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Semana 01, 23 ago. 2022.

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

A ÉTICA E HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR


• CONSCIÊNCIA MORAL (CERTO E ERRADO)
- Conjunto de valores e deveres;

- Norma de cunho moral que obriga a conduta.


• ÉTICA PROFISSIONAL
- Conjunto de normas e princípios;

- Código de Ética elaborados por associações;

- No Corpo de Bombeiros do Paraná, Decreto Estadual Nº 5.075/98, Art 5º


"...deontologia militar é constituída pelo elenco de valores e deveres éticos,
traduzidos em normas de conduta, que se impõem para que o exercício da
pro ssão militar atinja plenamente os ideais de realização do bem comum, através
da preservação da ordem pública."

ÉTICA E HUMANIZAÇÃO
• NORMAS TÉCNICAS
• HUMANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO
• EQUILÍBRIO DO LADO TÉCNICO E O LADO EMOCIONAL
• VERTENTES DE RELACIONAMENTO
- Socorrista e outros militares;

- Socorrista e pro ssionais da saúde;

- Socorrista e vítima;

- Socorrista e parentes/conhecidos da vítima, entre outros.


• RELAÇÃO ENTRE SOCORRISTAS, MILITARES E PROFISSIONAIS DA SAÚDE


- Relacionamento ético entre bombeiros e vítimas, bombeiros e parentes/conhecidos
da vítima, entre outros envolvidos no trauma;

• Respeito á pessoa;

• Solidariedade;

• Sentimento de dever cumprido.


• ATENDIMENTO IMPARCIAL (NÃO SER INFLUENCIADO PELA COND. SOCIAL)


- Cuidados com a exposição da vítima;

- Atenção especial com crianças;

- Solidariedade e postura pro ssional;


RESUMO DOS SLIDES 1


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HISTÓRICO DO SIATE (SERVIÇO INTEGRADO DE ATENDIMENTO AO
TRAUMA EM EMERGÊNCIA)
- Serviço prestado pelo Corpo de Bombeiros do Paraná.

- Atende vítimas de acidentes, socorro imediato.

- Criado em parceria com SESP (Secretaria de Estado e Segurança Pública), ISEP


(Instituto de Saúde do Estado do Paraná) e Prefeitura Municipal de Curitiba.

- Primeiro sistema do gênero implantado no Brasil.


• HISTÓRICO DO SIATE
- Em 1988 constituiu a comissão para implantar o projeto piloto;

- Em 1989 foi implantado o projeto piloto com apoio de consultores de Cleveland,


Ohio, Estados Unidos;

- Principal di culdade foi na escolha da ambulância;

- Criação de ambulância padrão com apoio do CEFET-PR (Atual UTFPR), foi


necessário importar tecnologia de fora. Entre os itens, estavam colares cervicais,
talas e cintos para imobilização. Após um ano de testes o SIATE ganhou seu
primeiro veículo (Auto-Ambulância Nº 3);

- Em 29 de março de 1990 foi implantado o serviço, inicialmente restrito á capital do


Estado;

- Em 2005 foi alterado a LOB (Lei de Organização Básica) da Polícia Militar e o SIATE
passou a ser da estrutura do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná.


• ATRIBUIÇÕES DO SIATE
- Assessorar o Comando do Corpo de Bombeiros, nos assuntos de
desenvolvimento, manutenção e expansão do SIATE;

- Dirigir, controlar, coordenar e planejar os recursos do comando intermediário;

- Desenvolver ações com os órgãos de saúde em nível federal, estadual e municipal.


• TIPO DE OCORRÊNCIAS ATENDIDAS PELO SIATE


- Acidentes de trânsito (colisão, atropelamento e capotamento);

- Quedas (de mesmo nível ou de nível diferente);

- FAB - Ferimento por arma branca (facas e similares);

- FAF - Ferimento por arma de fogo;

- Agressão;

- Queimaduras (calor, eletricidade, substâncias químicas);

- Desabamento/Soterramento.



RESUMO DOS SLIDES 2


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EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
• CLASSIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
- Equipamentos de comunicação móvel e portátil
• Rádios VHF/FM


- Equipamentos de segurança no local do acidente


• Equipamentos de proteção individual

- Luvas descartáveis, máscaras de proteção facial, óculos de proteção, aventais


e capacetes.

• Equipamentos de segurança no local

- Cones de sinalização, lanternas, tas para isolamento e extintores de incêndio.


- Equipamentos de reanimação e administração de oxigênio


• Cânula orofaríngea ou Cânula de Guedel (permeabilidade das vias);

• Reanimador ventilatório manual ou Ambu;

• Equipamento de administração de oxigênio portátil;

• Equipamento para aspiração (secreções cavidade oral);


- Equipamentos de imobilização e xação de curativos


• Tala articulada de madeira e tala de papelão (fraturas e luxações);

• Bandagens triangulares e ataduras de crepom (talas e curativos);

• Cintos de xação (prender a vítima a tábua de imobilização);

• Tração de fêmur;

• Colete de imobilização dorsal (ked);

• Colar cervical;

• Tábua de imobilização (imobilização da vítima);

• Imobilizadores de cabeça.


- Materiais utilizados em curativos


• Gaze, ataduras de crepom, bandagem, ta adesiva (limpeza super cial de
ferimento).


- Materiais de uso obstétrico


• Material de assistência ao parto;

- Clamps (laqueadura umbilical);

- Lençóis e tesoura.



RESUMO DOS SLIDES 3


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- Equipamentos para veri cações de sinais vitais

• Es gmomanômetro (aferição da pressão arterial);

• Estetoscópio (ausculta cardíaca e pulmonar);

• Oxímetro de pulso portátil (medição da saturação de oxigênio);

• Des briladores automáticos externos (DEA);

- Diferente do cardioversor (usado por pro ssionais da saúde).


- Macas e acessórios

• Maca (transporte da vítima);

• Cobertor e manta aluminizada (conforto térmico).


- Equipamentos de uso exclusivo do médico

• Laringoscópio (visualização da laringe p/ colocação de cânulas);

• Cânulas de entubação endotraqueal (permeabilidade das vias aéreas);

• Monitor cardíaco (monitoramento cardíaco);

• Medicamentos (estabilizar o quadro geral);

• Cardioversor (monitoramento cardíaco/choque).




















RESUMO DOS SLIDES 4


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Semana 01, 25 ago. 2022.

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

CINEMÁTICA DO TRAUMA
• OBJETIVOS
- Compreender como a energia dissipada em um evento se transforma e adquire
potencial para causar lesões.

- Usar a física do trauma para prever as possíveis lesões

- Entender como as lesões se relacionam com os danos internos e externos de um


veículo.


• INTRODUÇÃO
- O correto direcionamento do atendimento de uma vítima depende da identi cação
de lesões expostas e ocultas, exigindo boa percepção do socorrista.

- Compreender o potencial de lesão das diversas situações é fundamental, o primeiro


tratamento da vítima e o encaminhamento da mesma para tratamento de nitivo.

- Deixar de perceber lesões potencialmente graves e não repassa-las a equipe


médica pode trazer resultados severos a recuperação da vítima.


• PRINCÍPIOS GERAIS
- O evento traumático é composto por três fases

• Pré-evento
- Fase que analisamos todas as condições que antecederam o evento, dentre
elas vale ressaltar condições clínicas, uso de medicamentos ou drogas.

• Evento
- É o momento de impacto entre os objetos, sejam eles anteparos, automóveis
ou pessoas, estacionários ou em movimento. Em caso de colisão, esse evento
é divido em três partes:

• Impacto dos objetos envolvidos;

• Impacto dos ocupantes contra o veículo;

• Impacto dos órgãos dentro do corpo dos ocupantes.

• Pós-evento
- Entender a cinemática do trauma e deduzir as possíveis lesões, realizar o
socorro e fornecer o melhor encaminhamento a vítima.


• ENERGIA CINÉTICA
- O cálculo da energia do movimento é baseado na massa e na velocidade do corpo.

RESUMO DOS SLIDES 5


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ANATOMIA E FISIOLOGIA
- Anatomia é a ciência que estuda as estruturas corporais, como elas se formam e seus
sistemas.

- Fisiologia é o estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos.


• PLANOS ANATÔMICOS
- Posição Anatômica
• É adotada cienti camente para o estudo do corpo humano.

• Plano Frontal (Coronal)

- Divide o corpo em porções anterior (frontal) e posterior (dorsal);

• Plano Sagital

- Longitudinalmente em lados direito e esquerdo;

• Plano Transversal

- Divide o corpo em porções superior e inferior;

- Termos de Relação Anatômica


• Inferior/Caudal: Próximo dos pés.

• Superior/Cranial: Próximo da cabeça.

• Anterior/Ventral: Próximo do ventre.

• Posterior/Dorsal: Próximo do dorso.

• Proximal: Próximo do ponto de origem.

• Distal: Afastado do ponto de origem.

• Medial: Próximo do plano sagital mediano.

• Lateral: Afastado do plano sagital mediano.

• Super cial: Próximo da pele.

• Profundo: Afastado da pele.




RESUMO DOS SLIDES 6


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• Normal: Na anatomia é o mais encontrado na população.

• Variação Anatômica: É quando há uma alteração que não trás prejuízo ao


indivíduo (cor dos olhos, cor da pele, posição invertida de um órgão, tamanho de
um órgão, tamanho do indivíduo).

• Anomalia: É o menos encontrado na população e acarreta um prejuízo ao


indivíduo (má formação do coração, nascer com apenas um rim, dedo a mais/
menos na mão)

• Monstruosidade: É uma anomalia acentuada ou mais grave que levará o


indivíduo a morte (RN anencéfalo)


CABEÇA CRÂNIO E FACE

PESCOÇO PESCOÇO

TRONCO TÓRAX, ABDOME E PELVE

MEMBROS SUPERIORES OMBRO, BRAÇO, ANTEBRAÇO E MÃO

MEMBROS INFERIORES QUADRIL, COXA, PERNA E PÉ

• DIVISÕES DO CORPO HUMANO


• CAVIDADES DO CORPO HUMANO


- Cavidade ventral
• Subdividida em torácica, abdominal e
pélvica.

- Cavidade dorsal

• Subdivida em craniana e espinhal


- Todas as células do organismo humano


necessitam de um suprimento de oxigênio e outros nutrientes para obter energia, para
mantar sua integridade estrutural e para sintetizar as substâncias essenciais à sua
função e á do organismo. A produção de energia, a regulação da atividade celular e a
síntese de substâncias são realizadas através de reações químicas.










RESUMO DOS SLIDES 7


 1. TECIDOS 2. SISTEMA RESPIRATÓRIO


 - É o conjunto de células da mesma - Formado pelas vias respiratórias e

 natureza, poderem realizar uma pelos pulmões


 função própria.
- Conjunto de órgãos responsáveis

 pela absorção do oxigênio do ar
• Epitelial (superfície do corpo);


• Muscular;
pelo organismo e de eliminação do


 • Nervoso;
gás carbônico retirado das células.


 • Conjuntivo;














 




 • Via aérea superior

 - Consiste na cavidade nasal e na


 cavidade oral. Também

 • Cavidades nasais compreende a faringe que se

 - Dois condutos paralelos estende desde a parte do palato

revestidos de mucosa, separados mole até a extremidade superior


 por um septo cartilaginoso, que do esôfago (ponta do nariz até a

 começam nas narinas e terminam fúrcula esternal).


 na faringe.












• Via aérea inferior

 - Consiste na traqueia e seus ramos


 (brônquios) e nos pulmões.



RESUMO DOS SLIDES 8


• Faringe • Laringe

 - É um tubo que serve de passagem - Órgão principal da fala, estão

 tanto para alimentos quanto para o localizados as pregas vocais.


 ar, faz parte do sistema - Liga a faringe à traqueia.


respiratório e digestório.
- Na parte superior está a epiglote.



 • Nasofaringe;


 • Orofaringe;


 • Hipofaringe.








 • Traqueia

 - Tubo, abaixo da laringe, formado

 por quinze a vinte anéis

 cartilaginosos que a mantêm

aberta.



 - É revestida por uma membrana

 mucosa, nela o ar é aquecido,

 umidi cado e ltrado.



 • Brônquios e bronquíolos

 - Duas rami cações da traqueia,

 formadas também por anéis

cartilaginosos.



 - Cada brônquio penetra em um dos

 pulmões e divide-se em diversos

 ramos menores, que se distribuem

 por todo órgão formando os

bronquíolos.



 • Alvéolos

 - Cada alvéolo recebe rami cações


 de um bronquíolo.


 - Realizam-se as trocas gasosas,



 denominada hematose, entre o

 ambiente e o organismo.







RESUMO DOS SLIDES 9


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• Pulmões

- O sistema respiratório é composto por dois pulmões, órgãos esponjosos


situados na caixa torácica.

- Cada pulmão é envolvido por uma membrana dupla, chamada pleura e


possui internamente cerca de 200 milhões de alvéolos.


• Ventilação pulmonar
- O aumento da FR é sempre um sinal de alerta que pode estar indicando alguma
lesão no aparelho respiratório, no sistema nervoso central ou há um indicativo de
choque.

• FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
- Adulto sadio em repouso
• Eupnéia: 12 a 20 ventilações.

- Adulto trauma
• Taquipnéia: 20 a 30 ventilações;

• Bradipneia: 01 a 12 ventilações;

• Apnéia: Ausência de movimentos respiratórios.


• Perfusão
- Consiste na passagem do sangue através dos capilares pulmonares que estão em
íntimo contato com os alvéolos pulmonares e consequentemente com o ar alveolar.

- O sangue venoso chega aos capilares pulmonares, libera dióxido de carbono e


capta oxigênio do ar alveolar e se transforma em sangue arterial rico em oxigênio.

- Essa troca de dióxido de carbono por oxigênio nos pulmões é chamada de


hematose.

- Oximetria de pulso

• É um método não invasivo utilizado para medir continuamente a porcentagem de


hemoglobina saturada de oxigênio presente no sangue arterial.

• Devemos aceitar como normais valores acima de 94%.

• Está sujeita a interferência e pode mostrar valores errados nas seguintes


situações:

RESUMO DOS SLIDES 10


- Excesso de movimento da vítima;

- Excesso de luz ambiente;

- Anemia severa;

- Vasoconstrição periférica e hipotermia;


3. APARELHO CIRCULATÓRIO
- É responsável pela circulação do sangue no organismo, seus componentes são o
sangue, o coração e os vasos sanguíneos.

- O sangue circula através de dois circuitos paralelos

• Circulação pulmonar (pequena circulação);

- Leva o sangue pobre em oxigênio desde o ventrículo direito até os pulmões e


traz o sangue oxigenado de volta até o átrio esquerdo.

• Circulação sistêmica

- Carrega o sangue oxigenado (arterial) desde o ventrículo esquerdo para todas


as regiões do organismo e traz de volta o sangue pobre em oxigênio (venoso)
até o átrio direito.


• Sangue
- Tecido líquido, formado por diferentes tipos de células, que circula por todo nosso
corpo.

- Uma das funções básicas é o transporte de substâncias

• Leva oxigênio e nutrientes para as células;

• Retira dos tecidos as sobras das atividades celulares (como gás carbônico
produzido na respiração celular);

• Conduz hormônios pelo organismo.

- Em um adulto circulam em média 6 litros de sangue.

- É forçado através do sistema circulatório pela contração do ventrículo esquerdo.

• O pico do aumento da pressão é a pressão arterial sistólica, que representa a


força da onda de pulso produzida pela contração ventricular (sístole);

• A pressão de repouso nos vasos entre as contrações ventriculares é a pressão


arterial diastólica, que representa a força que permanece nos vasos sanguíneos
e que continua a mover o sangue enquanto o ventrículo está se enchendo para a
próxima pulsação de sangue (diástole).





• Coração

RESUMO DOS SLIDES 11


- É um órgão do sistema cardiovascular que se localiza na caixa torácica, entre os
pulmões.

- Camadas de fora para dentro

• Pericárdio: Duas camadas de tecido,


que rodeiam e protegem o coração.

• Epicárdio: Camada de tecido


fundida com o miocárdio de um lado
e com o pericárdio seroso do outro.

• Miocárdio: Camada muscular (a


mais espessa de todas) responsável
pelas contrações do coração.

• Endocárdio: Reveste o interior de


todas as camadas cardíacas.

- Cavidades

• Dois Átrios (câmaras de recepção);

• Dois ventrículos (câmaras de bombeamento).


- Válvulas

• Aórtica;

• Tricúspide;

• Pulmonar;

• Mitral ou bicúspide;


- Vasos sanguíneos

• Veia: Levam ao coração o sangue vindo do corpo. Suas paredes são mais nas
que as das artérias;

• Artéria: Levam o sangue do coração a todo corpo. Possuem paredes espessas e


dilatáveis;

• Capilar: Levam o sangue aos tecidos, fornecendo oxigênio às células, ligando as


artérias às veias.



RESUMO DOS SLIDES 12


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- Pequena e grande circulação









4. SISTEMA NERVOSO
- Representa uma rede de comunicações do organismo. É formado por um conjunto
de órgãos que possuem a função de captar as mensagens, estímulos do ambiente,
"interpretá-los" e "arquivá-los".

- É dividido em duas partes fundamentais

• Sistema nervoso central;

- É constituído pelo encéfalo e pela medula espinhal,


ambos envolvidos e protegidos por três membranas
denominadas meninges.

• Sistema nervoso periférico;

- É formado por nervos que se originam no encéfalo e


na medula espinhal.

- Encéfalo

• Pesa aproximadamente 1,5kg e está localizado na caixa craniana e apresenta


três órgãos principais:

- Cérebro
• É o orgão mais importante do sistema nervoso, considerado o órgão mais
volumoso, pois ocupa a maior parte do encéfalo e está dividido em duas
partes simétricas: o hemisfério direito e o hemisfério esquerdo.

• A camada mais externa é cheia de reentrâncias, chama-se córtex cerebral, o


responsável pelo pensamento, visão, audição, tato, paladar, fala, escrita, etc.
A demais é sede dos atos conscientes e inconscientes, da memória, do
raciocínio, da inteligência e da imaginação, e controla ainda, os movimento
voluntários do corpo

- Cerebelo
• Está situado na parte posterior e abaixo do cérebro, o cerebelo coordena os
movimentos precisos do corpo, além de manter o equilíbrio. Além disso
regula o tônus muscular, ou seja, regula o grau de contração dos músculos
em repouso.


- Tronco encefálico
RESUMO DOS SLIDES 13
• Localizado na parte inferior do encéfalo, conduz os impulsos nevosos do
cérebro para a medula espinhal e vice-versa. Produz os estímulos nervosos
que controlam as atividades vitais como os movimentos respiratórios, os
batimentos cardíacos e os re exos, como a tosse, o espirro e a deglutição.

• É recoberto por 3 membranas/meninges

- Dura-máter

- Aracnoide-máter

- Piamáter

...

5. SISTEMA DIGESTÓRIO
- É formado por um conjunto de órgãos cuja função
é transformar os alimentos, por meio de processos
mecânicos e químicos.

• Tubo digestório

- Alto:

• Boca: É uma cavidade forrada por mucosa,


onde os alimentos são umidi cados pela
saliva, produzida pelas glândulas salivares.

• Faringe: É um canal comum, para o sistema


digestório e o respiratório. No processo de
deglutição o palato mole é retraído para cima e a língua empurra o alimento
para dentro da faringe, que se contrai voluntariamente e leva o alimento para
o esôfago. Nesse momento o epiglote fecha o orifício de comunicação com
a laringe, impedindo a penetração do alimento nas vias respiratórias.

• Esôfago: É um conduto musculoso, controlado pelo sistema nervoso


autônomo. Por meio dos movimentos peristálticos (ondas de contrações), vai
espremendo os alimentos e levando-os em direção ao estômago.

RESUMO DOS SLIDES 14


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- Médio:

• Estômago: É uma grande bolsa que se


localiza no Abdômen, responsável pela
digestão das proteínas. A entrada do órgão
recebe o nome de cárdia, pois ca muito
próxima do coração, separada dele
somente pelo diafragma.


• Intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo): Está localizado entre o estômago


e o intestino grosso, tem a função de segregar as várias enzimas digestivas,
dando origem a moléculas pequenas e solúveis como: a glicose,
aminoácidos, glicerol, etc.

- Duodeno é a primeira porção a


receber o quimo que vem do
estômago, que ainda está muito ácido,
sendo irritante à mucosa duodenal.
Em seguida, o quimo é banhado pela
bile, que é secretada pelo fígado e
armazenada na vesícula biliar,
contendo bicarbonato de sódio e sais
biliares, que emulsi ciam os lipídios,
fragmentando suas gotas em milhares
de micro gotículas.

- Jejuno e o Íleo é considerada a parte onde o trânsito do bolo alimentar é


rápido, cando a maior parte do tempo vazio, durante o processo
digestivo.

- Baixo: Intestino grosso (ceco, cólon


ascendente, transverso, descendente, a
curva sigmoide e o reto).

• Ceco: Onde os resíduos alimentares, já


constituindo o "bolo fecal", passam ao
cólon ascendente, depois ao transverso
e em seguida ao descendente.

• Órgãos anexos

- Glândulas salivares, dentes, língua, pâncreas, fígado e vesícula biliar.


6. SISTEMA REPRODUTOR
- Feminino

• Produz os gametas femininos (óvulos);

• Fornece um local apropriado para ocorrência da fecundação;

• Permite a implantação de embrião;

• Oferece ao embrião condições para seu desenvolvimento;

RESUMO DOS SLIDES 15


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• Executa atividade motora su ciente para expelir o novo ser quando ele completa
sua formação.

• O sistema reprodutor feminino é formado pelos ovários, tubas uterinas, útero e


vagina;

• Menstruação;

• Ciclo menstrual.

- Masculino

• É composto pelos testículos, vias espermáticas, glândulas acessórias e o pênis.


7. SISTEMA URINÁRIO
- Responsável pela produção e eliminação da urina, possui a função de ltrar as
"impurezas" do sangue que circula no organismo.

- É composto por dois rins e pelas vias urinárias, formada por dois ureteres, a bexiga
urinária e a uretra.

- Bexiga: É uma espécie de bolsa, com a função de acumular a urina que chega dos
ureteres.

- Rins: Se ligam ao sistema circulatório através da artéria renal e da veia renal, e com
vias urinárias pelos ureteres.


8. SISTEMA ESQUELÉTICO
- Constituído de ossos e cartilagens, além dos ligamentos
e tendões.

- Produção de células sanguíneas na medula óssea e


armazenamento de sais minerais, como cálcio.

- Divide-se em duas partes primárias

• Esqueleto axial: Parte central do corpo (crânio, coluna,


esterno e costelas)

• Esqueleto apendicular (ossos das extremidades


superiores e inferiores, cintura, escapular e pelve, excluindo o sacro).

- A matriz óssea é constituída por componentes inorgânicos e orgânicos.

• 65% do peso seco dos ossos são de elementos inorgânicos como: fosfato,
cálcio, bicarbonato, magnésio, potássio, citrato e sódio.

RESUMO DOS SLIDES 16


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• Os 35% restantes é de: colágeno tipo I, que permite a exibilidade e resistência.




























RESUMO DOS SLIDES 17


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Semana 02, 29 ago. 2022.

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

ATENDIMENTO INICIAL
• CONTROLE DE CENA
- Garantir a segurança do local
1. Identi car rapidamente situações que coloquem a vida em risco e garantir
condição de segurança; própria; das vítimas; demais presentes;

- Cinemática do trauma
2. Examinar o mecanismo de trauma, como por exemplo em uma colisão entre
veículos;

- Tipo de colisão (frontal, lateral, traseira), veículos envolvidos, danos nos


veículos, número de vítimas, posição dos veículos e das vítimas.

• ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA


3. Avaliação sucinta da respiração, circulação e nível de consciência (estado
neurológico), deve ser completada em no máximo 30 segundos.

4. Aproximar-se da vítima pelo lado para o qual a face da mesma está a volta,
garantindo-lhe o controle cervical.

5. Observar se a vítima está consciente e respirando. Tocando o ombro da vítima


ao lado oposto ao da abordagem, apresente-se, acalme-a e pergunte o que
aconteceu com a mesma.

• Uma resposta adequada permite esclarecer que a vítima está


consciente, que as vias aéreas estão permeáveis e que respira.

• Caso não haja resposta, examinar a respiração.

• Se não houver respiração, iniciar as manobras de controle de vias


aéreas e a ventilação arti cial.

6. Simultaneamente palpar pulso radial (em vítima


insconsciente palpar direto o pulso carotídeo) e de nir
se está presente, muito rápido ou lento. Se ausente,
palpar pulso de artéria carótida ou femoral (maior
calibre) e, caso con rmada que a vítima está sem pulso,
iniciar manobras de reanimação cardiopulmonar.

7. Veri car temperatura, umidade e coloração da pele e enchimento capilar.


Palidez, pele fria e úmida e tempo de enchimento capilar acima dos dois
segundos são sinais de comprometimento da perfusão oxigenação dos
tecidos (choque hipovolêmico por hemorragia interna ou externa), que exige
intervenção imediata.


RESUMO DOS SLIDES 18


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8. Observar rapidamente da cabeça aos pés procurando por hemorragias ou


grandes deformidades.

9. Repassar as informações para a Central de Emergência







































RESUMO DOS SLIDES 19


• ABORDAGEM PRIMÁRIA
- X — Hemorragia Exsanguinante (controle externo severo de hemorragia)
• Deve ser identi cada e administrada imediatamente, antes mesmo de avaliar as
vias aéreas (ou simultaneamente), ou realizar outras intervenções, como restrição
da mobilidade vertebral cervical. Esse tipo de sangramento geralmente envolve o
sangramento arterial de um membro, também podendo ocorrer no couro
cabeludo ou na junção de um membro com o tronco (axilas, virilhas).

• Tipos de Hemorragias Externas

SANGRAMENTO LESÃO DE
AMPUTAÇÃO SANGRAMENTO
VENOSO COURO
TRAUMÁTICA ARTERIAL
EVOLUÍDO CABELUDO

• Deve ser realizado nas seguintes etapas


- Compressão direta.

- Torniquetes.

- A — Gerenciamento de vias aéreas e restrição de mobilidade vertebral


cervical.
• GERENCIAMENTO DAS VIAS AÉREAS
- Devem ser rapidamente veri cadas para garantir que esteja permeável (aberta
e limpa) e que não haja perigo de obstrução;

- Sinais que possam identi car obstrução e Hipóxia;

• Sons anormais (roncos);

• Disfonia (obstrução da laringe);

• Agitação motora (hipóxia);

• Sonolência (hipercabia);

• Cianose (hipóxia);

- Caso forem comprometidas, terá que desobstruir,


inicialmente usando métodos manuais;

• Levantamento de queixo (elevação de mento);

- SOMENTE SE NÃO FOR CASO DE


TRAUMA
• Tração mandibular;

RESUMO DOS SLIDES 20


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• Retirar sangue, substâncias corporais e corpos estranhos.

- À medida que equipamentos e tempo se tornam disponíveis, o manuseio das


vias aéreas pode avançar para incluir aspiração e meios mecânicos (vias
aéreas orais, cânula de guedel);

• Cânula de Guedel
- Colocar cânula paralelamente á face e veri car se seu tamanho
corresponde á distância entre a boca e o lóbulo da orelha.

• RESTRIÇÃO DA MOBILIDADE CERVICAL


- Todos os pacientes traumatizados são suspeitos de lesão na medula espinhal
até que a lesão seja descartada conclusivamente. Ao estabilizar uma via
aérea, deve-se sempre considerar a possibilidade de lesão na coluna
cervical. 

O movimento excessivo pode causar
ou agravar danos neurológicos, devido
a compressão óssea da medula espinhal
com presença de uma vértebra fraturada.

- Garantir que a cabeça e o pescoço


sejam mantidos manualmente (restritos)
na posição neutra durante todo o
processo de titulação.

- B — Ventilação e oxigenação
• Veri car se a respiração está presente e efetiva;

- Ver, ouvir e sentir.

• Se a respiração estiver ausente, iniciar respiração arti cial;

• Analisar a qualidade da respiração;

- Lenta ou rápida;
• Bradipneia (frequência ventilatória muito lenta)
- Abaixo de 10 ventilações/minuto;

- Pode indicar lesão grave ou isquemia (redução do suprimento de oxigênio)


no cérebro. Muitas vezes será necessário ajudar ou tomar plenamente a
ventilação do paciente com um dispositivo de saco de válvula de
máscara (BVM).

• Eupneia (frequência ventilatória normal para um adulto)


- Entre 10 e 20 ventilações/minuto;

- O socorrista deve monitorar o paciente de perto, embora possa parecer


estável, o oxigênio suplementar deve ser considerado se necessário.

• Taquipneia (frequência ventilatória rápida)


- Entre 20 e 30 ventilações/minuto;

- O paciente deve ser cuidadosamente monitorado para ver se melhora ou


deteriora. O impulso que aumenta a frequência ventilatória é o aumento de

RESUMO DOS SLIDES 21


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dióxido de carbono no sangue ou a redução do nível de oxigênio no
sangue (devido a hipóxia ou anemia).

- A causa deve ser investigada, frequência rápida pode indicar que não há
oxigênio su ciente para atingir os tecidos do corpo, iniciando o
metabolismo anaeróbico, indicando que o paciente precisa de melhor
infusão ou oxigenação, ou ambos. Para este paciente, a administração
suplementar de oxigênio é encorajada a alcançar a saturação de oxigênio
de 94% ou mais.

• Taquipneia grave (frequência ventilatória muito rápida)


- Superior a 30 ventilações/minuto;

- Indica hipóxia, metabolismo anaeróbico ou ambos, com acidose


resultante. A busca pela causa da frequência ventilatória deve começar
imediatamente.

• Lesões que podem causar alta deterioração na oxigenação e ventilação


incluem pneumotórax de tensão, tórax instável com concussão
pulmonar, hemotórax maciço e pneumotórax aberto.

- Vítimas com essa frequência ventilatória devem receber oxigênio.

- Super cial ou profunda;

- Ritmo regular ou irregular;

- Silenciosa ou ruidosa;

• Se apresentar sinais de respiração difícil (rápida, profunda e ruidosa), reavaliar


vias aéreas e solicitar presença de médico no local.

- C — Circulação
• Estimar as condições do sistema circulatório, avaliando;

- PULSO
- É uma estimativa de pressão arterial, se o pulso não radiar ou não estiver
palpável, possivelmente a vítima apresenta um estado de choque
hipovolêmico descompensado, situação grave que demanda intervenção
imediata.

- Se o pulso femoral ou carotídeo estiver ausente, iniciar manobras de


reanimação cardiopulmonar.

- Estando presente o pulso, analisar sua qualidade:

• Lento ou rápido;

• Forte ou fraco;

• Regular ou irregular.

• Em vítima consciente
- Veri car pulso radial; se este não for percebido, tentar palpar o pulso
carotídeo ou o femoral

• Em vítima inconsciente
- Examinar o pulso carotídeo;

- PERFUSÃO PERIFÉRICA
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fi
fi
- É avaliada através da técnica do enchimento capilar. Realizada fazendo-se
uma pressão na base da unha ou nos lábios, de modo que a coloração
passe de rosada para pálida. Retirando-se a pressão a coloração rosada
deve retomar num tempo inferior a 2 segundos. Se o tempo ultrapassar
2 segundos é sinal de que a perfusão periférica está comprometida
(oxigenação/perfusão inadequadas).

• Á noite e com frio essa avaliação é prejudicada.


- COLORAÇÃO, TEMPERATURA E UMIDADE DA PELE
• Cianose e palidez são sinais de comprometimento da oxigenação/perfusão
dos tecidos;

• Pele fria e úmida indica choque hipovolêmico (hemorrágico);

• Observando sinais que sugerem hemorragia interna, deve agilizar o


atendimento e transportar a vítima o mais brevemente possível ao hospital;

• Os locais potenciais para hemorragia interna maciça;

- (P) Tórax (ambos pleural cavidades) e Abdômen (cavidade peritoneal);

- (P) Pelve e espaço retroperitoneal;


Macete
- (P) Membros (especialmente as coxas).
P-P-P
• Se suspeitar de hemorragia interna, exponha seu peito, abdômen, pélve e
coxas para inspecionar rapidamente e observar sinais de lesão.
Sangramento nessa áreas não é fácil de controlar fora do hospital. Se
disponível, deve aplicar imediatamente uma cinta pélvica para evitar
possíveis lesões pélvicas "livro aberto";

- O objetivo é entregar rapidamente a vítima para uma instalação equipada


com equipe adequada para controle rápido do sangramento na sala de
cirurgia (ou seja, o mais alto nível disponível no centro de trauma).

- D — De ciência (Estado Neurológico)


• Avaliação da função cerebral, que é uma medida indireta da oxigenação cerebral;

• Determinação do nível de consciência do paciente (NDC);

- Redução do NDC é um alerta ao prestador de cuidados pré hospitalares das


seguintes possibilidades;

• Diminuição da oxigenação cerebral

- Causado por hipóxia/hipoperfusão ou hipoventilação grave (narcose de


dióxido de carbono).

• Lesão do sistema nervoso centra (SNC);

RESUMO DOS SLIDES 23


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• Overdose de drogas ou álcool ou exposição a tóxicos.

• Transtorno mental metabólico

- Causado por diabetes, convulsões ou cárdio.

- Durante a avaliação, a história pode ajudar a determinar se o paciente perdeu a


consciência em algum momento desde a lesão, se substâncias tóxicas, e se o
paciente tem alguma condição pré-existente que poderia produzir uma
diminuição do NDC ou comportamento aberrante.

- A classi cação Escala de Coma de Glasgow (ECG), é uma ferramenta usada


para determinar o NDC.

• Método rápido e simples para determinar a função cerebral e é preditivo do


prognóstico do paciente, especialmente a melhor resposta motora. Também
fornece uma linha de base da função cerebral para avaliações neurológicas
sérias.

• Avaliação pupilar
- Em condições normais as pupilas reagem á luz, aumentando ou
diminuindo seu diâmetro conforme a intensidade da iluminação do
ambiente.

- O aumento do diâmetro (midríase), ocorre na presença de pouca luz,


enquanto a diminuição do diâmetro (miose), ocorre em presença a luz
intensa.

• Midríase em uma das pupilas pode ser consequência da compressão do


nervo oculomotor no nível do tronco encefálico, sugerindo quadro de
gravidade.

• Midríase paralítica é quando a pupila permanece dilatada quando


submetida á luz, normalmente em pessoas inconscientes ou em óbito.

• Pupilas contraídas (miose) em presença de pouca luz podem indicar


intoxicação por drogas ou doença do sistema nervoso central.

- A simetria das pupilas são classi cadas em isocóricas (pupilas normais ou


simétricas), que possuem diâmetros iguais, e anisocóricas (pupilas
anormais ou assimétricas), de diâmetros desiguais.

• Pupilas anisocóricas sugerem traumatismo ocular ou cranioencefálico.

- Em caso de depressão do nível de consciência e anisocoria, é necessário


car alerta, pois existe risco de parada respiratória.

• Manter-se atento para o "ABC".




RESUMO DOS SLIDES 24


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Escala de Coma de Glasgow

AVALIAÇÃO PONTUAÇÃO

Espontânea 4

Estimulo verbal 3
Abertura ocular
Estimulo a dor 2

Sem resposta 1

Orientado/Conversando 5

Desorientado/Confuso
4
(mas ainda responde)
Resposta verbal
Resposta inapropriada 3

Sons incompreensíveis 2

Sem resposta 1

Obedece ordens 6

Localiza a dor 5

Reage a dor mas não localiza 4

Resposta motora Flexão anormal


3
(decorticação)

Extensão anormal
2
(descerebração)

Sem resposta 1

AVALIAÇÃO PUPILAR

NENHUMA PUPILA REAGE


INEXISTENTE 2
AO ESTIMULO DE LUZ

APENAS UMA PUPILA REAGE


PARCIAL 1
AO ESTIMULO DE LUZ

AS DUAS PUPILAS REAGEM


COMPLETA 0
AO ESTIMULO DE LUZ

RESULTADO

LESÃO MENOR 13 a 15

LESÃO MODERADA 9 a 12

LESÃO GRAVE
<8
(Indicação para considerar a gestão ativa das vias aéreas)

SINAL DE PROGNÓSTICO RUIM <3

Calcular ECG e subtrair AVALIAÇÃO PUPILAR para obter resultado nal.

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- E — Exposição/Ambiente.
• A quantidade de roupas a serem removidas durante a avaliação varia
dependendo das condições ou lesões encontradas.

• Remover o máximo de roupas necessárias para determinar a presença/ausência


de condições suspeitas.

• Se um paciente tem estado mental normal e uma lesão isolada, geralmente é


necessário expor apenas a área ao redor da lesão.

• Mecanismos de lesão grave ou estado mental alterado devem ser totalmente


expostos à avaliação de possíveis lesões.

• Para manter a temperatura corporal e evitar hipotermia, o paciente deve ser


coberto assim que o tratamento for concluído. Em ambientes frios, devem
considerar o uso de cobertores térmicos.


• ABORDAGEM SECUNDÁRIA
• SINAIS VITAIS E ESCALAS DE COMA E TRAUMA

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