0 8 R INTERVALO CONSTITUÍDO -2 6 R
A U B = {x  R | 0 ≤ x ≤ 6} PELOS ELEMENTOS
B = {x  R | 0 ≤ x ≤ 8}
-2 8 R COMUNS A A E A B 0 8 R
A  B = {x  R | 0 ≤ x ≤ 6}
0 6 R
CONCEITO FERRAMENTAS DA
ANÁLISE COMBINATÓRIA
ESTUDA O CÁLCULO DA QUANTIDADE DE AGRUPAMENTOS

QUE PODEM SER FORMADOS COM OS ELEMENTOS DE UM
DETERMINADO CONJUNTO, SOB CERTAS CONDIÇÕES.
ANÁLISE COMBINATÓRIA
PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM (PFC) EXEMPLIFICANDO
QUANDO UMA TAREFA PUDER SER DIVIDIDA EM n
UM RESTAURANTE OFERECE EM SEU CARDÁPIO 2 OPÇÕES PARA A
ETAPAS, E CADA ETAPA PUDER SER REALIZADA DE mi ENTRADA, 3 OPÇÕES DE PRATO PRINCIPAL E 2 OPÇÕES PARA A
MANEIRAS DIFERENTES (COM “i” VARIANDO DE 1 ATÉ n), SOBREMESA. DE QUANTAS MANEIRAS DIFERENTES UM CLIENTE
O NÚMERO DE MANEIRAS PELAS QUAIS PODEMOS PODE ALMOÇAR NESSE RESTAURANTE, SABENDO QUE ELE
CONCLUIR A TAREFA É IGUAL AO PRODUTO: ESCOLHEU UMA ENTRADA, UM PRATO PRINCIPAL E SOBREMESA?
m1 x m2 x m3 x ... x mn 2 OPÇÕES DE ENTRADA;

3 OPÇÕES DE PRATO PRINCIPAL; 2 x 3 x 2 = 12 opções
2 OPÇÕES DE SOBREMESA

ANÁLISE
DICA PARA DEFINIR O CAMINHO ENTRE ARRANJO OU COMBINAÇÃO
1° PASSO
COMBINATÓRIA
2° PASSO
CRIARMOS UM
RESULTADO INVERTERMOS A 3° PASSO
POSSÍVEL PARA ORDEM DO
O CONJUNTO SE OS DOIS
RESULTADO
RESULTADOS FOREM
IDENTIFICANDO O CAMINHO DA RESOLUÇÃO DA QUESTÃO QUE ACABAMOS
IGUAIS, O CAMINHO DA
DE CRIAR
RESOLUÇÃO É POR
ELEMENTOS COMBINAÇÃO; CASO
CONTRÁRIO, POR
ARRANJO
IGUAIS DISTINTOS
QUAL FERRAMENTA UTILIZARÍAMOS PARA CALCULAR QUANTOS NÚMEROS
ARRANJO, COMBINAÇÃO OU PERMUTAÇÃO DE DOIS ALGARISMOS DISTINTOS PODEM SER FORMADOS COM OS
PFC ALGARISMOS 1, 2, 3, E 4?
ORDEM É IMPORTANTE?
SEGUINDO O DIAGRAMA, TEMOS:
NÃO ELEMENTOS IGUAIS OU DISTINTOS? DISTINTOS

SIM
A ORDEM É IMPORTANTE? SIM
ARRANJO OU COMBINAÇÃO ARRANJO OU COMBINAÇÃO?
PERMUTAÇÃO
1º PASSO: CRIAR UM RESULTADO POSSÍVEL:
NÚMERO DE ELEMENTOS (N) É IGUAL AO NÚMERO UMA POSSIBILIDADE É (1 2). 12. É POSSÍVEL? SIM!
DE AGRUPAMENTOS DESEJADOS (P)? 2º PASSO: INVERTENDO A ORDEM: (2 1).
ENCONTRAMOS O NÚMERO 21.
SIM NÃO 3º PASSO: OS DOIS RESULTADOS FORAM IGUAIS OU DIFERENTES?

FORAM DIFERENTES: 12 ≠ 21
PERMUTAÇÃO ARRANJO OU PFC LOGO: O CAMINHO DA RESOLUÇÃO SERÁ POR ARRANJO!

CÁLCULO DO ARRANJO:
ANÁLISE FÓRMULA DO ARRANJO:
COMBINATÓRIA
n!
An,p =
n−p !
EM QUE:
n: É O NÚMERO DE ELEMENTOS DO CONJUNTO
CÁLCULO DA COMBINAÇÃO: UNIVERSO;
p:É O NÚMERO DE ELEMENTOS DO AGRUPAMENTO

FÓRMULA DA COMBINAÇÃO: DESEJADO
n!
Cn,p =
n−p ! .p! FATORIAL DE UM NÚMERO
n: É O NÚMERO DE ELEMENTOS DO CONJUNTO É O PRODUTO DO NÚMERO PELO SEU ANTECESSOR,
UNIVERSO PELO ANTECESSOR DO ANTECESSOR... ATÉ CHEGAR
A 1 O ÚLTIMO TERMO DO PRODUTO.
p: É O NÚMERO DE ELEMENTOS DO AGRUPAMENTO
DESEJADO 7! = 7. 6. 5. 4. 3. 2. 1
EX:
4! = 4. 3. 2. 1
OBS: 0!= 1!= 1
EXEMPLO DE QUESTÃO EXEMPLO DE QUESTÃO
DE COMBINAÇÃO: DE ARRANJO:
ANA PRECISA FAZER UMA PROVA DE MATEMÁTICA
COMPOSTA DE 15 QUESTÕES. CONTUDO, PARA SER COM AS LETRAS M, N, O, P, Q, S, T E X,
APROVADA, ANA SÓ PRECISA RESOLVER 10 FORMAM-SE CÓDIGOS DE QUATRO LETRAS,
QUESTÕES DAS 15 PROPOSTAS. ASSIM, DE QUANTAS SENDO QUE REPETIÇÕES DAS LETRAS NÃO
MANEIRAS DIFERENTES ANA PODE SÃO PERMITIDAS. QUAL O NÚMERO DE CÓDIGOS
ESCOLHER AS QUESTÕES? POSSÍVEIS?
OS ELEMENTOS DO AGRUPAMENTO DEVEM SER DISTINTOS? SIM COMO NÃO É PERMITIDO REPETIÇÕES, TRATA-SE DE UMA QUESTÃO
DE ARRANJO.
A ORDEM ENTRE OS ELEMENTOS É IMPORTANTE? NÃO TEMOS QUE: N = 8 E P = 4.
APLICANDO A FÓRMULA DO ARRANJO, TEMOS:

LOGO, TRATA-SE DE UMA QUESTÃO DE COMBINAÇÃO
TENDO QUE N = 15 E P = 10, APLICANDO A FÓRMULA DA COMBINAÇÃO: n!

An,p =
n−p !
15! 15! 15. 14. 13. 12. 11.10!
A15,10 = = = = 3003
15−10 ! 10! 5! 10! 5. 4. 3. 2. 1. 10! 8! 8! 8. 7. 6. 5. 4!
A = = = = 1.680
8,4 8−4 ! 4! 4!

CONCEITO OBS: NA PERMUTAÇÃO, NÃO IREMOS CALCULAR A QUANTIDADE DE
AGRUPAMENTOS E SIM A QUANTIDADE DE FORMAS DE MUDARMOS OS
É UM CASO PARTICULAR DO ARRANJO. ELEMENTOS DE UM DADO AGRUPAMENTO DE POSIÇÃO.
É A MUDANÇA DE POSIÇÃO DOS ELEMENTOS DE UM
AGRUPAMENTO, EM QUE A ORDEM SEJA IMPORTANTE. TIPOS DE PERMUTAÇÃO:
O NÚMERO DE ELEMENTOS DO CONJUNTO UNIVERSO (N)
É IGUAL AO NÚMERO DE ELEMENTOS DO AGRUPAMENTO
DESEJADO (P). PERMUTAÇÃO
PERMUTAÇÃO SIMPLES COM REPETIÇÃO CIRCULAR
PERMUTAÇÃO SIMPLES FÓRMULA DA PERMUTAÇÃO SIMPLES:
NÚMERO DE MANEIRAS DE ARRUMAR n ELEMENTOS

EM n POSIÇÕES
Pn = n!
DIFERENCIA APENAS PELA ORDEM DOS ELEMENTOS EXEMPLIFICANDO
NÃO HÁ REPETIÇÃO DE ELEMENTOS. DETERMINAR QUANTOS
ANAGRAMAS POSSUI A
Pn = n! = 4! = 4. 3 . 2. 1 = 24
PALAVRA AMOR

PERMUTAÇÃO
EXEMPLIFICANDO
CALCULAR QUANTOS ANAGRAMAS PODEM SER FORMADOS
COM AS LETRAS DA PALAVRA “ARARAQUARA”
PERMUTAÇÃO COM REPETIÇÃO

NA PALAVRA ARARAQUARA, TEMOS DEZ LETRAS, SENDO
QUE O “A” APARECE CINCO VEZES E O “R” APARECE TRÊS
NÚMERO DE MANEIRAS DE ARRUMAR n ELEMENTOS VEZES. LOGO:
EM n POSIÇÕES
n = 10 n1 ,n2,n3 n!
SE DIFERENCIA PELA ORDEM EM QUE OS ELEMENTOS n1 = 5 Pn =
APARECEM, E QUE PELO MENOS UM DESSES N n1 ! . n2 . n3
ELEMENTOS SE REPETE. n2 = 3
5,3 10! 10 . 9 . 8 . 7. 6. 5!
P10 = = =10. 9. 8. 7 = 5040
5! 3! 3 . 2. 5!
FÓRMULA DA PERMUTAÇÃO COM REPETIÇÃO:
n1 ,n2,n3 n!
Pn =
n1 ! . n2 . n3
n: NÚMERO DE ELEMENTOS DO CONJUNTO UNIVERSO;
n1, n2 e n3: NÚMERO DE REPETIÇÕES DE CADA ELEMENTO QUE SE

REPETE.

PERMUTAÇÃO EXEMPLIFICANDO
UMA MESA CIRCULAR TEM SEUS 6 LUGARES QUE SERÃO

OCUPADOS PELOS 6 PARTICIPANTES DE UMA REUNIÃO.
PERMUTAÇÃO CIRCULAR NESSA SITUAÇÃO, QUAL NÚMERO DE FORMAS DIFERENTES
PARA SE OCUPAR ESSES LUGARES COM OS PARTICIPANTES
DA REUNIÃO?
É UM CAMINHO DE RESOLUÇÃO PARA QUESTÕES QUE SAEM POR
PERMUTAÇÃO, E EM QUE OS ELEMENTOS DO AGRUPAMENTO
DESEJADO ESTARÃO DISPOSTOS NUMA LINHA FECHADA.
TEMOS 6 PESSOAS PARA OCUPAREM OS 6 LUGARES
DISPONÍVEIS. ASSIM:
TODOS OS ELEMENTOS TERÃO UM ELEMENTO À SUA ESQUERDA E À

SUA DIREITA. n = 6
FÓRMULA DA PERMUTAÇÃO CIRCULAR: APLICAR A FÓRMULA DA PERMUTAÇÃO CIRCULAR
P = (n−1) P = (n−1)
Circular Circular
P = 6−1 ! = 5! = 120
n:NÚMERO DE ELEMENTOS DO Circular
CONJUNTO UNIVERSO

COMBINAÇÃO COM ARRANJO COM
REPETIÇÃO REPETIÇÃO
NÚMERO DE MANEIRAS DE FORMAR P AGRUPAMENTOS
QUANDO CADA ELEMENTO DO AGRUPAMENTO DESEJADO É
TRATADO MAIS DE UMA VEZ (COM REPOSIÇÃO) E, QUANDO A
DISTINTOS OU NÃO ENTRE N ELEMENTOS DISTINTOS DADOS.
ORDEM É IMPORTANTE.
FÓRMULA DA COMBINAÇÃO COM REPETIÇÃO: FÓRMULA DO ARRANJO COM REPETIÇÃO:
n + p −1 ! p
CRn,p = C = ARn,p = n
(n + p −1, p) p! (n −1)
EXEMPLIFICANDO
EXEMPLIFICANDO
DETERMINAR QUANTOS NÚMEROS DE 4
SUPONHA QUE UM SITE VENDE TRÊS TIPOS DE
ALGARISMOS PODEM SER FORMADOS COM OS
CURSOS: TEORIA, QUESTÕES E VÍDEOS. DE QUANTAS
ALGARISMOS DO CONJUNTO {1, 3, 5, 7, 9}
MANEIRAS UMA PESSOA PODE COMPRAR 6 CURSOS?
3 + 6 − 1 ! NÃO DETERMINA QUE DEVEM SER “ALGARISMOS DISTINTOS”

CR3,6 = C =
(3 + 6 − 1, 3) 6! (3 − 1) p
ARn,p = n
8! 8 . 7 . 6! 56
CR3,6 = = = = 28
6! . 2! 6! . 2 2
AR = 54 =5. 5. 5. 5= 625
5,4
PRINCÍPIO DA CASA EXEMPLIFICANDO
DOS POMBOS
SUPONHA QUE UMA CAIXA CONTÉM 3 TIPOS DE BOLAS
(AZUIS, VERDES, AMARELAS). QUAL O NÚMERO
MÍNIMO DE BOLAS QUE DEVEMOS RETIRAR DA CAIXA
PARA GARANTIRMOS QUE TEMOS DUAS BOLAS DA
MESMA COR?
CONCEITO
IMAGINE QUE TEMOS 3 CAIXAS MENORES, UMA PARA CADA COR
SE TIVERMOS n POMBOS E p CASAS, E n > p, ENTÃO DAS BOLAS, E QUE VAMOS RETIRAR AS BOLAS E COLOCA-LAS
PELO MENOS UMA CASA TERÁ DOIS POMBOS. EM CADA CAIXA MENOR, REFERENTE À SUA COR.
PASSOS PARA RESOLUÇÃO DE QUESTÕES 1° PASSO: “CASAS” = CAIXAS MENORES.

“POMBOS” = BOLAS.
IDENTIFICAR QUAIS SÃO AS “CASAS” E OS “POMBOS”, 2° PASSO: CADA CAIXA MENOR TERÁ PELO MENOS UMA BOLA
DISTRIBUIR OS POMBOS NAS CASAS;

3° PASSO: NÚMERO DE BOLAS DEVE SER MAIOR QUE O DA CAIXAS
MENORES.
DETERMINAR A RELAÇÃO EXISTENTE ENTRE AMBOS 4° PASSO: CADA CAIXA MENOR DEVE TER PELO MENOS UMA BOLA,
PARA GARANTIR QUE A PRÓXIMA BOLA TIRADA SEJA UMA COR REPETIDA.
APLICAR O PRINCÍPIO DA CASA DO POMBOS LOGO, DEVE-SE TIRAR PELO MENOS 4 BOLAS.

CONCEITO CLASSIFICAÇÃO:
RAZÃO ENTRE DOIS NÚMEROS É O QUOCIENTE
DO PRIMEIRO PELO SEGUNDO. RAZÕES IGUAIS:
SEMPRE HAVERÁ UMA DIVISÃO
SEUS TERMOS FORAM MULTIPLICADOS OU DIVIDIDOS POR UM
MESMO NÚMERO
a
ou a : b (com b ≠ 0)
b ORIGINADAS DE FRAÇÕES EQUIVALENTES.
a É CHAMADO ANTECEDENTE E
2 4 6 8
b É CHAMADO CONSEQUENTE DA RAZÃO = = =
3 6 9 12
RAZÃO RAZÕES INVERSAS:

O ANTECEDENTE DE UMA É O CONSEQUENTE DA OUTRA E
VICE-VERSA;
2 5
=
5 2
RAZÕES ESPECIAIS
PRODUTO DAS RAZÕES INVERSAS É SEMPRE IGUAL A 1.
VELOCIDADE MÉDIA: V = d/t
(UMA SEMPRE É O INVERSO MULTIPLICATIVO DA OUTRA.)
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: DENS. DEMOGRÁFICA = HABITANTE / ÁREA
ESCALAS: ESCALA = DESENHO / OBJETO REAL 3 10 3 ESTÁ PARA 5 NA RAZÃO INVERSA

× = 1 DE 10 PARA 6
5 6
PROPORÇÃO
POPRIEDADES:
PROPRIEDADE FUNDAMENTAL:
CONCEITO O PRODUTO DOS MEIOS É IGUAL AO PRODUTO DOS EXTREMOS.

a c
RELAÇÃO DE IGUALDADE ENTRE DUAS OU MAIS RAZÕES. = b.c = a.d
b d
PODEM SER: PROPRIEDADE DA SOMA OU DA DIFERENÇA:
A SOMA OU A DIFERENÇA ENTRE OS DOIS PRIMEIROS TERMOS DE
SIMPLES MÚLTIPLAS UMA PROPORÇÃO ESTÁ PARA O PRIMEIRO TERMO, ASSIM COMO A SOMA
a c a c e OU A DIFERENÇA ENTRE OS DOIS ÚLTIMOS ESTÁ PARA O TERCEIRO
=
b d
= = TERMO.
b d f a + b c + d
=
a − b c − d
=
a c a c
60 30 A SOMA OU A DIFERENÇA ENTRE OS DOIS PRIMEIROS TERMOS DE UMA
= É UMA PROPORÇÃO QUE SE LÊ: SESSENTA ESTÁ PARA
40 20 PROPORÇÃO ESTÁ PARA O SEGUNDO TERMO, ASSIM COMO A SOMA OU A
QUARENTA, ASSIM COMO TRINTA ESTÁ PARA VINTE. DIFERENÇA ENTRE OS DOIS ÚLTIMOS ESTÁ PARA O QUARTO TERMO.
a + b c + d a − b c − d
= =
REPRESENTAÇÕES: b d b d
A: B = C :D PROPRIEDADE DA SOMA OU DIFERENÇA DOS ANTECEDENTES E
1° termo 3° termo meios CONSEQUENTES:
A C A SOMA OU A DIFERENÇA DOS ANTECEDENTES ESTÁ PARA A SOMA OU
= extremos
B D A DIFERENÇA DOS CONSEQUENTES, ASSIM COMO QUALQUER
2° termo 4° termo ANTECEDENTE ESTÁ PARA O SEU CONSEQUENTE.
antecedentes
A C a + c a a − c
=
B D
= =
consequentes b + d b b − d
TERCEIRA PROPORCIONAL
EM UMA PROPORÇÃO, EM QUE OS MEIOS SÃO IGUAIS, UM DOS
EXTREMOS É A TERCEIRA PROPORCIONAL DO OUTRO EXTREMO:
PROPORÇÃO
a b A TERCEIRA PROPORCIONAL ENTRE A E B É X
=
b x A TERCEIRA PROPORCIONAL ENTRE OS PROPORÇÃO CONTÍNUA
NÚMEROS 4 E 5 SERÁ:
4 5 TODA PROPORÇÃO SIMPLES, FORMADA POR NÚMEROS POSITIVOS,
= 4 . x=5 . 5 NA QUAL OS MEIOS OU OS EXTREMOS SÃO IGUAIS.
5 x
x= 6,25 ou a b
a ∶ b ∷ b ∶ c =
b c
QUARTA PROPORCIONAL
UM NÚMERO É CHAMADO DE QUARTA PROPORCIONAL DE TRÊS OUTROS SE 9, X E 49 FORMAM, NESSA ORDEM, UMA PROPORÇÃO
NÚMEROS, DADOS NUMA CERTA ORDEM, QUANDO FORMA COM ELES
UMA PROPORÇÃO : CONTÍNUA, VAMOS CALCULAR O VALOR DE X.
9 x
a c A QUARTA PROPORCIONAL ENTRE A, B E C, NESSA =
= ORDEM, É X x 49
b x x2 = 9 . 49
A QUARTA PROPORCIONAL ENTRE OS
NÚMEROS 6, 8 E 12 SERÁ:
x = 441 = 21
6 12
= 6 . x=12 . 8
8 x
x = 16
NÚMEROS E GRANDEZAS GRANDEZAS INVERSAMENTE PROPORCIONAIS
PROPORCIONAIS DUAS GRANDEZAS SÃO DIRETAMENTE PROPORCIONAIS QUANDO,

AUMENTANDO UMA DELAS, A OUTRA TAMBÉM AUMENTA NA MESMA
PROPORÇÃO, OU, DIMINUINDO UMA DELAS, A OUTRA TAMBÉM DIMINUI
NA MESMA PROPORÇÃO
CRESCEM JUNTAS E DIMINUEM JUNTAS.
A RAZÃO ENTRE AS GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

É CONSTANTE.
a
GRANDEZAS INVERSAMENTE PROPORCIONAIS = k
b
DUAS GRANDEZAS SÃO INVERSAMENTE PROPORCIONAIS QUANDO,
AUMENTANDO UMA DELAS, A OUTRA DIMINUI NA MESMA PROPORÇÃO, OU, OS VALORES 6, 7, 10 E 15, NESSA ORDEM, SÃO
DIMINUINDO UMA DELAS, A OUTRA AUMENTA NA MESMA PROPORÇÃO.
DIRETAMENTE PROPORCIONAIS AOS VALORES 12, 14,
QUANDO UMA AUMENTA, A OUTRA DIMINUI. 20 E 30, RESPECTIVAMENTE, POIS AS RAZÕES 6/12,
O PRODUTO ENTRE AS GRANDEZAS INVERSAMENTE 7/14, 10/20 E 15/30 SÃO TODAS IGUAIS, SENDO ½ O
PROPORCIONAIS É CONSTANTE. FATOR DE PROPORCIONALIDADE DA PRIMEIRA PARA A
SEGUNDA.
a.b = k
DESCONTO DE UM PRODUTO × PREÇO FINAL A SER PAGO
VELOCIDADE × TEMPO

DIVISÃO DIVISÃO DIRETAMENTE PROPORCIONAL
PROPORCIONAL
MÉTODO DA CONSTANTE DE PROPORCIONALIDADE (K)
1º) MONTAR A PROPORÇÃO
2º) DETERMINAR O VALOR DE K
MÉTODO SIMPLIFICADO 3º) SUBSTITUIR K NA PROPORÇÃO PARA

CALCULAR O VALOR DE CADA PARTE
1º) DIVIDIR O VALOR TOTAL PELA SOMA DAS PARTES
2º) COMPARAR O RESULTADO OBTIDO NO PASSO ANTERIOR

COM CADA INCÓGNITA DIVIDIDA PELA SUA PARTE
320 B C A A
EXEMPLIFICANDO Valor de A: 10= A= 40
= = = 4
4 + 12 + 16 4 12 16
B
DIVIDIR O NÚMERO 320 EM TRÊS PARTES Valor de B: 10= B=120
12
DIRETAMENTE PROPORCIONAIS A 4, 12 E 16 320 320
= = 10 C
4 + 12 + 16 32 Valor de C: 10= C=160
16

DIVISÃO DIVISÃO DIRETAMENTE PROPORCIONAL
PROPORCIONAL

1º) DIVIDIR O VALOR TOTAL PELA SOMA DAS PARTES

COM CADA INCÓGNITA DIVIDIDA PELA SUA PARTE
320 B C A A
EXEMPLIFICANDO Valor de A: 10= A= 40
= = = 4
4 + 12 + 16 4 12 16
B
DIVIDIR O NÚMERO 320 EM TRÊS PARTES Valor de B: 10= B=120
12
DIRETAMENTE PROPORCIONAIS A 4, 12 E 16 320 320
= = 10 C
4 + 12 + 16 32 Valor de C: 10= C=160
16

DIVISÃO DIVSIÃO INVERSAMENTE PROPORCIONAL
PROPORCIONAL

1º) DIVIDIR O VALOR TOTAL PELO INVERSO DA SOMA
DAS PARTES
COM CADA INCÓGNITA DIVIDIDA PELO INVERSO DA SUA
PARTE
120 A B
EXEMPLIFICANDO = = Parte A: 144=
A
A= 72
1 1 1 1 1
+
2 3 2 3 2
DECOMPOR O NÚMERO 120 EM DUAS PARTES A E
120 120 6
B INVERSAMENTE PROPORCIONAIS A 2 E 3 == 120⋅ = 144 B
1 1 5 5 Parte B: 144= B= 48
2
+
3 6
1
3

CONCEITO MISTO – DIVISÃO DIRETA E
INVERSAMENTE PROPORCIONAL
É A DIVISÃO DE UM NÚMERO EM PARTES QUE SEJAM AO MESMO
EXEMPLIFICANDO
TEMPO DIRETAMENTE PROPORCIONAL A PELO MENOS UMA
SUCESSÃO DE NÚMEROS DADOS E INVERSAMENTE PROPORCIONAL DIVIDIR O NÚMERO 160 EM DUAS PARTES QUE SEJAM,
A PELO MENOS UMA OUTRA. AO MESMO TEMPO, DIRETAMENTE PROPORCIONAIS AOS
NÚMEROS 6 E 10 E INVERSAMENTE PROPORCIONAIS
x1 x2 x AOS NÚMEROS 2 E 5.
a1 = a2 = ⋯ = an = k
n a b a b
bn = = k = = k I
b1 b2 6 10 3 2
2 5
DIVIDIR UM NÚMERO, AO MESMO TEMPO, DE FORMA DIRETA E
a + b= 160 (I I)
INVERSAMENTE PROPORCIONAL A OUTROS SIGNIFICA DIVIDI-LO DE
FORMA DIRETAMENTE PROPORCIONAL AO PRODUTO ENTRE AS
PARCELAS DIRETAS E AS PARCELAS INVERSAS DE CADA UMA DAS APLICANDO A PROPRIEDADE DA SOMA DOS ANTECEDENTES EM (I)
PARTES. a+b 160
= k = k k=32
Parte procurada 3+2 5
Parte DP
Parte IP
VALOR DE a : 3k =3 . 32= 96
VALOR DE b: 2k =2 . 32 = 64

REGRA DE SOCIEDADE
1º CASO
CONCEITO CAPITAIS IGUAIS E TEMPOS IGUAIS:
SERÁ DIVIDIDO PELO NÚMERO DE SÓCIOS DA EMPRESA.
QUANDO DOIS OU MAIS SÓCIOS QUEREM DIVIDIR O LUCRO
OU O PREJUÍZO, APÓS UM DETERMINADO PERÍODO DE
FUNCIONAMENTO DA EMPRESA. 2º CASO
CAPITAIS IGUAIS E TEMPOS CAPITAIS IGUAIS E TEMPOS DIFERENTES:
IGUAIS
A DIVISÃO DO LUCRO/PREJUÍZO SERÁ DIRETAMENTE
PROPORCIONAL AOS TEMPOS DE CADA UM.
SIMPLES CAPITAIS IGUAIS E TEMPOS
DIFERENTES
REGRA DE 3º CASO
CAPITAIS DIFERENTES E TEMPOS CAPITAIS DIFERENTES E TEMPOS IGUAIS:
SOCIEDADE IGUAIS
PROPORCIONAL AOS VALORES DOS CAPITAIS.
COMPOSTA CAPITAIS DIFERENTES E TEMPOS
DIFERENTES
4º CASO
CAPITAIS DIFERENTES E TEMPOS DIFERENTES:
PROPORCIONAL AO PRODUTO DOS CAPITAIS PELOS
TEMPOS
EXEMPLOS: REGRA DE SOCIEDADE
1º CASO: 2º CASO:
TRÊS AMIGOS CONSTITUÍRAM UMA EMPRESA, ENTRANDO CADA

TRÊS AMIGOS SE ASSOCIARAM NUM CERTO NEGÓCIO UM COM O CAPITAL DE R$ 1.500,00. NO ENTANTO, TIVERAM UM
ENTRANDO, CADA UM, COM UM CAPITAL DE R$ 2.000,00. PREJUÍZO DE R$ 750,00. O PRIMEIRO FICOU NA SOCIEDADE
NO FIM DE 5 MESES DE ATIVIDADES EMPRESARIAIS DURANTE 8 MESES; O SEGUNDO, 7 MESES; E O TERCEIRO, 9
VERIFICOU-SE UM LUCRO DE R$ 3.600,00. CALCULE O MESES. DETERMINE O PREJUÍZO DO TERCEIRO.
LUCRO DE CADA SÓCIO.
1° PASSO: PEGAR O PREJUÍZO TOTAL (R$ 750,00) E DIVIDIR PELA

SOMA DAS PARTES (TEMPOS DE PERMANÊNCIA DE CADA SÓCIO)
VISTO QUE OS CAPITAIS E OS TEMPOS SÃO OS MESMOS,
DIVIDE-SE O LUCRO PELO NÚMERO DE SÓCIOS:
A B C 750 125
= = = =
Lucro 3600 8 7 9 8 + 7 + 9 4
= = R$ 1200,00
N° de Sócios 3
125
2° PASSO: COMPARAR COM A IGUALDADE DA PROPORÇÃO
4
REFERENTE AO TERCEIRO SÓCIO.
PORTANTO, CADA SÓCIO RECEBERÁ R$ 1.200,00
C 125
= C = R$ 281, 25
9 4

EXEMPLOS: REGRA DE SOCIEDADE
3º CASO:
4º CASO:
DOIS SÓCIOS CONSTITUEM UMA SOCIEDADE, COM O
PRIMEIRO INVESTINDO UM CAPITAL DE R$ 3.000,00, E O TRÊS SÓCIOS LUCRARAM, JUNTOS, R$ 38.000,00. O PRIMEIRO
SEGUNDO COM R$ 2.000,00. AO FINAL DE CERTO INVESTIU R$ 5.000,00 DURANTE 1 ANO, O SEGUNDO
TEMPO, A SOCIEDADE APRESENTOU UM LUCRO DE R$ INVESTIU R$ 4.000,00 DURANTE 6 MESES E O TERCEIRO
1.500,00. CALCULE O LUCRO A QUE TEVE DIREITO CADA EMPREGOU R$ 6.000,00 DURANTE 5 MESES. QUE PARTE DO
SÓCIO. LUCRO CABE A CADA UM DOS TRÊS SÓCIOS?
“ A DIVISÃO DO LUCRO/PREJUÍZO SERÁ DIRETAMENTE

1° PASSO: PEGAR O LUCRO TOTAL(R$ 1.500,00) E DIVIDIMOS PROPORCIONAL AO PRODUTO DOS CAPITAIS PELOS TEMPOS.”
PELA SOMA DAS PARTES (CAPITAIS INVESTIDOS DE CADA SÓCIO)
A B C 38000
A B 1500 3 = = =
5000 x 12 4000 x 6 6000 x 5 114000
= = =
3000 2000 3000 + 2000 10
A B C 1
2° PASSO: = = =
60 24 30 3
A 3
Lucro de A: = A = R$ 900,00
3000 10 A
=
1
Lucro de A: 60 3 A = R$ 20.000,00
B 3 B 1
Lucro de B: = B = R$ 600,00 Lucro de B: =
2000 10 24 3
B = R$ 8.000,00
C 1
Lucro de C: = C = R$ 10.000,00
30 3
CONCEITO TIPOS
OPERAÇÃO DE CÁLCULO UTILIZADA PARA RESOLVER PROBLEMAS
EM QUE ESTÃO ENVOLVIDAS DUAS OU MAIS GRANDEZAS DIRETA
SIMPLES (APENAS DUAS GRANDEZAS)
OU INVERSAMENTE PROPORCIONAIS AS DUAS GRANDEZAS SÃO
DIRETA DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
REGRA DE INVERSA AS DUAS GRANDEZAS SÃO
INVERSAMENTE PROPORCIONAIS
TRÊS COMPOSTA (MAIS DE DUAS GRANDEZAS)
PASSOS PARA RESOLUÇÃO (SIMPLES E COMPOSTA)
PASSO 1 PASSO 2 PASSO 3 PASSO 4

CONSTRUIR UMA TABELA, VERIFICAR AS GRANDEZAS EM INVERTER OS VALORES DAS MONTAR A PROPORÇÃO E
AGRUPANDO AS GRANDEZAS RELAÇÃO À GRANDEZA DA GRANDEZAS INVERSAMENTE
PROPORCIONAIS À GRANDEZA RESOLVER A EQUAÇÃO
EM COLUNAS E RELACIONANDO VARIÁVEL QUE SE DESEJA
CADA VALOR A SUA OBTER, IDENTIFICANDO SE SÃO DA VARIÁVEL, CASO SEJA
GRANDEZA DIRETA OU INVERSAMENTE NECESSÁRIO;
PROPORCIONAIS

EXEMPLOS: REGRA DE TRÊS SIMPLES
UMA RECEITA PARA FAZER 35 BOLACHAS UTILIZA LEONARDO GASTA DIARIAMENTE 25 MINUTOS NO PERCURSO
225 GRAMAS DE AÇÚCAR. MANTENDO-SE AS MESMAS CASA-TRABALHO, EM UMA VELOCIDADE MÉDIA DE 50KM/H.
PROPORÇÕES DA RECEITA, A QUANTIDADE DE AÇÚCAR QUANTO TEMPO ELE GASTARIA EM UM DIA COM
NECESSÁRIA PARA FAZER 224 BOLACHAS É? VELOCIDADE MÉDIA DE 30KM/H?
1º PASSO: QUANTIDADE DE BOLACHAS QUANTIDADE De AÇÚCAR 1º PASSO: VELOCIDADE TEMPO

35 225 gramas
50km/h 25 min.
224 x 30 km/h X
2º PASSO: QUANTIDADE DE BOLACHAS QUANTIDADE De AÇÚCAR
35 225 gramas 2º PASSO: VELOCIDADE TEMPO

DIRETAMENTE
224 x 50km/h 25 min.
INVERSAMENTE 30 km/h X
3º PASSO: NÃO É NECESSÁRIO INVERTER
(DIRETAMENTE)
3º PASSO: VELOCIDADE TEMPO
4º PASSO: 35 225 30km/h 25 min.
=
224 x 50 km/h x
50400
35 . x = 225 . 224 ⇒ x = =
35 4º PASSO: 30 25
=
1440 gramas = 1,44 quilogramas 50 x
1250
30 . x= 25. 50 ⇒ x = = 41,66 minutos
30
CONCEITO TIPOS
OPERAÇÃO DE CÁLCULO UTILIZADA PARA RESOLVER PROBLEMAS
EM QUE ESTÃO ENVOLVIDAS DUAS OU MAIS GRANDEZAS DIRETA
SIMPLES (APENAS DUAS GRANDEZAS)
OU INVERSAMENTE PROPORCIONAIS AS DUAS GRANDEZAS SÃO
DIRETA DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
REGRA DE INVERSA AS DUAS GRANDEZAS SÃO
TRÊS COMPOSTA (MAIS DE DUAS GRANDEZAS)
PASSOS PARA RESOLUÇÃO (SIMPLES E COMPOSTA)
PASSO 1 PASSO 2 PASSO 3 PASSO 4

CONSTRUIR UMA TABELA, VERIFICAR AS GRANDEZAS EM INVERTER OS VALORES DAS MONTAR A PROPORÇÃO E
AGRUPANDO AS GRANDEZAS RELAÇÃO À GRANDEZA DA GRANDEZAS INVERSAMENTE
PROPORCIONAIS À GRANDEZA RESOLVER A EQUAÇÃO
EM COLUNAS E RELACIONANDO VARIÁVEL QUE SE DESEJA
CADA VALOR A SUA OBTER, IDENTIFICANDO SE SÃO DA VARIÁVEL, CASO SEJA
GRANDEZA DIRETA OU INVERSAMENTE NECESSÁRIO;
PROPORCIONAIS

EXEMPLO: REGRA DE TRÊS
O TRABALHO DE VARRIÇÃO DE 6.000 M2 DE CALÇADAS É FEITA EM COMPOSTA
UM DIA DE TRABALHO POR 18 VARREDORES TRABALHANDO 5 HORAS
POR DIA. MANTENDO-SE AS MESMAS PROPORÇÕES, 15 VARREDORES
3º PASSO: INVERTER OS VALORES DAS GRANDEZAS
VARRERÃO 7.500 M2 DE CALÇADAS, EM UM DIA, TRABALHANDO
QUANTO TEMPO POR DIA?
1º PASSO: MONTAR A TABELA AGRUPANDO E RELACIONANDO AS QUANTIDADE DE ÁREA TEMPO

GRANDEZAS TRABALHADORES
QUANTIDADE DE ÁREA TEMPO 15 6000 m2 5 horas
TRABALHADORES
18 7500 m2 x
18 6000 m2 5 horas
15 7500 m2 x
4º PASSO: MONTAR A PROPORÇÃO E RESOLVER A EQUAÇÃO:
2º PASSO: VERIFICAR A VARIAÇÃO DAS GRANDEZAS
QUANTIDADE DE ÁREA TEMPO 15 6.000 5

TRABALHADORES × =
18 7500 x
18 6000 m2 5 horas
7.500 × 18 × 5
15 7500 m2 x x= = 7,5 horas
6000 × 15
INVERSAMENTE
DIRETAMENTE

TRANSFORMANDO UMA FORMA DE
CONCEITO REPRESENTAÇÃO EM OUTRA:
FRACIONÁRIA PARA A PERCENTUAL
TODA RAZÃO CUJO CONSEQUENTE É 100 (RAZÃO
CENTESIMAL.) 3 x 1º FORMAR UMA PROPORÇÃO
=
A EXPRESSÃO P% SIGNIFICA P A CADA 100 4 100
300
4X = 100 × 3 X= = 75% 2º MULTIPLICAR CRUZADO
4
PORCENTAGEM PERCENTUAL PARA A FRAÇÃO

BASTA TORNAR A PRÓPRIA PORCENTAGEM O NUMERADOR DA
FRAÇÃO, AO PASSO QUE 100 SERÁ O DENOMINADOR
45
FORMAS DE REPRESENTAÇÃO: 45% =
100
FRACIONÁRIA PERCENTUAL UNITÁRIA
PERCENTUAL PARA A DECIMAL
20 20% 0,20 MOVIMENTAR A VÍRGULA DUAS CASAS PARA A ESQUERDA
100
21
21% = = 0, 21
FORMA PRÁTICA DE CÁLCULO: EXEMPLIFICANDO 100
Parte IMAGINE UMA PROVA COM 40 QUESTÕES, 18

× 100% =
18
× 1 = 0,45 = 45%
× Total = Percentual SENDO QUE CADA UMA DELAS VALE 1 PONTO.
Todo SE FIZ 18 PONTOS, QUAL FOI O MEU 40 40
DESEMPENHO EM TERMOS PERCENTUAIS?

OPERAÇÕES SOBRE SE O LUCRO OU O PREJUÍZO OCORRE SOBRE A VENDA, ENTÃO
MERCADORIA
O PERCENTUAL INCIDE SOBRE A VENDA:
V = C ± i% × V
CONCEITO
EM TODA VENDA DE MERCADORIA, É POSSÍVEL 3 SITUAÇÕES: SE O LUCRO OU O PREJUÍZO FOR SOBRE O CUSTO DO PRODUTO, O
PERCENTUAL INCIDE SOBRE O CUSTO:
VALOR DA VENDA (V) É MAIOR QUE O
LUCRO CUSTO (C) PARA PRODUZIR A MERCADORIA
(V > C)
V = V = C ± i% × C
VALOR DA VENDA (V) É MENOR QUE O
PREJUÍZO CUSTO (C) PARA PRODUZIR A MERCADORIA
(V < C) TAXAS PERCENTUAIS DE LUCRO PARA O PREÇO DA VENDA:
VALOR DA VENDA (V) É IGUAL AO

SEM LUCRO OU CUSTO (C) PARA PRODUZIR A MERCADORIA Lucro
PREJUÍZO (V = C) iv =
Venda
A VENDA SERÁ CALCULADA COM BASE NA SEGUINTE FÓRMULA:
TAXAS PERCENTUAIS DE LUCRO PARA O PREÇO DE COMPRA:
V = C ± L
O LUCRO OU O PREJUÍZO SERÁ UMA PORCENTAGEM CALCULADA

Lucro
SOBRE O PREÇO DE CUSTO OU SOBRE O PREÇO DE VENDA. ic =
Custo

EXEMPLOS: OPERAÇÕES SOBRE MERCADOREIAS
CERTA MERCADORIA CUSTA R$ 9.000,00. QUAL
V = C + i% x V
SERIA O PREÇO DA VENDA PARA QUE HAJA V = 9.000 + 10% × V V− 0,1V = 9.000 0,9V = 9.000
UM LUCRO DE 10% SOBRE O MESMO? 9.000
V= = R$ 10.000,00
0,9
MERCADORIA FOI VENDIDA POR R$ 120,00 COM

UM PREJUÍZO DE 20% SOBRE O CUSTO. 20
120 = Custo − × Custo 120 = Custo − 0,2× Custo 120 = 0,8Custo
NESSA SITUAÇÃO, QUAL É O PREÇO DA 100
MERCADORIA?
VENDA = 𝐂USTO + LUCRO

Um produto custa R$ 200,00 para ser
250 = 200 + Lucro ⇒ Lucro = 250 − 200 = R$50,00
fabricado e é vendido por R$ 250,00. Qual é a
taxa percentual de lucro para o preço da venda Lucro 50
e o preço do custo? iv = = = 0,20 = 20%
Venda 250
Lucro 50
ic = = = 0,25 = 25%
Custo 200

EXEMPLOS:
AUMENTOS E DESCONTOS PROMOÇÃO!
PERCENTUAIS
FORNO MICRO-ONDAS
DE R$ 720,00, POR APENAS R$ 504,00
NESSA OFERTA, QUAL A PORCENTAGEM
V =Vi . (1+X%) DE DESCONTO?
AUMENTO:
f
V =Vi . (1−X%)
f
DESCONTO: V =Vi . (1−X%) 504=720 . 1 −X%
f
504 = 720 – 720 . X%
V = VALOR FINAL
f X% = 216/720 = 0,30 ou 30%
Vi = VALOR INICIAL
X% = PORCENTAGEM DO AUMENTO OU DESCONTO O PREÇO DE UMA MERCADORIA, EM UMA LOJA, É
DICAS IMPORTANTES: DE R$ 50,00. SABENDO QUE O DONO DA LOJA
RESOLVE REAJUSTAR O PREÇO DESSA
REDUZIR EQUIVALE MULTIPLICAR AUMENTAR EQUIVALE MULTIPLICAR MERCADORIA EM 20%. QUAL O NOVO PREÇO DA
EM A POR EM A POR MERCADORIA?
V =Vi . (1+X%)
f
Vf=50 . 1 −20%
Vf=50 . 1,20
Vf=60 reais

AUMENTOS E DESCONTOS UMA MERCADORIA DE R$ 100,00 TEVE AUMENTOS
PERCENTUAIS
SUCESSIVOS DE 20%, 10% E 5%. QUAL SERÁ O VALOR
FINAL DESSA MERCADORIA?
SUCESSIVOS V = 100 × 1 + 0,2 × 1 + 0,1 × (1 + 0,05)

f
= 100 × 1,2 × 1,1 × 1,05 = R$ 138,6
V =Vi ⋅ 1 ± i1 ⋅ 1 ± i2 ⋅ (1 ± i3 ) …
f
UM PRODUTO FOI COMPRADO POR R$ 134.400,00, INCLUINDO
i DEVE SER POSITIVO (+) QUANDO TEMOS UMA TAXA DE DESPESAS NO VALOR PERCENTUAL DE 12%. QUAL É O
VALOR DO PRODUTO SEM AS DESPESAS?
AUMENTO DEVE SER NEGATIVO (-) QUANDO TEMOS UMA
TAXA DE DESCONTO.
134.400 = X + 12%X 134.400 = 1,12X
PERCENTUAL INCLUÍDO
134.400
X= = R$ 120.000
V. com percentual =V. sem o percentual+V. percentual 1,12
SUPONHA QUE O NÚMERO DE ACIDENTES DE CARRO POR

VARIAÇÃO PERCENTUAL MÊS EM UM DETERMINADO TRECHO DE UMA RODOVIA
TENHA SUBIDO DE 10 PARA 12 ACIDENTES. QUAL FOI A
VARIAÇÃO PERCENTUAL DESSE AUMENTO?
Valor final − Valor inicial
Variação percentual= ×100%
Valor Inicial
12−10
Variação percentual = ×100% = 20%
10
CONCEITO CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
É UMA FRASE DECLARATIVA É UMA ORAÇÃO (PRESENÇA DE SUJEITO E PREDICADO)
(DECLARAÇÃO)
É DECLARATIVA
ADMITE VALORES LÓGICOS:
TEM UM, E SOMENTE UM, VALOR LÓGICO. (OU V OU F)
VERDADEIRO (V) FALSO (F)
PROPOSIÇÕES LÓGICAS
MACETE (NÃO PROPOSIÇÕES)
NÃO SÃO PROPOSIÇÕES O PAI É SEVERINO
FRASES EXCLAMATIVAS SENTENÇAS SEM VERBO

ORDENS
PARADOXAIS
FRASES INTERROGATIVAS FRASES ABERTAS: “X + 1 = 7”
ABERTAS
FRASES IMPERATIVAS (ORDENS) FRASES PARADOXAIS: “SÓ SEI QUE NADA SEI.” INTERROGATIVAS
EXCLAMATIVAS
SEM VERBO
NÃO PODE SER DIVIDIDA EM
SIMPLES PROPOSIÇÕES MENORES.
TIPOS DE PROPOSIÇÃO SÃO DUAS OU MAIS PROPOSIÇÕES CONECTADAS

COMPOSTAS ENTRE SI, RESULTANDO NUMA ÚNICA
DECLARAÇÃO.
PROPOSIÇÕES LÓGICAS REPRESENTAÇÃO

DAS
PRINCÍPIO DA IDENTIDADE
PROPOSIÇÕES
UMA PROPOSIÇÃO VERDADEIRA É SEMPRE VERDADEIRA. UMA
PROPOSIÇÃO FALSA É SEMPRE FALSA. NA RESOLUÇÃO DE QUESTÕES
ENVOLVENDO PROPOSIÇÕES,
UTILIZA-SE, PARA FACILITAR A
PRINCÍPIOS PRINCÍPIO DA NÃO CONTRADIÇÃO RESOLUÇÃO, A REPRESENTAÇÃO
POR MEIO DE LETRAS.
UMA PROPOSIÇÃO NÃO PODE SER VERDADEIRA E FALSA
SIMULTANEAMENTE.
Exemplo
P: JOÃO É PROFESSOR.
PRINCÍPIO DA TERCEIRO EXCLUÍDO Q: 10 > 12.
R: EVA FOI AO HOSPITAL VISITAR BIA
UMA PROPOSIÇÃO SÓ PODE TER UM DOS DOIS VALORES LÓGICOS, ISTO É,
OU É VERDADEIRA (V) OU FALSA (F), NÃO PODENDO TER OUTRO VALOR

TIPOS
CONCEITO
CONJUNÇÃO CONDICIONAL
ELEMENTOS QUE UNEM AS PROPOSIÇÕES DISJUNÇÃO BICONDICIONAL
SIMPLES PARA FORMAR AS PROPOSIÇÕES COMPOSTAS.
DISJUNÇÃO EXCLUSIVA
CONECTIVOS LÓGICOS
CONJUNÇÃO DISJUNÇÃO
CONECTIVO: e ou
CONECTIVO:
REPRESENTAÇÃO: ^ v
REPRESENTAÇÃO:
VERDADEIRO = AMBAS FOREM V
VALOR LÓGICO: VERDADEIRO = UMA OU MAIS FOR V
FALSO = UMA OU MAIS FOR F VALOR LÓGICO:
FALSO = AMBAS/TODAS FOREM F

DISJUNÇÃO EXCLUSIVA CONDICIONAL
CONECTIVO: OU . . .OU CONECTIVO: SE . . . ENTÃO
REPRESENTAÇÃO: v REPRESENTAÇÃO: →
VERDADEIRO = VL CONTRÁRIOS VERDADEIRO = DEMAIS CASOS
VALOR LÓGICO: VALOR LÓGICO:
FALSO = VL IGUAIS FALSO = PRIMEIRA V E SEGUNDA F
CONECTIVOS LÓGICOS
MACETE (CONDICIONAL) BICONDICIONAL
A VELHA FOFOQUEIRA É FALSA
CONECTIVO: SE E SOMENTE SE
V  F (F)
REPRESENTAÇÃO: ↔
OBS: VERDADEIRO = FOREM IGUAIS
VALOR LÓGICO:
FALSO = FOREM DIFERENTES
VL  VALOR LÓGICO
EXPRESSÕES EQUIVALENTES AO “SE ... ENTÃO”
SE P, Q TODO P É Q Q É CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA P
Q, SE P P IMPLICA Q P SOMENTE SE Q
QUANDO P, Q P É CONDIÇÃO SUFICIENTE PARA Q
CONECTIVOS LÓGICOS
EXPRESSÕES EQUIVALENTES AO “SE E SOMENTE SE”
P SE E SÓ SE Q P É CONDIÇÃO SUFICIENTE E NECESSÁRIA PARA Q
SE P ENTÃO Q E SE Q ENTÃO P Q É CONDIÇÃO SUFICIENTE E NECESSÁRIA PARA P
P SOMENTE SE Q E Q SOMENTE SE P
OBS:
TODO P É Q E TODO Q É P
A PROPOSIÇÃO BICONDICIONAL É EQUIVALENTE A UMA
CONJUNÇÃO DE DUAS CONDICIONAIS
p ↔ q = (p → q) ^ (q → p)
CONDIÇÃO SUFICIENTE X CONDIÇÃO NECESSÁRIA
NA PROPOSIÇÃO, p → q
P É CONDIÇÃO SUFICIENTE PARA Q.
CONECTIVOS LÓGICOS
Q É CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA P
NA PROPOSIÇÃO, p ↔ q
P É CONDIÇÃO NECESSÁRIA E SUFICIENTE
PARA Q, E VICE-VERSA.
TABELA VERDADE DAS PROPOSIÇÕES COMPOSTAS:

VALOR LÓGICO DE P VALOR LÓGICO DE Q ( P ^ Q) (P V Q) (P V Q) (P → Q) (P ↔ Q)
V V V V F V V
V F F V V F F
F V F V V V F
F F F F F V V

OPERADOR “NÃO”
NEGAÇÃO USADO PARA NEGAR VALOR EXPRESSÕES

PROPOSIÇÕES SIMPLES LÓGICO EQUIVALENTES
TABELA-VERDADE DA NEGAÇÃO: VALOR LÓGICO CONTRÁRIO DO NÃO É VERDADE QUE...

VALOR DA PROPOSIÇÃO QUE SE
DEVE NEGAR É FALSO QUE...
P ~P
É MENTIRA QUE...
V F SIMBOLO
¬ ou ~
F V
NO CASO DE DUPLA NEGAÇÃO:

NEGAÇÃO DA NEGAÇÃO: * NÃO HÁ ALTERAÇÃO.
NO CASO DE VÁRIAS NEGAÇÕES:
BASTA EXCLUIR A PALAVRA “NÃO”
* QUANTIDADE ÍMPAR = VL SERÁ INVERTIDO
EX: MARIA NÃO É PROFESSORA * QUANTIDADE PAR = VL CONTINUA O MESMO
NEGATIVA: MARIA É PROFESSORA

CONCEITO: NÚMERO DE LINHAS:
É UMA TABELA EM QUE SÃO n = QUANTIDADE DE PROPOSIÇÃO

ANALISADOS OS VALORES LÓGICOS DE 𝟐𝒏 SIMPLES
PROPOSIÇÕES COMPOSTAS.
TABELA-VERDADE
TAUTOLOGIA
CONTINGÊNCIA
PROPOSIÇÃO COMPOSTA CUJO

CONTRADIÇÃO
VALOR LÓGICO É SEMPRE V PROPOSIÇÃO COMPOSTA CUJO
VALOR LÓGICO PODE SER V OU F
PROPOSIÇÃO COMPOSTA CUJO VALOR LÓGICO É
SEMPRE F
NA ÚLTIMA COLUNA DA TABELA-
VERDADE SÓ HÁ VALOR LÓGICO V NA ÚLTIMA COLUNA DA TABELA-
VERDADE HÁ VALOR LÓGICO V E F
NA ÚLTIMA COLUNA DA TABELA-VERDADE
SÓ HÁ VALOR LÓGICO F

Funções
1 – Conceitos de Funções
2 - Tipos de função
3 – Função Crescente e Decrescente
4 – Plano cartesiano
5 - Zero ou Raiz da Função

Funções Domínio, Contradomínio e Imagem
Domínio Conjunto da origem das correspondências

CONCEITO
Contradomínio Conjunto do destino das correspondências

Considerando A e B dois conjuntos não vazios:
Conjunto dos elementos do

Imagem
A um único contradomínio que possuem
Relação Todo elemento
elemento de B correspondência com o domínio
em que A se associa
Variável dependente
Exemplo:
Variável independente
Geralmente y
Função f: A→B dada pela lei de formação f(x) = x + 1.
Geralmente x
A = {1, 2, 3, 4, 5}
Expressa por alguma fórmula matemática B = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7}
Diagrama de flechas:
Exemplos:
A B
1 2 D(f) = {1, 2, 3, 4, 5}
Y= 2x + 7
2 3 1
Y= 3x2 + 7x 3 4
CD(f) = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7}
4 7
5 Im = {2, 3, 4, 5, 6}
Y= 5x
5 6

Sobrejetora Injetora
Tipos de
Possuem o contradomínio igual ao Elementos distintos do domínio se
conjunto imagem. correspondem com elementos distintos do
] contradomínio.
Exemplo:
função
Exemplo:
Sobrejetora
Domínio
Injetora
Contradomínio
Domínio Contradomínio
1
5
2 1
9 5
3 2 9
13
Bijetora 13
4 3
Imagem
simultaneamente, sobrejetora e injetora. 17
Imagem
Não Sobrejetora Exemplo:
Não Injetora
Domínio Domínio Contradomínio
Contradomínio
Domínio Contradomínio
1 1
5 5
2 1
2 9 5
9
3 3 2
13 13 9
4 3 13
4 17
17
Imagem Imagem 4
Imagem
Função Crescente e Decrescente
Função crescente Função decrescente
Uma função f é dita crescente num intervalo I Uma função f é dita decrescente num intervalo I
quando para qualquer par de pontos x1 e x2, com quando para qualquer par de pontos x1 e x2, com
x1 < x2 , tem-se f(x1) < f(x2). x1 < x2, tem-se f(x1) > f(x2).
Quando o x aumenta, f(x) também aumenta. Quando o x aumenta, f(x) diminui.
Exemplo: Exemplo:
função exponencial f(x) = ax , com a > 1 função exponencial f(x) = ax , com 0 < a < 1
y
y
a > 1
0 < a < 1
1 1
0 1 x 0
x

Plano cartesiano Zero ou Raiz da Função
Representação gráfica de dois eixos perpendiculares:
o eixo horizontal (x) e o eixo vertical (y).
Zeros da Função Valores de x Para que f(x) = 0
(Raízes)
Eixo horizontal = Eixo das abscissas
Eixo vertical = Eixo das ordenadas

Em um gráfico cartesiano, as raízes se localizam
nos pontos em que a função cruza o eixo x.
Coordenada = local de um ponto no plano (x, y).
y
y
Ordenadas
(x1 , y1)
y1
0
x
0 x1 x Raiz da função
Abscissas

Função do Primeiro Grau
1 – Funções de 1º grau
2 - Propriedades da Reta
3 - Função Composta
4 - Função Inversa

Funções de 1º grau Exemplo:
CONCEITO
Uma lavanderia cobra R$ 12,00 para lavar e passar uma camisa e
Também é denominada função afim. cobra R$ 6,00 de taxa de entrega, qualquer que seja o número de
São expressas pela lei de formação: camisas a serem entregues. Se uma pessoa deixou camisas para lavar
e passar nessa lavanderia e pagou pelo serviço R$ 90,00, incluindo a
taxa de entrega, então qual o número de camisas deixadas?
f(x) = ax + b
Com a e b 𝜖 R, a ≠ 0 1° Passo: Construir uma função em que o preço pago é função do

número de camisas.
Gráfico Chamando de P o valor pago e c o número de camisas, então temos que:
O gráfico da função de 1º grau no plano
P = 12c + 6
cartesiano é uma reta.
y f(x) = 2x - 5 2° Passo: Resolver a função
Exemplo: 5 Se o preço pago foi 90 (P = 90), logo o valor de c será:
3
90 = 12c + 6
1 90 – 6 = 12c
0 4 5 x 84 = 12c
-3
84
c= = 7 O número de camisas deixadas foi 7.
12
se a > 0, a função é crescente Para uma reta em que b=0, a reta passa pela
y
origem do plano, ou seja, pelo ponto (0,0)
y
Propriedades (0, 0)
x
da Reta x
A reta cruza o eixo x quando y=0.

se a < 0, a função é decrescente
Portanto, a reta cruza o eixo x
y A reta cruza o eixo y quando x=0. Logo, b
quando x = −
a
a reta cruza o eixo y quando y = b.
y
y
(0, b)
x b
(- a, 0)
x
x

Exemplo: Função do primeiro grau
O gráfico a seguir mostra a relação entre a quantidade V Primeiro ponto: (0, 12)
(em m³) de água em uma caixa e o tempo t (em h) em que
uma torneira permaneceu aberta, esvaziando essa caixa. V = at + b
Determine a função que representa a relação entre V e t.
12 = a∙0 + b
V
12
12 = b
Sabemos a equação de qualquer
reta pode ser dada por: Vamos analisar o segundo ponto (6,0),
sabendo que b = 12:
0 6 t f(x) = ax + b
V = at + b
Para esta questão vamos adotar: 0 = a ∙6 + b Sabendo o valor de a, já podemos

descrever a equação da reta:
0 = a ∙6 + 12
V = at + b -12 = 6a
V = at + b
há dois pontos no gráfico, o suficiente para 12
determinarmos os termos a e b. − = a
6 V = -2t + 12
a = −2
Função Composta Considere as funções reais definidas por f(x) = 3x +1 e
g(x) = 2x + b, sendo b real.
CONCEITO Se g(f(2)) = 0 , então f (g(2)) é igual a:
Formada por uma função sendo aplicada em outra função.

x Montar a função para determinarmos o b.
f(x) Para x=2:
g(f(x)) = 2f(x) + b
g(f(x)) g(f(2)) = 0 = 2(3∙2 + 1) + b
g(f(x)) = 2(3x + 1) + b 0 = 2∙ 7 + b
-14 = b
Montar agora a função f(g(x)) para depois descobrirmos o valor de f(g(2)):

Construindo uma função composta
f(g(x)) = 3g(x) + 1
f(g(x)) = 3 ∙(2x-14) + 1
Função composta g(f(x))
Necessário
que o domínio
f(g(2)) = 3 ∙(2 ∙ 2-14) + 1
de g contenha
a imagem de f Substituir o x da função g(x) O valor de f(g(2)) é:
f(g(2)) = 3 ∙(-10) + 1
f(g(2)) = -30 + 1
Por f(x) f(g(2)) = -29

Função Inversa Método de cálculo
1º passo:
Dada uma função f: A →B, y = f(x), a função inversa Fazer transformações algébricas, até obtermos x em
será dada por f−1 : B →A, x = f−1 (𝒚). função de y, ou seja, x = f−1 (y).
Uma função é invertível se e somente se ela for bijetora. 2º passo:

Trocar o x com o y e vice-versa
O domínio da função f se torna imagem na Exemplo:
função inversa
Seja f: R → R definida por y = f(x) = 3x - 5.
A imagem da função f se torna domínio na Encontre a função inversa f−1 (x).
função inversa
1º passo:
y = 3x - 5. y + 5
x=
y = f(x) x = f−1 (y) Y + 5 = 3x 3
f: A →B, f−1 : B →A 2º passo:
D(f) = Im(f−1 ) D(f−1 ) = Im(f) x + 5
y =
Im(f) = D(f−1 ) Im(f−1 ) = D(f) 3
x + 5
f−1 : R → R, definida por f−1 =
3
Funções do Segundo Grau
1 – Funções de Segundo Grau
2 – Gráficos e Concavidade
3 - Vértice da Parábola
4 - Sinais de uma função de segundo grau

Funções de
Gráficos e Concavidade
Se a > 0, a concavidade da parábola é voltada para cima;
Segundo Grau y
CONCEITO
Chamadas também de funções quadráticas.
São expressas pela lei de formação: a > 0
x
f(x) = ax2 + bx + c
Com a, b e c 𝜖 R, a ≠ 0 Se a < 0, a concavidade da parábola é voltada para baixo.
BIZU y
Se tudo está bem, tudo positivo,
Se tudo está mal, tudo negativo,
você sorri.
você fica triste.
+ + - - a < 0

Funções de Segundo Grau
Vértice da Parábola Determine onde ocorre o valor de máximo para a função
Concavidade
para baixo
f(x) = –2x² + 96x + 440.
Ponto
máximo de y
a < 0 O vértice é o ponto máximo de uma função cuja concavidade é
Vértice da voltada para baixo, que é o caso dessa função (a = -2 < 0).
parábola
Concavidade
Ponto −b −96 −96
para cima
mínimo de y xv = = = = 24
2∙a 2(−2) −4
a > 0
O valor máximo da função f ocorre, portanto, quando x = 24
−∆
y vértice
yv = yv = ax2
v + bxv + c
4∙a
Vértice da
(Xv , Yv)
parábola
Médias entre as x + x2
raízes da função xv = 1
2
X vértice
−b
xv =
2∙a
Crescimento e Decrescimento da Parábola Sinais de uma função de segundo grau
Crescente Sinais de uma função com 𝚫 > 𝟎
até o vértice
y
a < 0 Decrescente a > 0
após o vértice
Crescimento
da parábola Decrescente
+ +
a > 0
até o vértice x1
- x2 x
Crescente
Os valores de y entre x1 e x2 são negativos.
y
após o vértice 𝚫 > 0 Fora desse intervalo, positivos
y y
a < 0
x1
+ x2
a > 0 x
-
a < 0
x
-x
Os valores de y entre x1 e x2 são positivos.
Fora desse intervalo, negativos
Sinais de uma função de segundo grau
Sinais de uma função com 𝚫 = 𝟎 Sinais de uma função com 𝚫 < 𝟎
y y
a > 0 a > 0
+ + +
x1 = x2 x + + + x
Há apenas uma raiz. Não há raiz real. A parábola não toca x.
𝚫 = 0 Todos os valores de y são positivos quando x é 𝚫 < 0 Assim, todos os valores de y são positivos, qualquer
diferente da raiz. que seja o valor de x.
y y
=
-
x1 x2 x
-
x
- -
a < 0
- -
a < 0
Há apenas uma raiz.

Não há raiz real. A parábola não toca x.
Todos os valores de y são negativos quando x é diferente da raiz.
Assim, todos os valores de y são negativos, qualquer
que seja o valor de x.
Exemplo: Função do segundo grau
O gráfico da figura é de uma função quadrática f(x). Segundo ponto: f(1) = a ∙ 12 + b ∙ 1 + c
y x=1 e y=3 (1; 3) 3 = a + b
3 Terceiro ponto: f(4) = a ∙ 42 + b ∙ 4 + c

x=4 e y=0 (4; 0) 0 = 16a + 4b
0 = 4a + b
Resolvendo o sistema, subtraindo uma equação por outra.
0 1 4 x Assim eliminamos a variável b:
3 = a + b 3
Assim, qual o valor de f(0, 5)? = a
−3
−0 = −(4a + b)
−1 = a
3 = −3a + 0
Apenas de observarmos a concavidade do gráfico, sabemos que o
valor de a é negativo. Usando uma das duas equações, encontramos o valor de b:
Podemos descobrir os valores de a, b e c pois há 3 pontos com 3 = a + b
b = 4
suas respectivas coordenadas no gráfico. 3 = −1 + b
Primeiro ponto: Equação de segundo grau da função do gráfico:

f(x) = ax2 + bx + c
x=0 e y=0, Logo:
ou seja (0; 0) f(0) = a ∙ 0 2 + b ∙ 0 + c f(x) = ax2 + bx + c f(0, 5) = −0,5 2 + 4 ∙ 0,5
f(0) = 0 = c f(x) = −x2 + 4x f(0, 5) = −0,25 + 2 = 1,75
f(0, 5) é igual a 1,75

MATRIZES
CONCEITO ORDEM DE UMA MATRIZ:
INDICA O TAMANHO E O FORMATO DE UMA MATRIZ,
É UMA TABELA, QUE SERVE PARA A ORGANIZAÇÃO DE
DETERMINANDO A QUANTIDADE DE LINHAS E DE COLUNAS.
NÚMEROS, SENDO LIMITADA POR COLCHETES (OU
PARÊNTESES).
EX: A MATRIZ DO EXEMPLO (A), É DE ORDEM: 3 X 3
CONVENÇÃO:
LINHAS = ENUMERADAS DE CIMA PARA BAIXO NÃO ESQUEÇA DA SEQUÊNCIA CORRETA:

LINHAS X COLUNAS.
COLUNAS = ENUMERADAS DA ESQUERDA PARA A DIREITA
EX: 3 5 3
A = 2 −3 1 LINHAS ELEMENTOS DE UMA MATRIZ:
1 4 2 UM ELEMENTO DE UM DETERMINADA MATRIZ SERÁ
REPRESENTADO SIMBOLICAMENTE POR aij
EX:
ONDE:
COLUNAS a21 OCUPA A PRIMEIRA LINHA E A
i = Linha O ELEMENTO ,
j = Coluna SEGUNDA COLUNA DA MATRIZ.

REPRESENTAÇÃO
LEI DE FORMAÇÃO DE UMA MATRIZ:
A QUESTÃO GERALMENTE FORNECE A LEI DE FORMAÇÃO E
DE UMA MATRIZ
PEDE PARA DETERMINAR A MATRIZ CORRESPONDENTE.
EX: ENCONTRAR A MATRIZ DO TIPO 3 X 3 QUE POSSUI A SEGUINTE

LEI DE FORMAÇÃO:
X= xij , tal que xij = (i + j) 2

FORMA GENÉRICA:
A QUESTÃO DISSE QUE SE TRATA DE UMA MATRIZ 3X3,
UMA MATRIZ A, DO TIPO m x n, PODE SER
LOGO:
REPRESENTADA GENERICAMENTE DA SEGUINTE FORMA:
x11 = (1 + 1) 2 = 2 2 = 4 x23 = (2 + 3) 2 = 5 2 = 25
x12 = (1 + 2) 2 = 32 = 9 x31 = (3 + 1) 2 = 42 = 16
a11 a12 ⋯ a1n x32 = (3 + 2) 2 = 5 2 = 25
x13 = (1 + 3) 2 = 42 = 16
a21 a22 ⋯ a2n x33 = (3 + 3) 2 = 6 2 = 36
x21 = (2 + 1) 2 = 32 = 9
a31 a32 ⋯ a3n x22 = (2 + 2) 2 = 42 = 16
⋮ ⋮ ⋮ ⋮
am1 am2 ⋯ amn
4 9 16
FINALIZAMOS A X= 9 16 25
CONSTRUÇÃO DA MATRIZ X:
16 25 36
MATRIZ COLUNA MATRIZ NULA
MATRIZ LINHA MATRIZ RETANGULAR
MATRIZ DIAGONAL
TIPOS DE
MATRIZ QUADRADA
MATRIZ TRIANGULAR
MATRIZES MATRIZ ANTISSIMÉTRICA
MATRIZ IDENTIDADE MATRIZ SIMÉTRICA
MATRIZ OPOSTA MATRIZ TRANSPOSTA

MATRIZ LINHA
MATRIZ QUADRADA
TIPOS DE
FORMADA POR APENAS UMA LINHA.
TEM O MESMO NÚMERO DE LINHAS E
EX: (2 4 8) DE COLUNAS
7 6
MATRIZES
É UMA MATRIZ LINHA, DO TIPO 1 X 3, EX:
OU SEJA, TEM 1 LINHA E 3 COLUNAS; −1 5
É UMA MATRIZ 2 X 2, POR ISSO,
CHAMADA DE MATRIZ QUADRADA
DE ORDEM 2.
MATRIZ COLUNA
APRESENTA UMA ÚNICA COLUNA.
MATRIZ RETANGULAR DIAGONAIS DA MATRIZ
4 QUADRADA
EX: O NÚMERO DE LINHAS É DIFERENTE
8 DO NÚMERO DE COLUNAS.
3 6 0
9 É UMA MATRIZ COLUNA, DO TIPO
3X1, FORMADA POR 3 LINHAS E EX: 2 −4 −7 5 −1
1 COLUNA. 1 0 4 8 2
−9 3 DIAGONAL DIAGONAL
PRINCIPAL
SECUNDÁRIA
É UMA MATRIZ RETANGULAR DO
TIPO 3 X 2

MATRIZ DIAGONAL MATRIZ TRIANGULAR
É AQUELA MATRIZ QUADRADA CUJOS É A MATRIZ QUADRADA EM QUE TODOS
ELEMENTOS DA DIAGONAL PRINCIPAL SÃO OS ELEMENTOS ACIMA OU ABAIXO DA
TIPOS DE
DIFERENTES DE ZERO, E TODOS OS DEMAIS DIAGONAL PRINCIPAL SÃO IGUAIS A ZERO.
ELEMENTOS SÃO IGUAIS A ZERO.
1 0 0
2 0 0
MATRIZES
EX:
EX: 3 1 0
0 3 0
2 5 1
0 0 4
MATRIZ IDENTIDADE MATRIZ OPOSTA

MATRIZ NULA
ELEMENTOS DA DIAGONAL PRINCIPAL SÃO É A MATRIZ “NEGATIVA” DA MATRIZ
OS ELEMENTOS SÃO TODOS IGUAIS TODOS IGUAIS A 1, E OS DEMAIS ELEMENTOS ORIGINAL.
A ZERO. DA MATRIZ, IGUAIS A 0 (ZERO). FORMADA INVERTENDO TODOS OS SINAIS
EX: 0 0 0 DOS ELEMENTOS DA MATRIZ A.
0 0 0 EX:
1 0 0
0 0 0 0 1 0 EX:
−2 1
0 0 1 2 −1
A= 0 7 −A= 0 −7
−3,5 1 3,5 −1
MATRIZ SIMÉTRICA
MATRIZ TRANSPOSTA
É AQUELA QUE É IGUAL A SUA TRANSPOSTA
A MATRIZ TRANSPOSTA DE A, DESIGNADA POR
At, SERÁ AQUELA QUE RESULTAR DE UMA
A = At
TIPOS DE
TRANSPOSIÇÃO ENTRE LINHAS E COLUNAS DA
MATRIZ ORIGINAL.
QUEM É LINHA VAI VIRAR COLUNA 1 −4 5
MATRIZES
EX1: A = −4 3 1
EXEMPLO:
5 1 8 EIXO DE
SIMETRIA
ENCONTRAR A MATRIZ TRANSPOSTA DE:
1 0 0
5 6 EX2: I= 0 1 0
A= MATRIZ
7 8 MATRIZ ANTISSIMÉTRICA 0 0 1 IDENTIDADE
5 7
At = É A MATRIZ QUADRADA EM QUE:
6 8 0 5 2
At = −A At = −5 0 −6
TRANSPOSTA DA MATRIZ
TRANSPOSTA: −2 6 0
A SUA TRANSPOSTA É IGUAL À SUA
MATRIZ OPOSTA.
(At )t = A 0 5 2
0 −5 −2 −A = −5 0 −6
EX: A= 5 0 6 −2 6 0
2 −6 0
OPERAÇÕES COM MATRIZES
ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE MATRIZES MULTIPLICAÇÃO DE UM NÚMERO
REAL POR UMA MATRIZ
BASTA FAZER A OPERAÇÃO ENTRE OS ELEMENTOS
QUE ESTÃO NAS MESMAS POSIÇÕES. MULTIPLICAREMOS O NÚMERO REAL FORNECIDO POR
CADA UM DOS ELEMENTOS DA MATRIZ
1 3 5 5
EX: + 4 2 = 4 2 12 6
5 4 −2 −1 3 3 EX: 3x 1 3 = 3 9
5 2 15 6
BIZUS
DUAS MATRIZES SÓ PODEM SER SOMADAS OU SUBTRAÍDAS

SE POSSUÍREM O MESMO NÚMERO DE LINHAS E DE IGUALDADE DE MATRIZES
COLUNAS.
O RESULTADO DA OPERAÇÃO SERÁ SEMPRE UMA OUTRA DUAS MATRIZES SERÃO DITAS IGUAIS SE TIVEREM
MATRIZ DE MESMA ORDEM O MESMO NÚMERO DE LINHAS E COLUNAS E SE
TODOS OS SEUS ELEMENTOS FORAM IGUAIS.

OPERAÇÕES COM MATRIZES
MULTIPLICAÇÃO DE MATRIZES
SÓ PODEMOS MULTIPLICAR DUAS MATRIZES SE O NÚMERO DE PASSO-A-PASSO DA MULTIPLICAÇÃO DE

COLUNAS DA PRIMEIRA FOR IGUAL AO NÚMERO DE LINHAS DA MATRIZES:
SEGUNDA.
1º PASSO: VERIFICAR SE A MULTIPLICAÇÃO É POSSÍVEL
A MATRIZ-PRODUTO TERÁ O NÚMERO DE LINHAS DA
PRIMEIRA MATRIZ E O NÚMERO DE COLUNAS DA SEGUNDA.
2º PASSO: OBTER A ORDEM DA MATRIZ-PRODUTO
A MATRIZ-PRODUTO SERÁ OBTIDA MULTIPLICANDO-SE CADA 3º PASSO: DESENHAR A FORMA GENÉRICA DA

ELEMENTO DE UMA LINHA DA PRIMEIRA MATRIZ PELO ELEMENTO MATRIZ-PRODUTO
CORRESPONDENTE NA COLUNA DA SEGUNDA MATRIZ E
SOMANDO-SE OS VALORES OBTIDOS. 4º PASSO: ENCONTRAR O VALOR DE CADA ELEMENTO
DA MATRIZ-PRODUTO
5º PASSO: SUBSTITUIR CADA ELEMENTO ENCONTRADO

NA MATRIZ-PRODUTO

EXEMPLO: MULTIPLICAÇÃO DE MATRIZES
3º PASSO:
C11
EFETUAR A MULTIPLICAÇÃO ENTRE AS MATRIZES A E B: C = A x B=
C21
7
1 2 3 4º PASSO:
A= e B = 8
4 5 6
9 MULTIPLICAR UMA LINHA DA PRIMEIRA COLUNA POR UMA
COLUNA DA SEGUNDA MATRIZ
1º e 2º PASSOS: C11
1ª LINHA DA 1ª COLUNA DA
PRIMEIRA MATRIZ SEGUNDA MATRIZ
2 x 3 3 x 1 C11 = (1 x 7) + (2 x 8) + (3 x 9) = 7 + 16 + 27 = 50
C21
2ª LINHA DA 1ª COLUNA DA
CONCLUSÃO: O PRODUTO É POSSÍVEL E A PRIMEIRA MATRIZ SEGUNDA MATRIZ
MATRIZ-PRODUTO C TERÁ A ORDEM 2 X 1.
C21 = (4 x 7) + (5 x 8) + (6 x 9) = 28 + 40 + 54 = 122
50
C = A x B=
122
A x ( B + C) = A x B + A x C
A x I = I x A = A,
(A x B) x C = A x (B x C)
ONDE I É A MATRIZ IDENTIDADE.
DISTRIBUTIVA
ASSOCIATIVA ELEMENTO NEUTRO
PROPRIEDADES DA
MULTIPLICAÇÃO DE
(A x B) t = At x Bt
MATRIZES (A x B) −1 = A−1 x B−1
A x A−1 = I
MATRIZ INVERSA
CONCEITO
MATRIZ INVERSA DE UMA MATRIZ
É UMA MATRIZ QUADRADA DE MESMA ORDEM DE A DE PRIMEIRA ORDEM
QUE, MULTIPLICADA POR ELA, RESULTA NA MATRIZ
IDENTIDADE (I). LOGO:
OBTIDA FAZENDO-SE O INVERSO DESSE NÚMERO
A x A−1 = A−1 x A = I 1
EX: B= [3] B−1 = [ ]
3
NEM SEMPRE SERÁ POSSÍVEL A EXISTÊNCIA DA

MATRIZ INVERSA.
PARA TER MATRIZ INVERSA, O DETERMINANTE

DE A DEVE SER DIFERENTE DE ZERO. SE A NÃO É UMA MATRIZ QUE POSSUI
INVERSA, DIZEMOS QUE A É UMA MATRIZ
SINGULAR.

MATRIZ INVERSA
MATRIZ INVERSA DE UMA MATRIZ
DE SEGUNDA ORDEM
5b −a + b
= 1 0
A MATRIZ INVERSA DE UMA MATRIZ DE SEGUNDA 5d −c + d 0 1
ORDEM É DETERMINADA CONFORME O EXEMPLO ABAIXO:
1
5b = 1 => b =
5
EX: M= 0 −1 −a + b = 0 => a =
1
5
5 1 5d = 0 => d = 0
a b −c + d = 1 => c = -1
M−1 = M−1 x M = I
c d
a b 1 1
x 0 −1 = 1 0 DAÍ, A INVERSA DA
M−1 =
c d 5 1 0 1 MATRIZ M SERÁ: 5 5
−1 0
DETERMINANTES
CONCEITO MATRIZ QUADRADA DE 2ª ORDEM
PARA CADA MATRIZ QUADRADA PODEMOS ASSOCIAR É O PRODUTO DA DIAGONAL PRINCIPAL MENOS O PRODUTO
UM ÚNICO NÚMERO REAL (DETERMINANTE) DA DIAGONAL SECUNDÁRIA.
É COMO UM RESULTADO DE UMA MATRIZ QUADRADA.

a b
SE A = , ENTÃO:
c d
MATRIZ QUADRADA DE 1ª ORDEM DET A = ad – bc
SEU DETERMINANTE SERÁ O PRÓPRIO ELEMENTO

QUE COMPÕE A MATRIZ
A = 4 2
3 5
EX: SE A = [3], ENTÃO DET A = 3
DET A = 4x5 – 3x2
SE B = [-1], ENTÃO DET B = -1
DET A = 20 - 6
DET A = 14
DETERMINANTES
2° PASSO: MULTIPLICAR AS DIAGONAIS PARA DIREITA E SOMAR OS
MATRIZ QUADRADA DE 3ª ORDEM VALORES:
SEJA A MATRIZ A, DO TIPO 3 X 3: a11 a12 a13 a11 a12

a11 a12 a13 A = a21 a22 a23 a21 a22
a21 a22 a23 a31 a32 a33 a31 a32
A =
a31 a32 a33
+ + +
DEVE-SE USAR UM PROCEDIMENTO CONHECIDO COMO 3° PASSO: MULTIPLICAR OS VALORES NAS DIAGONAIS PARA A ESQUERDA
E SUBTRAIR OS VALORES:
REGRA PRÁTICA DE SARRUS
a11 a12 a13 a11 a12
REPETIR A PRIMEIRA E A SEGUNDA COLUNA,
1° PASSO: A = a21 a22 a23 a21 a22
NA ORDEM, APÓS A TERCEIRA COLUNA:
a31 a32 a33 a31 a32
a11 a12 a13 a11 a12 - - -
A = a21 a22 a23 a21 a22
a31 a32 a33 a31 a32 4° PASSO: SOMAR AS DUAS PARCELAS:
DET A = a11 . a22 . a33 + a12 . a23 . a31 + a13 . a21 . a32 - a13 . a22 . a31 - a11 . a23 . a32 - a12 . a21 . a33
EXEMPLO: MATRIZ QUADRADA DE 3ª ORDEM
CALCULAR O DETERMINANTE DA MATRIZ 3×3 ABAIXO:

2 3 1
A = MULTIPLICAR OS VALORES NAS DIAGONAIS PARA A
1 2 4 3° PASSO: ESQUERDA E SUBTRAIR OS VALORES:
0 5 1
– 0.2.1 – 5.4.2 – 1.1.3

1° PASSO: REPETIR A PRIMEIRA E A SEGUNDA COLUNA,
NA ORDEM, APÓS A TERCEIRA COLUNA:
2 3 1 2 3 4° PASSO: SOMAR AS DUAS PARCELAS:

A = 1 2 4 1 2
0 5 1 0 5
Det A = 2.2.1 + 3.4.0 + 1.1.5 – 0.2.1 – 5.4.2 – 1.1.3
Det A = 4 + 0 + 5 – 0 – 40 – 3
2° PASSO: MULTIPLICAR AS DIAGONAIS PARA DIREITA E
SOMAR OS VALORES:
2.2.1 + 3.4.0 + 1.1.5

DetA = -34

PROPRIEDADE 1: FILA NULA PROPRIEDADE 2: FILAS PARALELAS IGUAIS
SE UMA FILA (LINHA OU COLUNA) DE UMA SE UMA FILA É PROPORCIONAL (OU IGUAL) A OUTRA
MATRIZ É FORMADA APENAS POR ZEROS, PARALELA, O DETERMINANTE É NULO.
SEU DETERMINANTE É NULO.
PROPRIEDADES
DOS
PROPRIEDADE 4: DETERMINANTE
DA MATRIZ TRANSPOSTA
DETERMINANTES
PROPRIEDADE 3: COMBINAÇÃO LINEAR O DETERMINANTE DE UMA MATRIZ É IGUAL
DE FILAS PARALELAS AO DE SUA TRANSPOSTA:
SE UMA FILA É COMBINAÇÃO LINEAR DE Det A = Det (At)

OUTRAS PARALELAS, O DETERMINANTE
É NULO.
PROPRIEDADE 5: TEOREMA DE JACOBI
O DETERMINANTE NÃO SE ALTERA SE A UMA FILA

SOMAMOS OUTRA FILA PARALELA MULTIPLICADA POR
UM NÚMERO QUALQUER.

PROPRIEDADE 6: PROPRIEDADE 7:
TROCA DE FILAS PARALELAS MULTIPLICAÇÃO DE UMA FILA POR UMA CONSTANTE
SE MULTIPLICARMOS UM FILA POR UM NÚMERO K, O
SE TROCARMOS UMA FILA DE LUGAR COM OUTRA
DETERMINANTE TAMBÉM É MULTIPLICADO POR K.
PARALELA, O DETERMINANTE MUDA DE SINAL.
PROPRIEDADE 8: MULTIPLICAÇÃO DE
PROPRIEDADES
DOS
PROPRIEDADE 9: TEOREMA DE
UMA MATRIZ POR UMA CONSTANTE
BINET - PRODUTO DE MATRIZES
DETERMINANTES
SE MULTIPLICARMOS UMA MATRIZ POR UM O DETERMINANTE DA MULTIPLICAÇÃO DE MATRIZES É A
NÚMERO K, O DETERMINANTE É MULTIPLICADO MULTIPLICAÇÃO DOS DETERMINANTES. ASSIM:
POR Kn, ONDE N É A ORDEM DA MATRIZ.
Det(A . B) = Det A . Det B
PROPRIEDADE 10: MATRIZ INVERSA

O DETERMINANTE DA INVERSA É O INVERSO DO PROPRIEDADE 11: MATRIZ TRIANGULAR
DETERMINANTE: OU MATRIZ DIAGONAL
O DETERMINANTE É IGUAL AO PRODUTO DOS
1
DetA−1 = ELEMENTOS DA DIAGONAL PRINCIPAL.
DetA

MENOR COMPLEMENTAR
CONCEITO
DADA UMA MATRIZ QUADRADA A, O MENOR COMPLEMENTAR DE UM O ELEMENTO A23 É IGUAL A 29:
ELEMENTO DE A É O DETERMINANTE QUE SE OBTÉM QUANDO
SE EXTRAEM A LINHA E A COLUNA QUE CONTÊM AQUELE
ELEMENTO. 5 10 17
A = 13 20 29
25 34 45
DETERMINAR O MENOR COMPLEMENTAR, DO
ELEMENTO A23, DA MATRIZ ABAIXO.
A MATRIZ QUE SOBRA É:
5 10 17 5 10
A = 13 20 29 25 34
25 34 45
M23 = 5 𝑥 34 - 10 𝑥 25 = 170 - 250 = -80

COFATOR EXEMPLO
CONCEITO
NA MATRIZ ABAIXO, CALCULAR OS COFATORES:
O COFATOR OU ADJUNTO DO ELEMENTO A I J DE UMA
a) A11
MATRIZ A É UM NÚMERO REAL, INDICADO POR A I J, CUJO 2 3 1
b) A32 A =
CÁLCULO É REALIZADO DA SEGUINTE FORMA: 4 5 6
1 2 7
i+j
Aij = (−1) . Mij
A) CÁLCULO DE A11:
A11 = (−1) 1+1 .D11
QUANDO A SOMA DA LINHA E DA COLUNA DO ELEMENTO
QUE DEU ORIGEM AO MENOR COMPLEMENTAR FOR PAR, 5 6
A11 = 1. =1. 5x7 − 6x2 = 23
O ADJUNTO COINCIDE COM O MENOR COMPLEMENTAR 2 7
B) CÁLCULO DE A32:
SE A SOMA DA LINHA E DA COLUNA DO ELEMENTO
FOR ÍMPAR, O ADJUNTO É O OPOSTO DO MENOR A32 = (−1) 3+2 .D32
COMPLEMENTAR (SINAL NEGATIVO)
2 1
Aij = Mij , se i + j for par A32 = 1. = −1. 2x6 − 1x4 = −8
4 6
Aij = − Mij , se i + j for ímpar

TEOREMA DE LAPLACE
ETAPAS:
CONCEITO
1º PASSO:
SERVE DE AUXÍLIO PARA CALCULARMOS O
DETERMINANTE DE QUALQUER MATRIZ QUADRADA, DE ESCOLHER UMA FILA, DE PREFERÊNCIA A QUE
QUALQUER ORDEM. TIVER MAIS ZEROS.
2º PASSO:
REGRA: MULTIPLICAR CADA ELEMENTO DESSA FILA PELO

SEU RESPECTIVO COFATOR.
O DETERMINANTE É IGUAL À SOMA DOS PRODUTOS 3º PASSO:

DOS ELEMENTOS DE UMA FILA (LINHA OU COLUNA)
PELOS RESPECTIVOS COFATORES.
O DETERMINANTE DA MATRIZ SERÁ A SOMA DOS
VALORES ENCONTRADOS NO 2º PASSO.

EXEMPLO:
O ELEMENTO a34 MULTIPLICADO PELO SEU COFATOR RESULTA:
CONSIDERE A MATRIZ QUADRADA (A) ABAIXO, DE ORDEM

A. CALCULE O SEU DETERMINANTE USANDO O TEOREMA 1 x A34 = 1 x (−1) 3+4 x M
34
DE LAPLACE.
M34 É O MENOR COMPLEMENTAR DO ELEMENTO a34
1 2 1 0 QUE É O DETERMINANTE QUE SE OBTÉM SUPRIMINDO A 3ª
LINHA E A 4ª COLUNA:
A= 2 3 1 0
2 −3 2 1 1 2 1
2 1 1 4 M = 2 3 1 M = -2
34 34
2 1 1
1º PASSO: LOGO, TEREMOS: 1 x (−1) 7 x (-2) = 2

ESCOLHER A 4ª COLUNA, POIS É A QUE TEM MAIS ZEROS O ELEMENTO a44 MULTIPLICADO PELO SEU COFATOR RESULTA:
2º PASSO: 4 x A44 = 4 x (−1) 4+4 x M

44
O ELEMENTO a14 MULTIPLICADO PELO SEU COFATOR RESULTA:

1 2 1
M = 2 3 1 M = -7
0 A14 = 0
44 44
x 2 −3 2
O ELEMENTO a24 MULTIPLICADO PELO SEU COFATOR RESULTA: LOGO, TEREMOS: 4 x (−1) 8 x (-7) = -28
0 A24 = 0
x
3º PASSO: Det A = 0 + 0 + 2 +(-28) = -26
EQUAÇÃO LINEAR
CONCEITO OBS: OS EXPOENTES DAS INCÓGNITAS DEVEM SER TODOS IGUAIS A 1
É TODA EQUAÇÃO DO TIPO: NÃO É PERMITIDO O PRODUTO DE DUAS INCÓGNITAS EM ALGUM

DOS TERMOS DA EQUAÇÃO
ax + by + cz + … = k
SÃO EQUAÇÕES LINEARES:
ONDE:
x, y, z = 2x + 3y = −5
INCÓGNITAS
a, b, c = NÚMEROS QUE MULTIPLICAM AS INCÓGNITAS −4x + 6y + 7z = 0
K = TERMO INDEPENDENTE DA EQUAÇÃO

NÃO SÃO EQUAÇÕES LINEARES:
2x3 − 5y2 = 8
EQUAÇÃO LINEAR HOMOGÊNEA
APRESENTA O TERMO INDEPENDENTE IGUAL A ZERO
x + 6y = 0
2x + 3xy = 7
2x + y − z = 0
SISTEMAS LINEARES
CONCEITO
CONJUNTO DE EQUAÇÕES LINEARES REUNIDAS CONSIDERANDO QUE AS MOTOCICLETAS TÊM 2 RODAS E O
COM O OBJETIVO DE SE OBTEREM SOLUÇÕES CARROS TÊM 4, PODEMOS ESCREVER A EQUAÇÃO:
COMUNS A TODAS ESSAS EQUAÇÕES
2x + 4y = 210 ( I I )
DADO UM PROBLEMA DO TIPO:
EM UM ESTACIONAMENTO HÁ CARROS E MOTOCICLETAS,

NUM TOTAL DE 90 VEÍCULOS. A SOMA DAS RODAS DESSES LOGO, AS EQUAÇÕES I E I I FORMAM O SEGUINTE
SISTEMA LINEAR:
VEÍCULOS É 210.
COMO DETERMINAR A QUANTIDADE DE CARROS E
MOTOCICLETAS?
x + y = 90
ቐ
2x + 4y = 210
SENDO X E Y, RESPECTIVAMENTE, AS MOTOCICLETAS E
OS CARROS:
LOGO, A SOLUÇÃO DO PROBLEMA SE BASEIA NA RESOLUÇÃO
x + y = 90 ( I ) DO SISTEMA LINEAR

SISTEMAS LINEARES
a11 a12 a13 … a1n x1 b1
REPRESENTAÇÃO DE UM SISTEMA a23 … a2n x2
a21 a22 b2
LINEAR NA FORMA MATRICIAL
a31 a32 a33 … a3n . x3 = b
… … 3
TODO SISTEMA LINEAR PODE SER ESCRITO
… … … … …
NA FORMA MATRICIAL am1 am2 am3 … amn xn bm
SEJAM: MATRIZ DOS COEFICIENTES

A: MATRIZ DOS COEFICIENTES;
X: MATRIZ DAS INCÓGNITAS; MATRIZ DAS INCÓGNITAS
B: MATRIZ DOS TERMOS INDEPENDENTES.
MATRIZ DOS TERMOS
INDEPENDENTES
DAÍ, TEREMOS:
EXEMPLO:
A . X = B x + y = 90 1 1 X 90
. =
ቐ
2x + 4y = 210 2 4 Y 210

SOLUÇÃO DE UM SISTEMA LINEAR
MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO
CONCEITO 2° PASSO: SUBSTITUIREMOS ( I ) NA SEGUNDA EQUAÇÃO DO
SISTEMA, A FIM DE ENCONTRARMOS O VALOR DE Y:
CONSISTE EM ISOLAR UMA DAS INCÓGNITAS, EM UMA DAS
EQUAÇÕES, PARA DEPOIS SUBSTITUIR NA OUTRA PELO 4X + 6Y = 0
VALOR ENCONTRADO.
4. (5 − 2Y) + 6Y = 0
EXEMPLO:
20 − 8Y + 6Y = 0
ENCONTRAR A SOLUÇÃO DO SISTEMA DE EQUAÇÕES: −2Y = 20
X + 2Y = 5 Y = 10
൝
4X + 6Y = 0 3° PASSO:
SUBSTITUINDO Y EM ( I ) , OBTEMOS:
1° PASSO: ISOLAR UMA DAS INCÓGNITAS EM UMA DAS EQUAÇÕES X = 5 − 2Y

X = 5 − 2 . 10 = 5 − 20
ENTÃO, VAMOS ISOLAR A INCÓGNITA X NA PRIMEIRA EQUAÇÃO:
X = − 15
X + 2Y = 5
X = 5 − 2Y ( I ) SOLUÇÃO: (-15, 10).

SOLUÇÃO DE UM SISTEMA LINEAR
MÉTODO DA ADIÇÃO
SOMANDO, A VARIÁVEL X SERÁ ELIMINADA E FICAREMOS APENAS
CONCEITO COM A SEGUINTE EQUAÇÃO:
TORNAR OS COEFICIENTES DE UMA DAS INCÓGNITAS COM O 3X − 3Y = 6

൝
MESMO MÓDULO, MAS DE SINAIS CONTRÁRIOS, ELIMINANDO-A −3X + 12Y = 21
COM A SOMA.
−3Y + 12Y = 27
EXEMPLO:
RESOLVENDO A EQUAÇÃO ACIMA, TEREMOS:
ENCONTRAR A SOLUÇÃO DO SISTEMA DE EQUAÇÕES:
3X − 3Y = 6 Y = 3
൝
−X + 4Y = 7 SUBSTITUINDO O VALOR DE Y EM UMA DAS EQUAÇÕES :
3X − 3 . 3 = 6
MULTIPLICAREMOS OS COEFICIENTES E O TERMO
INDEPENDENTE DA SEGUNDA EQUAÇÃO POR 3. 3X = 15
LOGO:
X = 5
3X − 3Y = 6
൝
−3X + 12Y = 21
SOLUÇÃO: x = 5 e y = 3
CLASSIFICAÇÃO DE UM
SISTEMA LINEAR
DE ACORDO COM O NÚMERO DE SOLUÇÕES:
DETERMINADO – SPD
(UMA ÚNICA SOLUÇÃO) SISTEMA LINEAR É HOMOGÊNEO
QUANDO O DETERMINANTE DA MATRIZ
INCOMPLETA FOR DIFERENTE DE ZERO O TERMO INDEPENDENTE DE TODAS AS
POSSÍVEL EQUAÇÕES É IGUAL A 0
(ADMITE SOLUÇÃO)
INDETERMINADO – SPI EXEMPLOS:

(INFINITAS SOLUÇÕES)
QUANDO O DETERMINANTE DA MATRIZ INCOMPLETA 2X + 5Y = 0

E OS DETERMINANTES DAS MATRIZES DAS
൝
INCÓGNITAS FOREM IGUAIS A ZERO
X − 3Y = 0
IMPOSSÍVEL - SI
X + 2Y − 3z = 0
QUANDO O DETERMINANTE DA MATRIZ INCOMPLETA
(NÃO ADMITE SOLUÇÃO) FOR IGUAL A ZERO E PELO MENOS UM DOS 2X − 5Y + z = 0
DETERMINANTES DAS MATRIZES DAS INCÓGNITAS
FOR DIFERENTE DE ZERO. X − 6Y + 8z = 0

EXEMPLO: CLASSIFICAÇÃO DE UM SISTEMA
CLASSIFIQUE O SEGUINTE SISTEMA DE EQUAÇÕES CLASSIFIQUE O SEGUINTE SISTEMA DE EQUAÇÕES
2X + 4Y = 6 X + Y = 10
൝ ൝
3X + 6Y = 9 −X − Y = 10
A MATRIZ INCOMPLETA DO SISTEMA É FORMADA PELOS MATRIZ INCOMPLETA :

COEFICIENTES DAS INCÓGNITAS X E Y:
2 4 1 1
Det = 2. 6 - 4. 3 = 0 Det = 1.(-1) - 1.(-1) = 0
3 6 −1 −1
MATRIZES DA INCÓGNITA X E DA INCÓGNITA Y:
MATRIZ X: 10 1 Dx = 10.(-1) - 1.(10) = -20

6 4
MATRIZ X: Dx = 0 10 −1
9 6
MATRIZ y: 2 6
Dy = 0 1 10
3 9 MATRIZ y: Dy = 1.(10) - 10.(-1) = 20
−1 10
O SISTEMA É POSSÍVEL E INDETERMINADO (SPI)
O SISTEMA É IMPOSSÍVEL (SI)
(NÃO ADMITE SOLUÇÃO)

TEOREMA
DE CRAMER
É NECESSÁRIO QUE O SISTEMA LINEAR TENHA:
NÚMERO DE EQUAÇÕES IGUAL AO NÚMERO DE

INCÓGNITAS
DETERMINANTE DA MATRIZ INCOMPLETA SEJA

DIFERENTE DE ZERO.
CONCEITO
É UM MÉTODO PRÁTICO PARA ENCONTRAR A SOLUÇÃO
DE UM SISTEMA DE EQUAÇÕES.
EM QUE:
SEGUNDO CRAMER: D: MATRIZ INCOMPLETA DO SISTEMA;

Dx : MATRIZ DA INCÓGNITA X;
D Dy D
X = x Y = Z = Z Dy : MATRIZ DA INCÓGNITA Y;
D D D
D : MATRIZ DA INCÓGNITA Z.
Z

EXEMPLO: TEOREMA DE CRAMER
RESOLVER O SISTEMA DE EQUAÇÕES UTILIZANDO O

TEOREMA DE CRAMER E CLASSIFIQUE-O. PODEMOS APLICAR O TEOREMA DE CRAMER PARA ENCONTRAR
A SOLUÇÃO DO SISTEMA, UMA VEZ QUE O DETERMINANTE DA
X + 2Y = 7 MATRIZ INCOMPLETA É DIFERENTE DE ZERO
൝
2X + Y = 5
Dx −3
X = = = 1
D −3
A MATRIZ INCOMPLETA DO SISTEMA É FORMADA PELOS Dy
COEFICIENTES DAS INCÓGNITAS X E Y: −9
Y = = = 3
D −3
1 2
2 1
A SOLUÇÃO DO SISTEMA É: (1, 3)
MATRIZES DA INCÓGNITA X E DA INCÓGNITA Y SENDO CLASSIFICADO COMO POSSÍVEL E DETERMINADO (SPD).
7 2
MATRIZ X:
5 1 Dx = 7x1 – 2x5 = -3
MATRIZ y: 1 7
Dy = 1x5 – 7x2 = -9
2 5

2 Mapa Mental Matematica

Enviado por

Dados do documento

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

2 Mapa Mental Matematica

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

ENUMERAÇÃO

CONJUNTOS: LETRAS MAIÚSCULAS (A, B, C, ...)

NO GERAL: RELAÇÃO DE PERTINÊNCIA

x NÃO PERTENCE AO CONJUNTO A x A

Material adquirido em http://tiny.cc/RTCursos2021

SÃO ALISTADOS ELEMENTOS QUE POSSUEM UM ATRIBUTO

POR VEZES, NÃO PERMITE LISTAR TODOS OS ELEMENTOS.

DOS CONJUNTOS EX:

CONJUNTO A (PARES MAIORES QUE 100):

CONJUNTO B (IMPARES POSITIVOS MENORES QUE 200):

Material adquirido em http://tiny.cc/RTCursos2021

EX: INTEIROS QUE ESTÃO ENTRE - 8 E 2

EX: CONJUNTO DOS NÚMEROS NATURAIS E

REPRESENTADO POR UM RETÂNGULO E INDICADO PELA LETRA U.

∅ ≠ {∅} ∅ ≠ {0}  PORTO ALEGRE

Material adquirido em http://tiny.cc/RTCursos2021

B É UM SUBCONJUNTO DO CONJUNTO A QUANDO TODOS OS B ESTÁ CONTIDO EM A É O MESMO QUE

RELAÇÃO DE PERTINÊNCIA = ENTRE ELEMENTO E CONJUNTO LOGO: B ⊂ A A ⊃ B

Material adquirido em http://tiny.cc/RTCursos2021

PARA A = B, TEMOS: CONJUNTOS IGUAIS SÃO TODO CONJUNTO A É A ⊂ U,

TODO CONJUNTO POSSUIRÁ O CONJUNTO VAZIO E

Material adquirido em http://tiny.cc/RTCursos2021

CONJUNTO DAS PARTES

SEJA A = {1, 2, 3}. O CONJUNTO DAS PARTES DE A É:

NÚMERO DE ELEMENTOS DE P(A) = 2n = 23 = 8

Material adquirido em http://tiny.cc/RTCursos2021

CONJUNTOS REUNIÃO DOS ELEMENTOS DE A E DE B

A UNIÃO DE A COM B SERÁ

Material adquirido em http://tiny.cc/RTCursos2021

OPERAÇÕES ELEMENTOS QUE SÃO COMUNS AOS

A INTERSEÇÃO DE A COM B SERÁ A INTERSEÇÃO DE A COM O

NÃO É ASSOCIATIVA A DIFERENÇA A - B É O

O QUE FALTA PARA O CONJUNTO B FICAR IGUAL AO CONJUNTO A.

Material adquirido em http://tiny.cc/RTCursos2021

O COMPLEMENTO DO CONJUNTO VAZIO EM RELAÇÃO ∅

Material adquirido em http://tiny.cc/RTCursos2021

NO CASO DE 3 CONJUNTOS, N(A ∪ B) = N(A) + N(B) – N(A ∩ B)

N(A ∪ B ∪ C) = N(A) + N(B) + N(C) – N(A ∩ B) - N(B ∩ C) - N(A ∩ C) + N(A ∩ B ∩ C)

NÚMERO DE ELEMENTOS DO CONJUNTO DIFERENÇA:

N(A - B) = N(A) – N(A ∩ B)

Material adquirido em http://tiny.cc/RTCursos2021

Ν* = SUBCONJUNTO DE Ν, DADO POR TODOS OS NÚMEROS NATURAIS

CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS NÃO NULOS

Z− = {..., -4, -3, -2, -1}

Material adquirido em http://tiny.cc/RTCursos2021

CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS NÃO POSITIVOS

ASSOCIATIVIDADE (A + B) + C = A + (B + C) NÃO EXISTE ELEMENTO NEUTRO

DISTRIBUTIVIDADE A x (B + C) = (A x B) + (A x C) MESMO SINAL POSITIVO

SINAIS DIFERENTES NEGATIVO

Material adquirido em http://tiny.cc/RTCursos2021

VALOR ABSOLUTO DO NUMERADOR 3 2

IMPRÓPRIAS VALOR ABSOLUTO DO NUMERADOR 4 5

Material adquirido em http://tiny.cc/RTCursos2021

1º CASO: OS DENOMINADORES SÃO IGUAIS.

2º CASO: OS DENOMINADORES SÃO DIFERENTES.

1º) ESCREVER AS FRAÇÕES COM O MESMO DENOMINADOR (DENOMINADOR

1º PASSO: MULTIPLICAR OS DENOMINADORES, EX: 1 3

Material adquirido em http://tiny.cc/RTCursos2021

1º PASSO: DIVIDIR O NUMERADOR PELO DENOMINADOR.

AQUELAS QUE CORRESPONDEM AO MESMO VALOR,

Material adquirido em http://tiny.cc/RTCursos2021

O NÚMERO DE CASAS DECIMAIS DO RESULTADO SERÁ

COMEÇAR DA DIREITA PARA A ESQUERDA.

QUANDO FORMAR DEZENA, DEVE SER TRANSFERIDA EX: (5,4 – 2,317)