Você está na página 1de 60

Análise de Óleo

Introdução
• O uso da análise de óleo como técnica de manutenção
começou a ser aplicada na década 50.
• A crise do petróleo intensificou o uso da análise de
óleo, que passou a cumprir uma nova função na
manutenção das máquinas, permitindo a
monitorização das condições do óleo lubrificante e
identificar a necessidade de troca ou apenas reposição
parcial.
• Neste período foram introduzidas técnicas preditivas
que permitiam através da análise de óleo diagnosticar
problemas nos equipamentos.

2
Introdução
• Actualmente as leis ambientais tornaram
ainda mais rigorosas as medidas de
manutenção relacionadas com a utilização do
óleo na indústria, sendo necessária a
implementação de estações de tratamento de
óleo assim como métodos de descarte e
reaproveitamento dos lubrificantes.

3
Finalidade da Lubrificação
• A Lubrificação pode ser considerada como um
princípio básico para o funcionamento da
maioria dos equipamentos.
• Porém, a lubrificação é uma das causas de
falha mais comuns nos equipamentos
industriais, podendo causar sérios prejuízos
operacionais e danos nos equipamentos.

4
Finalidade da Lubrificação
• As funções básicas do lubrificante são:
– reduzir o atrito e desgaste;
– retirar o calor gerado pelo atrito ou pelo
funcionamento da máquina;
– formar o filme de lubrificante;
– evitar a corrosão e contaminação.

5
Fundamentos da Análise do Óleo
Lubrificante
• A análise do óleo lubrificante é utilizada com
dois objectivos principais:
– identificar as condições do óleo;
– identificar possíveis falhas do equipamento.

6
Condições do Óleo Lubrificante
• O lubrificante pode apresentar dois processos
básicos de falha.
– O primeiro ocorre devido à contaminação por
partículas de desgaste do equipamento ou por
agentes externos, sendo a água um dos
contaminantes mais comum nas instalações
industriais.
– O segundo processo de falha está relacionado com a
degradação das propriedades, devido às alterações
das características do lubrificante, prejudicando o
desempenho de suas funções.

7
Condições do Óleo Lubrificante
• Os objectivos da análise do lubrificante são:
– escolher o lubrificante correcto;
– manter o lubrificante limpo (filtragem);
– manter a temperatura correcta;
– garantir o bom desempenho da lubrificação.

8
Condições do Óleo Lubrificante
• Os benefícios da análise do lubrificante são:
– reduz ou elimina falhas por deficiências na
lubrificação;
– protege o equipamento do desgaste excessivo ou
prematuro;
– reduz os custos de manutenção;
– aumenta a disponibilidade do equipamento;
– reduz os gastos com o lubrificante.

9
Condições do Equipamento
• A análise do óleo lubrificante pode ser
utilizada para a avaliação das condições do
equipamento.
• Através da avaliação da composição química, e
da quantidade e forma dos contaminantes.
• Foram desenvolvidas técnicas de
acompanhamento e análise que permitem
definir mecanismos de falha de componentes
da máquina.

10
Coleta de Amostras
• Os cuidados na obtenção destas amostras são:

– Garantir a homogeneidade da amostra;


– A colecta deve ser feita com o equipamento a operar;
– Não pode haver contaminação no local de retirada da
amostra;
– O recipiente de colecta deve estar isento de contaminação;
– O ponto de colecta deve ser sempre o mesmo;
– Deixar escoar um pouco de lubrificante antes da colecta;
– Normalmente a quantidade necessária é de meio litro;
– Identificar correctamente a amostra com as informações
necessárias.

11
Tipos de Análise de Lubrificantes:
• As análises dos lubrificantes podem ser
divididas em quatro grupos:
– análise físico-química;
– análise de contaminações;
– espectrometria;
– ferrografia.

12
Tipos de Análise de Lubrificantes:
• As análises dos lubrificantes podem ser
divididas em quatro grupos:
– análise físico-química;
– análise de contaminações;
– espectrometria;
– ferrografia.

13
Análises Físico-Química
• A análise físico-química tem como objectivo
principal a identificação das condições do
lubrificante.
• Estas análises podem ser efectuadas de forma
pontual, ou seja, medidas isoladas; ou análise
periódica, ao longo do tempo, para o
acompanhamento das condições do
lubrificante.

14
Análises Físico-Química
• A. Viscosidade Cinemática:
• A viscosidade é a medida de resistência ao escoamento de
um fluido, é a principal propriedade dos óleos lubrificantes.
• A medida é feita a 40oC ou 100oC.
• Uma das principais normas utilizadas para a definição dos
ensaios de viscosidade é: ASTM D445.
• A unidade de medida mais utilizada é o cSt, cm2/seg.
• A viscosidade diminui devido à contaminação por solvente
ou óleos de menor viscosidade.
• A viscosidade aumenta devido à oxidação, presença de
insolúveis, e contaminação por óleos de maior viscosidade.

15
Análises Físico-Química
• A. Viscosidade Cinemática:
• O Índice de Viscosidade é um número
adimensional que mede a intensidade de
variação da viscosidade em relação à
temperatura.
• Quanto maior o Índice de Viscosidade, menor é a
variação da viscosidade em função da
temperatura.
• Os ensaios para determinação deste valor são
previstos pela norma ASTM D2270.
16
Análises Físico-Química
• B. Ponto de Fulgor e Ponto de Inflamação:
• O Ponto de Fulgor representa a temperatura que o
óleo deve atingir para que uma chama passada sobre a
superfície inflame os vapores.
• O ensaio é definido pela ASTM D92 e o valor é medido
em Graus Celsius.
• O Ponto de Inflamação representa a temperatura que
o óleo deve atingir para que uma chama passada sobre
a superfície inflame os vapores formados e sustente a
combustão.
• O ensaio é definido pela ASTM D92 e o valor é medido
em Graus Celsius.

17
Análises Físico-Química
• C. Total Acid Number (TAN) :
• O TAN representa o número de acidez total,
este valor indica a quantidade total de
substâncias acidas contidas no óleo.
• As substâncias ácidas geradas pela oxidação
do óleo podem atacar metais e produzir
compostos insolúveis.
• As normas que definem este ensaio são ASTM
D664 e ASTM D974.
18
Tipos de Análise de Lubrificantes:
• As análises dos lubrificantes podem ser
divididas em quatro grupos:
– análise físico-química;
– análise de contaminações;
– espectrometria;
– ferrografia.

19
Análise de Contaminação
• A contaminação do lubrificante ocorre devido
à presença de substâncias externas que se
infiltram no sistema, pelo desgaste do
equipamento ou por reacções que ocorrem no
próprio lubrificante.
• Os principais ensaios são:
– A. Karl Fisher e Destilação:
– B. Insolúveis em Pentano:

20
Análise de Contaminação
• A. Karl Fisher e Destilação:
• Estes ensaios são utilizados para identificar a
presença de água.
• A água provoca a formação de emulsões, falha
da lubrificação em condições críticas,
precipitação dos aditivos, formação de borra e
aumento da corrosão.
• As normas ASTM D1744 e a ASTM D95
definem os procedimentos para este ensaio.
21
Análise de Contaminação
• B. Insolúveis em Pentano:
• Este ensaio determina a saturação do
lubrificante por presença de insolúveis em
pentano.
• Estes contaminantes são constituídos por
partículas metálicas, óxidos resultante da
corrosão, material carbonizado proveniente
da degradação do lubrificante e material
resinoso oxidado (lacas, vernizes).

22
Tipos de Análise de Lubrificantes:
• As análises dos lubrificantes podem ser
divididas em quatro grupos:
– análise físico-química;
– análise de contaminações;
– espectrometria;
– ferrografia.

23
Espectrometria
• A espectrometria pode ser feita pelo
método da absorção atómica, emissão
óptica ou infravermelho.
• Em termos gerais este ensaio identifica
todos os elementos químicos presentes
no lubrificante.
• A amostra é introduzida numa câmara
de combustão e os materiais são
“desintegrados” até ao seu nível
atómico.
• Cada elemento químico possui
frequências particulares, como Preparação de amostra óptica
impressões digitais, tornando possível a
sua identificação.

24
Espectrometria
• As figuras a, b e c apresentam os a
principais tipos de ensaios
espectrométricos que podem
ser utilizados na definição dos
componentes presentes numa
amostra de lubrificante.

Espectrometria por emissão

b c
Espectrometria por absorção atómica Espectrometria por infravermelho 25
Espectrometria
• Estes tipos de ensaios fornecem informações sobre o desgaste
do equipamento, com dados precisos do conteúdo de
substâncias metálicas (ferro, cobre, alumínio, níquel, cromo,
chumbo, etc) assim como contaminações externas, por
exemplo de silício.
• Além disso, podem avaliar os aditivos presentes no
lubrificante.

26
Espectrometria:
• Vantagens:
– Detecção de todas as partículas presentes: desgaste,
componentes químicos (aditivos), contaminantes.
– Boa sensibilidade na detecção de partículas menores
que 1 mícron.
• Desvantagens:
– Baixa sensibilidade na detecção de partículas
superiores a 2 mícron.
– Não distingue partículas quanto ao tamanho ou
quanto à forma

27
Tipos de Análise de Lubrificantes:
• As análises dos lubrificantes podem ser
divididas em quatro grupos:
– análise físico-química;
– análise de contaminações;
– espectrometria;
– ferrografia.

28
Ferrografia
• Esta técnica de manutenção preventiva foi
desenvolvida para aplicações militares pelo
“Naval Air Engineering Center dos EUA” com a
finalidade de aumentar a confiabilidade no
diagnóstico de condição das máquinas.
• Esta técnica procurava superar as limitações
de outras análises na identificação do
mecanismo de desgaste dos componentes das
máquinas.

29
Ferrografia
• Os princípios básicos da Ferrografia são:
– Toda máquina apresenta desgaste;
– O desgaste gera partículas;
– O tamanho e quantidade das partículas indicam a
severidade do desgaste;
– A morfologia e o acabamento superficial das
partículas indicam o tipo de desgaste.

• As Análises Ferrográficas podem ser divididas em


dois grupos: Analítica e Quantitativa.
30
Tipos de exames ferrográficos
• Quantitativo • Analítico
• Determina as • Identifica os tipos e causas
concentrações e permite
análise de tendências do desgaste
– Partículas grandes – Esfoliação
( L > 5 >m ) – Pitting
– Partículas pequenas – Abrasão
( S < 5 >m )
– Corrosão
– Concentração total =
L+S – Contaminantes
– Modo de desgaste = – Arrastamento
– PLP = [(L-S)/(L+S)]*100 – Falha do lubrificante
– etc
31
Ferrografia
• A. Exame Analítico
• Permite a observação
visual das partículas de
desgaste, para que sejam
identificados os tipos de
desgastes presentes.
• A figura mostra
esquematicamente o
procedimento para a
preparação de um
ferrograma para o exame
analítico.

32
Ferrografia

33
Ferrografia

Ferrografo analítico modelo FMIII Microscópio metalográfico


+Biológico combinados
Ampliações até 1000 x
34
Ferrografia
• No ensaio analítico as partículas são
classificadas em função das suas
características quando observadas no
microscópio. Esta classificação pode ser:
– pelo tipo: esfoliação, abrasão, corrosão, etc...
– pela forma: laminares, esferas, etc...
– pela natureza: óxidos, polímeros, contaminantes,
orgânicas, etc...

35
Ferrografia
• A figura apresenta um exemplo
de esfoliação. Este é o tipo de
desgaste mais comum.
• O tamanho das partículas pode
variar de 5 a 15 micron.
• Tem a forma de flocos de aveia.
• Este tipo de partícula pode ser
gerado sem o contacto
metálico, mas apenas pela
transmissão da força tangencial
entre duas peças separadas por
filme de lubrificante.

36
Ferrografia
• A quantidade e o tamanho aumentará com a
redução da espessura do filme que pode ser
causada por:
– sobrecarga,
– diminuição da viscosidade do óleo,
– redução da velocidade da máquina, etc..

37
Ferrografia
• O desgaste por abrasão é
apresentado na figura.
• Estas partículas são
semelhantes a limalhas de
torno com dimensões de 2
a centenas de micron.
• A principal causa para este tipo de desgaste é a
contaminação por areia.
• Os pequenos grãos de areia incrustam-se, por exemplo,
numa chumaceira e o canto vivo exposto lamina o eixo
que está a girar, tal qual um torno mecânico.
38
Ferrografia
• O resultado de um ferrograma analítico típico
é apresentado na figura.

39
Exemplos de partículas

40
Exemplos de partículas
• Filme

41
Ferrografia
• B. Exame Quantitativo
• Este exame permite a classificação das partículas de acordo
com o tamanho e a quantidade.
• O acompanhamento da evolução destes valores permite
avaliar as condições de deterioração do equipamento.
• Classificação das Partículas:
– Large = L: maiores do que 5 micron
– Small = S: menores ou iguais a 5 micron
• Interpretações:
– L + S = concentração total de partículas.
– PLP = (L-S)(L+S)*100 = modo de desgaste
– IS = (L2-S2)/diluição2 = índice de severidade

42
Ferrografia quantitativa

43
Ferrografia quantitativa
• O gráfico, chamado “curva
da asa”, mostra a evolução
do desgaste dos elementos
de uma máquina.
• Observe que o tamanho
das partículas provenientes
de desgaste normal varia
de 0,1 µm até
aproximadamente 5 µm.
• A presença de partículas
maiores que 10 µm
praticamente garantirá a
indesejável falha do
componente.
44
Ferrografia quantitativa

45
Ferrografia
• A figura apresenta o exemplo do acompanhamento das
condições de um equipamento através da Ferrografia
Quantitativa. Concentração total
das partículas

Modo de desgaste

46
Ferrografia
• Na condição A foi trocado o lubrificante da máquina, porém a análise em
B ficou próxima do nível de alerta e as novas análises demonstraram a
continuidade do aumento de partículas na amostra.
• Somente a troca do rolamento em C permitiu obter uma análise D dentro
dos níveis normais.

47
Ferrografia
• Vantagens:
– Detecção de partículas em ampla faixa de tamanhos:
>2 a <50 micron.
– Distinção das partículas pelo tamanho e forma.
– Facilidade de análise das partículas segregadas.
• Desvantagens:
– Não detecta todos os elementos presentes na
amostra.
– Baixa sensibilidade na detecção de partículas menores
que 1 micron.

48
Mini Laboratórios para Análise do
Lubrificante
• Actualmente existem equipamentos portáteis que podem
efectuar diversas análises do lubrificante até mesmo em
campo. Estes equipamentos são conhecidos como mini-
laboratórios e podem realizar ensaios como: Viscosidade,
Análise Microscópica, Analisador Ferrográfico, Software de
Análise, Partículas de Desgaste e Kit para Coleta de Amostras.

49
Colectas de amostras de lubrificante
Para se colectar uma amostra de lubrificante em
serviço, deve-se escolher criteriosamente:
• o ponto de colecta;
• o volume a ser recolhido
• método a ser utilizado na colecta.

50
Escolha do ponto de colecta
• As partículas que interessam para a análise são as geradas
recentemente.
• O ponto de colecta deverá ser aquele em que uma grande quantidade
de partículas novas estejam presentes em região de grande agitação.
• Exemplos:
– tubulação geral de retorno do lubrificante para o reservatório;
– janela de inspecção de reservatório;
– drenos laterais em reservatórios ou cárteres;
– dreno geral de reservatório ou cárteres, em região de agitação;
– varetas de nível.
• Pontos após filtros ou após chicanas de reservatórios devem ser
evitados, pois esses elementos retiram ou precipitam as partículas do
lubrificante.
51
Volume de amostra
• São necessários apenas 100 ml de amostra, que é
colocada num frasco com capacidade para 150 ml.
• Excesso de lubrificante, após a colecta, deve ser
descartado imediatamente, para evitar que as
partículas se precipitem.
• O espaço de 50 ml, que corresponde a 1/3 do frasco,
é deixado vazio para permitir uma agitação posterior
da amostra.

52
Métodos de colecta
• Os principais métodos de colecta de lubrificantes
envolvem válvulas de colecta, bombas de colecta
e imersão.
• Se a máquina estiver dotada de válvulas de
colectas, o método de colecta deverá passar pela
seguinte sequência:
– limpar a região da colecta;
– abrir a válvula permitindo uma vazão razoável para
arrastar as partículas;
– purgar 2 a 3 vezes o volume parado na tubulação da
válvula;

53
Métodos de colecta
– retirar o frasco quando completar o nível de colecta
nele indicado;
– fechar a válvula (nunca abri-la ou fechá-la sobre o
frasco);
– descartar imediatamente o lubrificante que excedeu o
nível de colecta;
– tampar o frasco com batoque plástico e tampa
roscada;
– limpar o frasco;
– identificar a amostra com os seguintes dados:
máquina, ponto de colecta, empresa e data.

54
Métodos de colecta
• A colecta de amostras de lubrificante, na maioria dos casos,
pode ser feita com o auxílio de uma bomba de colecta. A
figura seguinte mostra o esquema de uma bomba de colecta.

55
Métodos de colecta
• O método de colecta que envolve o uso de uma bomba
de colecta deve obedecer aos passos:
– cortar um pedaço de mangueira plástica nova, com
comprimento suficiente para alcançar o lubrificante na
região média compreendida abaixo de sua superfície e
acima do fundo do depósito onde ele se encontra;
– introduzir uma das extremidades da mangueira na bomba,
de modo que essa extremidade fique aparente;
– introduzir a extremidade livre da mangueira até a metade
do nível do lubrificante, cuidando para que o fundo do
recipiente não seja tocado;

56
Métodos de colecta
– aspirar o lubrificante;
– descartar imediatamente o lubrificante que exceder o
nível de colecta;
– tampar o frasco com batoque plástico e tampa
roscada;
– limpar o frasco;
– identificar a amostra com os seguintes dados:
máquina, ponto de colecta,
– empresa e data;
– descartar a mangueira.

57
Métodos de colecta
• Se o lubrificante estiver em constante agitação, a amostra
poderá ser colectada pelo método da imersão que consiste
em mergulhar o frasco no lubrificante.
• Em casos de temperaturas elevadas o frasco é fixado num
cabo dotado de braçadeiras. Esse cuidado é necessário para
evitar queimaduras no operador.
• A sequência para aplicar o método da imersão consiste nos
seguintes passos:
– destampar o frasco e prendê-lo no suporte com braçadeiras;
– introduzir o frasco no reservatório ou canal de lubrificante, com
a boca para baixo, até que o nível médio do lubrificante seja
alcançado, sem tocar no fundo do reservatório ou canal;

58
Métodos de colecta
– virar o frasco para cima, permitindo a entrada do
lubrificante;
– descartar imediatamente o excesso de lubrificante
que exceder o nível de colecta;
– tampar o frasco com batoque plástico e tampa
roscada;
– limpar o frasco;
– identificar a amostra com os seguintes dados:
máquina, ponto de colecta, empresa, data.

59
60

Você também pode gostar