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= e E
- velocidade de migração (cm s-1)
e - mobilidade eletroforética (cm2 V-1 s-1)
E - intensidade do campo (V cm-1)
FA = - 6r + FE = qE
FA - força de atrito FE - força elétrica
η - viscosidade q - carga elétrica do íon
r - raio iônico hidratado do íon E - campo elétrico
- velocidade do íon
qE
= q
Estado estacionário: 6 r =
FA + FE = 0 6 r
= E
Mobilidade iônica
q ze z – carga do íon
= =
6 r 6 r
e – carga elementar
CARACTERÍSTICA
DO MEIO
e 1 z
=
CARACTERÍSTICA
. . DO ÍON
6 r
CONSTANTE
Eficiência
V
LT = comprimento do capilar
E=
LD = distância da injeção até o detector LT
= E
2
L
N= D
2
L
V = voltagem aplicada
tm = D
tm = tempo de migração
N = número de pratos
Número de pratos
2
V L L
E= = E N = D tm = D
LT 2
L 2
L L E L V
N= D
= D
= D
= D
2 Dt 2D 2D 2 DL
m T
Efeito Joule
Quanto maior o potencial de corrida, maior a velocidade do
íon:
-Menor tempo de análise
-Menor dispersão da banda (maior eficiência)
-Maior calor gerado
Fluxo laminar
Início
Fluxo eletroosmótico
Fluxo eletroosmótico
A velocidade do fluxo eletroosmótico depende de:
➢campo elétrico
Velocidade do fluxo eletroosmótico
= eo E
Velocidade total
1
= (e + eo ) E
2
3 A ordem de eluição em uma separação
▪Principal problema:
dimensões reduzidas dificuldades mecânicas e baixa
sensibilidade ou relação sinal/ruído
Detecção espectrofotométrica
✓Sílica é transparente
(a) 150m
(b) 50m
Caminho
óptico: 3 mm
Detecção indireta
•Um cromóforo iônico é colocado no tampão da eletroforese
DESVANTAGENS:
•Não se aplica a todos os tipos de compostos, como: Voláteis,
apolares e/ou de baixa massa molar (adequados para CG)
•Polímeros iônicos de massa molar alta