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3. Adenoma hepatocelular.
4. Cisto simples.
Hemangioma hepático.
1. Sinais e sintomas:
a. Geralmente assintomático.
b. Dor no quadrante superior direito.
c. Menos comum: Náusea, anorexia e saciedade precoce.
d. Raramente: Dor aguda por trombose ou sangramento.
e. Exames laboratoriais geralmente normais.
2. Prevalência:
a. Tumores hepáticos benignos mais comuns, prevalência
entre 0.4 a 20% da população geral.
b. Mais comum em mulheres (3:1) e entre os 30 e 50 anos de
idade.
Hemangioma hepático.
● TC com contraste: Realce
periférico nas fases iniciais,
seguido por enchimento
centrípeto na fase tardia.
Permanece opacificada por três
ou mais minutos.
Hemangioma hepático.
● US com contraste: realce
periférico com enchimento
centrípeto,
Hemangioma hepático.
● Ressonância magnética:
Hipossinal em T1 e hipersinal
em T2.
Hiperplasia nodular focal.
1. Sinais e sintomas:
a. Geralmente assintomático.
b. Dor abdominal vaga.
c. Menos comum: Náusea, anorexia e saciedade precoce.
d. Exames laboratoriais geralmente normais.
2. Prevalência:
a. Segundo tumor hepático benigno mais comum.
Prevalência entre 0.3 a 3%.
b. Mais comum em mulheres (90%) e entre os 35 e 50 anos
de idade.
Hiperplasia nodular focal.
● Ressonância magnética: Rápido
realce pelo gadolínio na fase
arterial. Em imagens tardias se
torna isointenso e a cicatriz
central se torna hiperintensa.
Hiperplasia nodular focal.
● TC com contraste: Lesão
hiperdensa na fase arterial que
se torna isodensa na fase portal.
Adenoma hepatocelular.
1. Sinais e sintomas:
a. Geralmente assintomático.
b. Dor no quadrante superior direito.
c. Dor abdominal aguda em caso de ruptura.
d. Pode haver hepatomegalia ou massa abdominal..
e. Exames laboratoriais geralmente normais.
2. Prevalência:
a. Mais comum em mulheres com histórico de exposição a
estrogênio exógeno.
Adenoma hepatocelular.
● US com contraste: Rápido
realce na fase arterial que
progride para o centro.
Adenoma hepatocelular.
● TC com contraste: Realce
periférico na fase inicial e
preenchimento centrípeto na
fase portal. Isodenso ou
hipodenso nas fases tardias.
Cisto simples.
1. Sinais e sintomas:
a. Depende do tamanho do cisto.
b. Desconforto abdominal.
c. Náuseas e vômitos.
d. Ruptura, hemorragia, infecção bacteriana e obstrução
biliar ocorre geralmente em cistos grandes.
2. Prevalência:
a. Mais comum em mulheres e no lobo direito.
Cisto simples.
● US : Nódulo hipoecóico, bem
delimitado, arredondado,
uniloculado, com paredes quase
imperceptíveis e com aumento
da ecogenicidade
posteriormente.
Cisto simples.
● TC com contraste: Nódulo
hipodenso, bem delimitado que
não realça à aplicação de
contraste venoso.
Cisto simples.
● RM com contraste: Nódulo
hipointenso em T1 e
hiperintenso em T2, bem
delimitado que não realça à
aplicação de gadolínio venoso.
Principais lesões malignas.
1. Carcinoma hepatocelular.
2. Colangiocarcinoma.
3. Metástases.
Carcinoma hepatocelular.
1. Sinais e sintomas:
a. Pode ser assintomático nas fases iniciais.
b. Dor abdominal.
c. Perda de peso.
d. Saciedade precoce.
e. Massa abdominal palpável.
f. Descompensação da cirrose
g. Sintomas colestáticos.
2. Prevalência:
a. Neoplasia maligna primária mais comum do fígado.
b. Mais comum em homens (3:1) e pessoas com doenças
hepáticas crônicas.
Carcinoma hepatocelular.
● US com contraste: Não é
utilizada para estadiamento.
Lesão ≥1 cm, com realce interno
difuso na fase arterial e washout
tardio (>1 min após a injeção)
Carcinoma hepatocelular.
● TC com contraste: Lesão ≥1 cm,
hiperealce na fase arterial em
relação ao parênquima hepático
com washout na fase portal ou
tardia.
Carcinoma hepatocelular.
● RM com contraste: Lesão ≥1
cm, hiperealce na fase arterial
em relação ao parênquima
hepático com washout na fase
portal ou tardia. Apresenta
hipossinal em T1 e hipersinal
em T2.
Colangiocarcinoma.
1. Sinais e sintomas:
a. Icterícia
b. Prurido
c. Acolia fecal
d. Colúria
e. Dor abdominal
f. Perda de peso
g. Febre
2. Prevalência:
a. Correspondem a aproximadamente 3% dos tumores
gastrointestinais. Prevalência estimada em 0,01 a 0,46%.
b. Mais prevalente entre 50 e 70 anos de idade.
Carcinoma hepatocelular.
● Colangioressonância: Dilatação
das vias biliares intrahepáticass
Carcinoma hepatocelular.
● RM com contraste: Hipersinal
em T2 e hipossinal em T1.
Realce periférico pelo contraste
na fase arterial e enchimento
progressivo e concentrico.
Carcinoma hepatocelular.
● TC com contraste: Lesão
hipodensa bem definida ou
infiltrativa. Realce periférico na
fase arterial e portal.
Metástases.
1. Sinais e sintomas:
a. Sintomas específicos do câncer primário.
b. Dor em hipocôndrio direito.
c. Hepatomegalia.
d. Nódulos palpáveis
2. Prevalência:
a. Fígado é o segundo local principal de metástases.
b. As mais comuns são as metástase de tumores colo-retais,
tumores neuroendócrinos, câncer de mama, tumores
renais, tumores supra-renais, leiomiossarcoma, melanoma
e outros.
Carcinoma hepatocelular.
● TC com contraste: Lesões
hipoatenuantes e
hipovascularizadas na fase
portal, com realce heterogêneo
ou anelar.
Carcinoma hepatocelular.
● RM com contraste: Consegue
identificar lesões menores não
detectadas pela TC.
Referências bibliográficas
1) Neoplasias hepáticas: caracterização por métodos de imagem-
https://www.scielo.br/j/rb/a/9MbGR5MT7WJJFt88978gx9S/?lang=pt#
2) Gore, Richard M et al. “Management of Incidental Liver Lesions on CT: A White Paper of the ACR Incidental Findings
Committee.” Journal of the American College of Radiology : JACR vol. 14,11 (2017): 1429-1437. doi:10.1016/j.jacr.2017.07.018
3) Tratado de Gastroenterologia da Graduação à Pós-Graduação 2º Edição