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Aula 1 - De
fora para
dentro: O giro
acasatombada.com.br
Segundo a teoria do escritor
e as nossas ações.
Exploração do Brasil;
Silvio Almeida
O que é racismo estrutural
Colonização/Pós Colonização
Colonização/Pós Colonização
população negra;
como:
um pouco mais de
inferioridade,
protagonismo mas
vagabundagem,
incompetência
ainda enquanto
etc... objetos.
https://jornal140.com/2019/08/05/somos-a-media-das-pessoas-com-quem-mais-
convivemos/
ALMEIDA, Silvio Luiz de. O que é racismo estrutural? / Silvio Luiz de Almeida. - Belo
QUEM É O SUJEITO NEGRO? TEIAS: Rio de Janeiro, ano 11, nº 21, jan/abr 2010.
Aula 2 - O
giroDe dentro
pra fora: a
gira.
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Gira
A
Beatriz Nascimento
Documentário - Ôr
Ela é transatlântica
Beatriz Nascimento
Documentário - Ôr
Nosso pensamento é
circular, eu me reconheço
filosófico.
Vilma Piedade
Eduardo Oliveira
O uso do termo cultura
nobre e europeia.
Beatriz Nascimento
Documentário - Ôr
Cosmovisão africana e indígena,
a qual se dá pela presença de
valores como:
“a) ancestralidade; b) tradição
oral; c) o corpo enquanto fonte
espiritual, produtor de saberes;
d) religiosidade; e) noção de
território enquanto espaço-
tempo.
Civilizatórios Corporeidade
Afro Indígenas-
Musicalidade
Brasileiros
Ludicidade
Energia Vital
Cooperatividade
TEORIA FEMINISTA NEGRA
Subjetividades;
Experiências;
de saber.
https://filosofiaafricana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/eduardo_oliveira_-
_epistemologia_da_ancestralidade.pdf
OLIVEIRA, Luiz Henrique Silva de. “Escrevivências”: rastros biográficos em Becos da memória, de Conceição Evaristo. IN:
Terra roxa e outras terras – Revista de Estudos Literários, Volume 17-B (dez. 2009).
OYEWÙMÍ, Oyèrónke. A invenção das mulheres: Construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero/
OYEWÙMÍ, Oyèrónke/ tradução Wanderson Flor do Nascimento. – 1 ed. – Rio de Janeiro: Bazar Tempo, 2021.
SILVA, Geranilde Costa e. Pretagogia: construindo um referencial teórico- metodológico, de base africana, para a formação
SODRÉ, Muniz. O terreiro e a cidade: a forma social negro brasileira/Muniz Sodré. – 3. Ed. Rio de Janeiro: Mauad X, 2019.
TRINDADE, Azoilda Loretto. Valores Civilizatórios Afro-Brasileiros na Educação. Programa 2: Salto para o futuro. 2010.
Disponível em:
http://www.diversidadeducainfantil.org.br/PDF/Valores%20civilizat%C3%B3rios%20afrobrasileiros%20na%20educa%C3
Aula 3 - O
corpo que
escreve se
inscreve...?!
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A sociedade é constituída por corpos e como corpos – corpos
Muniz Sodré
ESCREVIVÊNCIAS
HISTÓRIAS.
LÁZARO RAMOS
PARA QUÊ?
PARA QUEM?
POR QUE?
Por que criamos?
Por que somos levadas a criar?
Manter vivo o espírito de revolta (ANZALDÚA, 2000).
DA MELHORA DO MUNDO.
CONTAR?
-CONCEIÇÃO EVARISTO
QUAIS SÃO AS SUAS REFERÊNCIAS?
AS REFERÊNCIAS ESTÃO
EM TODOS OS LUGARES.
O USO DESSE CORPO, PARA QUE ESSA VOZ TANTO
REVERBERE NO MUNDO.
-DÊNIS QUADROS
REFERÊNCIAS:
ANZALDÙA, Glória. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. IN: Estudos Feministas, 2000, p.
229 -236.
https://filosofiaafricana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/eduardo_oliveira_-_epistemologia_da_ancestralidade.pdf
OLIVEIRA, Luiz Henrique Silva de. “Escrevivências”: rastros biográficos em Becos da memória, de Conceição Evaristo. IN: Terra roxa e
OYEWÙMÍ, Oyèrónke. A invenção das mulheres: Construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero/
OYEWÙMÍ, Oyèrónke/ tradução Wanderson Flor do Nascimento. – 1 ed. – Rio de Janeiro: Bazar Tempo, 2021.
SILVA, Geranilde Costa e. Pretagogia: construindo um referencial teórico- metodológico, de base africana, para a formação de
SODRÉ, Muniz. O terreiro e a cidade: a forma social negro brasileira/Muniz Sodré. – 3. Ed. Rio de Janeiro: Mauad X, 2019.
TRINDADE, Azoilda Loretto. Valores Civilizatórios Afro-Brasileiros na Educação. Programa 2: Salto para o futuro. 2010. Disponível
em:
http://www.diversidadeducainfantil.org.br/PDF/Valores%20civilizat%C3%B3rios%20afrobrasileiros%20na%20educa%C3%A7%C3%
Aula 4 -
Documentário
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https://acasatombada.com.br/saberes-
da-casa-costurando-a-vida-com-fios-
de-ferro-por-jessica-pereira/
Arte e Ancestralidade
Com Jéssica Silva Pereira e Ananda Luz
Aula 5 -
Transmutar artístico –
O corpo é o princípio,
meio e fim
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O corpo que cria é livre?
Liberdade (OXFORD)
substantivo feminino
CORPO-TERRITÓRIO CORPO-JAULA
CORPO-SUJEITO CORPO-CONDENADO
CORPO-POLÍTICO CORPO-OBJETO
CORPO-SER
CORPO-FERRAMENTA
CORPO-NEGRO
CORPO-NEGRO-MULHER CORPO-VIOLENTADO
CORPO-ARTE CORPO-OPRIMIDO
CORPO-MOVIMENTO
FOTALECIMENTO DO EU
EXTERNAR A ARTE?
Corpo integrado ao fazer artístico
transBordar
Mitti Mendonça (@maonegra)
Sou raiz
Vertente de muitos
Fôlegos, arrepios
E coragem
RJ/BRasil
O TRANSMUTAR ARTÍSTICO
SÓ ACONTECE QUANDO
COMPREENDEMOS QUE O CORPO
É O INÍCIO, MEIO E FIM.
O CORPO RECEBE HISTÓRIA E TRANSFORMA
EM MOVIMENTO.
MARIANA EMILIANO
REENCONTRO DO SER OCIDENTALIZADO
COM SEU CORPO.