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Liga de Oncologia de Sobral

Carcinoma
hepatocelular
Ligante: Ana Cecília Soares- S6
Data: 24/05/2022
Sumário

1 Epidemiologia

2 Introdução

3 Quadro Clínico

4 Diagnóstico
Sumário

5 Tratamento

6 Referências
Epidemiologia

O carcinoma hepatocelular é o quinto tipo de câncer mais comum em homens


e o sétimo em mulheres

Diagnosticado todos os anos em mais de meio milhão de pessoas por todo o mundo.

No Brasil, no município de São Paulo, segundo dados divulgados pelo Sistema Único
de Saúde (SUS), a incidência do câncer primário de fígado foi de 2,07/ 100.000
habitantes.

Afeta mais países desenvolvidos.

Maior incidencia em homens.


INTRODUÇÃO
Carcinoma hepatocelular é o câncer primário do fígado, ou seja, o câncer
derivado das principais células do fígado. Como os demais cânceres, surge
quando há mutação nos genes de uma célula que a faz se multiplicar
desordenadamente.
Esta intimamente ligado a pacientes cirroticos, com infecção cronica
causada pelo virus das hepatites B e C, nos casos de abuso de alcool e
mais recentemente nos casos de doença gordurosa não alcoolica do
fígado
Outras causas

Colangite biliar primaria e secundária

Exposição à aflotoxinas

Hemacromatose hereditária

Doença de wilson

Deficiencia d alfa-1-antitripsina
Macroscópia

É comum o achado do nódulo


isolados ou confluentes, muitas
vezes comprometendo vários
segmentos hepáticos (discretas
ou infiltrativas)
Muito comum achados ao acaso.
Quadro Clínico
Muitas vezes ocorre quadro de achados acidentais no exame de imagem, nas quais os sinias sao
frustas ou pouco aparentes.

Alguns sinais podem indicar quadro de CHC em pacientes cirroticos como: piora súbita, massa
abdominal palpavel, ascite hemorrágica, febre, dor abdominal, anorexia e perda de peso
Portanto...

É imprescindível, a abordagem dos pacientes na população de


risco(programas de vigilância para diagnostico precoce).
Sendo utilizados o US e a dosagem de alfa-proteina*.
Alfa-proteina com valor de 400 ng/ml é preditivo

TC e RNM produzem um padrão radiologico bem tipico


para o CHC: lesão bem definida e hipoatenuante, que
após a injeção de contraste venoso, se torna
percaptante, com realce na fase arterial, seguida de
esvaziamento rápido ou clareamente rapido(WAHS OUT)

Rnm tem maior sensibilidade para detecção de CHC,


principalmente em menores de 2 cm.
Tratamento
O tratamento depende das classificações de
Child-Pugh e Milão*

Atualmente, o tratamento consiste em:


Cirúrgico(ressecção hepática, transplante ou
método de ablação percutânea)
Não cirúrgico: injeção percutânea de etanol,
ablação térmica com radiofrequência(RFA),
quimioterapia sistêmica, radioterapia,
terapia hormonal e imunoterapia.
Classificação de Child-Pugh
Classificação de Milão
Referências bibliográficas
CASTRO, L.; José Milton. Gastroenterologia e Hepatologia: sinais, sintomas, diagnóstico e
tratamento. Fortaleza: Edições UFC, 2010.
https://www.scielo.br/j/ramb/a/kRJmYGTXMPmRv5PSMVrD85m/abstract/?lang=pt#

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