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Gabriel Silva
T:
G: 18
T:
G: Sim. Prestar cinema.
T: Nossa, cara, até a oitava série eu morria de vontade de prestar cinema. Ai um dia eu
desisti.
G: Esperando por esse dia.
T: Pragmáticas...
G: Ensino médio completo
G: Ensino fundamental.
T:
G: Juntando tudo? 3000.
T:
G: Meu pai é mestre de obras e minha mãe dona de casa.
T: Você sempre estudou em escola pública?
G: Sim.
T:
G: Na minha primeira escola que eu estudei foi horrível, fiquei três meses lá, nunca
estudei no meu bairro porque minha mãe nunca quis, pela fama das escolas de lá. Aí eu
sempre estudei em escolas longe, mas que eram de nível consideravelmente bom, a
nível público. Então nunca tive do que reclamar. Principalmente da minha última escola
que foi, que eu fiquei da quinta até o terceiro ano.
T: Qual foi?
G: Foi a Maria Julieta.
T: Você trabalha?
G: Sim. Sou auxiliar comercial, vendas.
T:
G: Cursinho popular eu entendo como se fosse um pré-vestibular, com a diferença que é
pra pessoas mais com a mente aberta e também que não tem tantas condições
financeiras de prestar um Objetivo da vida ou algo assim.
T:
G: Por um amigo. Eu não ia fazer nada esse ano. Eu achei que ia pro exército, ai eu não
fui convocado uma semana antes de vir pro cursinho. E ai eu, na aula inaugural eu vim
por “ah, eu vou ir lá”.
T: Vou lá, não tenho nada pra fazer.
G: Ai eu acabei entrando, meu amigo não, mas...
T: Foi seu amigo que não entrou que te indicou?
G: Exatamente.
T:
G: Melhor do que eu imaginava. Em relação aos estudos, é um estudo que eu nunca
tive. Em relação a estudar, não só vir no cursinho. Que não tem aquela coisa de “ah, vou
ir no cursinho só pra garantir presença”. Normalmente quando vem é pra estudar. E tbm
em relação às pessoas. Qdo eu entrei no cursinho da unicamp eu sabia como seria o
ambiente da unicamp. Eu nunca pensei em fazer um outro cursinho pago por achar o
ambiente muito diferente, em relação às pessoas. De personalidade, etc. Então, pra mim
tá sendo ótimo.
T:
G: Os professores é mais dentro da sala de aula, em relação à matéria. Com os colegas...
dentro da sala de aula, como aluno e também fora como, realmente, o Gabriel fora, não
sendo estudante. Então eu só conheço a maioria das pessoas eu convivo muito bem e
conheço os dois lados da pessoa, como estudante e também não como estudante.
T:
G: Bom, a rotina é trabalho, período manhã-tarde; estudo assim que eu saio do trabalho
e depois venho pra cá, durante... de segunda a sexta. Em relação ao futuro, eu gosto
bastante de cinema, né. A área que eu quero seguir. Teatro também. Em relação a
música, muito. Só que eu não vou muito em evento, assim, mais em relação a preço, a
tempo, oportunidade, mas é algo que eu gosto bastante. Se eu tivesse mais oportunidade
eu iria.
T:
G: Meu foco atualmente, assim, qualquer outro, é entrar na Ufscar, fazer Imagem e
Som. E eu sei que eu preciso do ENEM. Então, o Emancipa é uma ponte entre eu e a
Ufscar, que eu preciso muito. Eu já... muita gente, eu ouço gente do cursinho que não
quer sair de campinas. Eu já penso ao contrário, eu nunca pensei em ficar em Campinas,
porque eu sou uma pessoa muito aventureira. Entãoi, o mais pettyo pra mim seria
Ufscar e eu pensei realmente em fazer a faculdade de Cinema no nordeste, que não tem
por aqui. Entao, Emancipa é, tipo, sabe quando você vê, vopcê fala, aquilo ali vai ser o
que vai fazer eu alcançar meu objetivo? Então, de início, é só isso que eu tenho como
objetivo. De resto eu tenho como objetivo sair de casa bem depois.
T:
G: Pouco. Nunca tinah vindo na Unicamp. Já tive oportunidades mas, pra mim, em
relação, tenho alguns amigos que fazem faculdade pública, família nenhum, e eu só
sabia mais mesmo o que as pessoas falavam.
T: Você tinha noção disso tudo?
G: Não.
T:
G: Sim, isso sim. Isso eu sabia, era meio ignorante ao assunto há algum tempo, achava
que eu iria fazer faculdade na Unicamp até eu começar a procurar saber quais eram os
cursos tal da Unicamp pra entender qual era o conceito que diferencia a faculdade
pública da faculdade particular e eu realmente percebi que não era uma opção pra minha
vida fazer uma faculdade particular, como ainda não é. Então, quando eu comecei a
saber, procurar saber, e dps que eu entrei aqui eu tive a total certeza.
Tuani
T:
Tu: Eu tenho 21.
T:
Tu: Queria prestar serviço social ou ciências sociais, tô em dúvida.
T:
Tu: Terminei o ensino médio ano retrasado, pelo EJA.
T:
Tu: Meus pais tem a escolaridade... eles nem começaram o ensino médio. Pararam no
fundamental.
T:
Tu: Então, é que hoje eu não moro com os meus pais. Só que eu moro com meu
namorado. Mas é... um pouco mais que um salário, sabe? Não chega a ser dois salários,
assim.
T:
Tu: Esse ano não estou trabalhando, porque ano passado eu trabalhava e estudava.
Então, pra mim, foi muito complicado mesmo vir e eu não conseguia vir nos plantões e
nada. Aí esse ano eu estou fazendo sorvete caseiro pra vender na minha casa e to
vendendo e to conseguindo pagar a passagem e vir pra cá. Sorvete de massa, é muito
legal.
T:
Tu: O meu pai é caminhoneiro. A minha mãe, ela... nunca teve uma profissão assim, ela
trabalhava às vezes limpando a casa das pessoas, como diarista. E ela também
costurava, Costura. E eles são separados.
T:
Tu: Estudei sempre em escola pública. Só que... Eu posso assim, falar? É uma longa
história.
T: É minha próxima pergunta. Eu queria que você falasse um pouco sobre a sua
trajetória escolar mesmo. Como que é. Se as escolas eram boas, ruins, centrais,
periféricas. Enfim, fala um pouco sobre a sua trajetória.
Tu: É que é bem complicado. Quando eu era criança eu nasci no Mato Grosso, em Alta
Floresta, divisa com o Pará. E lá eu morava num assentamento. E nesse assentamento
não tinha ônibus rural pra eu poder ir pra escola. Eu morava num lugar ponde não
tinha... Era uma coisa bem precária mesmo, assim. Eu morei lá até os 10, 11 anos. E,
assim, não tinha saneamento básico, morava num lugar, por incrível que apreça, gente,
que tinha... a casa, tipo, era de bambu assim, e tinha uma lona por cima e a gente ficava
no chão batido, assim. E... eu não gosto de falar muito nisso que eu nunca falei isso pras
pessoas.
T: Pode falar, se não quiser falar não tem problema.
Tu: E o banheiro era um... (choro) um buraco, assim no chão onde as pessoas iam e
tinha um coisinho de madeira... E era muito complicado, porque a gente não tinha
nada... Desculpa, gente, eu nunca conto isso pra ninguém. As pessoas não sabem porque
eu não fico falando essas coisas. Eu fui mudar pra cidade quando minha mãe
engravidado da minha irmã mais nova porque ela não tinha condições mesmo de uma
mulher grávida ficar lá. Ai a gente foi morar com meus avós que ficavam na cidade,
mas era uma cidade que não chegava... não tinha nem 10 mil habitantes, era Alta
Floresta mesmo. E lá comecei a estudar, num colégio. Comecei as estudar muito velhas
e tinha quase 12 anos, e aí...
T: Foi quando você começou a estudar?
Tu: Foi quando eu comecei a estudar. Aí eu fiquei fazendo, ah, tinha o prézinho naquela
época ainda. Aí eu fiz em seis meses, aí eu fiz a primeira seria em seis meses também, e
foi assim. Meu pai era caminhoneiro e ia aonde tinha trabalho. E ficava sempre se
mudando. Morei em Curitiba, depois de... fiquei estudando lá em Alta Floresta, depois
aos 13 anos morei em Curitiba. Ai em Curitiba eu também fiz a quinta e a sexta SÉRIE
completa. Aí eu parei de estudar de novo porque meu pai ficou se mudando, aí ele veio
pra cá. Eu cheguei aqui em campinas eu tinha quase 18 anos e eu tinha só sexta série do
ensino médio completo [deve ter se confundido]. Aí eu terminei... eu fiz, em dois anos e
meio, fiz a sétima e oitava, primeiro, segundo e terceiro, num colégio aqui. Foi quando
eu, tipo... antes de... não sei se to falando muito rápido...
T: Não, não...
Tu: Quando eu vim pra cá e me matriculei no EJA e isso eu fui morar com meu
namorado. Eu me matriculei no EJA já tava com ele. Foi quando eu tive um pouco mais
de estabilidade pra poder estudar. Foi quando eu fui morar com meu namorado. Porque
não tinha, com meus pais, não tinha, assim, tipo... eles ficavam se mudando, não tinha
estabilidade nenhuma. E ai eu consegui terminar, os professores sempre me ajudaram
muito, assim. Eu admiro muito o trabalho dos professores por, por essa ajuda que eles
me deram. Porque eu, na minha vida, sempre... foi uma recuperação. Eu fui pro EJA pra
me recuperar daquele ensino fundamental, assim, terrível que eu tive. Depois eu vim pro
cursinho pra me recuperar do EJA que eu fiz, assim, sétima, oitava, primeiro, segundo e
terceiro em dois anos e meio. Então, a minha vida, assim, na escola, é sempre de muita
recuperação. Foi muito triste, por isso que eu quero fazer ciências sociais ou ao menos
serviço social pra poder ajudar mesmo, sabe? Pra poder ajudar as pessoas que
precisaram de ajuda, como eu, como eu precisei. Gente, é muito difícil. Tem pessoas
que não têm acesso mesmo a... básico, sabe? Acho que... eu admiro muito o trabalho
que vocês fazem aqui no Emancipa. Acho que, todo mundo, assim, a gente devia lutar
pela democratização do ensino mesmo. Se eu conseguir me formar eu vou fazer isso,
sabe? Eu vou tentar ajudar, porque... eu não falo isso pras pessoas porque eu não fico
me vitimizando, sabe? Eu sou capaz quanto qualquer outra pessoa daqui. Mas, mas é
muito complicado.
T:
Tu: Olha... pra mim, o ensino popular... o cursinho popular ele muda a vida das pessoas.
Eu nunca pensei que eu ia fazer faculdade. Hoje eu já to no segundo ano e já... eu até
fico... (chora)... é que foi muito complicado, gente... Eu nunca falei isso pra ninguém. É
que... vocês, vocês fazem tipo, tudo, sabe? Porque eu não ia ter condições nenhuma de...
de pagar um cursinho pré-vestibular.
T:
Tu: A Bruna e a Fernanda me deram aula no EJA. E eu ficava, eu fazia redações e
levava pra professora lá e tava sempre por ali. E aí eu comecei a conversar com elas,
porque eu sempre me interessei, assim. Mesmo não tendo oportunidade eu sempre tava
pegando um livro, fazendo alguma coisa, sabe? Na época que eu conheci a Bruna e a
Fer eu tava, eu fui puxar conversa com elas porque eu tava olhando A Origem das
Espécies e não tava entendendo muito bem, ai eu fui conversar com elas, elas tavam
fazendo um estágio supervisionado lá, no Coreolano Monteiro. Que fica lá perto do
Carlos Lourenço, sabe? E aí elas me falaram e ai eu já vim rpa cá, fiquei super ansiosa,
sabe? E consegui a vaga e... ano passado foi complicado, porque eu tava trabalhando.
Mas esse ano eu dei um jeito de poder tá sempre aqui, estudar mais e eu acho que vai,
acho que eu vou conseguir.
T:
Tu: ah, é muito tranquilo. Eles em ajudam bastante. Me ajudam muito, assim. Nos
plantões, eu venho de sábado também, tipo, eles têm uma... ai, eu não sei... eles tratam o
aluno com tanto respeito e tanto... tanta atenção que eu nunca tinha visto em lugar
nenhum, sabe?
T: E entre os colegas, é a mesma coisa?
Tu: É a mesma coisa. De coletividade e eles não se veem como concorrentes. Que
talvez em outro cursinho eles veriam, assim, aqui é muito tipo, tá precisando de ajuda
em biologia, ah não sei quem vai prestar biologia, ela sabe. Tá precisando de ajuda com
química? A Isa, por exemplo, vai prestar química ela me ajuda com química. Então é
muito show de bola, mesmo, assim. Quando, e se eu conseguir me formar, eu quero
fazer parte disso, que vocês fazem. Porque, gente, mudam vidas mesmo, é uma coisa
impressionante. Eu não to, assim, eu to sendo muito honesta com vocês, de verdade.
T:
Tu: então, não muito, assim. Quando tem alguma coisa na Estação Cultura eu vou.
Porque, normalmente, quando tem alguma coisa lá é gratuita e tal, e eu gosto bastante.
Mas, cinema, assim, também, eu vou só de vez em quando, também. Por causa do custo,
muito por causa do custo. E show, assim, eu não costumo ir muito então, eu não
costumo sair assim bastante. Eu fico mais em casa. Só quando tem alguma coisa aqui, é
muito raro eu vir pra cá. Acho que ano passado em vim duas vezes aqui nos eventos
quer tem na Unicamp à noite. Porque é muito longe, acesso também é complicado.
T: “Sobre a Unicamp”
Tu: Não, eu sabia que a Unicamp era gratuita, só que eu sempre fiquei com aquele
vestibular impossível, sabe? Que não, que a pessoa tipo de baixa renda assim tem que
dar um jeito de conseguir ganhar, não sei, conseguir aquele... aquela bolsa em faculdade
particular, Unip... Prouni ou Fies eu acho. Conseguir pagar alguma coisa. Eu até tentei
mas, tipo, é uma coisa, é complicado de pagar também aquilo lá depois. E eu sempre
pensava nisso, mas sempre via o vestibular da Unicamp como impossível, assim. Não
pra... pra mim, não. Era isso o que eu pensava. Eu nunca tinha vindo aqui na Unicamp.
Só vim depois na aula mesmo, e eu achei isso super legal. Só que, pra mim, era
impossível antes de conhecer o cursinho. Sério mesmo.
Leniá(?)
T:
L: 19 anos.
T:
L: Fono.
T:
L: Ensino médio completo.
T: E da sua mãe?
L: Ela terminou pelo EJA.
T:
L: Três mil?
T:
L: Ela trabalha na Listel, telemarketing.
T:
L: Escola pública.
T:
L: Foi sempre em escolas centrais, só que eu chegava sete horas e ia embora sete e dez
porque não tinha professor pra dar aula. Perdi muita aula mesmo, acho que a única
escola que eu fui aprender foi na de bairro, que quando eu estudei na primeira série eu
estudei aqui no centro, só que eu não aprendia nada. Fui aprender lá pra terceira série,
que foi na escola de bairro. Depois eu fiquei mais um ano na escola de bairro e depois
fui pra escola central, e não tinha professor pra dar aula.
T: Se sente defasada por isso?
L: Muito. Muito. Muitas coisas que hoje eu vejo no cursinho eu não tinha visto na
escola.
T:
L: É um cursinho onde as pessoas têm um só objetivo, que é passar na faculdade. Tipo,
elas estão se esforçando mesmo, porque eu vejo, pelo menos o cursinho particular, os
pais querem que o pessoal passe na faculdade. Cursinho popular não, você vê cada
pessoa que o pai não quer, quer que a pessoa trabalhe. Ou tem várias outras implicações
que a pessoa não tem como pagar ou é o único, tipo, a única coisa que ela tem é esse
cursinho. Então eu vejo que é uma coisa, tipo, com um objetivo só, sabe? Pessoal
lutando pela mesma coisa.
T:
L: Uma amiga minha, Gabi.
T:
L: Acho uma experiência incrível, porque você conhece várias pessoas diferentes. Não é
a mesma coisa de um professor da escola que não pode dar opinião dele sobre política
ou não pode conversar com você. É, tipo, um... eu vejo mais como um amigo me
ensinando do que um professor mesmo, aquele professor de escola que eu, tipo, se não
aprendeu esse ano aprende ano que vem. Meus professores falavam. Se não entendeu
agora você aprende ano que vem. E aqui não, se você não entendeu, vamos lá, professor
chega a desenhar na lousa pra você entender. Acho muito incrível, sabe? A relação que
tem. Não fica aquela coisa tipo, aula pesada, ai, vou ter aula. Não, é tipo, ai que legal, os
professores sempre descontraem, sempre tem uma piada na aula, não importa qual.
Acho muito, muito legal.
T: ~sociabilidade~
L: Acho boa. Tem algumas que a gente não gosta e tal, mas de boa.
T: ~trabalho~
L: Não.
T:
L: Show só se for, tipo, Arautos da paz, assim. Teatro não vou. Cinema muito, muito
difícil. E, tipo, fora daqui, cursinho... faço trabalhos voluntários, o que eu mais gosto de
fazer.
T: ~motivo da pouca frequência~
L: Falta de dinheiro.
T:
L: Acho que o cursinho faz a gente acreditar na gente mesmo. Tipo, vão, gente, vocês
conseguem, tal. Você tá meio na bad o professor vem e conversa com você. Eles falam
das experiências dele, a gente troca experiência, sabe? E, tipo, você vê que eles são que
nem você, sabe? Não é uma pessoa a mais, são pessoas tipo, super... a pessoa que você
acha , tipo super poderosa, nariz empinado e tal.
T: Não há uma hierarquia.
L: É! Eu sou tipo que nem você, sabe? Posso passar pelas mesmas dificuldades, só que
agora ele só tem mais experiências e sabe das coisas, das expectativas você fala em
relação da faculdade assim?
T: Isso, a faculdade e tudo mais...
L: A eu espero muito passar na faculdade de fono e pra cuidar das criancinhas, seilá
fazer pesquisas pra ver sobre as cordas vocais se ter alguma forma de estimular elas
mais
T: E antes você faz o cursinho aqui dentro da faculdade, antes de você entrar na
faculdade...
L: Não, não eu nem me imaginava na UNICAMP, tipo era uma coisa que não me
imaginava. O que eu ia fazer da minha vida? Tipo eu queria a UNICAMP, mas nunca
tinha entrado na UNICAMP, não tinha visto a faculdade, não sabia de nada. Era
totalmente tipo só naquele lugar saber, tipo escola e não falava muitas coisas assim
sabe, mas era totalmente não me imaginava nessa imensidão.
T:
L: Sim, isso eu sabia. Mas em questão de como é a UNICAMP as coisas que ela dá, a
prova como é, eu nunca soube.