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Conaendi 571- Correntes Parasitas com

Matriz de Sensores (“ARRAY”) para Detecção


e Avaliação de Trincas de CST
Ricardo de Oliveira Carneval – Consultor, Niterói – RJ
Gustavo Brito e Rodrigo Kerche – B&K, Rio de Janeiro – RJ
Nestor Carlos de Moura – Consultor, S. José dos Campos – RJ
Carlos Eduardo Covisi e Lincoln Cordeiro – Solvay, Paulínia – SP
ECT (ECA) & CST
• Aços inoxidáveis austeníticos são
suscetíveis a trincas de Corrosão
Sob Tensão
• Uso tradicional de LP (lento e não
mede profundidade)
• Alternativa com Eddy Currents
permite medição da
profundidade mais ainda é lenta
• O uso de Eddy Currents Array
permite acelerar a inspeção
ECT - Princípio
ECT x ECA
Aparelho MIZ 21C e sonda ECA
• Device
– Maximum Probe Coils MIZ-21C-ARRAY: 32
– Frequency Range 5 Hz to 10 MHz
– Generator Output Up to 19 Vpp
– Receiver Gain 10 – 53 dB
– Data Resolution 16 bits
– Acquisition / Sampling Rate Up to 25,000 per second
• Probe
– Largura da cobertura Conexão Absoluta 1.7in.
(43.2mm); Conexão Driver Pickup 1.5in. (38.1mm)
– Bobinas sensoras 2x16 (32)
Array Probes
Dificuldade de Inspeção da Margem do
Cordão
Dificuldade de Inspeção da Margem do Cordão
Procedimento
Bloco (Padrão) de Calibração
(Referência)
- Sensibilidade a CST
- Medição de CST
(curva de calibração)
- Avaliar área útil da
sonda
- Avaliar sensores mortos

- Sensibilidade a PITE
- Medição de PITE
(curva de calibração)
- Avaliar multidireção
da sonda
Ajuste dos Parâmetros do Ensaio
(Calibração)
Corpos-de-prova Avaliados
Marcação das “Faixas de Varredura” nas Chapas
Avaliação dos Sinais de Cada Faixa
Inspecionada
Inspeção ECA da CHAPA 02
Inspeção LP da CHAPA 02
Inspeção ECA da CHAPA 05
Inspeção LP da CHAPA 05
Inspeção ECA da CHAPA 06
Inspeção LP da CHAPA 06
Conclusões e Recomendações
• Uso do ensaio de correntes parasitas com sonda de múltiplos sensores, do
tipo matricial (“array probe”)
– inspeção mais rápida da região a inspecionar
• cobrir uma área maior (“footprint”)
• Inspeção em duas direções ortogonais em um único passe

• Detecção de descontinuidades do tipo trincas de CST em chapas de vasos de


pressão em material austenítico
• Três chapas retiradas de vaso em operação após a detecção de trincas de
corrosão sob tensão com ensaio de líquidos penetrantes
• Correntes parasitas com matriz de sensores (“array”) mostrou-se mais
eficiente que o ensaio por líquido penetrante nessa aplicação
• Apesar da possibilidade de medição da profundidade das trincas
empregando parâmetros de resposta do ensaio de correntes parasitas
(amplitude, componente vertical ou fase do sinal), nesse trabalho não foi
feita essa verificação => FALTA DE PADRÃO ESPECÍFICO
• RECOMENDAÇÃO: Realizar avaliação da medição de profundidade por
correntes parasitas

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