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2022
Tabela 1 – Resistência à compressão..................................................................................9
Lista de Tabelas Tabela 2 – Densidade de massa aparente no estado endurecido........................................9
Tabela 3 – Resistência à tração na flexão............................................................................9
Tabela 4 – Coeficiente de capilaridade................................................................................9
Tabela 5 – Densidade de massa no estado fresco..............................................................10
Tabela 6 – Retenção de água............................................................................................10
Tabela 7 – Resistência potencial de aderência à tração.....................................................10
Tabela 8 – Síntese da classificação e especificações para revestimentos monocamada.....11
Tabela 9 – (continuação) Síntese da classificação e especificações para revestimentos
monocamada...................................................................................................12
Tabela 10 – Síntese das especificações para revestimentos estabelecidos pela norma
alemã DIN 18550..............................................................................................14
Tabela 11 – Revestimento com tintas imobiliárias............................................................20
Tabela 12 – Revestimento com texturas...........................................................................21
Tabela 13 – Composição dos revestimentos......................................................................54
Tabela 14 – Algumas descrições típicas de produtos ou termos de classificação para
tintas de construção.........................................................................................57
Tabela 15 – ABNT NBR 11702 – “Tabela 11 – Textura” .....................................................58
Tabela 16– Sumário dos Pigmentos inorgânicos coloridos...............................................64
Tabela 17 – Medições de Refletância (ρTOT) ....................................................................67
Tabela 18 – Absortância e emissividade das corres de acordo com NBR 15220.................67
Tabela 19 – Requisitos de desempenho, métodos de ensaios e critérios especificados
na UEAtc (1978) para revestimentos de ligantes sintéticos (BECERE, 2007)......84
Tabela 20 – Resumo de critérios de desempenho para Revestimentos Texturizados.........85
Figura 1 – tratamento de fissura transpassante................................................................32
Lista de Figuras Figura 2 – Procedimento de aplicação..............................................................................33
Figura 3 – Construtoras que executam vedação das janelas..............................................40
Figura 4 – Como as construtoras executam peitoris..........................................................41
Figura 5 – Detalhe genérico executivo de rufos................................................................42
Figura 6 – Composição básica das texturas.......................................................................55
Figura 7 – Dolomitas – Com diferentes granulometrias...................................................56
Figura 8 – Desempenadeira Plástica para aplicação de revestimentos desempenados.....59
Figura 9 – Pistola para projeção de textura.......................................................................60
Figura 10 – Rolo de fio de Nylon.......................................................................................61
Figura 11 – Outros tipos de acabamento..........................................................................61
Figura 12 – Pigmento Amarelo Inorgânico.......................................................................64
Figura 13 – Reflexão de tintas brancas, cinza e pretas......................................................65
Figura 14 – Distribuição de Radiação Global.....................................................................66
Figura 15 – Interreflexão (RORIZ, 2007 – ADAPTADO)......................................................69
Figura 16 – Relação encontrada por Seker e Tavil (1996) entre absortância e
rugosidade.......................................................................................................70
Figura 17 – Perspectiva ilustrativa de vista horizontal da superfície das texturas
desempenada, rolada e projetada (com acabamento amassado).....................71
Figura 18 – Perspectiva ilustrativa do sombreamento diferencial em revestimentos
com acabamento diferente...............................................................................71
Figura 19 – Limites de resistência.....................................................................................74
Figura 20 – Distância ao longo do cone e tamanho do mandril correspondente versus
alongamentos percentuais para amostras de aço laminado a frio de 0,8 mm
de espessura.....................................................................................................77
Figura 21 - Aparelho de teste de mandril cilíndrico...........................................................78
Figura 22 – Esquema de ensaio de aptidão para dissimular uma fissura..........................78
Figura 23 – Aparelho utilizado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). Becere
(2007)..............................................................................................................79
Figura 24 – Ensaio de aderência conforme NBR 16912.....................................................79
Figura 25 – “Resiste” com halo de inibição........................................................................81
Figura 26 – “Resiste” sem halo de inibição........................................................................81
Figura 27– “Não Resiste”...................................................................................................81
Figura 28 – representação do teste de intemperismo artificial.........................................83
Figura 29 – Condições dos revestimentos de acordo com NBR 13749...............................92
Figura 30 – Fenômeno da capilaridade............................................................................93
Figura 31 – detalhe de projeto de impermeabilizante......................................................96
Figura 32 – Trajetória do sol em relação às fachadas......................................................100
Figura 33 – Ciclo de vida de fungos e filamentos............................................................102
Figura 34 – Condições para crescimento de fungos........................................................104
Figura 35 – NBR 5674 – Manutenção de edificações — Requisitos para o sistema de
gestão de manutenção...................................................................................122
Figura 36 – NBR 5674 – Manutenção de edificações — Requisitos para o sistema de
gestão de manutenção...................................................................................123
Foto 1 – Retração hidráulica da argamassa de revestimento...............................................6
Lista de Fotos Foto 2 – Argamassa friável................................................................................................18
Foto 3 – Desplacamento de revestimento por pulverulência resultante de excesso de
desempenamento............................................................................................19
Foto 4 – Classificação de rugosidade de superfície............................................................20
Foto 5 – Preparador de superfície base água recém-aplicado............................................22
Foto 6 – Preparador de superfície base água aplicado curado...........................................22
Foto 7 – Edifício Medicina – Antes: Reboco Pintado..........................................................22
Foto 8 – Edifício Medicina – Depois: Reboco Regularizado Texturizado.............................22
Foto 9 – Tratamento de fissuras de retração......................................................................26
Foto 10 – Resultado do tratamento – sem marcas............................................................27
Foto 11 – Resultado do tratamento – marcas generalizadas............................................28
Foto 12 – Resultado do tratamento – marcas pontuais....................................................28
Foto 13 – Alteração de acabamento por relevo de tratamento..........................................29
Foto 14 – Fachada de prédio com juntas a cada pavimento, porém insuficiente...............31
Foto 15 – Fissura longitudinal externa..............................................................................31
Foto 16 – Fissura longitudinal interna...............................................................................31
Foto 17 – Edifício multifamiliar no sistema de paredes de concreto..................................34
Foto 18 – Deficiência na cobertura da armação.................................................................35
Foto 19 – Superfície com baixa qualidade para revestimento...........................................35
Foto 20 – Bolhas na regularização de parede de concreto (com mau acabamento) –
material acrílico com menos cargas (material econômico – área interna)........36
Foto 21 – Regularização de parede de concreto (com bom acabamento) – material
acrílico premium – área externa.......................................................................36
Foto 22 – Escorrimento de sujidade na extremidade do peitoril........................................39
Foto 23 – Escorrimento de sujidade na extremidade e ao longo do peitoril......................39
Foto 24 – Peitoris com direcionamento de água na superfície...........................................39
Foto 25 – Pergolado de concreto sem proteção de topo (escorrimento de sujidades)........41
Foto 26 – Pergolado de concreto sem proteção de topo (Fissuração, desplacamentos e
fungos).............................................................................................................41
Foto 27 – Deficiência no rejuntamento de peitoril de mármore........................................42
Foto 28 – Deficiência no rejuntamento de peitoril de mármore........................................42
Foto 29 – Ausência de calafetação de furos e fixações.......................................................43
Foto 30 – Sujidades sobre superfícies das molduras..........................................................43
Foto 31 – aplicação de selador..........................................................................................48
Foto 32 – Desplacamento de revestimento por incompatibilidade de selador e textura...49
Foto 33 – Degradação do revestimento texturizado resultante da má qualidade
de resina...........................................................................................................55
Foto 34 – Textura desempenada ......................................................................................59
Foto 35 – Textura projetada com acabamento travertino (amassado)...............................60
Foto 36 – Textura Rolada...................................................................................................60
Foto 37 – Fachada exposta ao sol com duas cores no revestimento texturizado com mesmo
acabamento e sistema de vedação...................................................................68
Foto 38 – Cor mais escura com temperatura na superfície de 43,2ºC................................68
Foto 39 – Cor mais clara com temperatura na superfície de 34,0ºC...................................68
Foto 40 – Amostra com a mesma exposição com quatro cores no revestimento
texturizado com mesmo acabamento e sistema de vedação............................68
Foto 41 – Cor mais clara com temperatura na superfície de 24,3ºC...................................68
Foto 42 – Cor mais escura com temperatura na superfície de 31,1ºC................................68
Foto 43 – cor mais escura à esquerda (acabamento de cima para baixo) – cor mais
clara a direita (acabamento de baixo para cima)..............................................72
Foto 44 – cor mais escura à direita (acabamento mais espalhado) – cor mais clara a
esquerda (acabamento mais aglutinado).........................................................72
Foto 45 – Dissimulação de fissura do revestimento texturizado (acabamento rolado)......75
Foto 46 – fissuração própria (retração de RST)..................................................................76
Foto 47 – fissuração própria (por excesso de diluição).......................................................76
Foto 48 – Empolamento de revestimentos........................................................................91
Foto 49 – Desplacamento por umidade ascensional.........................................................94
Foto 50 – Amostra de argamassa submetido a 2 horas de imersão...................................95
Foto 51 – Uma amostra de argamassa submetido a 24 horas de imersão.........................95
Foto 52 – Amostra de argamassa impermeabilizado submetido a 24 horas de imersão....96
Foto 53 – Umidade ascensional em rampas......................................................................97
Foto 54 – Exemplos de falha na vedação do encontro dos elementos verticais e
horizontais.......................................................................................................97
Foto 55 – Exemplos de falha na vedação do encontro dos elementos verticais e
horizontais.......................................................................................................97
Foto 56 – Exemplos de falha na vedação do encontro dos elementos verticais e
horizontais.......................................................................................................98
Foto 57 – Avaliação de fissuração por saturação...............................................................98
Foto 58 – Remoção de revestimento para verificar integridade da base............................98
Foto 59 – Eflorescências....................................................................................................99
Foto 60 – Condensação interna em parede com orientação sul.......................................101
Foto 61 – Condensação interna em parede com orientação sul.......................................101
Foto 62 – Telhado com vetor de possível contaminação..................................................103
Foto 63 – Formação de fungos em muro sem proteção mecânica e próximo à região
propícia de contaminação..............................................................................105
Foto 64 – Retração de revestimento pelo excesso de produto.........................................106
Foto 65 – Pequenos furos na superfície das texturas por excesso de diluição..................107
Foto 66 – Pequenos furos na superfície das texturas por excesso de diluição..................108
Foto 67 – Repelência de água na superfície....................................................................109
Foto 68 – Queima de textura...........................................................................................110
Foto 69 – Desbotamento por uso inadequado de produto..............................................111
Foto 70 – Desbotamento uniforme em revestimento com pigmento inorgânico............112
Foto 71 – Desbotamento por incidência de fissuras no revestimento..............................113
1. INTRODUÇÃO................................................................................. 1
Sumário
2. O SUBSTRATO................................................................................ 5
2.1 Critérios de desempenho normativos nacionais..................................................8
2.2 Critérios de desempenho normativos francês....................................................11
2.3 Critérios de desempenho normativos alemão...................................................14
2.4 Critérios de desempenho normativos italiano, espanhol e português...............14
3. PREPARAÇÃO DO SUBSTRATO...................................................... 17
3.1 Regularização e preparadores de superfície......................................................17
3.2 Tratamentos de fissuras.....................................................................................23
3.3 Juntas de controle.............................................................................................29
3.4 Parede de concreto............................................................................................33
3.5 Elementos e sistemas construtivos....................................................................37
3.5.1 Pingadeiras e rufos..................................................................................38
3.5.2 Rejuntes e calafetações...........................................................................42
3.5.3 Molduras.................................................................................................43
4. SELADORES................................................................................. 47
REFERÊNCIAS.................................................................................. 125
Introdução
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
Ao observar as fachadas dos edifícios com os revestimentos externos em ar-
gamassa, pode-se, geralmente, constatar diversos quadros patológicos, princi-
palmente o de fissuração. Sobre tais deformações são aplicados revestimentos
de acabamento de modo que além de proporcionar padrões estéticos, permi-
tem que determinadas retrações sejam dissimuladas.
Os sistemas de fachadas, por influenciar características como conforto
(habitabilidade), segurança e estética, constituem um dos mais relevantes sis-
temas de uma edificação, a constituição de uma interface entre os ambientes
interno e externo de uma edificação, promove resistência a intempéries, hu-
midade, chuva, vento e outros fluxos segundo sua exposição. Dentre as prin-
cipais funções, pode-se destacar a estética, a impermeabilização e a térmica
podem ser consideradas como as funções mais relevantes de uma fachada ao
longo de sua vida útil. Sendo necessário para esse fim a utilização de critérios
sistematicamente projetados de forma que tais funções possam ser eficiente-
mente desempenhadas.
Requisitos como a resistência à penetração de água (chuva dirigida ou
outras incidências), é fundamental que os materiais/elementos do sistema de
fachada sejam, por si, resistentes à própria água. Somada a propriedades como
o coeficiente de absorção de água por capilaridade, a permeabilidade à água
sob pressão e a permeabilidade ao vapor de água constituem-se como fatores-
-chave no desempenho global dos elementos. Porém, considerando o sistema
ideal, com todas as funções supracitadas em nível satisfatório é necessário que
os materiais constituintes da mesma não fissurem, pois podem propiciar meio
de transporte de umidade para o interior por capilaridade.
Para atendimento desta condição, eventos em série também devem ter
comportamentos que atendam a condições como: estabilidade mecânica entre
elementos, que implica considerar propriedades de elementos como módulo
de elasticidade, coeficiente de dilatação térmica, aderência e variação dimen-
sional (com destaque para a retração), seja qual for o revestimento de acaba-
mento escolhido. (OLIVEIRA; SILVA; SEQUEIRA; GONÇALVES, 2018)
1
Tendo em vista que, para os revestimentos de argamassa cimentícia, não
há proposição de fissuração limite, os revestimentos sintéticos texturizados
(RST) e outros materiais de revestimento acabam carregando a esperança de
que suas características sejam suficientes para o desempenho satisfatório fren-
te a ações externas como as intempéries e alterações climáticas.
De acordo com Veiga e Souza (2004) os métodos e técnicas de ensaio que
têm vindo a ser utilizados para caracterizar e avaliar os novos produtos que
têm surgido na construção civil ainda não estão plenamente uniformizados,
o que dificulta o agrupamento de informação e a definição de campos de de-
sempenho para estes materiais.
Neste livro abordaremos os conceitos quanto aos revestimentos sintéticos
texturizados, seu desempenho, normas, práticas, patologias e recuperação das
superfícies das fachadas.
CAPÍTULO
2
O substrato
Capítulo 2
O SUBSTRATO
Antes de abordarmos os conceitos quanto aos revestimentos de acabamento
acrílico, demos primeiramente abordar características de seu substrato, que
geralmente são as argamassas. A abordagem sistêmica dos revestimentos nos
permitirá ter melhores parâmetros analítico quanto ao comportamento dos
revestimentos de acabamento. Levando em consideração que a fissuração é
o fenômeno patológico com maior resultado degradante aos revestimentos,
esse capítulo lhe direcionará à abordagem dos critérios dos substratos frente a
incidência de fissurações.
Quanto as argamassas de revestimento, espera-se que satisfaçam as exi-
gências para entrada e saída de umidade (higrotérmicas), de estabilidade di-
mensional (mecânica), de estabilidade quanto a variações térmicas, de contri-
buição para a estanquidade frente a ação de chuvas dirigidas, de manutenibi-
lidade, de durabilidade e que confiram aspecto estético aceitável, entre outros
requisitos.
Os elementos de argamassa e de concreto de cimento estão sujeitos a va-
riação de volume, desde a preparação até ao estado limite de equilíbrio com o
ambiente considerando a temperatura constante e ausência de cargas exterio-
res aplicadas. Estas variações, resultantes da interação de vários fatores exó-
genos, traduzem-se, geralmente, em contrações ou retrações durante a maior
parte desse período.
O conhecimento do fenômeno de retração e da sua evolução é extrema-
mente importante para controlar as suas causas e tentar minimizar os seus
efeitos, que vão desde a microfissuração e fissuração de elementos de argamas-
sa e de concreto – com as consequências habituais de perda de capacidade de
impermeabilização e redução de durabilidade, entre outras. A retração, devido
à sua complexidade e à multiplicidade de fatores que a influenciam, é ainda
um fenômeno incompletamente conhecido, não quantificável com rigor – ex-
ceto, eventualmente, em alguns casos muito bem definidos em que foi possível
estabelecer fórmulas empíricas – e com efeitos pouco previsíveis.
5
6 MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM REVESTIMENTO SINTÉTICO TEXTURIZADO
1
A classificação MERUC foi construída com base em cerca de duas décadas de atividade do
CSTB (Centre Scientifique et Technique du Bâtiment) na homologação e apreciação de
revestimentos do tipo monocamada
2
NAKAKURA, E. H.; CINCOTTO, M. A. Análise dos requisitos de classificação de arga-
massas de assentamento e revestimento. São Paulo: EPUSP, 2004. Boletim Técnico BTT/
PCC/359.
O SUBSTRATO 9
Para aplicações
M3: mva entre 1200 e 1600 kg/m³
M - em tempo frio: M3
M4: mva entre 1400 e 1800 kg/m³
a M6
M5: mva entre 1600 e 2000 kg/m³
M6: mva > 1800 Kg/m³
Em paredes muito
E1: me < 5000 MPa
Módulo de elasticidade
exposta a choques:
E2: me entre 3500 e 7000 MPa
dinâmico (me)
E ≥ E3
E3: me entre 5000 e 10000 MPa
E E≤4 Para aplicar
E4: me entre 7500 e 14000 MPa
revestimentos
E5: me entre 12000 e 20000 MPa
cerâmicos colados:
E6: me > 16000 MPa
E ≥ E4
Ensaios sobre o produto MERUC
Em paredes muito
R1: rt < 1,5 MPa
Resistencia atração por
exposta a choques:
R2: rt entre 1,0 e 2,0 MPa
R ≥ R3
flexão (rt)
Classificação Especificações
Tipo de ensaio Característica Símbolo Especificação mínima
MERUC adicionais
Determinar as
Sensibilidade
quantidades máx. e
às variações do
- - mín. em que é ainda -
teor de água de
utilizável tendo em
amassamento
conta a consistência
Diferença entre as
Sensibilidade massas volumétricas
Ensaio sobre
ao modo de - - medidas com as duas -
produto em pasta
amassamento velocidades extremas
previstas < 400 Kg/m³
Diferença entre as
massas volumétricas
Estabilidade do ar
- - medidas logo após o -
incorporado
amassamento e 30 min
mais tarde < 100 Kg/m³
Outros ensaios
Permeabilidade ao
sobre o produto - - - -
vapor de água
endurecido
Permeabilidade à
- - < 1 ml/cm² em 48h -
água
Aderência ao Ruptura coesiva em pelo
- - -
substrato menos 80% da área
Revestimento com
espessura normal: não
Ensaios sobre provocar fissurações
“maquetas” antes Compatibilidade sensível no substrato;
e após ciclos de com o substrato - - Revestimento com -
envelhecimento pouco resistentes sobreposição:
Limitação da Fissuração
no substrato (fraca
abertura)
Resistencia aos
choques de corpo - - - -
duro (10J)
Tabela 10 – Síntese das especificações para revestimentos estabelecidos pela norma alemã DIN 18550
Preparação
do substrato
Capítulo 3
PREPARAÇÃO DO SUBSTRATO
De acordo com a norma EN 1062-1: 2009, podemos definir os principais fa-
tores relacionados aos substratos que influenciam diretamente na escolha, de-
sempenho e durabilidade dos revestimentos:
a. Porosidade;
b. Rugosidade da superfície;
c. Estabilidade do substrato (em relação à fissuração, por exemplo);
d. Estabilidade da superfície (escamação, por exemplo);
e. Agregados componente das misturas;
f. Alcalinidade do material cimentício;
g. Limpeza da superfície;
h. Presença de microrganismos (fungos, leveduras e algas) deve ser
eliminada;
i. Existência de revestimentos (em casos de manutenção, retrofit, re-
pintura etc.);
j. A presença de depósitos na superfície (eflorescências, por exemplo).
17
18 MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM REVESTIMENTO SINTÉTICO TEXTURIZADO
● Pode utilizar
◌ Utilização com ressalva
1
Guideline No. 310.2R–2013 – Selecting and Specifying Concrete Surface Preparation for
Sealers, Coatings, Polymer Overlays, and Concrete Repair.
2
A condição para aplicação de preparadores de superfícies deve ser analisada de acordo com
a necessidade superficial do substrato.
PREPARAÇÃO DO SUBSTRATO 21
● Pode utilizar
◌ Utilização com ressalva
3
Avaliar condição de superfície, se necessário aplicar preparador de superfícies.
22 MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM REVESTIMENTO SINTÉTICO TEXTURIZADO
Foto 5 – Preparador de superfície base água Foto 6 – Preparador de superfície base água
recém-aplicado aplicado curado
Foto 7 – Edifício Medicina – Antes: Reboco Foto 8 – Edifício Medicina – Depois: Reboco
Pintado Regularizado Texturizado
PREPARAÇÃO DO SUBSTRATO 23
Acabamento do tratamento
utilizado com material cimentício (marcas escuras) por não ser impermeabi-
lizante, mas apenas com a finalidade de preenchimento das aberturas, apesar
de os revestimentos texturizados dissimularem fissuras.