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Introdução
Orientação vocacional
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A legislação e a prática de política social não adotam o jovem assim que ele
deixa a escola, mas começam a auxiliá-lo quando ele está nos últimos anos
da escola e antes de entrar na vida profissional.
Ninguém sabe melhor do que os pais de um jovem que está prestes a deixar
a escola e escolher uma profissão, o quão importante é a decisão a ser
tomada naquele momento, porque afeta profundamente seu destino. Já
aqui, o Estado estende sua mão protetora aos menores. A escola, nos meses
finais do último ano letivo, já tem a tarefa de dar aos jovens meninos e
meninas uma idéia de quais são os diferentes tipos de ofícios. As crianças
têm que aprender a contrastar a imagem muitas vezes ilusória que elas
podem ter formado através de histórias, livros ou fantasia. Com muita
freqüência, as profissões da moda desempenham um papel nos sonhos dos
jovens, ocupações para as quais os menores às vezes não são adequados,
seja por sua inclinação ou por sua disposição natural. É por esta razão que
o Estado criou organizações especiais de orientação profissional, que se
estendem a todas as localidades e têm o único objetivo de informar os
jovens, que vêm até eles de livre vontade ou em nome de seus pais para
aconselhamento, sobre as perspectivas das diversas profissões. Estas
organizações informam sobre as exigências físicas e espirituais que o
trabalho exigirá dos jovens, sobre o período de aprendizagem e as
condições de aprendizagem e, não menos importante, sobre as
perspectivas de cada profissão para o futuro, material e socialmente
consideradas.
O aprendiz
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O dia de trabalho
Feriados
Pela primeira vez no direito social alemão e, até onde podemos julgar, no
direito social alemão em geral, as férias para menores foram
regulamentadas legalmente pela Lei de Proteção à Juventude de 1938. Os
jovens têm direito a um feriado de pelo menos quinze dias se tiverem
menos de dezesseis anos, e de pelo menos doze dias se tiverem entre
dezesseis e dezoito anos de idade. Este assombro, que é contrário a todas
as práticas anteriores e que dá aos mais jovens um direito maior, também
é explicado pelo desejo de dar maior proteção aos jovens.
Estes números referem-se exclusivamente aos dias úteis, que não incluem
os domingos, e indicam apenas a duração mínima dos feriados. A Frente
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O trabalho infantil
Durante as férias escolares, as crianças podem ser ocupadas por até quatro
horas por dia na forma prescrita por lei, mas deve ser-lhes permitido meia
hora de descanso no meio. Durante quinze dias consecutivos por ano todas
as atividades devem cessar, e o fato de que as crianças não podem trabalhar
aos domingos e feriados públicos é pouco digno de menção. A inspeção
oficial reservou para si a supervisão constante da ocupação das crianças,
que começa com o fato de que a cooperação das crianças, mesmo dentro
da família, é dependente da extensão de uma carta de trabalho. A condição
da criança e as condições da família devem ser examinadas antes que a
aprovação seja concedida pela emissão da carta. As crianças que já
deixaram a escola têm, em maior grau, a possibilidade de trabalhar.
Direito vivo
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