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3 Métodos Voltamétricos e
Amperométricos
Reações Eletroquímicas
heterogéneas
Elétrodo Solução
redução
oxidação
Possíveis reduções
Voltametria
Conjunto de técnicas eletroquímicas em que se mede a
intensidade de corrente em função da diferença de
potencial aplicada
•Elétrodo de Trabalho, ET
elétrodo onde ocorre a reação de interesse analítico com
área inferior a alguns mm2
•Elétrodo de Auxiliar, EA
elétrodo de material inerte que fecha o circuito e pode
servir de referência
•Elétrodo de Referência, ER
elétrodo de potencial constante (ex.SCE)
Variáveis em células
eletroquímicas
Variáveis externas
Temperatura,T
Pressão, P
tempo,t
Variáveis
elétricas
Eaplicado = Eeq + η + iRsol
2 elétrodos 3 elétrodos
Potenciostato
Amplificador de controlo
Sinal
Elétrodo auxiliar
Elétrodo de referência
Eletrómetro
Voltagem
diferencial
Elétrodo de trabalho
Corrente Conversor I / E
Potenciostato
• Sempre que as intensidades de corrente são
elevadas ou a solução é muito resistiva usam-
se três eléctrodos e um potenciostato.
• O potenciostato controla a diferença de
potencial entre os eléctrodos de referência e
de trabalho providenciando a intensidade de
corrente necessária que também mede
Interfaces Idealmente polarizáveis
Ex Hg / KCl aq
limite menos negativo
E (anódico) - oxidação do Hg
limite mais negativo
(catódico) - redução de H+
Limites de polarizabilidade
A intensidade de corrente
υCd
limite é: υCd
t
Efeito da variação de potencial
Intensidade de corrente total
• if - intensidade de corrente associada com a reação
analítica
• irf - intensidade de corrente associada com reações de
outras espécies em solução
• ic - intensidade de corrente capacitiva devido à dupla
camada elétrica do elétrodo
• ir - intensidade de corrente associada com os vários
ruídos elétricos
Intensidade de corrente Faradaica
• iF ∝ c A D1/2
D, coeficiente de difusão
c, concentração da espécie eletroativa
A, área do elétrodo
Polarografia
• Trabalhos de Heyrovský (1890 – 1967)
Transporte de massa para um
elétrodo
1- Migração
• movimento de cargas por acção de um gradiente de
potencial elétrico
2- Convexão
• movimento de espécies por agitação ou transporte
hidrodinâmico
3- Difusão
• movimento de espécies por ação de um gradiente
de potencial químico (i.e concentração)
Polarografia
EMG
área função do tempo, superfície do
eléctrodo renovada em cada gota
• 2ª lei de Fick
• Estado estacionário
Transporte por difusão
Em grande número de experiências
eletroanalíticas elimina-se:
Reação Quasi-Reversível
Intensidade de corrente limite
Representando graficamente
Voltametria Cíclica
E° = (Epa + Epc)/2
Equação de Cottrel
tempo
i nFA D1/2 c
id = π1/2 t1/2
tempo
Voltametria de onda quadrada
Parâmetros
Ei, Ef e ∆E
frequência
i-medida antes do fim do impulso
Voltametria Diferencial de impulsos
parâmetros
Ei, Ef e ∆E
duração do impulso
intervalo entre impulsos
υ- velocidade de varrimento
i -medida antes do início e no fim
do impulso
regista-se a diferença ∆i
Técnicas com pré-concentração
Bi3+
Cd2+
Cu2+
Ga3+
In3+
Pb2+
Tl+
Sn2+
Zn2+
Técnicas com pré-concentração
Cl-
Br-
I-
mercaptanos (RSH)
S2-
SCN-
Técnicas com pré-concentração
Voltametria adsortiva
Bilirubina
Codeína
Cocaína
Digitoxina
Dopamina
Heme
Monensina
testosterona
Medidores de Glucose no Sangue Voltamétricos
glucolactona glucose
Um exemplo de um teste
comercial para medir a
enzima
glucose no sangue
consiste no uso de uma
enzima (glucose
O2 H2O2 oxidase) imobilizada num
elétrodo que liberta
eletrões na sua interação
com a glucose.
Medidores de Glucose no Sangue Voltamétricos
glucolactona glucose
eletrões
Biosensores de Glucose
Glucose + O2 ácido Glucónico + H2O2