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Simuladinho TOP por Gabi Rabelo #vemhexa

Clínica Cirúrgica

Módulo 1
1. Colelitíase
a. Paciente com litíase em exame de imagem, mas sem sinais clínicos. Quando
é indicada a colecistectomia profilática?
b. Quais são os principais diagnósticos diferenciais da litíase biliar?
c. Cite uma complicação grave da colelitíase.
d. Quais as principais vantagens de uma laparoscopia em relação a uma
cirurgia aberta?
e. Quais as vantagens de uma CPRE intraoperatória?
f. Qual a indicação de tratamento de colelitíase na gestante?
g. Qual o exame de imagem ideal para diagnóstico da colelitíase?

2. Icterícia Obstrutiva
a. Quais são as fases que elucidam as causas de icterícia?
b. Quais são as causas intrahepáticas de icterícia?
c. Quais são as causas intrahepáticas de icterícia?
d. Qual o principal tumor periampolar?
e. Paciente relata icterícia há 2 dias, diagnosticado com diabetes há 6 meses.
Qual a possível causa da icterícia?

3. Cirurgia Esôfago
a. Por que a disseminação tumoral é facilitada no esôfago?
b. O que pode acometer o esfíncter esofágico inferior?
c. Quais são os sintomas da doença do refluxo?
d. Depois do exame físico do paciente com doença do refluxo, qual o próximo
passo?
e. Quando há suspeita de esôfago de Barret, como proceder?
f. Qual o exame padrão ouro pra doença do refluxo?
g. Qual o tratamento para a doença do refluxo?
h. Qual a principal causa de acalasia no Brasil?
i. Qual o exame complementar ideal para diagnóstico de acalasia por chagas?
j. Cite 2 fatores de risco para câncer de esôfago
k. Qual a principal causa de adenocarcinoma de esôfago e em qual terço ele
geralmente se manifesta?
l. Em qual terço o carcinoma de células escamosas geralmente se manifesta?
m. O tamanho do tumor é importante para o estadiamento?
n. Quais os exames indicados para o estadiamento do CA de esôfago?
o. Qual o único tratamento curativo para o CA de esôfago?

4. Abdome Agudo
a. O que é o abdome agudo?
b. Quais são os tipos de abdome agudo? Cite 2 exemplos para cada.
c. Defina íleo biliar
d. Cite os tipos de causas de peritonite
e. Qual a topografia clássica da dor na peritonite?
f. Faça a topografia de dor dos seguinte órgãos: pâncreas, estômago, cólon,
delgado
g. Cite 4 sintomas associados ao abdome agudo (além da dor)
h. Cite 2 medicamentos que podem gerar abdome agudo
i. Exacerbação de ruído hidroaéreo é comum em que tipo de causa de abdome
agudo?
j. Quais os exames complementares mandatórios para o paciente com abdome
agudo?
k. Cite 3 casos de abdome agudo que não representam urgência operatória
l. Cite 2 medicamentos importantes do pre operatório do abdome agudo

5. Hérnia Abdominal
a. Qual a definição de hérnia abdominal?
b. Qual a topografia mais comum de hérnia?
c. Cite 4 estruturas que passam pelo funículo espermático
d. Por que é comum a herniação através do triângulo de Hasselbach?
e. Quais são os limites do triângulo de Hasselbach?
f. Em caso de erro na operação de redução de hérnia inguinal, há a
possibilidade de gerar parestesia. Cite 3 locais em que a parestesia é mais
comum.
g. Defina hérnia inguinal indireta e direta
h. Qual o nome da manobra realizado no exame físico do paciente em decúbito
dorsal (caso não seja possível realizar o exame em pé)?
i. Cite as 3 classificações de hérnia e explique-as.
j. Qual o nome da principal cirurgia de tratamento de hérnia?

Módulo 2
1. Cirurgia Tireoide
a. Qual o nervo responsável pela abdução das cordas vocais?
b. Quais as principais complicações de uma cirurgia na tireoide?
c. Cite as classificações de doenças malignas da tireoide e suas principais
representantes.
d. Qual é o carcinoma de tireoide mais comum?
e. Descreva os nódulos do carcinoma papilífero.
f. Quais exames complementares são indicados para o diagnóstico de
carcinoma?
g. Qual o tratamento para o carcinoma papilífero?
h. Qual o paciente clássico do carcinoma folicular?
i. Quais os principais locais de metástase do folicular? (apesar da metástase
ser rara)?
j. Qual o melhor exame para diagnóstico do carcinoma folicular?
k. O tamanho é importante para o prognóstico?
l. Qual a célula que se diferencia no carcinoma medular?
m. Todas as patologias benignas da tireoide são tratadas clinicamente. V ou F
n. Como é a característica da tireoide no bócio endêmico?
o. Qual a característica da glândula no bócio multinodular atóxico?
p. Qual a indicação de radiografia de tórax?
q. Cite 3 complicações da tireoidectomia total.

2. Fundamentos de Oncologia
a. Qual o câncer que causa mais mortes?
b. Qual o câncer de maior incidência no Brasil?
c. Quais os benefícios de medir os marcadores tumorais?
d. Qual a diferença entre biópsia excisional e a incisional?
e. Pra que serve o estadiamento?
f. Qual o melhor momento para o estadiamento?
g. O que se clampeia primeiro na ressecção do tumor: veias ou artérias?
h. A partir da “cura” do câncer, qual o tempo mínimo de acompanhamento do
paciente?
i. Quais os tipos de tratamento para o câncer?
j. Qual a diferença entre tratamento curativa e paliativo?

3. Câncer gástrico
a. Qual o paciente clássico do câncer gástrico?
b. Cite as 4 camadas do estômago.
c. Quantas artérias principais irrigam o estômago?
d. Qual o tipo mais comum de CA gástrico?
e. Qual a topografia de maior incidência?
f. Cite 3 fatores de risco pro CA gástrico.
g. Explique a sequência de diferenciação.
h. Defina câncer gástrico precoce
i. Qual o quadro clínico do paciente com CA gástrico?
j. Cite 2 maneiras de identificar um quadro avançado somente pelo exame
físico
k. Cite sinais de metástase hepática
l. Qual o exame complementar essencial para o diagnóstico do CA G?
m. A cirurgia é o único tratamento curativo para CA gástrico. V ou F
n. O tratamento do CA no fundo gástrico é gastrectomia parcial da região. V ou
F
o. Quais as cadeias ideais para a linfanedectomia D2?

4. Câncer colorretal
a. Acima de qual idade a colonoscopia tem indicação absoluta?
b. Quais os tipos de pólipos?
c. Qual a sequência de diferenciação do CA colorretal?
d. Ressecção de adenoma = paciente curado. V ou F
e. CA de colorretal tem grande perfil hereditário. V ou F
f. O que é a PAF?
g. O que é HNPCC?
h. Quais são os critérios de Amsterdam?
i. Quais são os fatores de risco do CA colorretal?
j. Qual a quantidade mínima de linfonodos que o cirurgião deve retirar para
realizar o estadiamento?
k. Quais os órgãos mais frequentemente atingidos na metástase?
l. Qual o quadro clínico do câncer de cólon direito?
m. Quais os sintomas de CA de cólon esquerdo?
n. Quais são as possíveis complicações do CA colorretal?
o. Qual o exame necessário para o estadiamento?
p. Como é classificada a cirurgia para CA colorretal?

Módulo 3
1. Pancreatite
a. Quais as principais causas de pancreatite?
b. Descreva o quadro clínico clássico da pancreatite
c. Quais são os principais diagnóstico diferenciais?
d. Amilase 3x maior que o VR é ideal para realização de prognóstico. V ou F
e. TC com contraste é o exame complementar ideal para o diagnóstico de
pancreatite e deve ser pedido de rotina. V ou F
f. Descreva o tratamento da pancreatite aguda
g. O tratamento da pancreatite deve incluir analgésicos, como opioides. V ou F
h. Quais são os pacientes que tendem a evoluir mal?
i. Pancreatite que evolui para necrose sempre deve ser tratada com ATB. V ou
F
j. Quais são as indicações de ATB?
k. Cite 3 indicações de cirurgia (laparotomia) na pancreatite aguda.
l. O que é o pseudocisto?

2. Afecções Anorretais
a. Quais os principais aspectos a serem avaliados no exame proctológico?
b. O que é um plicoma anal?
c. Hemorroida pode sofrer diferenciação e se tornar displásica. V ou F
d. Explique os 4 graus das hemorroidas internas
e. O tratamento da hemorroida inclui analgesia, como opioides. V ou F
f. Qual a principal causa de fissura anal?
g. Cite a tríade da fissura crônica
h. Defina abscesso anal e seu tratamento
i. A condilomatose anal é causada principalmente pelo HPV. V ou F

3. Litíase Urinária
a. Qual a topografia mais comum de parada do cálculo?
b. Quais os constituintes mais comuns dos cálculos?
c. Qual o exame complementar ideal para diagnóstico?
d. Qualquer cálculo tem indicação cirúrgica. V ou F
e. Qual o mecanismo da hipocitratúria na formação do cálculo renal?
f. Qual o quadro clínico da crise de litíase urinária?
g. Descreva o tratamento da litíase urinária
h. Qual o paciente clássico da litíase urinária?
i. Cite 4 mecanismos de prevenção

4. Doença prostática
a. Quais são os sintomas da hiperplasia prostática benigna?
b. O exame laboratorial de PSA é ideal para todos os pacientes. V ou F
c. Quais exames laboratoriais são importantes para o diagnóstico da
hiperplasia?
d. Qual exame de imagem é adequado para o diagnóstico da hiperplasia?
e. Quais os medicamentos preconizados para o tratamento clínico da
hiperplasia?
f. Qual a cirurgia padrão ouro?
g. Qual o 2º câncer de maior incidência no homem?
h. Cite 2 fatores de risco do câncer prostático
i. Cite 3 sintomas da fase intermediária do CA prostático
j. Qual exame de imagem é adequado ?
k. Em que se baseia a classificação de Gleesom?
l. Cite 3 complicações da ressecção transuretral da próstata
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Bases da Cirurgia

Módulo 1
1. Resposta metabólica ao trauma (RMT)
a. O organismo procura equilibrar os sistemas_____, _______ e _____.
b. O jejum pré operatório não influencia no pós operatório. V ou F
c. Descreva a 1 fase da RMT
d. Cite os componentes da fase 2 da RMT
e. Descreva a fase da regeneração (fase 3 da RMT)
f. Quais aspectos são importantes avaliar num paciente em pós operatório?
g. Como o cirurgião pode promover uma boa cicatrização da ferida ?

2. Cicatrização
a. Defina cicatrização
b. Descreva a fase precoce da cicatrização
c. Descreva a 2ª fase e cite suas 3 etapas
d. Explique o que ocorre na 3ª fase da cicatrização.
e. O que ocorre com o colágeno após a última fase ?
f. Quais fatores afetam negativamente a cicatrização?
g. Quais são os tipos de cicatrização? Explique-os
h. Diferencie cicatriz hipertrófica de quelóide?
i. Para a limpeza de feridas abertas, é recomendado o uso de álcool. V ou F

3. Equilíbrio Eletrolítico
a. Cite os 4 principais eletrólitos do sangue
b. Cite os eletrólitos do Ringer Simples
c. Quais são os sinais de hipovolemia?
d. Quais são os sinais de perda crônica de água ?
e. Reposição de água nunca é demais. V ou F
f. Qual o quadro clínico da hipoNatremia?
g. Cite 1 causa de diminuição de Na no sangue.
h. Qual o tratamento de hipoNatremia?
i. Qual o quadro clínico da hiperNatremia?
j. Cite 4 causas de alta de Na no sangue.
k. Qual o tratamento da hiperNatremia?
l. Qual o quadro clínico da HipoKalemia?
m. Cite 5 causas de vaixa de K no sangue
n. Como se corrige a HipoKalemia?
o. Como se manifesta a HiperKalemia?
p. Cite 2 causas de alta de K no sangue.
q. Como tratar um paciente hiperKalêmico?

4. Risco/Conveniência Cirúrgica
a. Quais os principais riscos cirúrgico relacionados ao paciente?
b. Quais são os riscos relacionados ao procedimento?
c. Diferencie cirurgia eletiva de cirurgia de urgência
d. Elucide a ASA.
e. A análise completa de risco cirúrgico cardiológico deve ser feita em todos os
pacientes. V ou F
f. Elucide a rotina do risco cirúrgico cardiológico.
g. Qual a rotina mínima cardiológica que deve ser feita em todos os pacientes?

5. Choque
a. O que é o choque?
b. Quais as causas do choque hipovolêmico?
c. Como tratar o choque hipovolêmico?
d. Quais são os 2 principais parâmetros de avaliação da resposta ao paciente?
e. Cite os 4 níveis de hemorragia e elucide seus quadros clínicos.

Módulo 2
1. Infecções em Cirurgia
a. Classifique as cirurgias quanto à limpeza
b. Cite 3 fatores bacterianos que promovem a infecção
c. A flora que infecta a região é geralmente endógena. V ou F
d. Quais são os fatores de risco pra infecção?
e. É importante suspender o uso de corticoides antes da operação. V ou F
f. Cite 3 medidas que diminuem a chance de infecção
g. Cite os parâmetros que precisam ser avaliados durante a operação para
prevenir a infecção
h. Quais são as indicações da ATBprofilaxia?
2. Afecções pleurais
a. Paciente chega com dor torácica aguda. Em que diagnóstico pensar?
b. Quais os limites inferior e superior da pleura?
c. A pressão do espaço pleural é positiva. V ou F
d. Quais os líquidos passíveis de se acumularem no espaço pleural?
e. Cite 2 causas de acúmulo de ar no espaço pleural
f. Cite 2 maneiras de retirada do líquido do espaço pleural
g. Na punção, é realizada a aspiração para a retirada do conteúdo. V ou F
h. Quais as indicações de biópsia pleural/pleuroscopia?
i. A dor sentida pela paciente vem do atrito do parênquima. V ou F

3. TEP/TVP
a. TVP é a 3ª doença cardiovascular mais comum no mundo. V ou F
b. Cite a tríade de Virchow
c. Elucide o quadro clínico do paciente de TEP
d. Sempre ocorre aumento da pressão de VD. V ou F
e. Quais são os diagnósticos diferenciais da TEP?
f. Qual o exame complementar que fecha o diagnóstico de TEP?
g. Cite fatores de risco pra TEP
h. O paciente apresentará alcalose respiratória metabólica. V ou F
i. Sempre é importante dosar a quantidade de fibrina degradada (D dímero). V
ou F
j. Sem a confirmação de TEP por exames, não é recomendado o seu
tratamento. V ou F
k. Como é o tratamento para TEP?

Módulo 3
1. TCE
a. Qual o paciente típico de TCE?
b. Qual a principal manifestação clínica do aumento da pressão intracraniana?
c. Cite a tríade de Cushing
d. Explique o ABCDE
e. Como avaliar o déficit neurológico num paciente com TCE?
f. A escala de glasgow possibilita o definir o diagnóstico de coma. V ou F
g. Elucide a classificação do TCE com base na escala de Glasgow
h. Qual o hematoma que tem o intervalo lúcido (concussão seguida de coma)?
i. O sangramento da a. meníngea média gera qual tipo de hematoma? Qual o
seu formato no raio X?
j. Hematoma subdural é geral a partir de lesão de que vasos? Seu prognóstico
é pior ou melhor do que o epidural?
k. O tratamento do hematoma subdural consiste em abertura de crânio para
escoamento do sangue. V ou F
l. Não há aumento da PIC na lesão axonal difusa. V ou F
m. Diferencie edema de tumefação cerebral

2. T Medula
a. Qual a principal causa de trauma raquimedular?
b. Além da lesão do próprio nervo, quais outras estruturas são lesionadas e
necessitam de atenção?
c. Qual o mecanismo de instalação do choque neurogênico por conta de trauma
medular?
d. Qual o tratamento do choque neurogênico?
e. No que consiste a síndrome medular anterior?
f. Explique a síndroma de Brown-Sequard
g. Elucide a síndrome do cone medular

3. T Tórax
a. Quais os procedimentos mais comuns realizados no tórax após um trauma?
b. Quais são as 5 principais causas de morte no trauma torácico?
c. O acúmulo de ar na pleura gera timpanismo na percussão. V ou F
d. Qual a repercussão na percussão do acúmulo de sangue na pleura?
e. Qual o quadro clínico de um pneumotórax hipertensivo?
f. A punção para alívio do pneumotórax hipertensivo pode ser realizada em
qualquer espaço intercostal. V ou F
g. Quais os sinais no exame físico do acúmulo de sangue na pleura
(hemotórax)?
h. Qual o objetivo da drenagem de líquido/ar do espaço pleural?
i. Descreva o quadro clínico do tórax instável
j. Qual a causa mais comum do tórax instável?
k. Qual o tratamento do tórax instável?
l. O sistema circulatório pulmonar é de baixa pressão. V ou F
m. O trauma torácico gera resposta inflamatória, vasodilatação e edema. V ou F
4. T Abdome/Pelve
a. Quais são os graus de choque?
b. Ferimentos por arma de fogo sempre exigem laparotomia. V ou F
c. Quais são os órgãos mais frequentemente lesionados?
d. Qual o objetivo da sonda vesical no trauma pélvico?
e. O hemograma é obrigatório para realização de laparotomia. V ou F
f. As radiografias de tórax, cervical e pélvico são exames específicos para cada
local de trauma. V ou F
g. Quais os principais aspectos a serem avaliados no raio X do tórax ?
h. A TC, por ser padrão ouro, deve ser realizada sempre que disponível. V ou F
i. No que consiste a lavagem peritoneal?
j. Cite 4 indicações de laparotomia
k. Como se verifica a estabilidade da pelve?
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Gabarito
Módulo 1

1. Colelitíase
a. Criança, anemia falciforme, idoso
b. Úlcera Péptica, Refluxo, Síndrome de Cólon Irritável
c. Pancreatite biliar grave (CPRE também pode infundir contraste no pâncreas)
d. Menos dor, menor tempo de internação, retorno á atividade normal em
menos dias, melhor resultado estético
e. Identificação de problemas não suspeitados na clínica, aumenta a habilidade
do cirurgião durante o procedimento, diminui a incidência de lesão dos ductos
biliares, tratamento imediato
f. Tratar com ATB e analgesia. Se grave, cirurgia somente no 2º trimestre
g. USG. CPRE SOMENTE após a constatação do diagnóstico

2. Icterícia Obstrutiva
a. Pré hepática: anemia hemolítica, Hepática: hepatites, cirrose, Pós hepática:
litíase, lesão maligna, estenose, doença parasitária
b. Colangite (doença autoimune)
c. Litíase biliar, neoplasia de cabeça de pâncreas, colangite
d. Tumor de cabeça de pâncreas
e. Tumor de pâncreas

3. Cirurgia Esôfago
a. Esôfago não tem camada serosa.
b. Pressão abdominal alta, problemas no ângula de HIS, hérnia de hiato
(principal), problemas na membrana freno esofágica
c. Regurgitação, pirose, rouquidão, tosse
d. Endoscopia digestiva alta
e. Realizar biópsia durante a EDA
f. PHmetria - aferição do pH do esôfago em 24h. Não é a EDA.
g. Mudança de hábitos: não se alimentar antes de deitar, não fumar reduz
cafeína. Medicamentos: omeprazol (inibidor de bomba), ranitidina
(bloqueador de H2), antiácidos. Caso não responda à medicação/grave,
tratamento cirúrgico: redução de hérnia, fundoplicatura
h. Doença de Chagas
i. Esofagograma - é um raio X dinâmico para verificação de sincronia das
ondas terciárias. + EDA - importante avaliar mucosa pra verificar neoplasias
j. Tabagismo e alcoolismo - geralmente homem
k. Doença do Refluxo - acidez promove mutação. Terço distal
l. Terço médio - 60% dos casos
m. Sim. Quanto maior o tumor, pior o prognóstico. >5cm não tem mais indicação
de intervenção cirúrgica
n. TC de tórax, abdome e USG com EDA
o. Cirúrgico. Esofagectomia total para <5cm com quimio+radio. Geralmente
paciente está desnutrido - fazer recuperação nutricional. Para manutenção do
trânsito do alimento, substitui esôfago por estômago pela proximidade e pela
alta vascularização gástrica.

4. Abdome Agudo
a. Doença com sinais e sintomas intrabdominais usualmente tratado com uma
operação.
b. Inflamatório (apendicite, pancreatite), Perfurativo (DUP, divertículo),
Obstrutivo (volvo, cálculo biliar), Vascular (trombose de mesentérica, torção
de cisto ovariano), Hemorrágico (gravidez ectópia rota, ruptura de baço)
c. Cálculo biliar migra da vesícula, atravessa papila duodenal e se instala na
válvula ileocecal
d. Primária (bactéria sem fonte óbvia), Secundária (perfuração/infecção),
Terciária (imunodeprimidos)
e. Dor abdominal localizada ou generalizada, dor na escápula ou ombro.
f. Pâncreas: dor em faixa em abdome superior. Estômago: dor em epigástrio,
Cólon: hipogastro, Delgado: mesogastro
g. Vômito (claro: obstrução alta), anorexia (alteração do TGI), diarreia,
hemorragia, icterícia
h. Antiinflamatório (DUP), anticoagulantes
i. Obstrutivo (como volvo)
j. Hemograma, Ureia + creatinina, EAS, Amilase + lipase, função e lesão
hepática (TGO, TGP), ductos (fosfatase alcalina), eletrólitos (Na, K, Cl)
k. Apendicite, pancreatite aguda, diverticulite
l. Analgésico e ATB

5. Hérnia Abdominal
a. Órgão/tecido protruso por conta de defeito das paredes adjacentes ao órgão
b. Hérnia inguinal - geralmente mais em homem
c. Músculo cremáster, artéria e veia, vasos linfáticos, ducto deferente
d. É recoberto somente pela fáscia transversalis. Não há cobertura de músculo
estriado - parte mais frágil do assoalho da pelve.
e. Medialmente: m. reto abdominal, Infero lateral - ligamento inguinal, Supero
lateral - vasos epigástricos inferiores.
f. Virilha, base do pênis e coxa - inervados pelo ramo genital do nervo
gênito-femoral.
g. Indireta: associada com má formação congênita (não fechamento do conduto
perito vaginal), formando canal entre pelve e escroto. Geralmente ocorre em
crianças e adultos. Direta: alteração adquirida. enfraquecimento do músculo
da parede posterior do canal inguinal. Pode ser causada pela deficiência de
colágeno, tabagismo, idade avançada, atividade física intensa.
h. Manobra de valsalva
i. Redutível: sai e volta espontaneamente. Encarcerada: redutível, mas
somente com o dedo. Estrangulada: isquemia e necrose.
j. Lichtenstein - padrão ouro. Sutura e coloca tela - reação cicatricional reforça
a parede.
k. Mulher na 5ª década de vida.
Módulo 2
5. Cirurgia Tireoide
a. Nervo Laríngeo recorrente
b. Sangramento exacerbado, complicações respiratórias, alteração vocal
c. Diferenciadas: papilífero, folicular, Indiferenciadas: medular, anaplásico
d. Carcinoma papilífero - 90%. Melhor prognóstico, baixa capacidade de
invasão. Se metástase, vai pra linfonodo
e. Fibroelásticos e indolores
f. USG e PAAF
g. Lobectomia (para nódulos <2cm) ou tireoidectomia total + linfonodectomia
(SOMENTE se houver linfonodos suspeitos)
h. Osso, cérebro, pulmão
i. PAAF não diagnostica. Precisa fazer histopatológico durante a lobectomia.
Se for carcinoma, faz total. Se for adenoma, pronto (se menor que 2cm)
j. Sim. Quanto maior, pior o prognóstico
k. Células C
l. F. Mesmo algumas benignas precisam ter tratamento cirúrgico. Precisa aliviar
sintoma compressivo da via aérea. Nódulos podem se tornar malignos.
m. Homogênea
n. Heterogênea não produtora de tumor. Se nódulo fica autônomo, desenvolve
hipertireoidismo. Se não fica, desenvolve hipo.
o. Sintomas compressivos
p. Hipotireoideismo, hipoparatireoidismo, lesão do nervo laringeo recorrente,
sangramento exacerbado.

6. Fundamentos de Oncologia
a. Câncer de pulmão - homens. 2ª - câncer de estômago. Mama - mulheres
b. Câncer de pele. Baixa letalidade
c. Dosagem pode ajudar no diagnóstico, realização do estadiamento e fazer o
controle do tratamento. Também podem atuar como fator prognóstico
d. Excisional - ressecção ampla da lesão + tecido normal. Incisional - ressecção
de parte da lesão, amostra.
e. Definir taxa de sobrevida, grau de disseminação e diferenciação. T -
extensão anatômica. N - linfonodos. M - metástase. X - não consegue avaliar
f. Pré operatório
g. Veias - evita metástase.
h. 5 anos
i. Cirurgia, radio, quimio, imunoterapia, hormonioterapia, reabilitação
j. Curativo - indicado na fase inicial da doença. Remove o tumor com margem
de segurança + linfonodos. Paliativo - reduz tamanho do tumor e controla
sintomas + qualidade de vida

7. Câncer gástrico
a. Homem idoso
b. Mucosa, submucosa, muscular e serosa
c. 4. Apenas 1 delas é necessária para a sua irrigação (para o caso de
gastrectomia parcial)
d. Adenocarcinoma
e. Fundo do estômago
f. Dieta de muita carne, pobre em vegetais + tabagismo + H pylori
g. Gastrite - atrofia gástrica - metaplasia - displasia - câncer
h. Câncer acomete somente mucosa ou submucosa. Pode ter ou não
metástase linfonodal
i. Dor epigástrica, plenitude pós prandial, astenia, disfagia, perda ponderal,
vômito, anemia e hematêmese
j. Nódulo de Virchow, sinal da irmã maria josé.
k. Ascite, hepatomegalia, icterícia, caquexia
l. EDA. Estadiamento - TC + USG endoscópico (camadas acometidas)
m. Verdadeiro
n. F. Gastrectomia total + esofagectomia distal
o. Linfonodos perigástricos + linfonodos das artérias gástricas.

8. Câncer colorretal
a. 50 anos
b. Adenomatosos (pré maligna), armatomatosos, inflamatórios, hiperplásicos
c. Hiperproliferação, adenoma precoce (sem displasia), adenoma intermediário,
adenoma tardio (displasia de alto grau), adenocarcinoma, metástase
d. Verdadeiro. Adenoma demora de 5 a 15 anos pra se transformar em
adenocarcinoma
e. Falso. 30%
f. Polipose adenomatosa familiar. Sintomas: dor, sangue e muco
g. Câncer colorretal hereditário sem polipose. Mutação nos genes de reparo de
DNA. Usa critérios de Amsterdam para diagnóstico epidemiológico.
h. 3 ou mais parentes com CA colorretal ou 1 de 1º grau. 1 dos diagnósticos
antes dos 50 anos de idade
i. Alimentação com pouca fibra e muita gordura, obesidade, sedentarismo,
etilismo, doença diverticular, RCU, DC
j. 12
k. Fígado e pulmão
l. Diarreia, anemia, tumor palpável - mais sistêmicos
m. Constipação, cólica, distensão abdominal
n. Obstrução, perfuração, hemorragia crônica
o. TC
p. Contaminada. precisa fazer ATBprofilaxia

Módulo 3
5. Pancreatite
a. Colelitíase (mulher), alcool (homem), Antiinflamatório
b. Dor em faixa muito forte, pode ter história de colelitíase prévia
c. Colecistite aguda, cólica biliar - precisa pedir USG
d. F. É ideal para realização do diagnóstico, mas a dosagem é irrelevante para
o prognóstico
e. F. É ideal, mas não deve ser pedido de rotina.
f. A maioria dos casos de pancreatite é leve, sendo autolimitada. Dieta oral
zero (voltar a comer em 48h) + analgesia + hidratação venosa agressiva (há
muita perda de líquido)
g. F. Opioides aumentam contração do esfíncter de oddi.
h. Idoso,pacientes com outras comorbidades, obesos, alcoólatras
i. F. Algumas necroses são estéreis
j. Infecções concomitantes (pneumonia), necrose infectada (precisa confirmar
por meio de laboratório). Presença de ar na TC.
k. Síndrome compartimental abdominal - líquido comprime veia cava, diminui
retorno venoso (somente retira o líquido, não mexe no pâncreas).
Hemorragias, isquemia
l. Líquido preso no retroperitônio e reorganizado. Resolve sozinho, mas pode
evoluir para um abcesso

6. Afecções Anorretais
a. Lesões, hematomas, prolapsos, fístulas, cistos pilonidais, tumorações,
fendas, inspeção dinâmica (esforço evacuatório)
b. Prega de pele que pode ser consequência de uma constipação.
c. F. Hemorroida não vira câncer
d. 1 grau: dentro do canal anal. Pode ter muco ou prurido, sangramento. não
precisa de tratamento. 2 grau: prolapsa sob esforço evacuatório, mas volta.
Pode fazer ligadura elástica. 3º grau: Precisa fazer tratamento cirúrgico.
Prolapsa e só volta se enfiada de volta mecanicamente. 4 grau não volta nem
com dedo rs rs
e. F. Não pode dar opioide nem tramadol - paciente fica constipado e fezes
endurecem.
f. Plicoma sentinela, leito fissurário e papila hipertrófica
g. Paciente constipado - fezes endurecidas.
h. Acúmulo de líquido nas glândulas anais. Fístula é a evolução do abscesso.
Drenagem. ATB somente no caso de sinais sistêmicos
i. Verdadeiro.

7. Litíase Urinária
a. Junção uretero vesical - ureter se une a bexiga com mecanismo de válvula
b. Oxalato de cálcio, ácido úrico, bicarbonato, fosfato. Geralmente é misto
c. TC sem contraste. Não confundir com colelitíase (USG)
d. Falso. Somente >7mmm
e. O citrato é quelante do cálcio
f. Dor, naúsea, vômito, hematúria, disúria, diarreia, infecções urinária
g. Hidratação, analgesia(tramadol), antiinflamatório, protetor gástrico, alfa
bloqueadores (para retirada da pedra do ureter)
h. Mulher, meia idade, obesa.
i. Evitar sal, doce, perder peso, evitar suplementos alimentares ou reposição
vitamínica/cálcio

8. Doença prostática
a. Muito relacionados com a obstrução urinária. Jato fraco, muito esforço
miccional, jato interrompido, gotejamento, dificuldade de esvaziar
b. Falso. Pacientes acima de 85 anos não
c. PSA, ureia + creatinina, histologia urinária, volume pós miccional,
urofluxometria (calcula força do jato)
d. USG
e. Alfa bloqueadores + inibidores da 5 alfa redutase (bloqueio da testosterona)
f. Ressecção transuretral da próstata. Diminui a obstrução, mas pode cortar o
esfíncter ejaculatório
g. Câncer de próstata
h. Tabagismo + alimentação
i. Disúria, polaciúria, nuctúria
j. USG
k. Quantidade de atipia celular. Vai de 1 a 5
l. Incontinência urinária, lesão de plexo, corte de esfíncter ejaculatório
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Bases

Módulo 1
6. Resposta metabólica ao trauma
a. Nervoso, endócrino e imunológico.
b. Falso. O jejum de pelo menos 2h aumenta muito a qualidade do pós
operatório.
c. Fase catabólica. ACTH estimula liberação de cortisol, que inibe ação da
insulina nas células. Estimula catabolismo (quebra de moléculas), lipólise,
gliconeogênese - aumenta disponibilidade de energia. Aumento de citocinas
pró inflamatórias - ação do sistema imune. Aumento de catecolaminas -
geram vasocontrição (impedir perda de sangue)
d. Fase de equilíbrio. Restauração da homeostase. Diminuição de
corticoesteroides e diminuição de glicemia.
e. Fase anabólica. GH e insulina aumentam, estimulando a síntese de
proteínas. Vasodilatação. Síntese de lipídios
f. Hiperglicemia, hipercalcemia, hipertrigliceridemia, perda de água e potássio,
taquicardia, dilatação pupilar, elevação da pressão arterial

7. Cicatrização
a. Fechamento das falhas teciduais / substituir o tecido por outro do mesmo tipo
ou do tipo fibroso
b. Hemostasia + inflamação. Ativação de plaquetas + fibrina. Liberação de
citocinas para reparar dano tecidual - recrutamento de macrófagos e
neutrófilos (liberam colagenase + elastase)
c. Fase proliferativa. 1 Granulação: formação de tecido de granulação com
neoangiogênese. 2 Epitelização: células epiteliais migram da borda da ferida,
formando camada frágil de epitélio - proteção contra bactérias e perda de
líquido. 3 Síntese do colágeno. Inicia 1 dia depois e prolonga por 21 dias
d. Maturação do colágeno (depende de cofatores como vitamina C, ferro, zinco,
O2). 80% da força tênsil. Contração por miofibroblastos - pode gerar
consequências funcionais (articulação principalmente)
e. Reduz o estímulo da síntese
f. Diabetes, hipóxia, infecção, deficiência proteica, corticoides, quimioterápicos,
material de sutura inadequado
g. 1ª intenção - lesão mínima. passível de sutura. 2ª - muita perda de tecido.
deixa a ferida aberta. 3ª - ferida aberta para drenagem de exsudato. fecha
somente após granulação (5 dias)
h. Hipertrófica - limitada ao leito da ferida. Mais mole e móvel. Queloide - invade
tecidos normais. Mais dura e aderida
i. Limpeza adequada, respeitar linhas de força, evitar espaços mortos, boa
coaptação entre as bordas.
j. Falso. Não pode colocar álcool. Somente água e sabão

8. Equilíbrio Eletrolítico
a. Na, K, Ca e Mg
b. Na, K, Ca, Cl
c. Taquicardia, hipotensão, diminuição do débito urinário
d. Perda de turgor da pele, sede, alterações de temperatura corporal
e. F. Hipervolemia gera insuficiência cardíaca, edema periférico agudo, edema
de pulmão
f. Solução hipertônica com NaCl a 20% + diurético (previne edema)
g. Irritabilidade, aumento de reflexos tendinosos profundos, contrações
musculares, convulsão
h. Reposição hídrica exagerada
i. Hipertonia sanguínea gera desidratação dos tecidos. Água vai toda pra
dentro dos vasos. Mucosa seca, baixo turgor da pele.
j. Alta infusão de Na, sudorese (perda de água), diarreia, vômito
k. Precisa diluir o sódio com água. Administrar água livre (soro glicosado)
l. Contrário da hipoNatremia. Fraqueza muscular, íleo paralítico, Arritmia
cardíaca, onda T invertida.
m. Jejum, Fome prolongada, anorexia, sonda nasogástrica, diarreia
n. Correção venosa lenta + ECG contínuo (pode ter arritmia)
o. Hipermotilidade gastrointestinal (cólica, diarreia, vômito), apiculação de onda
T, parada cardíaca em diástole
p. Insuficiência renal crônica (não consegue eliminar K), acidose metabólica
(inibe bomba Na/K - K para de ser bombeado pra dentro da célula e fica fora)
q. Infundir cálcio - estabiliza membranas e estimula bomba de Na/K. Administrar
insulina (glicose sempre leva K consigo pra dentro da célula). Cuidado - pode
dar hipopotassemia de rebote.
9. Risco/Conveniência Cirúrgica
a. Idade, presença de doenças psiquiátricas (interação de medicamentos com
anestésicos), eventos cardiovasculares (mortalidade 2x maior), anorexia, uso
de ATBs, alterações respiratórias, condições do sistema renal, obesidade,
tabagismo, nutrição
b. Tempo da cirurgia, tamanho do corte, riscos da infecção, posição do
paciente, RMT
c. Eletiva - avalia e prepara o paciente com bastante tempo. risco menor.
Urgência absoluta: menor tempo de avaliação e preparo, risco maior.
d. 1 - paciente saudável. 2 - doença sistêmica leve. 3 - doença sistêmica grave.
4 - doença grave que ameaça vida. 5 - difícil sobrevivência em 24h. 6 - morte
cerebral
e. Falso. Somente em pacientes acima de 40 anos ou jovens com
comorbidades.
f. ECG, hemograma, glicose, ureia + creatinina, eletrólitos, Raio X de tórax.
g. Hemograma, glicose, ureia + creatinina

10. Choque
a. Estado de hipoperfusão generalizada
b. Sangramento, queimadura, desidratação (vômito, diarreia). Perda de fluidos
no geral
c. Estancar sangramento, Reposição volêmica, manter temperatura corporal
d. Temperatura da pele, débito urinário, retorno da consciência
e. 1 - até 15% de perda de volemia. FC<100. IRPM<20. DU<30. 2 - 15 a 30%.
FC<120. Queda de pressão. IRPM >20 <30. DU >20 <30. 3 - 30 a 40%.
FR>120 PA caiu. IRPM entre 30 e 40. DU 15 a 30. 4 - mais de 40%.
confusão mental. FR>140 PA queda. IRPM>45. DU 0.

Módulo 2
4. Infecções em Cirurgia
a. Limpa (sem TGI, urinário e respiratório, sem trauma, sem inflamação),
potencialmente contaminada (com sistema urinário, TGI alto, genital,
respiratório), contaminada (TGI baixo, órgão com inflamação. sem pus, mas
com inflamação) e infectada (com pus, depois de 6h de trauma, tecido
necrótico)
b. Resistência a ATBs, presença de glicocálix, endotoxinas
c. Verdadeiro
d. Idade (sistema imune), imunodeprimidos (câncer, transplantados, AIDS),
diabetes (diminui vascularização e aporte de células de defesa), tabagismo,
antiinflamatórios, desnutrição, obesidade, tempo de internação prolongado,
tranfusões
e. Verdadeiro.
f. Banho antisséptico, correção de distúrbios de nutrição, fazer antissepsia
(iodo)
g. Ventilação, esterilização do material cirúrgico, técnica utilizada na operação,
tempo da operação, evitar deixar corpos estranhos dentro do paciente rs rs,
fazer a ATBprofilaxia
h. Cirurgia contaminada (TGI baixo, órgão inflamado, sem pus. tiro, facada).
Paciente idoso (>70 anos), imunodeprimidos, cirurgia de mama,
cardiovascular, hernioplastia, diabético. Fazer na indução anestésica para
que o pico (30min) seja durante a incisão

5. Afecções pleurais
a. Pneumotórax espontâneo, infarto, TEP, perfuração de esôfago, dissecção de
aorta.
b. 12º costela e clavícula.
c. Falso. Sempre negativa
d. Pus, sangue (hematócrito >30mg/dL), ar.
e. Pneumotórax espontâneo, trauma.
f. Punção (toracocentese - feita abaixo da escápula) e drenagem (tubo
conectado selo d´água). Os dois são procedimentos cirúrgicos
g. Falso. O conteúdo deve sair espontaneamente
h. Somente nos casos de suspeita de CA (linfócitos>50%) ou tuberculose
(linfócitos >80%)
i. Falso. Somente a pleura parietal é inervada, e sua distensão que causa a
dor.

6. TEP/TVP
a. Verdadeiro
b. Lesão endotelial, hipercoagulabilidade, estase sanguínea/turbulência
c. Dispneia súbita, hipoxemia, dor, tosse, dor em MMII, hemoptise, IRPM>20,
crepitações pulmonares, FR>100, hiperfonese de B2,atrito pleural. Tríade
clássica: dispneia, dor, hemoptise
d. Falso. Somente quando há oclusão de mais de 50% do leito vascular
e. Pneumonia, DPOC, atelectasia, derrame pleural
f. Arteriografia. Achados clínicos são muito inespecíficos
g. Imobilização ou cirurgia no último mês, episódio prévio de TEP, câncer nos
últimos 6 meses, uso de anticoncepcional, gravidez
h. Falso. Apresentará alcalose respiratória por hiperventilação
i. Falso. Somente quando houver fracos indícios de TEP
j. Falso. É necessário começar o tratamento mesmo somente com evidências
clínicas
k. Dar oxigênio (SOMENTE se saturação <90% e PA02<70mmHg),
anticoagulantes

Módulo 3
5. TCE
a. Jovem em moto sob ingestão de álcool.
b. Mudança do padrão ventilatório (Cheyne-stokes, kussmaul, etc)
c. Aumento da Pressão Arterial Média (pra equilibrar com a PIC), bradicardia
(barorreceptores são estimulados), ataxia respiratória (disfunção bulbar)
d. A - manter vias aéreas pérveas. B - manter saturação acima de 95%. C -
manter PAS >90mmHg. D - Avaliar déficit neurológico
e. Pesquisa de fraturas, verificar estado do globo ocular, sinal do guaxinim
(fratura em base de crânio), anisocoria (herniação uncal), glasgow (nível de
consciência), déficit motor (pedir pra levantar a perna)
f. Falso. Glasgow define apenas o nível de consciência, mas 90% dos
pacientes com glasgow<8 estão em coma
g. TCE leve >15. Moderado - entre 9 e 13. Grave <8
h. Hematoma epidural/extradural
i. Hematoma epidural/extradural. Formato de limão (ingrediente extra -
extradural hehe)
j. Lesão de veia ponte. Prognóstico pior - lesão de alta energia.
k. Verdadeiro
l. Verdadeiro
m. Edema - Aumento de líquido no interstício. Cérebro incha. (falha de bomba
de Na/K ou por vasodilatação). Tumefação - Aumento de líquido dentro dos
vasos (dilatação dos vasos para uma certa área lesionada)

6. T Medula
a. Acidente automotobilístico
b. Vasos sanguíneos - necessitam de atenção pela isquemia que geram
c. Lesão das vias simpáticas descendentes geram perda do tônus vascular,
gerando vasodilatação sistêmica difusa - queda imediata da resistência
vascular periférica - PA < 9/6 sem taquicardia
d. Reposição volêmica + dobutamina (catecolamina sintética)
e. Comprometimento do movimento, mas manutenção da sensibilidade
f. Hemissecção medular gera perda de tato, perda de sensação de vibração e
perda motora ipsilateral. Perda de sensação termogênica contralateral
g. Perda de controle esfincteriano e sensibilidade selar + diminuição de força de
MMII (principalmente pés)

7. T Tórax
a. Toracocentese (punção com agulha) e drenagem (dreno com tudo conectado
a selo d´água)
b. Exsanguinação (hemotórax volumoso), pneumotórax hipertensivo,
pneumotórax aspirativo (ferida aberta), tórax instável (contusão pulmonar),
tamponamento cardíaco
c. Verdadeiro.
d. Macicez
e. O acúmulo de ar gera desvio contralateral de traqueia, dispneia, turgência
jugular, hipotensão
f. Falso. Deve ser realizada no 2º espaço intercostal
g. Sinais de choque - macicez à percussão e murmúrios abolidos
h. Retorno do pulmão ao seu local de origem e expansibilidade para possibilitar
a troca gasosa.
i. Dor aguda - hipoventilação. Respiração paradoxal (parede entra na
inspiração e sai na expiração)
j. Lesão de 3 costelas em pelo menos 2 pontos.
k. Se houver apenas lesão de costela - analgesia. Se houver lesão de
parênquima - tratamento da lesão
l. Verdadeiro
m. Verdadeiro

8. T Abdome/Pelve
a. 1 - ?. 2 - repercussões hemodinâmicas (hipotensão postural, ^ FC). 3 -
hipotensão em decúbito, FC elevada, oligúria. 4 - anúria, bulhas hipofonéticas
b. Verdadeiro
c. Baço, fígado, intestino delgado
d. Monitorização do débito urinário e exame de urina
e. Falso. Não é obrigatório, mas é recomendado
f. Falso. Os 3 exames devem ser pedidos em qualquer ocasião de trauma
g. A - traqueia (Airway), B - pulmão (pneumotórax, hemotórax), C - Coração
(mediastino), D - Diafragma, E - Esqueleto (fraturas), F - enFisema, G -
posição da sonda nasoGástrica
h. Falso. É padrão ouro, mas deve ser realizada somente no paciente estável
hemodinamicamente
i. Injeção de soro na cavidade peritoneal, retirada e visualização da coloração.
Alta sensibilidade, detecta lesões do intestino. Muito invasiva, porém.
j. Paciente hemodinamicamente instável, pneumoperitônio, peritonite,
ferimentos penetrantes
k. Compressão das laterais + visualização de comprimento de perna (uma mais
curta que a outra - instável)

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