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OBS.: O nome popular "arnica" é, na verdade, aplicado a estas espécies pela similaridade de uso
medicinal com a "arnica-verdadeira" Arnica montanaL., nativa das regiões montanhosas da Europa,
porém não é cultivada nem se desenvolve bem aqui no Brasil, ao contrário do que afirmam muitas
publicações sobre plantas medicinais.²
Composição química: quercitina (um flavonóide glicosídeo), taninos, saponinas, resinas, óleo
essencial, diterpenos inulina e rutina, ácido quínico, ramnosídeos e ácido caféico, clorogênico e
hidrocinâmico e seus derivados,² 3-metoxibenzaldeído, acetofenona(SIMÕES, 1986), solidagenona.
Efeitos adversos e/ou tóxicos: o uso interno deve ser feito com cautela , não há estudos de
efeitos adversos
Contra-indicações: sensibilidade a componentes da planta.
Posologia e modo de uso: Uso externo: Aplicação tópica sobre a área afetada com auxílio de
um pedaço de algodão ou compressas embebidos na tintura ou maceração em álcool de suas folhas
e rizomas².
Referências:
ALONSO, J. Tratado de Fitofármacos y Nutracéuticos. 1. ed. Rosario, Argentina: Corpus Libros, 2004. 1072p.
DRESCHER, L.(coord.). Herbanário da Terra: Plantas e Receitas. Laranja da Terra,ES: ARPA (Associação
Regional dos Pequenos Produtores Agroecológicos), 2001. p. 65-66.
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa, SP: Instituto
Plantarum, 2002. p.170-171.
MARONI, B. C.; STASI, L. C.; MACHADO, S. R. Plantas Medicinais do Cerrado de Botucatu. São Paulo: UNESP,
2006. 60p.
SIMÕES, C. M. O. et al.Plantas da Medicina Popular no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Editora da
Universidade-UFRGS, 1986. p. 68-69.
STASI, L.C.; HIRUMA-LIMA, C. A. Plantas Medicinais na Amazônia e na Mata Atlântica. 2 ed. Revisado e
Ampliado. São Paulo: UNESP, 2002. p. 471-472.