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OBRIGATÓRIAS
– Demonstração dos resultados por natureza;
– Demonstração das alterações no capital próprio;
– Demonstração dos fluxos de caixa ;
– Anexo
OPCIONAL: Demonstração dos Resultados por Funções
(...) são dispensadas de apresentar a demonstração das alterações no capital próprio e a demonstração dos fluxos de
caixa, podendo apresentar modelos reduzidos relativamente às restantes demonstrações financeiras.
OBRIGATÓRIAS
– Balanço;
– Demonstração dos resultados por natureza;
– Anexo
(...) são dispensadas de apresentar a demonstração das alterações no capital próprio e a demonstração dos fluxos de
caixa, podendo apresentar modelos reduzidos relativamente às restantes demonstrações financeiras (...)e dispensadas
de apresentar o anexo, (...) desde que, quando aplicável, procedam à divulgação de (...) informações no final do balanço
OBRIGATÓRIAS
– Balanço;
– Demonstração dos resultados por natureza;
✓ O nome da entidade;
✓ (...) DF’s de uma entidade individual ou um grupo de entidades;
✓ A data ou o período;
✓ A moeda de apresentação; e
✓ O nível de arredondamento, que não pode exceder o milhar de unidades da moeda referida.
Cabeçalho de cada DF
ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
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o Um ativo deve ser classificado como corrente quando satisfizer qualquer dos seguintes critérios:
(a) Espera-se que seja realizado, ou pretende-se que seja vendido ou consumido, no decurso normal do ciclo
operacional da entidade;
(b) Detido essencialmente para ser negociado;
(c) Espera-se que seja realizado num período até doze meses após a data do balanço;
(d) For caixa ou equivalente de caixa.
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ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
o Ativo não corrente - todos os outros activos que não sejam classificados como correntes.
o Esta Norma usa a expressão “não corrente” para incluir ativos tangíveis, intangíveis e financeiros cuja
natureza seja de longo prazo.
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ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
o Um passivo deve ser classificado como corrente quando satisfizer qualquer um dos seguintes
critérios:
(a) Espera-se que seja liquidado no decurso do ciclo operacional da entidade;
(b) Detido essencialmente para ser negociado;
(c) Espera-se que seja liquidado num período até doze meses após a data do balanço;
(d) A entidade não tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo durante pelo menos doze
meses após a data do balanço.
Ex: se a entidade negociar passivo de 6 meses para 2 anos → inicialmente era corrente como entidade tem o direito
incondicional de o diferir a + de 12 meses → classificar como passivo não corrente. A entidade só deve considerar como
corrente aquilo que não pode diferir a + de 12 meses
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ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
o Passivo não corrente - todos os passivos que não forem correntes porque não cumprem estes
critérios, serão “não correntes”.
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ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Ordem
crescente
de liquidez
Ordem
crescente
de exigibilidade
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ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
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ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
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§ 34 da NCRF 1
ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
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o A informação mínima deve ser de acordo com o modelo publicado em portaria (NCRF 1 , §31);
o Linhas de itens adicionais, títulos e subtotais podem ser apresentados na face do DR quando a informação
for relevante (NCRF 1 , §32);
o Não devem ser apresentados itens extraordinários na DR mas deverá divulgar no anexo rendimentos ou
gastos cuja dimensão ou natureza sejam excecionais (NCRF 1 , §33).
ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Modelo
Vertical
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ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
RLP
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Vendas
Subsídios à exploração
Rendimentos
Variação nos Inventários de produção
+ Trabalhos para a própria entidade
Outros rendimentos e ganhos
Resultados antes
CMVMC
de depreciações,
Gastos FSE
gastos financeiros
- Gastos com o pessoal
e impostos
Outros gastos e perdas
EBITDA
Ajustamentos de Inventários
Imparidades de dívidas a receber
+
Provisões
- Outras Imparidades
Aumentos e reduções do justo valor
ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
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Resultados antes de
depreciações, gastos de
financiamento e impostos
Resultado
operacional
EBIT
Gastos/ reversões de
depreciações e amortizações
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Resultado
operacional
Resultado
antes de
Juros e rendimentos
imposto
similares obtidos
EBT
Juros e gastos
similares
suportados
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Resultado antes de
imposto
Resultado Líquido do
Período
Imposto s/
rendimento do
período
ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
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ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
• A estrutura da DACP prefigura um quadro de dupla entrada que combina informação em linha com
informação em coluna
• As colunas correspondem aos itens de capital próprio que figuram no balanço.
• As linhas discriminam as factos suscetíveis de gerar alterações de capital próprio.
• As alterações no capital próprio de uma entidade entre duas datas de balanço refletem o aumento ou a
redução nos seus ativos líquidos durante o período.
• Resulta na agregação direta do resultado líquido do período com todas as variações ocorridas em capitais próprios não diretamente
relacionados com os detentores de capital, agindo como tal.
ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Colunas
Linhas
ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
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ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
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ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Entidade:
DEMONSTRAÇÃO (INDIVIDUAL ou CONSOLIDADA) DE FLUXOS DE CAIXA
PERÍODO FINDO EM XX DE YYYYYYYY DE 20NN V alores em E u ros
PERÍODOS
RUBRICAS NOTAS
N N-1
Principais definições:
Os fluxos de caixa devem ser classificados de acordo com o tipo de atividade que os originou:
Atividades operacionais – são as principais atividades produtoras de rédito da entidade e outras atividade que não
sejam de investimento ou de financiamento.
Atividades de investimento – são a aquisição e alienação de ativos a longo prazo e de outros investimentos não
incluídos em equivalentes de caixa.
Atividades de financiamento – são as atividades que têm como consequência alterações na dimensão e
composição do capital próprio contribuído e nos empréstimos obtidos pela entidade.
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ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
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ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
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ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
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BASES PARA A APRESENTAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (SNC)
ANEXO AO DL Nº158/2009 REPUBLICADO PELO DL Nº 98/2015
– A Continuidade
– O regime de acréscimo
– Consistência de apresentação
– Materialidade e agregação
– Compensação
– Informação comparativa
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BASES PARA A APRESENTAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (SNC)
ANEXO AO DL Nº158/2009 REPUBLICADO PELO DL Nº 98/2015
Continuidade:
As demonstrações financeiras devem ser preparadas no pressuposto de que a entidade não pretenda liquidar, cessar
de negociar.
Ao avaliar se o pressuposto da entidade em continuidade é apropriado, o órgão de gestão toma em consideração
toda a informação disponível sobre o futuro, que é pelo menos, mas sem limitação, doze meses a partir da data do
balanço.
Regime de acréscimo:
Uma entidade deve preparar as suas demonstrações financeiras, exceto para informação de fluxos de caixa, utilizando
o regime contabilístico de acréscimo.
Ao ser usado o regime contabilístico de acréscimo, os elementos são reconhecidos como ativos, passivos, capital
próprio, rendimentos e gastos (os elementos das demonstrações financeiras) quando satisfaçam as definições e os
critérios de reconhecimento para esses elementos.
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BASES PARA A APRESENTAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (SNC)
ANEXO AO DL Nº158/2009 REPUBLICADO PELO DL Nº 98/2015
Consistência de apresentação:
A apresentação e classificação de itens nas demonstrações financeiras deve ser mantida de um período para outro, a
menos que:
Seja percetível, após uma alteração significativa na natureza das operações, que uma outra apresentação ou
classificação seja mais apropriada, tendo em consideração os critérios para a seleção e aplicação de políticas
contabilísticas.
Uma entidade altera a apresentação das suas demonstrações financeiras apenas se a apresentação alterada
proporcionar informação fiável e mais relevante para os utentes das demonstrações financeiras e se for provável
que a estrutura revista continue, de modo a que a comparabilidade não seja prejudicada.
Materialidade e agregação:
Cada conjunto material de itens semelhantes deve ser apresentada separadamente nas demonstrações financeiras.
Os itens de natureza ou função dissemelhante devem ser apresentados separadamente, a menos que sejam
imateriais. 42
BASES PARA A APRESENTAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (SNC)
ANEXO AO DL Nº158/2009 REPUBLICADO PELO DL Nº 98/2015
Compensação:
É importante que os ativos e passivos, e os rendimentos e gastos, sejam separadamente relatados. Assim, os ativos e
passivos, e os rendimentos e gastos, não devem ser compensados exceto quando tal for exigido ou permitido por
uma Norma Contabilística de Relato Financeiro (NCRF).
A compensação prejudica a capacidade dos utentes em compreender as transações.
A mensuração de ativos líquidos de deduções de valorização, por exemplo, deduções de obsolescência nos
inventários e deduções de dívidas duvidosas nas contas a receber, não é compensação.
…
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BASES PARA A APRESENTAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (SNC)
ANEXO AO DL Nº158/2009 REPUBLICADO PELO DL Nº 98/2015
Informação comparativa:
A informação comparativa deve ser divulgada com respeito ao período anterior para todas as quantias relatadas nas
demonstrações financeiras.
A informação comparativa deve ser incluída para a informação narrativa e descritiva quando for relevante para
uma compreensão das demonstrações financeiras do período corrente.
Em alguns casos, a informação narrativa proporcionada nas demonstrações financeiras relativa a períodos anteriores
continua a ser relevante no período corrente.
Por exemplo, os pormenores de uma disputa legal, cujo desfecho era incerto à data do último balanço e esteja
ainda para ser resolvida, são divulgados no período corrente. Os utentes beneficiam da informação de que a
incerteza existia à data do último balanço e da informação acerca das medidas adotadas durante o período para
resolver a incerteza.
Aperfeiçoar a comparabilidade de informação inter-períodos ajuda os utentes a tomar decisões económicas,
sobretudo porque lhes permite avaliar as tendências na informação financeira para finalidades de previsão.
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ANEXO
As notas do Anexo às Demonstrações Financeiras devem ser apresentadas pela seguinte ordem
(NCRF 1, §44):
a) Identificação da entidade
b) Referencial contabilístico de preparação das DF.
c) Resumo das principais políticas contabilísticas
d) Informação de suporte dos itens apresentados das demais DF, pela ordem em que cada demonstração
e de cada linha do item seja apresentada;
e) Passivos contingentes e outros compromissos não contratuais não reconhecidos
f) Divulgações exigidas por diplomas legais
g) Informações de caracter ambiental
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ANEXO
1. Identificação da entidade
2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras
3. Adoção pela primeira vez das NCRF
4. Principais políticas contabilísticas
5. Fluxos de Caixa
6. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas e erros
7. Partes relacionadas
8. Ativos intangíveis
9. Ativos fixos tangíveis
10. Ativos não correntes detidos para venda e unidades operacionais detidas para venda
11. Locações
12. Custos de empréstimos obtidos
Anexo
13. Propriedades de investimento
14. Imparidades de ativos
Modelo geral
15. Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas
16. Concentrações de atividades empresariais
17. Investimentos em subsidiárias e consolidação
18. Exploração e avaliação de recursos minerais
19. Agricultura
20. Inventários
21. Contratos de Construção
22. Rédito
23. Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes
24. Subsídios e outros apoios das entidades públicas
25. Efeitos das alterações em taxas de câmbio
26. Acontecimentos após data do balanço
27. Imposto sobre o rendimento
28. Matérias ambientais
29. Instrumentos financeiros
30. Benefícios de empregados 47
31. Divulgações exigidas por diplomas legais
32. Outras informações
33. Divulgações adicionais
ANEXO
1. Identificação da entidade
2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras
3. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas e erro
4. Ativos fixos tangíveis
5. Ativos intangíveis
6. Custos de empréstimos obtidos
7. Inventários
8. Rendimentos e gastos Anexo
9. Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes
Modelo reduzido
10. Subsídios e outros apoios das entidades públicas
11. Instrumentos financeiros
12. Benefícios de empregados
13. Acontecimentos após data do balanço
14. Agricultura
15. Contratos de Construção
16. Divulgações exigidas por diplomas legais
17. Outras divulgações 48
POLITICAS CONTABILÍSTICAS,
ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS
CONTABILÍSTICAS E ERROS
(NCRF 4 / IAS 8)
POLITICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS
CONTABILÍSTICAS E ERROS
Questões importantes:
• O que fazer quando se descobre num exercício subsequente, a existência de um erro que coloca em
causa as DF de um ou mais anos anteriores.
POLITICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS
CONTABILÍSTICAS E ERROS
Politicas contabilísticas – são princípios, bases, convenções, regras e práticas específicas aplicadas
por uma entidade na preparação a apresentação de demonstrações financeiras.
Aplicação prospetiva – é a aplicação de uma nova politica contabilística a transações, outros acontecimentos
e condições que ocorram após a data em que a politica é alterada e o reconhecimento do efeito da
alteração numa estimativa contabilística no período corrente e futuro afetados pela alteração
POLITICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS
CONTABILÍSTICAS E ERROS
Quando uma NCRF ou NI se aplicarem especificamente, terão de ser observados as sua disposições;
Quando o tratamento contabilístico de uma transação estiver omisso, os gestores devem, nos termos NCRF
4, efetuar juízos de valor no desenvolvimento e aplicação de uma politica contabilística que resulte em
informação que seja relevante e fiável;
POLITICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS
CONTABILÍSTICAS E ERROS
As politicas contabilísticas devem ser aplicadas consistentemente, a menos que uma NCRF ou NI exija ou
permita alterações;
1º Quando a alteração resulta de uma nova NCRF ou NI, devemos tratar a alteração de acordo com as
disposições impostas por NCRF ou NI, caso exista;
Exemplo – Alteração de política contabilística por proporcionar informação mais relevante e fiável
A NCRF 18 Inventários permite a utilização de várias fórmulas de custeio das mercadorias: FIFO e
CMP se este não for apurado através do custo específico.
Uma entidade pode mudar de fórmula de custeio desde que proporcione informação mais relevante e
fiável
POLITICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS
CONTABILÍSTICAS E ERROS
A estimativa envolve juízos de valor baseados na última informação disponível. Por exemplo, podem ser
exigidas estimativas de:
(a) Débitos incobráveis (de Contas a Receber);
(b) Obsolescência de inventários;
(c) Justo valor dos activos e passivos financeiros;
(d) A vida útil de, ou o modelo esperado de consumo dos benefícios económicos futuros incorporados em,
activos depreciáveis; e
(e) Obrigações respeitantes a garantias.
POLITICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS
CONTABILÍSTICAS E ERROS
POLITICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS
CONTABILÍSTICAS E ERROS
➢ Alterar os ativos, passivos e capital próprio do Balanço de abertura para o qual a aplicação
retrospetiva é praticável (poderá ser o período corrente)
Tratamento prospectivo
Melhor estimativa
Alterar no período e em períodos
Hipótese de informação futuros
ser conhecida em Divulgar natureza e valor caso material
exercício anterior?
NCRF 4
ERRO
Tratamento Retrospectivo
Divulgação
Refazer comparativos, ou
Alterar 1º período apresentado
- Divulgação estimativa (§§
(BAL Abertura)
34 e 35)
- Divulgação de erros de Limitações
períodos anteriores (§§44)
Se Se
impraticável praticável
corrigir ERRO de forma prospectiva desde que
o tratamento retrospectivo é praticável
ERROS
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ERROS
OUTROS ERROS
FUNDAMENTAIS
magnitude
Alterações em RE Tratamento Retrospectivo
São acontecimentos, favoráveis ou desfavoráveis, que ocorrem entre a data do balaço e data de autorização
de emissão pelo órgão de gestão.
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ACONTECIMENTOS APÓS DATA DO BALANÇO
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ACONTECIMENTOS APÓS DATA DO BALANÇO
Reconhecimento
Acontecimentos após a data do balanço
Através do ajustamento das quantias das D.F. de acordo com as novas situações.
Exemplos:
Resolução de um conflito judicial
Informação de que um activo está em imparidade
Fraudes ou erros
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ACONTECIMENTOS APÓS DATA DO BALANÇO
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ACONTECIMENTOS APÓS DATA DO BALANÇO
Continuidade
As Demonstrações Financeiras não devem ser preparadas no pressuposto da continuidade se:
a) Pretender liquidar
b) Pretender cessar as operações
c) Não tenha outra hipótese senão fechar a empresas
Qualquer situação que ponha em causa a continuidade da empresa é exigido uma alteração fundamental no
regime contabilístico, em vez de um ajustamento.
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OBRIGADO!