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Tipo do POP. UR. FISIO.

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PROCEDIMENTO / ROTINA
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Título do TRAQUEOSTOMIA: CUIDADOS, DESMAME E Emissão: 01/2021 Próxima revisão:
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1. OBJETIVO(S)
 Padronizar entre a equipe interdisciplinar do Hospital das Clínicas da Universidade Federal
de Goiás (HC-UFG), administrado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh),
os cuidados com o paciente traqueostomizado;
 Padronizar o Desmame ventilatório;
 Padronizar a Decanulação em pacientes;
 Garantir a continuidade do atendimento.

2. MATERIAL
 As cânulas de TQT podem ser metálicas, plásticas ou siliconadas, com ou sem cânula interna,
com ou sem balonete (cuff) e fenestradas (que possibilitam a passagem do ar por meio da
cânula e das cordas vocais, permitindo a fala).
 O comprimento da cânula pode ser longo ou curto e o diâmetro deve ter aproximadamente
75% do diâmetro da traqueia.
 Existem modelos neonatais, pediátricos e adultos.
 O balonete (cuff) é indicado quando há necessidade de vedação das vias aéreas, ou seja,
quando insuflados criam uma exclusividade de passagem do ar apenas para as vias aéreas
inferiores.

3. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS


3.1 Cuidados com a traqueostomia:
3.1.1 Monitoração e Manejo do Balonete
a) A função do balonete (cuff) é permitir que a luz do traqueóstomo seja o único pertuito viável,
ou seja, permitir a aplicação de ventilação com pressão positiva sem perda de volume
corrente e prevenir a broncoaspiração de secreção oral e gástrica.
b) Para realizar essas duas funções, deve exercer alguma pressão contra a parede traqueal.
c) Para que o paciente não sofra complicações da mucosa traqueal ou broncoaspiração torna-
se necessário observar a pressão na parede lateral da traqueia.
d) A pressão de perfusão sanguínea da mucosa traqueal situa-se entre 25 e 35 mmHg.
e) Quando é feita a medida em cmH2O, esses valores não devem ultrapassar 20 e 30 cmH2O.
f) Pressões superiores a 30 cmH2O podem gerar lesões na parede da traqueia devido ao
comprometimento da perfusão da traqueia e pressões menores que 20 cmH2O podem levar
a broncoaspiração.
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g) A pressão do balonete é mensurada utilizando um aparelho manual chamado cuffômetro e


deve ser monitorada diariamente.

3.1.2 Fisioterapia Respiratória


A fisioterapia respiratória previne complicações como tampões mucosos e
consequentemente, a ocorrência de desconforto respiratório, infecções pulmonares e atelectasias.

3.1.3 Aspiração Traqueal


a) É a retirada de secreções dos pulmões pela cânula de TQT, de forma estéril, por meio de um
sistema de vácuo.
b) A aspiração deve ser realizada de acordo com a necessidade decorrente do acúmulo de
secreções. Deve-se aspirar primeiramente a cânula, depois a nasofaringe, e por fim, a
cavidade oral.
c) Em casos da presença de cânula interna, ela deve ser frequentemente removida para
inspeção e limpeza.

3.1.4 Higiene Local


a) A higiene local e a troca da fixação da cânula de TQT devem ser diárias a fim de minimizar
irritações cutâneas.
b) A fixação da cânula na região cervical não deve ser muito frouxa para evitar decanulação
acidental ou formação de granulomas por cisalhamento da cânula com o traqueóstomo nem
muito apertada para evitar isquemia e lesões cutâneas por pressão.
c) A região entre a pele e a cânula deve ser protegida com uma compressa de gaze.

3.1.5 Orientações aos Cuidadores


O cuidador do paciente traqueostomizado deve ser orientado e treinado para os cuidados
necessários em domicílio.

3.1.6 Outros Cuidados


a) Entre as intercorrências com a TQT, as obstruções, a decanulação acidental e o falso trajeto
são ameaças à vida do paciente.
b) A equipe deve estar bem treinada para promover condutas adequadas nessas situações,
como por exemplo, realização da troca da TQT ou intubação orotraqueal.
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3.2 DESMAME DA TRAQUEOSTOMIA


3.2.1 Critérios para iniciar o processo de desmame da traqueostomia
a) Paciente fora da ventilação mecânica há mais de 48 horas;
b) Ausência de secreção em grande quantidade;
c) Estabilidade hemodinâmica e clínica;
d) TQT realizada há pelo menos 7 dias;
e) Controle da causa que levou à realização da TQT;
f) Ausência de quadro séptico;
g) Ausência de desconforto respiratório;
h) Capacidade de manter via aérea pérvia;
i) Efetividade da tosse;
j) Padrões gasométricos adequados.

3.2.2 Decanulação
a) Decanulação é o processo de retirada da cânula de traqueostomia uma vez que seu uso não
se faz mais necessário.
b) Depois de realizada a decanulação, o estoma é coberto com um curativo seco devendo ser
avaliado quanto à cicatrização e a complicações.
c) Deve haver continuidade da monitoração do paciente após a decanulação, e o curativo do
estoma da TQT é mantido durante poucos dias até haver cicatrização.

3.2.3 Preditores de sucesso da decanulação


a) Tosse eficaz (Pico de fluxo de tosse > 160 l/min) com capacidade de eliminar secreção pela
boca;
b) Oclusão da cânula de TQT ≥ 24 horas;
c) Nível de consciência adequado;
d) Secreção traqueal controlada;
e) Deglutição eficaz;
f) Estabilidade respiratória antes e após a oclusão da TQT (PaCO2 < 60 mmHg);
g) Ausência de estenose traqueal (via endoscópica);
h) Número de comorbidades associadas;
i) Estabilidade hemodinâmica.
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3.3 CONSIDERAÇÕES
a) Apesar do importante papel do fisioterapeuta na avaliação da indicação e do prognóstico da
decanulação e/ou troca de cânula traqueal, a ASSOBRAFIR (Associação Brasileira de
Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva) elaborou um acórdão
que dispõe que tais procedimentos não se encontram no rol de atribuições dessas
especialidades fisioterapêuticas (anexo 1).
b) Ainda dispõe sobre a participação do fisioterapeuta durante o procedimento de TQT (anexo
2).
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Anexo 01: Acórdão N°475

ACÓRDÃO Nº 475, DE 20 DE MAIO DE 2016 – Dispõe sobre papel do Fisioterapeuta na realização do


procedimento de decanulação e/ou troca de cânula traqueal.

O PLENÁRIO DO CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL, no uso de suas atribuições e disposições
regulamentares conferidas pela Lei nº 6.316, de 17 de dezembro de 1975, e pela Resolução nº 412, de 19 de janeiro de 2012, em
que, ACORDAM os Conselheiros do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, reunidos na sessão da 265ª Reunião
Plenária Ordinária, em aprovar, por unanimidade, o parecer confeccionado pela Associação Brasileira de Fisioterapia
Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva (ASSOBRAFIR), com o seguinte teor:
“Trata-se de consulta formulada pelos associados da Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em
Terapia Intensiva – ASSOBRAFIR acerca do papel do fisioterapeuta na realização do procedimento de decanulação e/ou troca de
cânula traqueal.
Informam, ainda, os consulentes que, na atuação em equipe multidisciplinar, muitas vezes ocorre conflito entre profissionais sobre
a atribuição da realização do procedimento de decanulação e/ou troca de cânula traqueal.
É o relatório. Passo a opinar. A recolocação, troca ou retirada da cânula traqueal (traqueóstomo) é um procedimento que envolve
riscos inerentes, tais como falso pertuito, perda do orifício traqueal, estenose traqueal, etc., podendo acarretar a necessidade de
intubação orotraqueal, terapia medicamentosa ou técnica cirúrgica, recursos esses não incluídos no rol de procedimentos
fisioterapêuticos.
O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, quando disciplina a especialidade profissional de Fisioterapia Respiratória,
estabelece como competência do fisioterapeuta a realização da avaliação e monitorização da via aérea natural e artificial, como se
vê claramente na Resolução nº 400, de 3 de agosto de 2011, em seu art. 3º, III, in verbis: ‘art. 3º Para o exercício
da Especialidade Profissional de Fisioterapia Respiratória é necessário o domínio das seguintes Grandes Áreas de Competência: III –
Realizar avaliação e monitorização da via aérea natural e artificial […]’.O mesmo pode ser constatado na Resolução nº 402, editada
pelo Egrégio Conselho Federal, disciplinando a especialidade profissional de Fisioterapia em Terapia Intensiva: ‘art. 3º Para o exercício
da Especialidade Profissional de Fisioterapia em Terapia Intensiva é necessário o domínio das seguintes Grandes Áreas de
Competência: […] III – Realizar avaliação e monitorização da via aérea natural e artificial do paciente crítico ou potencialmente crítico
[…].’Mostra-se patente, destarte, que os procedimentos de decanulação ou troca de cânula traqueal não se encontram no rol de
atribuições dessas especialidades. Ademais, deve-se ainda salientar o importante papel do fisioterapeuta na avaliação da indicação
e do prognóstico da decanulação, baseando-se na mensuração de parâmetros ventilatórios e musculoesqueléticos, tais como
capacidade vital lenta, pico de fluxo de tosse, força muscular inspiratória, expiratória e periférica, dentre outros.

Em face do exposto, a Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia


em Terapia Intensiva – ASSOBRAFIR opina que a realização de procedimentos como decanulação e
troca de cânula traqueal não são atribuições do fisioterapeuta.
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Anexo 02: Acórdão Nº476


ACÓRDÃO Nº 476, DE 20 DE MAIO DE 2016 – Dispõe sobre a participação do Fisioterapeuta durante o procedimento de
traqueostomia.
O PLENÁRIO DO CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL, no uso de suas atribuições e disposições
regulamentares conferidas pela Lei nº 6.316, de 17 de dezembro de 1975, e pela Resolução nº 412, de 19 de janeiro de 2012, em
que, ACORDAM os Conselheiros do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, reunidos na sessão da 265ª Reunião
Plenária Ordinária, em aprovar, por unanimidade, o parecer confeccionado pela Associação Brasileira de
FisioterapiaCardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva (ASSOBRAFIR), com o seguinte teor: “Trata-se de consulta
formulada pelos associados da Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva –
ASSOBRAFIR acerca da participação do fisioterapeuta durante o procedimento de traqueostomia. Informam, ainda, os consulentes
que, na atuação em equipe multidisciplinar, muitas vezes ocorre conflito entre profissionais sobre a necessidade de participação do
fisioterapeuta durante o procedimento de traqueostomia.
É o relatório.Passo a opinar. A traqueostomia é considerada um procedimento cirúrgico, sendo, portanto, atribuição de um médico
cirurgião. A literatura especializada atual recomenda a sua realização em ambiente de bloco cirúrgico, com recursos e equipe
apropriada, minimizando dessa forma os riscos, podendo a traqueostomia, em casos bem selecionados, ser realizada no interior das
Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Os procedimentos empregados durante a realização da traqueostomia não se correlacionam
às técnicas aplicadas por fisioterapeutas. Somando-se a isso, não é observada entre as competências do fisioterapeuta especialista
em Fisioterapia Respiratória ou em Fisioterapia em Terapia Intensiva a indicação para o acompanhamento de procedimentos
cirúrgicos, inclusive a realização de traqueostomias, conforme evidenciado nas Resoluções-COFFITO n° 400/2011 e n° 402/2011, as
quais disciplinam essas especialidades profissionais, sendo clara a inexistência desta atribuição na norma vigente.

Em face do exposto, a Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia


em Terapia Intensiva – ASSOBRAFIR opina que “não é atribuição do fisioterapeuta auxiliar e/ou
acompanhar o procedimento cirúrgico de realização da traqueostomia”.
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Anexo 03: Protocolo de Decanulação


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4. REFERENCIAS
Acórdão Nº 475, de 20 de maio de 2016 – Dispõe sobre papel do Fisioterapeuta na realização do
procedimento de decanulação e/ou troca de cânula traqueal. Disponível em:
http://www.coffito.com.br. Acesso em: 20 de janeiro de 2019.
Acórdão Nº 476, DE 20 de maio de 2016 – Dispõe sobre a participação do Fisioterapeuta durante o
procedimento de traqueostomia. Disponível em: http://www.coffito.com.br. Acesso em: 20 de
janeiro de 2019.
Carmem Silvana Hausberger et al. Proposta de protocolo para decanulação realizada por equipe
multidisciplinar. Tuiuti: Ciência e Cultura, n. 52, p. 11-18, Curitiba, 2016.
Costa, C.C. et al. Decanulação: atuação fonoaudiológica e fisioterapêutica. Distúrbios Comum, São
Paulo, v. 28, n.01, p. 93-101, março 2016.
Heidler, M.D. et al. Decannulation of tracheostomized patients after long-term mechanical
ventilation – results of a propspective multicentric study in German neurological early
rehabilitation hospitals. BMC Anesthesiology, v.18, n.65, 2018.
Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), administrado pela
Ebserh – Ministério da Educação. POP: Traqueostomia: Cuidados e Decanulação – Unidade de
Reabilitação, Uberaba, 2018 – Versão 2.0. 20p.
Lima, C.A. et al. Influência da força da musculatura periférica no sucesso da decanulação. Revista
Brasileira de Terapia Intensiva, São Paulo, v. 23. n.01, p. 56-61, 2011.
Mendes, T. A. B. M.; Cavalheiro, L. V.; Arevalo, R. T.; Sonegth, R. Estudo preliminar sobre a
proposta de um fluxograma de decanulação em traqueostomia com atuação interdisciplinar.
Einstein; 6 (1): 1-6, São Paulo, 2008. Disponível em:
http://apps.einstein.br/revista/arquivos/PDF/365-Einstein%20v6n1%20port%20p1-6.pdf. Acesso
em 15 de outubro de 2019.
Mendes, F. et al. Protocolo de desmame e decanulação de traqueostomia. Revista UNILUS Ensino
e Pesquisa, v. 10, n. 20, jul/set, 2013.
O’Connor H.H. et al. Tracheostomy Decannulation. Respiratory Care, v. 55, n. 8, p. 1076-1081,
August, 2010.
Programa de atualização em fisioterapia em terapia intensiva adulto. Organizado pela Associação
Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva; diretores
acadêmicos: Jocimar Avelar Martins, Cristina Márcia Dias. Ciclo 2 - módulo 2. Ciclo 3 - módulo 3.
Porto Alegre: Artmed/Pan-americana Editora, 2010.
Santus H. et al. A systematic review on tracheostomy decannulation: a proposal of a quantitative
semiquantitative clinical score. BMC Pulmonary medicine, v. 14, n.201, 2014.
Sarmento, G. J. V. O ABC da fisioterapia respiratória. Barueri, SP: Manole, 2009.
Singh, R.K. et al. The pratice of tracheostomy decannulation – a systematic review. Journal of
Intensive care, v. 5, n.38, 2017.
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5. HISTÓRICO DE REVISÃO

VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO RESPONSÁVEIS

01 31/01/2020 Elaboração do POP Aline Cristina da Silva Oliveira;


Debora Monteiro da Silva Matos;
Lívia Pinheiro Siqueira

Elaboração
Aline Cristina da Silva Oliveira - Fisioterapeuta
Debora Monteiro da Silva Matos - Fisioterapeuta Data: 31/01/2020
Lívia Pinheiro Siqueira - Fisioterapeuta

Revisão
Data: 01/11/2020
Arêtha de Meira Castro - Fisioterapeuta

Análise
Laura Cristina Carvalho Noleto Siqueira - Enfermeira Data: 20/12/2020
Chefe da Unidade de Reabilitação

Validação
Bianca Cristina de Oliveira Borges - Enfermeira Data: 06/01/2021
Setor de Gestão da Qualidade e Vigilância em Saúde

Aprovação
Carlos Cristiano Oliveira de Faria Almeida - Enfermeiro Data: 28/01/2021
Chefe de Divisão de Apoio Diagnóstico e Terapêutico

(Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte)

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