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ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL PROFESSOR AGAMENON MAGALHÃES-

ETEPAM

CURSO MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA

  JULIA PATRICIA FERREIRA MARIZ

NIEGILA KELLEN BARROS DE FRANÇA

RHANNYELE MISLENE OLIVEIRA DOS SANTOS

RITA DE CÁSSIA MARTINS GONÇALVES PEREIRA

STANLEY KARLOS SANTANA DE OLIVEIRA

VANDREY HENRIQUE CARNEIRO RATIS DE SOUZA

  A SAÚDE MENTAL NA NOVA ERA

Recife

2022
JULIA PATRICIA FERREIRA MARIZ

NIEGILA KELLEN BARROS DE FRANÇA

RHANNYELE MISLENE OLIVEIRA DOS SANTOS

RITA DE CÁSSIA MARTINS GONÇALVES PEREIRA

STANLEY KARLOS SANTANA DE OLIVEIRA

VANDREY HENRIQUE CARNEIRO RATIS DE SOUZA

  

A SAÚDE MENTAL NA NOVA ERA

  

  

Trabalho de Conclusão de Curso para o curso


Manutenção e Suporte em Informática apresentado
na Escola Técnica Estadual Professor Agamenon
Magalhães – ETEPAM.

Orientador(a): Valfrido Furtado Leite Filho

Recife

2022
Resumo

Este trabalho foi visado com o propósito do auxílio na sua forma didática, bem
fundamentada, assim acessível a professores e gestores que enfrentam estas
questões em sua rotina de trabalho e não sabem o que observa, como intervir,
coordena todos esses aspectos condensados o corpo e no comportamento de seus
alunos. Assim, no contexto atual da educação, este trabalho se apresenta como
recurso fundamental, pois saúde mental, na pratica, é o que fazemos, o como
sentimos e expressão nossas emoções, e é por meio de nossos comportamentos e
atitudes, vínculos, possibilidades e limitações, sejam elas individuais ou coletivas,
que aprendemos interagimos em sociedade.
SUMÁRIO

Resumo.........................................................................................................................3

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................6

2. OBJETIVOS..............................................................................................................6

2.1 Objetivo Geral.........................................................................................................6

2.2 Objetivos Específicos..............................................................................................6

3. JUSTIFICATIVA (o que motivou fazer a pesquisa?)................................................6

4. METODOLOGIA........................................................................................................7

5. REFERENCIAL TEÓRICO........................................................................................8

5.1 Pressão escolar.......................................................................................................8

5.2 Família e escola......................................................................................................8

5.3 Válvulas de escape...............................................................................................10

5.4 Como abordar o tema da saúde mental na escola...............................................12

5.5 Saúde mental dos professores.............................................................................13

5.6 Psicofobia..............................................................................................................14

3.7 Educação Sexual..................................................................................................15

3.8 Importância da educação sexual nas escolas......................................................16

3.9 O aumento de casos de abusos contra crianças e adolescente durante a


pandemia.....................................................................................................................17

3.10 Denúncias...........................................................................................................18
3.11 Legislações que abordam o abuso infantil..........................................................18

3.12 Conscientização..................................................................................................19

3.13 Problemas causados pelo abuso contra crianças e adolescente.......................20

4.0 Abuso sexual infantil e suas consequências........................................................20

4.1 Consequências a curto prazo do abuso infantil....................................................21

4.2 Consequências a longo prazo do abuso sexual infantil........................................21

4.3 Tratamentos psicológicos as crianças abusadas sexualmente............................22

5. Desenvolvimento do Site........................................................................................24

6. Conclusão................................................................................................................24

7. Referências Bibliográficas.................................................................................24
1 INTRODUÇÃO

 
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/1996, todos têm o
direito à educação básica, gratuita e de qualidade, ou seja, esse direito possui uma
função crucial inclusiva e não excludente.  Logo, entendendo a demanda do
universo educacional institucionalizado, aliada às dificuldades inerentes dos mais
diversos grupos sociais, especialmente os mais vulneráveis socioeconomicamente,
cabe mencionar que a saúde mental nessas condições fica fragilizada. Dessa forma,
a saúde mental é um tópico essencial a ser abordado na escola, uma vez que não
podemos deixar que haja a separação da aprendizagem e do comportamento
socioemocional, afinal, aspectos relacionados à saúde mental atuam no processo de
enfrentamento de doenças, e alguns fatores, como a pandemia, que se iniciou no
começo de 2020, desencadearam uma maior demanda de casos psíquicos como
ansiedade, depressão, pânico, transtorno de personalidade antissocial.

 
2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

Orientar leitores, especialmente professores e estudantes, através de um


Blog, sobre os efeitos que as doenças ou transtornos mentais provocam.

2.2 Objetivos Específicos


 Criar um Blog interativo;
 Pesquisar e analisar as causas e efeitos das doenças e transtornos mentais que
assolam estudantes e professores;
 Compreender de que modo o isolamento social, durante a pandemia, contribuiu
para o agravamento de transtornos e doenças mentais.

3. JUSTIFICATIVA (o que motivou fazer a pesquisa?)

A escolha deste tema ...


4. METODOLOGIA

A pesquisa se fundamenta a partir de uma revisão bibliográfica sistemática feita com


base em revistas científicas online na área de psicologia, educação e educação
sexual, livros e em bases de dados dentre esses SciELO, Google Acadêmico,
Repositórios de Universidades Brasileiras, sites informativos de dados nacionais e
mundiais como: OMS - Organização Mundial de Saúde, OPAS - Organização Pan-
Americana de Saúde e MS - Ministério da Saúde, MDH - Ministério da Mulher, da
Família e dos Direitos Humanos, para coleta de dados referente à educação sexual,
impactos da pandemia do COVID-19 na saúde pública e na educação.

Os estudos abrangem os resultados de pesquisas mais recentes em relação ao


tema com dados e números até o presente momento da pesquisa. Os livros, artigos
e outros materiais utilizados foram para embasar a construção teórica do tema
abordado. Assim, espera-se, com este conteúdo contribuir para a melhor
compreensão e manejo das questões apresentadas nesta proposta, servindo de
suporte informativo para instituições de interesse e/ou para a população em geral.
5. REFERENCIAL TEÓRICO

5.1 Pressão escolar

Durante a pandemia da covid-19, que causou a necessidade do isolamento


social, estudantes e professores enfrentam diversos desafios na obrigação de
cumprir os procedimentos impostos para o controle da doença. No dia a dia dos
estudantes e professores, a pressão que lhes é imposta afeta a sua estabilidade
psicológica, causando impactos preocupantes que comprometem a saúde mental
dos tutores e dos alunos. Por esse motivo, é necessária a busca de medidas que
ajudem no tocante à preservação da saúde mental, já que a mudança do
aprendizado comprometeu a qualidade do ensino e aumentou os riscos de
desajustes mentais.
O novo método de ensino (que método é esse? Se for o remoto, seria
modalidade) causou maior pressão escolar por conta da responsabilidade sobre seu
próprio aprendizado imposta aos alunos, os estudantes sofreram uma grande
pressão, tornando-se mais vulneráveis aos sintomas de ansiedade e depressão, de
modo a gerar bastante insegurança e chegar ao ponto do esgotamento mental.
Com efeito, todos foram surpreendidos por esses desafios que a pandemia nos
impôs e, consequentemente, vieram péssimas sensações que afetam a estabilidade.
Segundo o Jornal da USP "quanto mais nova a criança, mais variável é o seu
comportamento e menor a capacidade para lidar com o estresse e os desafios
diários".

(COMENTAR A CITAÇÃO e FINALIZAR/CONCLUIR O PARÁGRAFO)

5.2 Família e escola


 
Na época de vestibulares, ENEM e demais exames, há um aumento nas
tensões familiares, pois o jovem vestibulando é imposto a se adaptar a um novo
caminho sendo submetido a se dedicar parte de seu dia e da sua noite estudando,
revisando, situação essa que, dependendo das circunstâncias, compromete a sua
saúde física a ponto, em casos mais excessivos, de gerar desequilíbrios mentais.
Muitos desses estudantes não estão preparados física, mentalmente para
tomar decisões, projetar sua carreira, fazer o seu plano de vida, porque entende que
são jovens e terão oportunidades para amadurecer e pensar adiante. No entanto, a
nossa própria cultura obriga um jovem de 16 ou 17 anos a decidir qual caminho
trilhar profissionalmente, sem nenhum preparo ou acompanhamento,
direcionamento, ou seja, sem condições para opinar e tomar decisões. Desse modo,
sendo pressionado pela família e sociedade, a pressão começa a assolar a mente
ainda em formação, gerando, consequentemente, um descontrole emocional e um
misto de incerteza, medo, angústia, tristeza.

Além disso, outros estudantes, que têm um projeto de vida definido, também
se sentem a pressão que corresponde em conseguir uma boa nota para driblar a
concorrência e conseguir a vaga na universidade desejada, bem como no curso
concorrido e almejado. Para esses, o ENEM é a principal porta para o horizonte
mentalmente projetado e, com isso, vem a sobrecarga aliada à recorrência de
ansiedade, depressão, pânico. Por conseguinte, há uma procura incessante por
tratamentos diversos e uso de medicamentos como sendo uma alavanca para
suportar o peso da carga imposta por si mesmo e pelos outros.
Nessa perspectiva, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou, em 17
de junho de 2022, seu último lançamento sobre saúde mental desde a virada do
século. Ela informa que 14% (quase um bilhão) dos adolescentes do mundo viviam
com um transtorno mental em 2019. A cada 100 mortes, mais de uma era
ocasionada pelo suicídio, 58% destes suicídios eram de pessoas com menos de 50
anos de idade. Pessoas com graves problemas de saúde mental tendem a morrer
em média 2 décadas antes que a população em geral, geralmente ocorrida por
doenças físicas que poderiam ser evitadas.
Comentem os dados da OMS

A depressão e a ansiedade aumentaram mais de 25% no primeiro ano da pandemia.


Pessoas pobres e desfavorecidas têm a maior chance de desenvolver problemas de
saúde mental e são as que menos recebem um serviço adequado. (Por quê?)

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que 1 em cada 5 adolescentes


tende a enfrentar problemas de saúde mental, e isso vem crescendo há 25 anos,
muitos não são diagnosticados ou tratados. (Comente)
Nesse sentido, o problema de saúde mental pode reduzir o desempenho escolar e
aumentar a chance de evasão escolar, embora os professores sejam um meio
importante, a capacitação da saúde mental está fora da formação. Rodrigo Bressan,
fundador da y-mind (centro de Prevenção em Transtornos Mentais), diz: "Na classe
de 30 alunos, estima-se que entre 3 e 5 terão algum problema de saúde mental,
incluindo transtornos de ansiedade, depressão e déficit de atenção e hiperatividade”.

 (COMENTE)

Crianças e adolescentes preferem utilizar meios virtuais para conversar, evitando a


conversa olho a olho, privando de reconhecer as emoções no rosto da outra pessoa.
Desse modo, a falta deste tipo de contato acaba afetando a saúde mental e costuma
vir à tona no ambiente escolar onde os principais sintomas se manifestam, além o
que muitos alunos passam mais tempo na escola do que em sua própria casa que
frequentemente os problemas têm início na mesma. A escola precisa estar
preparada para reconhecer sinais e utilizar meios para um encaminhamento
adequado, “Não tem como separar educação de saúde, porque não tem como
separar um indivíduo. E a escola tem a chance de fazer uma intervenção precoce,
que garante uma evolução mais positiva do caso”, afirma a especialista Cinthia
Rodrigues.

5.3 Válvulas de escape

Em primeiro momento, é importante definir o conceito de válvula de escape, já


que esse conceito serve para entendermos o funcionamento disso no corpo. O
conceito que vem da mecânica, significa a válvula que abre automaticamente,
permitindo a saída do fluído, quando a pressão interna é muito alta e ultrapassa o
nível de segurança. Em resumo, segundo o dicionário, é um instrumento para
escapar de uma situação turbulenta.
Nesse sentido, podemos relacionar esse conceito à nossa vida, ao nosso dia
a dia e identificar a necessidade de possuir pelo menos uma válvula de escape para
alívio das pressões, iminentes a qualquer ser humano. O meio social é cercado de
muita pressão por todos os lados e, devido às imposições do cotidiano, nos vemos
diante de um mundo que tem pressa em desempenhar todas as tarefas diárias.
Assim
O que precisamos entender de verdade é que toda essa pressa imposta pela
sociedade, muito tem prejudicado a qualidade de vida de todos nós. Tendo em vista
o quanto as pessoas exigem de si, de como devem ser, não sabem dizer não
quando necessário e pertinente; não conseguem, muitas vezes, assumir a própria
escolha e suas consequências.
Portanto, com essa correria diária, com esse desejo em atender às
expectativas dos outros e agradar a todos, com a autocobrança excessiva e um
perfeccionismo exagerado aparecem as doenças como ansiedade, insônia, dores de
cabeça, alterações repentinas de humor, problemas de memória, queda de cabelo,
baixa imunidade, entre outras consequências físicas e emocionais. E, para diminuir
essa pressão, aliviar as tensões do cotidiano buscamos algum tipo de válvula de
escape.
Nesse viés, tais válvulas podem ser benéficas ou não para a saúde, pois
grande parte das pessoas utiliza-se de vícios como bebida, cigarro, compulsão por
compras, alimentação desregrada, automutilação, que são as válvulas de escape
negativas, ou seja, uma troca nada benéfica para a saúde do indivíduo. Segundo o
IPCS, 53% das pessoas comem para aliviar o estresse, o que é péssimo. Isso
ocorre muitas vezes por falta de alternativas, por escolherem a opção mais fácil e
quem sai perdendo é a própria pessoa, que normalmente encontra uma série de
desculpas para justificar o hábito maléfico.
Ainda nesse ínterim, de acordo com os dados oferecidos pela OPAS
(Organização Pan Americana Da Saúde), 1 a cada 10 pessoas precisará de
cuidados de saúde mental em algum momento de sua vida. É sabido que, com a
pandemia, veio o aumento de transtornos mentais, registrados com maior frequência
no CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), e o suicídio está ligado a presença de
transtornos mentais, sendo eles tratadas de forma inadequada ou não tendo
nenhum tipo de tratamento. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde),
96,8% dos casos de morte por suicídio têm registro em prontuário de saúde mental.
Assim, ter momentos de prazer é essencial. Desse modo, atividades
esportivas, sair para conversar com os amigos ou fazer outra atividade que traga
diversão e contentamento, hobbies como fotografar ou cozinhar são positivas para o
autocontrole. O Instituto de Psicologia e Controle do Stress (IPCS) realizou a
pesquisa Stress no Brasil e a análise indicou que 75% das pessoas conversam com
amigos ou familiares para aliviar o stress. Essa prática é uma maneira de relaxar e
diminuir a tensão, mas é importante saber escolher a válvula de escape, sempre
levando em conta o que te faz bem, tanto para a saúde física quanto para a
emocional, alinhado com o seu estilo de ser. Para isso, torna-se essencial o
autoconhecimento e a criação de novas estratégias para lidar com o que lhe causa

stress.

5.4 Abordagem dos transtornos e das doenças mentais na escola ETEPAM

Escrever como estudantes veem ou não veem abordagens, estudos, palestras sobre
transtornos e doenças mentais na ETEPAM

Lidar com stress e fortes emoções vem se tornando um dos principais


desafios que envolvem a saúde mental do professor, bem como do alunado, pois a
atividade docente é uma das profissões que mais exige trabalho mental. Estes
fatores acabam gerando um enorme desgaste que ganha repercussão sobre a
saúde física e emocional, afetando direta e indiretamente o desempenho
profissional.
Em suma, pesquisas nacionais realizadas pela “Nova Escola”, com 5 mil
professores, outra pelo “Movimento Todos Pela Educação”, com 2.160 profissionais
na área constataram que 60% dos docentes de todo o Brasil relatou transtornos ou
doenças mentais. Esses dados foram registrados antes da pandemia, podendo estar
com estatísticas ainda piores, uma vez que esse novo desafio inesperado causado
pela pandemia veio exigindo total dedicação desses docentes, muitas vezes, não
tendo suporte da gestão. Logo, não é fácil ajudar uma pessoa quando você mesmo
não está bem, professores brasileiros estão adoecendo e isso ocorre devido à falta
de assistência especializada nas instituições escolares.
Sabendo dessa problemática que envolve docentes, quando nos debruçamos
no universo discente, o caos é maior, pois devido aos fatores socioeconômicos não
possuem condições de realizar consultas e ter atendimento especializado, ficando,
portanto, à mercê do processo, recebendo influências de colegas, até mesmo de
professores, ambos os grupos sem capacitação ou especialidade para o problema
metal abordado que, no universo escolar, é bem plural, diverso.
Analisando a classe dos docentes, é perceptível a diversidade de problemas
de ordem mental como ansiedade, depressão, pânico e demais distúrbios. Nesse
sentido, um estudo realizado no Paraná destacou o cuidado com a saúde mental
desses profissionais. Para a pesquisa foram 1021 professores entrevistados e com
isso destacou os seguintes dados:
Figura 1: Gráfico de problemas mentais que afligem professores

  

Fonte:

5.5 Psicofobia

Cada dia mais a saúde mental tem sido um dos assuntos mais abordados na
atualidade, em meios de comunicação, tendo, como exemplo, programas televisivos,
revistas e redes sociais. Dentre tamanha abordagem, vem em conjunto o termo
conhecido por “psicofobia” criado para designar os preconceitos desferidos às
pessoas com problemas mentais.
A psicofobia é causada pela falta de compreensão. Historicamente, ao longo
dos séculos, pessoas com transtornos mentais eram tratadas com inferioridade.
Assim, pela falta de um diagnóstico de forma correta e pela ignorância relacionadas
a doenças mentais, as pessoas eram consideradas impuras ligadas a maus espíritos
que se apossavam de seu corpo.
Nesse sentido, um dos principais obstáculos na busca de um tratamento é o
preconceito e a repulsa causados às pessoas portadoras de doenças e transtornos
mentais, sendo um dos motivos pelo qual muitos jovens e adultos, mesmo nos dias
atuais, não buscam ajuda sobre suas saúdes psicológicas. “Infelizmente, até hoje o
adoecimento mental ainda é encarado por muitos como loucura, o que é totalmente
equivocado”, avalia o médico psiquiatra e diretor da SIG Residência Terapêutica,
Ariel Lipma”. (VITAT, 2022) 
Com efeito, pessoas com quadros psicóticos e dependências de substâncias
não são tratadas, correndo um risco maior de ter sua vida prejudicada, tendo um alto
risco de suicídio. Portanto, é fundamental que combatamos todo o preconceito
relacionado a transtornos mentais e as pessoas devem ter conhecimento a fim de
não ver as doenças mentais como “frescura”, já que Psicofobia é crime previsto em
Lei e dá cadeia. Para melhor enfatizar, a Lei 236/12, criada pelo senador Paulo
Davim, prevê como crime de discriminação cometer abuso ou desrespeito contra
transtornados ou deficientes mentais. Ademais, tal lei foi aprovada pela Comissão de
Direitos Humanos, em maio de 2014, a PLS 74/14, para o crime ser enquadrado no
código penal como injúria, e prever pena de 2 a 4 anos a quem praticar psicofobia."
(A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL QUALIFICADO NA LUTA CONTRA A
PSICOFOBIA. POSFG, 2018)

5.6 Educação Sexual

Educação sexual é um ou o mais importante ensinamento que deveria ser


passado entre gerações, entre pais e filhos. No contexto da história do mundo,
estudamos que não foi bem assim, o preconceito e o tabu criados foram a causa
destes assuntos serem enterrados nas famílias e na sociedade. A falta de higiene
por causa da desinformação também foram alguns dos grandes motivos para
grandes surtos de doenças sexualmente transmissíveis. 
Nos dias atuais, algumas famílias promovem a educação sexual dos mais
jovens, propiciando um espaço natural de conversa sobre sexualidade ou escolhem
momentos oportunos, conforme a idade da criança ou do adolescente, para falar
sobre reprodução, menstruação, namoros, masturbação, etc. Contudo, não
podemos fechar os olhos para a posição de risco na qual colocamos nossas
crianças, alguns seios familiares não existem sequer um diálogo ou uma
possibilidade de espaços abertos para estes assuntos entre adolescentes e seus
genitores, facilitando para molestadores, encontrando-se em alguns casos dentro do
próprio lar.
Fechando os olhos para o conhecimento e diálogo, expõem crianças e
adolescentes aos riscos de possíveis gravidez precoce, doenças sexualmente
transmissíveis, doenças, infecções sexuais, abuso, etc.
Cresce os números de vítimas todos os dias, e ao decorrer do tempo aumenta
a necessidade do direito de crianças e adolescentes de terem educação sexual
desde cedo como prevenção para que não haja tanto risco a saúde e dignidade
destas. Entrando no eixo religioso, existe grande preconceito e resistência contra o
ensino sexual, alegando incitar o erotismo precoce em crianças e adolescentes ou
por tocar em conteúdo que envolve moralidade, crenças religiosas, e assuntos que
vai contra sua doutrina, tendo, perca da virgindade, aborto e identidade de gênero,
como exemplo.

5.6.1 Importância da educação sexual nas escolas

Relações sexuais, questões de gênero e sexualidade são assuntos


considerados como tabus, mesmo fazendo parte do cotidiano das crianças e jovens,
pais continuam tendo dificuldade de abordar este tipo de assunto. Mesmo sendo um
tópico importante que as escolas deveriam abordar, o ex-ministro da educação,
Milton Ribeiro, fez uma declaração em março de 2022 no reality show voltado para
merendeiras de escola pública afirmando que além da questão alimentar, é um
papel delas, o cuidado para que as crianças não sejam “incentivadas” a mudar de
gênero.
O ministro retratou que a diversidade sexual para alunos de 6 a 10 anos é
uma “coisa errada” e que isso iria os “Violentar”. “Nós não vamos permitir que a
educação brasileira vá por um caminho de tentar ensinar coisa errada para as
crianças. Coisa errada se aprende na rua. Dentro da escola, a gente aprende o que
é bom, o correto, o civismo, o patriotismo. Por isso que tem um grupo da população
que infelizmente me crítica, mas tenho certeza de que as merendeiras, mães, avós
estão comigo. Eu quero cuidar das crianças. Não vou permitir que ninguém violente
a inocência das crianças nas escolas públicas. Esse é um compromisso do nosso
presidente. Não tem esse negócio de ensinar: você nasceu homem, pode ser
mulher. Respeito todas as orientações. Mas uma coisa é respeitar, incentivar é outro
passo”, afirmou o ministro.
Costumam ser frequente as denúncias de violências sexuais após palestras e
conversas sobre o assunto na escola, com isso, é essencial reforçar a importância
deste tema existir dentro do espaço da educação, já que educação sexual é um
assunto importante para ser falado dentro das instituições, sendo de maneira dirigida
ou didática. Esse tipo de abordagem não só pode colocar fim a diversas violências
sofridas, como dar abertura para que as crianças e adolescentes possa fazer
denúncias. Sendo estes de longe o melhor caminho para prevenir doenças
sexualmente transmissíveis, abusos, gravidez precoce, além da violência de gênero
e homofobia. O assunto não é restrito somente ao núcleo familiar, isto porque o
aluno não consegue sair de casa sem levar essas questões que o devastam. A visão
equivocada de que a educação sexual na escola irá trazer o início precoce da vida
sexual ativa é muito ingênua. Adolescentes já discutem e buscam informações
sobre, mesmo sem precisar da escola.
Em síntese, Ana Carolina, do instituto Ame sua mente, afirma que “quando a
escola se mostra como um lugar em que a educação sexual em toda a amplitude
que esse tema engloba é debatida e presente, os estudantes se sentem mais
confortáveis e confiantes para pedir ajuda e tirar dúvidas sobre o assunto, além de
se tornarem adultos mais saudáveis e responsáveis”. Logo, ainda que não haja
políticas públicas direcionadas à educação sexual a crianças e a adolescentes nas
escolas, fica clara a importância deste tema ser presente dentre elas, ou seja, a
educação sexual é um assunto fundamental para as escolas, sendo ela um
organismo vivo e fundamental no nosso desenvolvimento.

5.6.2 O aumento de casos de abusos contra crianças e adolescente durante a


pandemia.

A violência contra criança no Brasil é um grande problema social a ser


enfrentado pelo governo juntamente com a sociedade. Esse fenômeno deixa marcas
a longo prazo, com inúmeras consequências na vida social, mental e física da vítima
futuramente se arrastando para sua vida adulta, provocando diversas dificuldades
em seu desenvolvimento como indivíduo.
Dessa forma, o isolamento social tem aumentado a exposição de crianças e
adolescentes em situação de vulnerabilidade, levando ao aumento da violência
nesse período de pandemia. Além disso, o agravamento do problema se dá pelo
distanciamento das crianças do seu convívio social e escolar. Segundo o disque
100, serviço do ministério da mulher, família e direitos humanos (MMFDH), os casos
de abuso infanto-juvenil aumentaram durante o isolamento social, registrando
95.247 denúncias de violência contra crianças somente em 2020, com um aumento
de 9% em relação a 2019 com 86.800, antes do isolamento.
Dados do (MMFDH) Ministério da mulher, família e dos direitos humanos
informa que nos 5 primeiros meses de 2022 já foram registradas 4.486 denúncias de
violações de direitos humanos contra essa população.

5.6.3 Denúncias

Na quarta-feira (18/05/2022) foi instituído o Dia Nacional de Combate ao


Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, pela Lei Federal 9.970/00,
com o objetivo de conscientizar e incentivar denúncias.
A data, que serve para conscientizar sobre o assunto, tem o objetivo de
incentivar a denúncia desses casos. No ano passado, 48,4% (9.053) das denúncias
de violência sexual contra crianças e adolescentes, por meio do Disque 100, foram
feitas de forma anônima.
Normalmente, em situações de denúncias envolvendo crianças ou
adolescentes, o caso é encaminhado ao Conselho Tutelar e, nos casos em que a
violação configura, à Delegacia Especializada ou à Delegacia Comum, no caso de
inexistência, e ao Ministério Público.
O MMFDH disponibiliza o aplicativo Direitos Humanos Brasil, o WhatsApp
(61-99656-5008) e Telegram (digitar na busca “Direitoshumanosbrasilbot”), que
oferecem os mesmos serviços de escuta qualificada do Disque 100.

5.6.4 Legislações que abordam o abuso infantil


 
O Código Civil, Constituição Federal, Estatuto da Criança e do Adolescente e
o Código Penal trazem em seus artigos assuntos sobre os menores para tentar
dirimir ao máximo os crimes sexuais praticados contra estes, assim proporcionando
maior proteção.
A Constituição Federal traz em seu artigo 227 os deveres da família,
sociedade e Estado com o menor, pois estes são seres que precisam de cuidado e
proteção de todos os envolvidos socialmente para que tenha uma vida saudável,
assim exposto:
[…] é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar o
menor de idade, com absoluta prioridade, todos os direitos fundamentais
para uma boa vivência, além de coloca-los a salvo de toda forma de
negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão “, e
no parágrafo quarto, cita que” à punição legal de qualquer espécie de
abuso, violência e exploração sexual contra criança e ao adolescente.

O Estatuto da Criança e do Adolescente é destinado a proteção dos menores,


assim procurando com ênfase defender os direitos garantidos pelo Estado, sempre
visando proporcionar a criança ou adolescente a ação dos seus direitos
fundamentais, onde expõe em seu artigo 5° que:
[…] nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma
de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão,
punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus
direitos fundamentais.
No ECA também é exposto em seus artigos 240 e 241, que uma criança não
poderá ser exposta para a sociedade através dos meios midiáticos com exposições
de atos ilícitos, pois é considerado crime:
[…] o ato de produzir ou dirigir representação teatral, televisiva ou película
cinematográfica, utilizando-se de criança ou adolescente em cena de sexo
explícito ou pornográfica, assim como de fotografar ou publicar cena de
sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança e adolescente.

O Código Penal, possui nos artigos 217, 218 e 224 dispositivos que tratam
dos delitos de natureza sexual, os crimes de estupro e atentado violento ao pudor,
quando praticados contra menos de quatorze anos de idade, gozam da presunção
de violência. Por outro lado, este abuso de caráter intrafamiliar constitui causa de
aumento de pena.
Quanto à prostituição infantil, não há dispositivo penal. Por outro lado, o
favorecimento à prostituição, qualquer que seja a idade da vítima, ou a manutenção
de casas de prostituição, são condutas coibidas como práticas criminosas. O tráfico
de mulheres também é vedado, porém, não há dispositivo penal que trate
especificamente do tráfico de crianças para fins de prostituição infantil.
5.6.5 Conscientização

Um levantamento da Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), entre


os anos de 2017 e 2022, mostrou que o Brasil registrou 179.277 casos de estupro
ou estupro de vulnerável com vítimas de até 19 anos – uma média de quase 45 mil
casos por ano. Dos envolvidos, crianças de até 10 anos representam 62 mil das
vítimas.
A Unicef afirma que o trabalho é uma importante contribuição para o
entendimento do fenômeno da violência contra crianças e adolescentes no Brasil e
um chamado à ação.
“Meninos e meninas têm o direito de viver e se desenvolver livres da
violência; garantir-lhes esse direito é uma obrigação de todos”, escreveram.
5.6.6 Problemas causados pelo abuso contra crianças e adolescente 
 
 
No século XIX para o século XX foi o início cultural da criança ter seu
reconhecimento como um ser que necessitava de afeto, educação,
acompanhamento psicológico e médico, para seu desenvolvimento chegar em um
ápice mais complexo. Na França em 1860 se iniciou estudos científicos sobre a
violência contra a criança, porém o grande marco que alertou a sociedade sobre a
violência infantil veio apenas mais de um século depois nos EUA em 1962, com a
obra “ Síndrome da criança espancada”, de Kempe e Cols. No Brasil 4,5 milhões de
crianças por ano eram vítimas de abusos sexuais, com isso sendo necessário ser
criada uma lei que trouxesse proteção às crianças, e assim em 1990 surgiu o ECA
(Estatuto da Criança e do Adolescente) com o papel de proteção a esses seres
vulneráveis.
 
5.6.7 Abuso sexual infantil e suas consequências

Abuso sexual infantil refere-se a uma atividade sexual com a criança, que é
definido pelo Art. 2º do ECA, “Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a
pessoa até doze anos de idade incompletos”, onde tal ato não ocorre apenas por
contato físico, e nenhum vulnerável tem a capacidade de consentir qualquer tipo de
atividade sexual, pois a mesma ainda se encontra em formação. O delinquente que
comete qualquer atividade de cunho sexual infantil está cometendo um crime, que
pode deixar graves sequelas no menor impúbere, podendo trazer transtornos
emocionais e psicológicos na vida desta.
Cada abuso sexual executado contra uma criança pode trazer para a vida da
mesma, sequelas que poderão ser observadas a curto prazo, onde esse conceito é
exposto de forma objetiva por Vilma Medina:

5.6.8 Consequências a curto prazo do abuso infantil

 Físicas: pesadelos e problemas com o sono, mudanças de hábitos


alimentares, perda do controle de esfíncteres.
 Comportamentais: Consumo de drogas e álcool, fugas, condutas suicidas ou
de autoflagelo, hiperatividade, diminuição do rendimento acadêmico.
 Emocionais: medo generalizado, agressividade, culpa e vergonha,
isolamento, ansiedade, depressão, baixa autoestima, rejeição ao próprio corpo
(sente-se sujo).
 Sexuais: conhecimento sexual precoce e impróprio para a sua idade,
masturbação compulsiva, exibicionismo, problemas de identidade sexual.
 Sociais: déficit em habilidades sociais, retração social, comportamentos
antissociais.
Portanto, se uma criança não tiver o tratamento adequado e necessário para
os casos de abusos sexuais, além de terem reações imediatas como citado acima,
em sua vida adulta terá graves consequências, onde poderá desenvolver problemas
amorosos e sexuais, afetando sua rotina diária e levando a sua exclusão social.

5.6.9 Consequências a longo prazo do abuso sexual infantil

Existem consequências da vivência que permanecem, ou inclusive podem


piorar com o tempo, até chegar a configurar patologias definidas. Por exemplo:
 Físicas: dores crônicas gerais, hipocondria ou transtornos psicossomáticos,
alterações do sono e pesadelos constantes, problemas gastrointestinais,
desordem alimentar.
 Comportamentais: tentativa de suicídio, consumo de drogas e álcool,
transtorno de identidade.
 Emocionais: depressão, ansiedade, baixa autoestima, dificuldade para
expressar sentimentos.
 Sexuais: fobias sexuais, disfunções sexuais, falta de satisfação ou
incapacidade para o orgasmo, alterações da motivação sexual, maior
probabilidade de sofre estupros e de entrar para a prostituição, dificuldade de
estabelecer relações sexuais.
 Sociais: problemas de relação interpessoal, isolamento, dificuldades de
vínculo afetivo com os filhos.
Com o exposto acima, os genitores que são responsáveis pelos seus filhos
deverão estar atentos aos sintomas apresentados, pois sua atenção é primordial
para que acontecimentos de abusos sexuais sejam descobertos em sua fase inicial,
assim podendo ter um tratamento mais eficaz, e, também, evitando que esses
delinquentes continuem praticando tais crimes repugnantes, para que estes sejam
devidamente punidos. 
5.6.10 Tratamentos psicológicos as crianças abusadas sexualmente.

Cada caso sofrido de abuso sexual infantil, o psicólogo deverá realizar um


tratamento específico observando caso a caso, e buscando soluções que sejam
eficazes para que a criança possa ter um desenvolvimento emocional e psicológico,
de forma que não atrapalhe sua adolescência ou vida adulta.
De acordo o com o site Psicologia, a análise e estudo teórico de um
tratamento para uma criança que sofreu abuso sexual é:
Este trabalho é um estudo teórico que pretende analisar a intervenção
terapêutica em crianças vítimas de abusos sexuais. Define-se abuso sexual a uma
criança por parte de um adulto, assim como as suas incidências e consequências a
curto e longo prazo. A intervenção depende do tipo de abuso sofrido e necessidades
específicas da criança. Existem diferentes tipos de intervenção segundo o tipo de
abuso e problemas da criança, dados que se obtêm previamente mediante a
avaliação. O tratamento deve ser planeado tendo em conta se este será feito de
forma individual, grupal ou de par, se será dirigido à família completa, à vítima e/ou
ao agressor(a), selecionando também o lugar e a duração. Faz-se referência a
diferentes escolas: psicanalítica, comportamental, cognitiva e humanista. Referem-
se técnicas de psicoterapia infantil como discussões, jogo, teatro, desenho,
redações, relaxamento, musicoterapia.
Em seguida, podemos observar as formas de abuso sexual infantil:
 Exibicionismo, ou expondo-se a um menor
 Carícias
 Relação sexual (estupro)
 Masturbação na presença de um menor ou forçando o menor a
se masturbar
 Chamadas telefônicas obscenas, mensagens de texto ou
interação digital
 Produzir, possuir ou compartilhar imagens pornográficas ou
filmes de crianças
 Sexo (estupro) de qualquer tipo com menor, incluindo vaginal, oral ou anal.
 Tráfico sexual
 Qualquer outra conduta sexual prejudicial ao bem-estar mental, emocional ou
físico de uma criança
Todas as pessoas devem ficar atentas a essas formas de abuso sexual
infantil, pois como não existe grandes divulgações de leis e políticas públicas que
abordam sobre este tema, em muitos casos podem estar ocorrendo na casa de
famílias o abuso sexual infantil, e por não ter conhecimento do que se trata e o que é
o abuso sexual infantil estas pessoas acham que certos atos são “normais”.

6. Desenvolvimento do Site

DIGAM A IMPORTÂNCIA DO SITE E O PROPÓSITO DELE

O objetivo do site é a introdução dos assuntos citados, direcionamento para


órgãos competentes e acesso ao tcc. A escolha em se desenvolver para o sistema
de site, se deve principalmente por ser uma plataforma gratuita e de fácil acesso.
Para a criação do nosso site, escolhemos a ferramenta WordPress e nela utilizamos
o template Balasana alterando itens, imagens, fontes e diversos recursos. Para o
domínio do site utilizamos a própria plataforma da Wordpress. O aplicativo tem por
característica hyperlinks, imagens ilustrativas e informações.

link de direcionamento para o site:


https://wordpress.com/page/free679462529.wordpress.com/38
qual a função do link?

Façam fotos do site pronto


Analisem os passos do site

7. Conclusão
Pela observação dos aspectos analisados é imprescindível que todos se
conscientizem de que a educação emocional em todas as fases da vida, em
especial, infância e juventude. Recurso este fundamental, pois saúde mental, na
prática, é o que fazemos, o como sentimos e expressamos nossas emoções, e é por
meio de nossos comportamentos e atitudes, sejam elas individuais ou coletivas, que
aprendemos e interagimos em sociedade.

escola pode usar alguns meios para abordar este tema, ela pode utilizar meios de
conversas individuais com o estudante, acionando a família e chegando até outras
autoridades. Os alunos e professores devem se sentir acolhidos e ouvidos dentre diferentes
canais para que eles possam se expressar. A instituição pode fazer a solicitação de um
especialista para fazer atendimento em tempo integral para alunos e professores, ou, criar
projetos, debates, produções artísticas, disciplinas e até palestras relacionadas à saúde
mental.

7. Referências Bibliográficas
Andrade, Valério. Abuso Sexual Infantil, Suas Fragilidades e Exposições Legais de
Proteção. Âmbito Jurídico. 2019. (Disponível em:
https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-176/abuso-sexual-infantil-suas-
fragilidades-e-exposicoes-legais-de-protecao/) 

Lipman, Ariel. Psicofobia: preconceito contra quem sofre transtornos mentais. Vitat.
2022. (Disponível em: https://vitat.com.br/psicofobia/)

Rodrigues, Léo. Saúde mental não deve ser tabu, avaliam pesquisadores. Agência
Brasil. Rio de Janeiro. 2018. Disponível em:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2018-08/saude-mental-nao-deve-ser-
tabu-avaliam-pesquisadores?amp
Bouer, Jairo. PSICOFOBIA: O QUE É, IMPACTOS E COMO COMBATER. Uol. 2022
(Disponível em: https://doutorjairo.uol.com.br/leia/psicofobia-o-que-e-impactos-e-
como-combater/)

A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL QUALIFICADO NA LUTA CONTRA A


PSICOFOBIA. POSFG. 2018. (Disponível em:
https://posfg.com.br/21953-2/#:~:text=Psicofobia%20%C3%A9%20crime%20previsto
%20em,contra%20transtornados%20ou%20deficientes%20mentais.)

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