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■ Relato de caso

Revista Interdisciplinar de Saúde e Educação


Ribeirão Preto, v. 2, n. 2, 2021. ISSN 2675-4827

Nefrolitíase unilateral e urólitos em vesícula


urinária em cadela da raça Schnauzer

Unilateral nephrolithiasis and uroliths in the


urinary bladder in a Schnauzer dog

Gilcirlei Antonio Rosa1, Marcos Russomano Martins¹, Ana Paula Massae


Nakage Canesin2, Ana Carolina Mirandola Verona¹, Maria Carolina Heredia
Crespo¹

Resumo: No sistema urinário dos animais de companhia, a urolitíase é uma das


afecções mais comumente encontradas. O diagnóstico da urolitíase pode ser
confirmado por meio da anamnese, exame físico e exames complementares. O
tratamento dos cálculos urinários pode ser clínico ou cirúrgico, sendo que o
tratamento irá variar dependendo da composição do urólito e da sua localização.
No presente relato destaca-se uma fêmea, da espécie canina, 8 anos, raça
Schnauzer, não castrada. A tutora relata consulta prévia, em colega, em
decorrência de sintomas e alterações na atividade locomotora do animal referido.
Foram realizados exames complementares que constataram a presença de
estruturas compatíveis com litíase em topografia renal e em vesícula urinária.
Dessa forma, foi realizada nefrotomia, cistotomia e ováriohisterectomia eletiva do
animal, e após procedimento cirúrgico optou-se por permanecê-lo internado sob
avaliação nas primeiras 24 horas a fim de monitorar o débito urinário e o controle
da dor. Após 10 dias do procedimento cirúrgico repetiu-se a ultrassonografia, sem
evidência de anormalidades. Foi orientado a tutora realizar exames
periodicamente para reavaliar possíveis recidivas e continuar a administração da
dieta terapêutica durante pelo menos 3 meses.

Palavras-chave: Sistema urinário. Urolitíase em cães. Tratamento cirúrgico.


Nefrolitíase.

Abstract: In the urinary system of pet animals, urolithiasis is one of the most
commonly encountered conditions. The diagnosis of urolithiasis can be confirmed
through anamnesis, physical examination and complementary exams. The

1 Acadêmicos do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Barão de Mauá.


Contato: gil_antony@outlook.com, carolverona@hotmail.com
2 Doutorado em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
Docente do Centro Universitário Barão de Mauá. Contato: anapaula.nakage@barao-
demaua.br
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treatment of urinary stones can be clinical or surgical, and the treatment will vary
depending on the composition of the urolith and its location. In the present report,
we highlight a female dog, 8 years old, Schnauzer breed, not castrated. The tutor
reports previous consultation, in a colleague, as a result of symptoms and changes
in the locomotor activity of the referred animal. Complementary exams were
carried out that found the presence of structures compatible with lithiasis in renal
topography and in the urinary vesicle. Thus, a nephrotomy, cystotomy and ovary
elective hysterectomy of the animal was performed, and after the surgical
procedure, the animal was chosen to remain hospitalized for evaluation in the first
24 hours in order to monitor urine output and control pain. After 10 days of the
surgical procedure, ultrasound was repeated, with no evidence of abnormalities.
The tutor was instructed to perform exams periodically to reassess possible
relapses and to continue administering the therapeutic ration for at least 3 months.

Keywords: Urinary system. Urolithiasis in dogs. Curgical treatment.


Nephrolithiasis.

Recebimento: 31/05/2021
Aprovação: 10/08/2021

INTRODUÇÃO

O sistema urinário dos animais tem como principais funções manter


o equilíbrio fisiológico do organismo, além da eliminação dos resíduos
corporais na forma líquida (RICK, 2017). Diversas doenças do trato urinário
superior e inferior podem acometer cães e gatos, como por exemplo a
insuficiência renal aguda ou crônica, glomerulonefrite, pielonefrite, urólitos
e cistite. A urolitíase é uma patologia comumente diagnosticada em
pequenos animais, e podem se localizarem desde a pelve renal até o canal
da uretra. (NETA; MUNHOZ 2008).
A obstrução uretral em cães é frequente em machos e rara em
fêmeas. Nos felinos a incidência é relatada em ambos tanto em machos
quanto em fêmea. (OSBORNE et al., 1999). A urolitíase é a causa mais
comum de doença obstrutiva do trato urinário inferior em cães e gatos, e a
formação de cálculos no trato urinário é um sinal significativo para animais
de companhia (WAGNER et al., 2006).
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Análises qualitativas e quantitativas são de extrema importância


para confirmar a composição do cálculo, e a classificação será dada de
acordo com o tipo de mineral observado na análise, podendo ser alguns
tipos encontrados como o de oxalato de cálcio, estruvita, urato, xantina
cistina, fosfato de cálcio, sílica e sangue seco solidificado (RUBY; LING,
1986; LANGSTON et al., 2008).
Os sinais clínicos mais comumente observados são a disúria,
estrangúria, polaciúria e hematúria. Outros sinais clínicos como oligodipsia,
polidipsia e até mesmo adipsia podem estar presentes devido a existência
de urólitos, e em alguns casos os animais podem apresentar urina com
odor fétido e/ou incontinência urinária (STURION et al., 2011).
O tratamento dos cálculos urinários pode ser clínico ou cirúrgico,
sendo que o tratamento irá variar dependendo da composição do urólito e
de sua localização. No tratamento clínico o principal objetivo é dissolver
e/ou interromper o crescimento subsequente de outros urólitos (SOUSA,
2008). Em condições apropriadas, em que o paciente se encontra estável
e a dissolução do cálculo não é possível, a cirurgia é o tratamento mais
indicado, pois auxilia na identificação do tipo de urólito e providencia uma
terapia médica com uma dieta específica, evitando recidivas (LULICH et al.,
2004).

OBJETIVO

O presente relato tem por objetivo descrever o caso de um paciente


da espécie canina, acometido por urólitos de oxalato de cálcio, que, devido
ao fato de possuirem um grande diâmetro, seria improvável a dissolução,
optou-se pela intervenção cirúrgica. Além disso, objetivou-se descrever
sobre possíveis e mais comuns sinais clínicos encontrados. A nefrotomia
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e a cistotomia do referido animal foi realizada no Hospital Veterinário Barão


de Mauá.

RELATO DE CASO

Foi atendido no Hospital Veterinário Barão de Mauá no dia


26/10/2020, um animal da espécie canina, fêmea, com 8 anos de idade, da
raça Schnauzer, não castrada. A tutora já havia passado em colega em
março do mesmo ano devido ao animal apresentar dificuldade locomotora.
Foram realizados exames complementares e na radiografia de coluna
vertebral latero-lateral e ventro-dorsal, visualizou-se a presença de
estruturas compatíveis com litíase em topografia renal e em vesícula
urinária (Figura 1). Diante a este quadro, foi solicitado ultrassonografia para
complementar o diagnóstico e durante o exame foi visibilizado a presença
de um cálculo medindo cerca de 2cm na pelve renal esquerda, como
também na vesícula urinária haviam pelo menos sete urólitos, sendo o
maior deles medindo cerca de 2,03 cm.
Nos exames laboratoriais, Hemograma, Alanina aminotransferase,
Creatinina e Ureia, não haviam alterações e o colega havia prescrito dieta
terapêutica na tentativa de dissolver os urólitos.
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Figura 1. Radiografia látero-lateral esquerda,


cálculo único em topografia renal e inúmeros
cálculos em topografia de vesícula urinária.

Em outubro a tutora trouxe o animal ao hospital para consulta e na


anamnese relatou o histórico anterior de litíase, não queixou-se de
nenhuma sintomatologia nesse período e trouxe-o apenas para
acompanhamento. Em vista do relato, solicitou-se novos exames
complementares incluindo entre eles Ultrassonografia, Hemograma, ALT,
Creatinina e Ureia. Também foi solicitado urinálise, porém a tutora não
conseguiu coletar em domicílio e em ambas consultas o animal não estava
com a vesícula repleta impedindo a coleta. Na ultrassonografia, verificou-
se ainda a presença do cálculo renal e múltiplos cálculos vesicais. Foi
conversado com a tutora que cálculos com diâmetros maiores são de difícil
dissolução terapêutica e com isso a indicação era cirúrgica ou então o
acompanhamento com ultrassonografia e exames seriados, porém
futuramente o cálculo poderia levar a uma obstrução e consequentemente
a alterações renais. Diante do quadro, a tutora optou pela remoção
cirúrgica.
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No dia 09/11/2020 a tutora retornou com o animal em jejum para


realização da nefrotomia, cistotomia e ováriohisterectomia eletiva. Como
medicação pré-anestésica utilizou-se Clorpromazina (0,5mg/kg,
intravenoso, dose única) e Cloridrato de Tramadol (2mg/kg, intravenoso,
dose única). Já na indução da anestesia geral foram empregados Cetamina
(0,5 mg/kg, intravenoso, dose única) e Propofol (3 mg/kg, intravenoso, dose
única) e na manutenção anestésica foi empregado o uso contínuo inalatório
de Isoflurano.
O animal foi posicionado em decúbito dorsal e foi realizada incisão
pré-retroumbilical pela linha média para acessar o rim esquerdo. O Rim foi
divulsionado do peritônio utilizando-se uma tesoura Metzenbaum e em
seguida foi realizada incisão mediana na lateral convexa do rim para
acessar a pelve renal. O fluxo sanguíneo foi interrompido pela compressão
digital do hilo renal.
O nefrólito foi removido e separado para avaliação laboratorial, em
seguida lavado com solução fisiológica (Figura 2). Foi realizada sutura
simples contínua com poliglactina 910 na cápsula renal e o mesmo foi
reposicionado em sua posição anatômica. Posteriormente, a vesícula
urinária foi isolada por compressas e colocado suturas de reparo na
mesma. Foi realizada incisão longitudinal da superfície dorsal da bexiga, e
aproximadamente 13 urólitos foram removidos (Figura 3). Em seguida,
realizada a cateterização da uretra e lavagem retrógrada com solução
fisiológica a fim de deslocar possíveis micro cálculos e evitar deposição de
material e obstrução. Devido a parede vesical apresentar-se espessada, foi
realizada sutura simples interrompida em camada única para cistorrafia.
Por fim, efetuou-se a Ovariohisterectomia com ligadura e ressecção dos
pedículos ovarianos e ligadura da cérvix. Para síntese da parede
abdominal, empregou-se padrão de sutura em sultan, em seguida o
subcutâneo foi suturado com sutura zigue-zague contínua, ambos com fio
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poliglactina 910. A síntese da pele foi feita com pontos simples


interrompidos com fio de nylon.
Para período pós-operatório prescreveu-se Enrofloxacina (5 mg/kg,
VO, BID, durante 10 dias), Cloridrato de tramadol (4 mg/kg, VO, TID,
durante 5 dias), Dipirona (25mg/kg, VO, TID, 5 dias) e Maropitan (1 mg/kg,
VO, SID, 5 dias).
Optou-se por o animal permanecer internado sob avaliação nas
primeiras 24 horas a fim de monitoração do débito urinário e controle de
dor. Durante o dia a paciente evoluiu bem, alimentando-se
espontaneamente e produzindo urina normalmente com débito urinário de
1,2ml/kg/h.

Figura 2. Urólito renal

Figura 3. Urólitos vesicais

Os cálculos foram enviados para análise no Laboratório de Patologia


Clínica, Microbiologia e Hemocentro Veterinário – HEMOLABvet e
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possuíam em sua composição, carbonato de cálcio, oxalato de cálcio e


estruvita. Com isso foi indicado a tutora a introdução de dieta terapêutica
(UrinaryRoyalCanin®).
O animal retornou 2 e 5 dias pós-operatório para reavaliação e
repetir dosagem sérica de creatinina e ureia, todas as dosagens se
mantiveram dentro do valor de referência para a espécie. Após 10 dias do
procedimento cirúrgico repetiu-se a ultrassonografia, sem evidência de
anormalidades.
O animal retornou ao hospital veterinário para remoção dos pontos
após 14 dias. Tutora relatou normorexia, normodipsia, normoquesia e
normúria. Foi orientado a tutora realizar exames periodicamente para
reavaliar possíveis recidivas e administrar a ração terapêutica durante 3
meses, assim como estimular o animal a ingestão hídrica.

DISCUSSÃO

A raça Schnauzer está entre as mais predispostas a urolitíase


compostas por oxalato de cálcio conforme a descrição de GRAUER (2015).
De acordo com WAKI & KOGIKA, (2015), a raça possui maior absorção de
cálcio no intestino e maior excreção urinária, assim favorecendo a formação
de urólitos compostos de oxalato de cálcio.
A despeito do animal não ter apresentado sintomatologia específica,
a realização de exames complementares, principalmente a ultrassonografia
e a radiografia, confirmaram um caso de urolitíase em topografia de pelve
renal e em vesícula urinária.
Segundo Mcphail 2014, é possível a dissolução clínica de alguns
cálculos dependendo de sua composição, porém os compostos de oxalato
de cálcio não costumam apresentar dissolução após tratamento clínico,
sendo na maioria das vezes, necessária a intervenção cirúrgica. No caso
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descrito acima a paciente possuía urólitos oxalato de cálcio, sendo assim,


a cirurgia o mais indicado, uma vez que seria improvável a dissolução dos
mesmos. Porém no pós-operatório foi prescrito a ração terapêutica
servindo como adjuvante ao tratamento auxiliando na prevenção de novos
cálculos de oxalato e estruvita
Devido ao nefrólito possuir um grande diâmetro, o mais indicado foi
a remoção cirúrgica, uma vez que urólitos grandes podem prejudicar a
anatomia renal e levar a alteração de seu funcionamento. (PERES et. al,
2010; MACPHAIL, 2014, RICK et. al 2018). Por esse motivo, em alguns
casos a obstrução urinária por urólitos pode levar à ruptura da bexiga e da
uretra (MAXIE; NEWMAN, 2007)
A terapia instituída no paciente desse relato foi a intervenção
cirúrgica associada ao manejo nutricional. Contudo, o proprietário foi
informado que o monitoramento deverá ser constante, pois existe a
probabilidade de haver recidivas. Foram recomendadas urinálises em
períodos de tempo. Assim como dosagem sérica de uréia, creatinina e
exame de imagem, a fim de avaliar a eficácia da dieta na prevenção de
recidiva.
Decorridos 14 dias da cirurgia, o animal retornou para retirada dos
pontos, apresentando-se em bom estado, alimentando-se bem, fluxo
urinário constante e andando normalmente. Foi realizada a retirada dos
pontos, pois a ferida apresentava-se sem inflamação e cicatrizada.

CONCLUSÃO

Desse modo, conclui-se a partir do caso exposto, que a urolitíase é


uma das afecções que mais acometem o sistema urinário dos animais de
companhia. O desenvolvimento dos urólitos estão diretamente
relacionados a alimentação com elevada concentração de minerais, o
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fornecimento de petiscos e comida caseira, além da diminuição da ingestão


hídrica.
O diagnóstico da urolitíase pode ser confirmado por meio da
anamnese, exame físico e exames complementares.
É de suma importância estar atento a quaisquer sinais clínicos que
possam surgir em relação ao sistema urinário, pois quanto mais cedo a
causa for identificada, melhor será o prognóstico, favorecendo assim,
melhor qualidade de vida do animal.

Conflito de interesse: Os autores declaram que não há conflito de interesse.

REFERÊNCIAS

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