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Manual de Acolhimento do Formador

SINDICATO DOS TRABALHADORES E TÉCNICOS DE


SERVIÇOS, COMÉRCIO, RESTAURAÇÃO E TURISMO
Ficha Técnica

Título Manual de Acolhimento do Formador

Autor Departamento de Formação

Coordenação Direção

Ano de realização 2010 – 3ª versão, outubro 2017

Propriedade Citeforma – Centro de Formação Profissional dos

Trabalhadores de Escritório, Comércio, Serviços e Novas

Tecnologias

Avenida Marquês de Tomar, 91.

1069-181 LISBOA

www.citeforma.pt

2
O QUE SE ESPERA DO FORMADOR

“O Formador, atualmente, responde a múltiplos desafios e tem de estar preparado para


enfrentar as necessidades de um mercado da formação profissional cada vez mais
competitivo.

….

Atualmente as empresas e o próprio mercado esperam mais do Formador: exigem um “ser”


inspirador, motivador e mobilizador, capaz de romper com os paradigmas tradicionais, pró-
ativo, empreendedor e criativo.

…..

Ao Formador não basta ensinar e transmitir conhecimentos, é necessário ser um “facilitador”


da aprendizagem, um estimulador à criação de novos comportamentos e atitudes, um
profissional que exerça influência nos seus formandos – orientação centrada no cliente - no
que respeita à excelência, que observe e estude as diferenças individuais dos sujeitos, as
suas consequências e as suas causas. O Formador é um profissional multitasking
(multitarefas) que deve, simultaneamente, mobilizar competências das áreas de psicologia,
sociologia, pedagogia, gestão, marketing, entre outras ciências.” 1

1
In, Referencial de Formação, Formação Pedagógica Inicial de Formadores, IEFP, 2.ª edição, março de 2013

3
ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO / APRESENTAÇÃO DO MANUAL ............................................................................. 5

2. BREVE HISTÓRIA DO CITEFORMA .............................................................................. 4

3. ENQUADRAMENTO DA ATIVIDADE DE FORMADOR .......................................... 7

3.1. Deveres específicos do Formador do CITEFORMA .............................................. 7

4- NORMAS E PROCEDIMENTOS DO FORMADOR ................................................. 9

4.1. Procedimentos de Natureza Administrativa e Financeira ................................. 9

4.2. Procedimentos Administrativos de Apoio à Formação .................................... 11

4.3. Procedimentos de Natureza Técnico-Pedagógica .............................................. 14

5- LISTA DE ANEXOS ............................................................................................................. 18

5.1. Referências Digitais ...................................................................................................... 18

5.2. Anexo I .............................................................................................................................. 19

4
1. INTRODUÇÃO / APRESENTAÇÃO DO MANUAL

O presente manual tem como objetivo favorecer o acolhimento dos Formadores que
connosco trabalham, facilitando a sua integração nas normas, procedimentos e filosofias
vigentes no CITEFORMA.

Ao longo deste manual serão dadas as orientações necessárias para o ajudar no


desempenho da sua função de Formador, como membro de uma equipa que se deseja de
promoção da qualidade da formação ministrada neste centro.

Desde 2008 que o Citeforma dispõe de um programa de gestão da formação (Human Train)
através do qual se gere grande parte do fluxo informativo resultante da atividade formativa.
Conhecer bem esse programa de modo à sua correta e total utilização vai ajudá-lo no
cumprimento de grande parte dos procedimentos a desenvolver.

Esperamos que este manual, apoiando nas suas tarefas alguns dos seus mais relevantes
colaboradores, contribua para que o Citeforma cumpra cada vez melhor a sua missão.

O Diretor

Agostinho Castanheira

outubro 2017

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2. BREVE HISTÓRIA DO CITEFORMA

A promoção da formação profissional tornou-se um objetivo da maior importância após a


adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia (C.E.E.), tendo em conta as
exigências de qualificação dos trabalhadores portugueses, que a progressiva abertura à
economia de mercado iria trazer.

Foi então oficialmente entendido que uma das formas dessa promoção era a cooperação
entre as entidades oficiais vocacionadas para os problemas do emprego e qualificação
profissional e as entidades privadas ou cooperativas interessadas nas atividades de
formação dos trabalhadores ou associados.

Nesse sentido o Decreto-Lei n.º 165/85, de 16 de Maio, abriu a possibilidade de criação de


Centros de Formação Protocolar, os designados centros de gestão participada, entidades
dotadas de personalidade jurídica, mediante homologação por Portaria.

Neste contexto, o SITESE e o IEFP celebraram um protocolo que criou o CITEFORMA, hoje
uma instituição com perfil próprio, bem marcado pelas características de uma atividade em
que acumulou méritos pela qualidade, pelo esforço, pela persistência e pela inovação.
Porem, não é possível imaginar o CITEFORMA sem recordar outra instituição antecessora, o
Centro de Formação do SITESE.

A criação de um estabelecimento de aperfeiçoamento profissional do, então denominado,


Sindicato Nacional dos Empregados de Escritório do Distrito de Lisboa, aconteceu no ano de
1941, pela Inspeção-geral do Ensino Particular, do Ministério da Educação. O centro de
Aperfeiçoamento Profissional iniciou a sua atividade para ministrar cursos noturnos do
Ensino Técnico Comercial. Por longos anos teve uma postura exemplar e única no meio
sindical de promoção das qualificações dos seus associados, tendo como preocupação
constante a adequação dessa formação às qualificações exigidas na área do Escritório, sendo
alargada, também às áreas do Comércio, dos Serviços e das Novas Tecnologias.

É assim que ao abrigo do Decreto-Lei n.º 165/85, de 16 de Maio, por protocolo aprovado
pela Portaria n.º 764/87, de 3 de Setembro, é criado o Citeforma - Centro de Formação
Profissional dos Trabalhadores de Escritório, Comércio, Serviços e Novas Tecnologias –
Centro Protocolar de Formação Profissional que tem como outorgantes o SITESE - Sindicato
dos Trabalhadores e Técnicos de Serviços, Comércio, Restauração e Turismo e o IEFP -
Instituto do Emprego e Formação Profissional, sendo uma entidade dotada de personalidade
jurídica de direito público, sem fins lucrativos.

O Citeforma encontra-se certificado pela APCER, de acordo com a norma de referência


NP EN ISO:9001- Sistemas de Gestão da Qualidade, no âmbito:

• Da Conceção e Desenvolvimento de Serviços de Formação Profissional

4
• Do Apoio Técnico em Sistemas de Gestão
• Dos Serviços de Informação e Orientação Vocacional e Reconhecimento, Validação e
Certificação de Competências

A Missão, Visão, Valores e a Política de Gestão da Qualidade podem ser consultadas em


www.citeforma.pt

Ao longo da sua existência, o Centro tem adotado uma política de reforço de consistência
da atividade formativa, quer por via das condições técnicas, logísticas e humanas que estão
afetas à formação, quer pelos mecanismos e instrumentos criados para a conceção,
implementação e acompanhamento da formação. Identificam-se os seguintes marcos:

• 1987 a 2000 – Expansão da atividade formativa


• 2000 a 2006 – Desenvolvimento de formação flexível e modular, estruturada em torno
de percursos formativos
• 2006 – Remodelação total do edifício-sede que assinala o início de uma nova etapa na
história do Centro, marcada por um reforço da qualidade e diversidade dos serviços
prestados junto dos seus utilizadores. É também em 2006 que o Citeforma aposta nas
formações de dupla certificação e abre um Centro de Novas Oportunidades (extinto em
2013), tendo sido entidade promotora de um Centro para a Qualificação e o Ensino
Profissional (CQEP) desde 2013 a abril de 2017.
• 2014 – Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade Acreditação pela APCER
• 2017 – Criação do Pólo do Citeforma no Porto

Atualmente é entidade promotora de um Centro Qualifica e desenvolve o essencial da sua


atividade formativa na sua sede, onde existem 14 salas de formação, um auditório com
capacidade para 130 pessoas e um Centro de Documentação que aloja o Centro de
Recursos em Conhecimento 2. Para o desenvolvimento da sua atividade formativa fora de
Lisboa, como seja a desenvolvida em Portalegre, recorre ao aluguer de instalações.

A gestão do Citeforma assenta na estrutura de órgãos sociais, com representação dos


outorgantes no Conselho de Administração, na Comissão de Fiscalização e no Conselho
Técnico-Pedagógico, cabendo ao Diretor a gestão corrente do Centro. Dispõe de um quadro
de pessoal composto por cerca de duas dezenas de colaboradores e, para o desenvolvimento
da sua atividade principal de formação e consultoria, conta ainda com uma estrutura flexível
de coordenadores, formadores e consultores que se situam nas duas centenas/ano.

2
Este Centro de Recursos visa o reforço de saberes e de competências de indivíduos e de organizações, em áreas próximas das atividades
de intervenção do Citeforma e facilita a partilha de conteúdos disponíveis entre os seus membros através do acesso a uma plataforma
virtual: http://www.crcvirtual.org/index.php/rcrc.

5
O Centro oferece soluções formativas a quem pretende integrar o mercado de trabalho e
não tem qualificação profissional adequada e responde a necessidades de aperfeiçoamento
profissional de quem procura uma especialização.

A atividade do Citeforma está centrada na realização de ações de formação, na realização


de auditorias e na implementação de sistemas de gestão. Os produtos resultantes são:

1. Ações Formativas concebidas em função das necessidades dos seus públicos


2. Ações Formativas resultantes de solicitações de organizações/empresas, construídas, se
solicitado, a partir de diagnósticos de formação
3. Diagnóstico/encaminhamento e Reconhecimento, validação e certificação de
competências
4. Auditorias e implementação de sistemas de gestão em organizações clientes

Segue-se assim uma estratégia de intervenção que contempla competências transversais e


específicas em diferentes áreas de formação, destacando-se as seguintes: Contabilidade e
Fiscalidade; Informática (para técnicos e utilizadores); Línguas Estrangeiras; Secretariado
e Trabalho Administrativo; Multimédia; Direito do Trabalho; Marketing; Gestão de Recursos
Humanos; Desenvolvimento Pessoal; Segurança, Higiene e Segurança no Trabalho;
Qualidade; Vitrinismo e Visual Merchandising e Receção Hoteleira, em diferentes
modalidades de formação, em função do tipo de públicos a que se destinam as respostas
formativas.

A evolução da atividade formativa ao longo dos anos tem sido num sentido crescente. Desde
o início da sua atividade o Citeforma já desenvolveu mais de 6.300 ações que englobaram
perto de 103.000 participantes em cerca de 659.000 horas de formação, em mais de 8
milhões de volumes de formação. O seu sitio: www.citeforma é o principal repositório de
comunicação das atividades desenvolvidas, desde as regulares – designadamente o seu
plano de formação anual – às situacionais - aquelas que estão relacionadas com eventos
particulares em que participa e/ou promove.

O seu posicionamento em rede é uma estratégia de atuação: –http://www.citeforma.pt/o-


citeforma/parceiros, que lhe permite estar a par das necessidades, expectativas e evoluções
dos diferentes atores do meio em que está inserido e para o qual, direta ou indiretamente,
atua.

6
3. ENQUADRAMENTO DA ATIVIDADE DE FORMADOR
A atividade técnico-pedagógica do Formador ao serviço do CITEFORMA enquadra-se nos
princípios e normas legalmente estabelecidos para o seu exercício, nomeadamente as
constantes da Portaria n.º 214/2011 de 30 de maio e nos contextos definidos no Decreto-
Lei n.º 396/2007 de 31 de Dezembro, com particular incidência nos conceitos definidos no
artigo 3.º, aos requisitos exigidos 3 e ainda aos direitos e deveres 4 que lhe são
respetivamente concedidos e impostos, consagrados no contrato de prestação de serviços
que assina com o Centro.

O Formador do Citeforma enquanto profissional deste centro deverá conduzir a sua atividade
tendo em conta os seus deveres específicos com o Citeforma.

3.1. DEVERES ESPECÍFICOS DO FORMADOR DO CITEFORMA

1. Manter-se permanentemente atualizado, técnica e pedagogicamente.

2. Dedicar-se à sua função formadora, tendo permanentemente em vista uma boa relação
pedagógica e uma relação facilitadora da aprendizagem dos formandos, com
preocupações sobre o progresso individual de cada formando.

3. Criar e manter com os formandos um clima de confiança mútua e de comunicação


permanente, prestando-lhes todas as informações de natureza técnico-pedagógica de
que careçam, nomeadamente as relativas à avaliação da sua aprendizagem.

4. Desenvolver a capacidade de autoavaliação e de autoformação, dos formandos.

5. Auxiliar os formandos nas escolhas dos percursos que melhor capitalizam as suas
experiências prévias, ambições e motivações, tendo em vista a elevação contínua das
suas qualificações.

6. Colaborar com o Coordenador de Curso e com o Departamento de Formação, prestando-


lhes todas as informações de carácter técnico-pedagógico, de forma a garantir o máximo
rendimento pedagógico dos formandos e a prevenir eventuais situações de insucesso ou
de má relação pedagógica.

7. Colaborar com os outros formadores, dando-lhes e recebendo deles informações de


natureza técnico-pedagógica que possam contribuir para a melhoria da qualidade da
formação ministrada no CITEFORMA.

3
Art.º 4ºdo Dec. Reg. 66/94, de 18 de Novembro, alterado pelo Dec. Reg. 26/97, de 18 de Junho

4
Artº 7º e 8º dos diplomas referidos em 3)

7
8. Colaborar com todos os outros intervenientes no processo formativo do CITEFORMA, de
forma a garantir um elevado padrão de qualidade da sua formação.

9. Ser exemplarmente pontual e assíduo e exigir pontualidade e assiduidade aos seus


formandos.

10. Ter e exigir um comportamento cívico e moralmente correto dentro e fora das salas de
formação.

11. Zelar pela boa conservação das instalações e dos equipamentos postos à sua disposição.

12. Garantir que as salas de formação mantenham, no final das sessões de formação, a
arrumação inicial.

13. Manter atualizada toda a informação constante da sua área pessoal no site do Citeforma:
www.citeforma.pt, também designado por “portal”

14. Registar as Presenças e elaborar os Sumários nos suportes disponíveis para o efeito
(portal e papel).

15. Elaborar documentação de apoio aos formandos.

16. Elaborar Planos de Sessão.

17. Utilizar de forma completa o “Portal” do Citeforma

18. Disponibilizar para efeitos de arquivo em Dossier Técnico-Pedagógico toda a informação


que evidencie a condução do processo formativo, designadamente: documentação
distribuída aos formandos, materiais de evidência das aquisições de
conhecimentos/competências dos formandos, fichas de ocorrências, planos de sessão.

19. Em geral, cumprir e fazer cumprir as normas e regulamentos em vigor, no centro,


aplicáveis à atividade de formação.

20. Conhecer o I.R.I. (Instruções e Regime de Inscrições), o Regulamento do Formando 5 e


o Manual de Acolhimento do Formando, o qual tem uma série de indicações práticas que
lhe permitem, igualmente, ter informação para responder a alguma questão que o
formando lhe coloque. Peça este manual ao Técnico de Formação responsável pela ação
em que está a ministrar formação.

21. Colaborar, quando solicitado, com o coordenador da ação ou o Departamento de


Formação na avaliação diagnóstica dos formandos, tendo em vista a realização das
ações de formação que irá ministrar.

22. Conhecer as condições inerentes aos princípios da Qualidade do processo formativo


intrínsecos aos normativos externos e internos, em vigor.

5
Disponíveis em www.citeforma.pt

8
4 - NORMAS E PROCEDIMENTOS DO FORMADOR

4.1. PROCEDIMENTOS DE NATUREZA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA

4.1.1 - Procedimentos de Admissão

Os Formadores são admitidos pelo Diretor sob proposta dos Coordenadores e/ou do chefe
de Departamento de Formação, mediante processo de seleção composto por Análise
curricular e Entrevista de Seleção.

Na Entrevista de Seleção serão valorizados os critérios relacionados com:


• Experiência profissional na área técnica da formação.
• Experiência de formação.
• Experiência anterior com públicos similares.
• Conhecimentos dos contextos atuais do Sistema de Formação e das profissões/
mercado de trabalho visadas pela ação de formação a ministrar.

Para efeitos de candidatura, são necessários os seguintes documentos:


• Curriculum Vitae
• Certificado de Competências Pedagógicas de Formador, nos termos da Portaria n.º
214/2011, de 30 de Maio.
• Certificados de Habilitações Académicas

A atividade dos Formadores desenvolve-se na dependência do Diretor do Centro e,


funcionalmente, dos Coordenadores / Mediadores e do Chefe do Departamento de
Formação.

Os Formadores admitidos deverão:


1. Preencher uma ficha fornecida pelos Recursos Humanos
2. Inserir, no “Portal” na sua área pessoal, cópia marcada do Documento de Identificação
e do Cartão de Contribuinte, para efeitos de celebração do contrato.
3. Assinar, antes do início da ação ou módulo, o Contrato de Prestação de Serviços, que lhe
será proposto, em conformidade, pelo CITEFORMA. O contrato será presente ao
Formador através do elemento afeto aos Recursos Humanos 6 ou das Chefias do Centro.

6
Ver Lista dos Serviços / Colaboradores

9
Sempre que ocorram alterações dos elementos curriculares e/ou de identificação / contactos
dos formadores, as mesmas deverão ser introduzidas, pelo próprio, a partir do seu perfil de
utilizador do Human Train, acessível através do “Portal”: www.citeforma.pt

4.1.2 - Procedimentos Financeiros

O Citeforma dispõe do Departamento Financeiro e de Apoio à Gestão, onde qualquer assunto


relativo a estas áreas poderá ser esclarecido junto do Responsável de Departamento, que
tem sob sua responsabilidade os serviços constantes da lista dos serviços e colaboradores
(Anexo I)

1. Os pagamentos de horas de formação são efetuados no dia 20 (vinte) do mês seguinte


àquele a que dizem respeito, desde que o contrato esteja devidamente assinado e se
verifique o cumprimento pontual dos procedimentos relativos ao:
• Preenchimento dos Sumários/Presenças (No Portal e em papel) ;
• Atribuição, no “Portal”, da avaliação intermédia e / ou final, com entrega dos respetivos
elementos de avaliação e das notas atribuídas;
• Documentação solicitada pelo Coordenador/Mediador;
• Preenchimento, no “Portal”, do inquérito de avaliação da formação, na ótica do formador,
disponível a partir do seu perfil de utilizador.
• Preenchimento da ficha programática e metodológica, quando não for preenchida pelo
Coordenador, ou mediante solicitação do Departamento de Formação;
• Declarações com a situação contributiva junto da Autoridade Tributária e Segurança
Social atualizadas;
• Outras obrigações específicas decorrentes da prestação de serviços acordada.

2. Entre o dia 8 (oito) e o dia 12 (doze) de cada mês será enviado um email ao formador
com o número de horas ministradas no mês anterior e respetivo valor associado. Após a
receção do email o formador deverá preencher o recibo verde eletrónico, no portal das
finanças (www.portaldasdinancas.gov.pt), e enviá-lo aos Recursos Humanos do Citeforma
até ao prazo indicado no email.

3. Se houver dúvidas quanto aos valores do recibo, o Formador poderá proceder à sua
confirmação, após a receção do email referido no ponto anterior, junto do Departamento
Financeiro e de Apoio à Gestão, uma vez que é emitida folha individual, com os valores a
receber; Se não for entregue o recibo verde eletrónico na data prevista, a respetiva
transferência bancária só poderá ser efetuada no mês seguinte.

4. No final de cada ano civil os pagamentos são reportados a 31 de Dezembro.

4.1.3 – Qualificação dos Formadores


10
A Qualificação dos Formadores, em vigor desde 2015, permite a atribuição de uma nota de
desempenho de cada formador, atribuída e divulgada em cada ano civil, a qual o posiciona
num Ranking, a partir do qual serão tomadas as decisões de:

a. Manutenção dos serviços do formador


b. Introdução de medidas de apoio ao desenvolvimento do formador
c. Dispensa dos serviços do formador em ações futuras

A nota de desempenho a atribuir é calculada pela aplicação da seguinte fórmula:

Nota= 20% de Acompanhamento Interno + 80% da nota do Questionário de


Reação da formação, preenchido pelos formandos.

Onde:

O Acompanhamento Interno contempla as seguintes dimensões:

• Presença em reuniões
• Dados coligidos em reuniões sobre o desempenho / acompanhamento do formador
ao processo formativo
• Entrega atempada dos resultados de avaliação das aprendizagens
• Preenchimento dos inquéritos de avaliação da formação (seus e dos formandos)
• Entrega atempada do modelo 6 “Recibo Verde”
• Desenvolvimento comprovado das competências técnicas e pedagógicas ao longo
do ano

Questionário de reação da formação, preenchido pelos formandos:


• 70% (40% das Metodologias + 60% do desempenho do formador)
• 30% Da nota de avaliação global

4.2. PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS DE APOIO À FORMAÇÃO

Identificação do Departamento de Formação

Para apoio às ações na área técnico / pedagógica o Departamento de Formação, conta com
três núcleos de apoio:

• Núcleo de Qualificação Profissional – Enquadrador de toda a atividade formativa dirigida


à formação de qualificação inicial de jovens e adultos.
• Núcleo de Formação Contínua – Enquadrador de toda atividade formativa dirigida a
Ativos em formação contínua e em aperfeiçoamento, bem como as prestações de serviços
dirigidas a entidades externas.

11
• Núcleo de Estudos, Planeamento e Desenvolvimento – Enquadrador de toda a atividade
formativa realizada fora de Lisboa e de trabalhos de enquadramento da atividade
formativa desenvolvida

O Departamento de Formação conta com os colaboradores constantes do Anexo I, que


prestarão apoio de Front Office.

4.2.1 - Registo de presenças dos Formadores

Antes do início da 1.ª sessão deverá informar-se junto do respetivo técnico de formação das
orientações necessárias para proceder ao registo de presenças e de sumários a ser aplicado,
no Portal e em papel.

Sem prejuízo disso, deverá:


1. No início de cada sessão de formação, dirigir-se ao Front Office para levantar a pasta dos
sumários, que devolverá, no fim de cada sessão de formação, devidamente preenchida
e assinada
2. A partir do seu perfil de utilizador no Portal, acessível em www.citeforma.pt, proceder ao
lançamento do registo de presenças e de sumários da sessão que está a ministrar,
devendo ter particular atenção à coerência de dados entre a informação lançada no portal
e a sua correta duplicação para as folhas de papel.

4.2.2 - Ausência dos Formadores

As ausências dos formadores devem ser comunicadas em tempo útil ao Coordenador do


curso e ao Departamento de Formação, no sentido de se calendarizar a substituição da
respetiva sessão e / ou a sua substituição, quando tal se justificar.

4.2.3 - Registo de presenças dos Formandos

No início de cada sessão os formandos registam em folha própria a sua presença. O


Formador deve mandar recolher a folha de presenças dos formandos, devidamente
rubricada, e confirmar se o número de presenças corresponde ao número de assinaturas,
dando conhecimento ao Coordenador do curso e / ou ao responsável do Departamento de
Formação de eventuais situações anómalas que venha a verificar. O Formador deverá anotar
no campo observações eventuais entradas tardias ou saídas antecipadas de alguns
formandos.
A informação recolhida pelo procedimento acima descrito deverá ser, rigorosamente,
transposta para a sessão a decorrer no “portal”.

4.2.4 - Abandono das sessões de formação

O Formador não deverá autorizar saídas de formandos, da sala de formação, durante a


sessão de formação, a não ser por motivos justificáveis.

4.2.5 - Ausência dos formandos

12
Sempre que se trate de formandos que frequentam ações de qualificação com direito a
apoios sociais (tendencialmente, EFA; Aprendizagem; CET; Vida Ativa) e que tenham
necessidade de faltar, os mesmos deverão preencher o respetivo documento de justificação
de ausências, preferencialmente com prova da justificação da falta.

No caso dos formandos ativos os mesmos deverão, no final da formação, preencher o Pedido
de Relevação de Assiduidade, caso ultrapassem a assiduidade mínima exigível para efeitos
de certificação.

Ambos os documentos encontram-se disponíveis no front office, local onde deverão ser
entregues depois de preenchidos.

4.2.6 - Documentação de apoio às sessões de formação

1. Por regra toda a documentação de apoio à formação deverá ser disponibilizada em


suporte digital e inserida no “Portal”. Deverá contactar previamente o técnico de
formação responsável pela ação no sentido de obter as orientações necessárias para o
efeito.
2. Qualquer situação de exceção que envolva a duplicação de documentação, em papel, a
mesma deverá ser apresentada, por e-mail, ao respetivo técnico de formação
acompanhada dos fundamentados entendidos como necessários. Se o exemplar a
reproduzir não poder ser enviado por suporte digital, o formador deverá proceder ao
preenchimento de requisição própria, disponível no Front Office.
3. Os originais a fotocopiar devem ter a necessária qualidade para duplicação e deverão ser
entregues ao Departamento de Formação, em tempo útil, e sempre que possível, com
um mínimo de dois dias de antecedência.

4.2.7 - Equipamentos / Materiais Pedagógicos Complementares

1. O Formador antes do início de cada sessão, deverá certificar-se de que o equipamento


necessário à sequência dos trabalhos, meios audiovisuais, informáticos e outros, está em
bom estado de funcionamento;
2. Se o Formador encontrar qualquer anomalia deverá comunicar de imediato ao
Departamento de Formação, entregando, a respetiva ficha de ocorrência, disponível no
Front Office, .
3. Referindo-se a quaisquer dificuldades / anomalias de equipamento informático, os
Formadores terão que enviar e-mail para: suporte@citeforma.pt com conhecimento do
técnico de formação responsável pelo acompanhamento da ação a que se refere a
ocorrência.
4. Sempre que haja necessidade de ter acesso a meios, equipamentos ou materiais
pedagógicos que não façam parte do regular equipamento da sala, os mesmos devem
ser solicitados, previamente, através do preenchimento de modelo próprio, disponível no
Front Office

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4.2.8 - Apresentação e arrumação das salas

1. Sempre que, por razões pedagógicas, durante uma sessão de formação, seja alterada a
disposição dos móveis e equipamentos instalados nas salas de formação, no final dos
trabalhos, e antes do grupo abandonar a sala, toda a logística de disposição deverá ser
reposta. Não pode ser alterada a disposição de móveis com equipamentos informáticos.
2. Sem prejuízo das regras específicas sobre equipamentos informáticos, no final de cada
sessão o formador deverá assegurar-se que todos os equipamentos foram desligados.
3. Nas sessões de formação, em que sejam utilizados equipamentos informáticos, deverão
ser rigorosamente cumpridas as orientações do Gabinete de Informática, quanto à sua
utilização (estas indicações encontram-se disponíveis no I.R.I.) 7.
4. Em caso algum os Formadores devem permitir que os formandos ou outros utentes
fumem ou tomem qualquer bebida ou alimento na sala de formação.

4.3. PROCEDIMENTOS DE NATUREZA TÉCNICO-PEDAGÓGICA

4.3.1 - Normas Técnico-Pedagógicas específicas do Citeforma

Sem prejuízo do que se encontra legalmente estabelecido relativamente ao exercício da sua


atividade, os Formadores do CITEFORMA obrigam-se ainda a cumprir e a fazer cumprir as
normas e os preceitos específicos contidos no presente Manual e no I.R.I. 8. Obrigam-se
igualmente a cumprir e a fazer cumprir as orientações pedagógicas oriundas do Coordenador
de Curso e do Chefe do Departamento de Formação e a com eles colaborar com vista à
concretização dos objetivos que estiveram na origem da sua contratação.

4.3.2 - Articulação com o Coordenador/Mediador de curso

Todas as ações de formação têm um Coordenador ou Mediador de curso, nomeado pelo


Diretor do Centro. As ações que decorrem fora de Lisboa envolvem uma coordenação de
natureza logística ou administrativa.

Os Formadores deverão junto dos respetivos Coordenadores / Mediadores:


• Solicitar orientações sobre a organização dos cursos, nomeadamente, esclarecimentos
sobre os conteúdos modulares, planeamento cronológico das matérias, as conexões
intermodulares e interdisciplinares e o respetivo modelo de avaliação das aprendizagens;

7
Disponível em: www.citeforma.pt

8
Disponível em www.citeforma.pt

14
• Discutir necessidades de eventuais medidas de remediação que se prendam com a gestão
do grupo em formação, ou com os conteúdos programáticos;
• Obter os critérios gerais das metodologias pedagógicas a utilizar;

4.3.3 - Normas do Sistema de Avaliação

O sistema de Avaliação da Formação implementado no Citeforma é composto por duas


vertentes: a relacionada com a Avaliação da Formação e a relacionada com a Avaliação das
Aprendizagens.

4.3.3.1. Avaliação de Conhecimentos / Aprendizagens

A dimensão que conduz à certificação dos formandos, prevê o envolvimento formal dos
Formadores, e incide sobre as aprendizagens efetuadas e competências adquiridas, de
acordo com os referenciais de formação aplicáveis.

A avaliação destina-se a:
• Informar os formandos sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos ao
longo do processo formativo;

• Identificar dificuldades ou lacunas na aprendizagem individual e insuficiências no


processo de ensino-aprendizagem e encontrar soluções e estratégias pedagógicas que
favoreçam a recuperação e o sucesso dos formandos;

• Certificar as competências adquiridas pelos formandos.

4.3.3.1.1. Dimensões da Avaliação

A avaliação de conhecimentos assenta numa modalidade de avaliação contínua e comporta


duas dimensões:
• Dimensão Formativa – permitindo que o formando tenha conhecimento sobre os seus
progressos de aprendizagem e que a equipa formativa tenha dados para ajustar as
estratégias pedagógicas mais adequadas
• Dimensão Sumativa – Dando indicadores para a certificação

4.3.3.1.2. Critérios de avaliação

A avaliação é realizada por UFCD/módulo e apoia-se no conjunto de critérios definidos nos


documentos de registo de avaliação, disponibilizados no Portal.

Os formandos devem ser informados, pelo formador, sobre os procedimentos e os


parâmetros de avaliação definidos para cada UFCD/módulo e ser esclarecidos relativamente
aos resultados da sua avaliação.

A avaliação de conhecimentos assenta nas dimensões quantitativa e qualitativa. Na


dimensão qualitativa são avaliados os parâmetros da Assiduidade, Participação, Aplicação
de Conhecimentos, Responsabilidade e Relações Interpessoais. A Dimensão quantitativa

15
reveste-se na resolução de provas estabelecidas para cada curso (testes escritos, projetos,
etc.)

4.3.3.1.3. Escala de avaliação

Para a maioria das modalidades de formação a escala de avaliação é quantitativa, de 0


(zero) a 20 (vinte) valores, excetuando-se:
• A formação da área comportamental cuja escala é de 0 (zero) a 5 (cinco) valores
• A formação de formação de formadores – 1 (um) a 5 (cinco)

De acordo com a legislação a Educação e Formação de Adultos a escala de avaliação


sumativa final é qualitativa (“Apto” – “Validado” / “Não Apto” – “Não Validado”) embora na
dimensão formativa da avaliação a escala seja quantitativa.

4.3.3.1.4. Instrumentos de avaliação

Grelhas de observação, testes, trabalhos e outros que se considerem ajustados aos


conteúdos da UFCD/módulo e da ação de formação.

4.3.3.1.5. Operacionalização do processo de avaliação

• Toda a formação é obrigatoriamente avaliada, em termos de conhecimentos finais


obtidos pelos formandos, tendo em vista a certificação da formação recebida
• Excetuam-se dessa obrigatoriedade os Seminários e algumas ações pontuais que pela
sua natureza – duração e/ou objetivos – estão isentas ou apresentam modelos de
avaliação de aprendizagens particulares definidos na respetiva “Ficha de Curso” do
Human Train de acordo com o aprovado em Conselho Técnico Pedagógico.
• A avaliação formal de conhecimentos é parte integrante do Dossier Técnico-Pedagógico
das ações, pelo que os Formadores deverão entregar as provas de conhecimentos (testes
escritos, trabalhos realizados em qualquer suporte) ao Departamento de Formação.
• A avaliação de conhecimentos, qualquer que seja a metodologia a ser utilizada na sua
dimensão quantitativa, deverá ser expressa em unidades inteiras, na escala definida para
cada curso.
• Cada Formador deverá lançar no “Portal” as respetivas notas de avaliação, as quais serão
posteriormente impressas e assinadas, para arquivo em Dossier T/P.
• Para todos os efeitos, a entrega do modelo de registo de avaliação de conhecimentos
deverá ser feita até 15 dias após a conclusão do curso ou módulo. O incumprimento
deste prazo conduz à suspensão dos valores devidos ao formador.
• O Formador deverá desenvolver todas as atividades de recuperação que sirvam de
suporte à evidência de aquisição de competências/conhecimentos adquiridos visados
na(s) sessão(ões) em que, eventualmente, o formando não esteja presente.

16
• As atividades de remediação desenvolvidas têm que ficar em suporte físico, devidamente
avaliadas numa escala qualitativa (nas situações de absentismo) pelo formador e
arquivadas em Dossier Técnico-pedagógico.
• Tratando-se de formação presencial, é sempre necessário que os formadores tenham
presente a necessidade de não haver atribuição de notas elevadas nas situações de
absentismo superior ao necessário para a respetiva certificação.
• A emissão dos certificados de formação está condicionada à reunião cumulativa de
assiduidade mínima definida para cada curso e de aproveitamento.
• Em conformidade com a legislação que regula os cursos de Aprendizagem 9 a realização
da Prova de Avaliação Final (PAF) é obrigatória.
• Nas situações em que há lugar à PAF a mesma contempla a presença obrigatória do
formador da área de avaliação de conhecimentos, o qual, sob proposta do coordenador
da ação, desempenha as atribuições legais previstas enquanto membro de júri,
designadamente quanto à elaboração das provas, vigilância da sua realização, correção
e elaboração da respetiva Ata. Todas as situações anómalas deverão constar dessa ata.
• Nos diferentes processos / modalidades formativas estão previstas Reuniões de
Balanço e/ou de Equipa Pedagógica, nas quais a presença do Formador é
obrigatória. Sempre que, por motivos atendíveis e inultrapassáveis, o Formador não
puder comparecer deverá fazer chegar, por escrito, ao Coordenador e/ou Mediador ou
ao Departamento de Formação, o seu contributo.

4.3.3.2. Avaliação da Formação

O sistema de avaliação da formação em vigor encontra-se adaptado às diferentes


modalidades de formação, sendo que para todas, no final de cada curso / módulo, os
formandos e os formadores preenchem um questionário sobre a perceção da formação. Os
formandos, um período após a formação, são inquiridos sobre as alterações profissionais
decorrentes da formação realizada.

Em termos operacionais, no final de cada unidade de formação o formador do módulo e/ou


ação de formação é responsável por:
• Afetar tempo útil da última sessão para que os formandos preencham, no “Portal” o
Questionário de Avaliação de Reação dos Participantes do Modelo de Avaliação da
Formação 10. Caso a última sessão não ocorra numa sala tecnológica deverá o formador,
em articulação com o técnico de formação responsável pela ação, determinar a forma
mais adequada à recolha dessa informação.

9
Portaria n.º 289/2009 de 20 de março

10
Disponível no “Portal”

17
• Preencher o Questionário Parecer do Formador do Modelo de Avaliação da Formação 11
, igualmente disponível, no Portal, na sua área pessoal.

O Formador deverá zelar pelas condições adequadas de preenchimento do questionário,


designadamente:
• Escolher o momento da sessão em que os formandos possam estar mais centrados ao
seu preenchimento.
• Criar as condições de anonimato previstas.
• Transmitir aos formandos a importância, para o Citeforma, da sua participação honesta
e objetiva.

O tratamento destes questionários é da responsabilidade do Departamento de Formação -


que deles elaborará o respetivo relatório o qual é enviado ao Formador e ao Coordenador.

Os dados desta avaliação concorrem para a qualificação dos formadores

5 - LISTA DE ANEXOS

5.1. REFERÊNCIAS DIGITAIS

Site do Citeforma: www.citeforma.pt :


I.R.I.- Instruções e Regime de Inscrições;
Regulamento Interno do Formando;
Áreas de Formação;
Calendarização;
Cursos e Percursos Formativos do Citeforma e respetivos conteúdos programáticos

Site do Citeforma: www.citeforma.pt – “Portal” – Área do utilizador


Manual de Acolhimento do Formando
Manual do Formador
Modelo de Avaliação da Formação

Site da Agência Nacional de Qualificações: www.anqep.gov.pt


Referenciais de Formação Educação e Formação de Adultos;
Referenciais de Formação de ações de Formação Modular Certificada;
Referenciais de Formação Aprendizagem;
Referenciais de Formação Cursos Especialização Tecnológica.
Referenciais de Formação de Educação e Formação de Jovens (componente Tecnológica) –

Ver cumulativamente Site do Instituto de Emprego e Formação Profissional: www.iefp.pt

11
Disponível no “Portal”

18
5.2. ANEXO I LISTA DOS SERVIÇOS E COLABORADORES AFETOS À
ATIVIDADE FORMATIVA

(em maio 2018)

Serviço Horário Colaborador Contacto

Departamento Financeiro e de Apoio à Teresa Ribeiro teresa.ribeiro@citeforma.pt


Gestão

9.00 – 13.00 catia.carvalho@citeforma.pt

Recursos Humanos 15.00 – 18.00 Cátia Carvalho

9.00 -13.00 fernando.rui@citeforma.pt


Fernando Rui
Tesouraria 14.30 – 19.30

9.30 – 14.30 Amadeu Santos amadeu.santos@citeforma.pt

Centro de Documentação 15.30 – 20.00

Cristina Tavares cristina.tavares@citeforma.pt


Departamento de Formação

12.30 – 16.00 Marina Costa marina.costa@citeforma.pt

Núcleo de Formação Contínua 17.30 – 21.00 Sandra Mendes sandra.mendes@citeforma.pt

9.00 – 13.00 Diana Silva diana.silva@citeforma.pt

Núcleo de Qualificação 14.00 – 19.30 Ana Cristina ana.monteiro@citeforma.pt


Profissional Monteiro

Helena Veiga
helena.veiga@citeforma.pt

Núcleo de Estudos, 9.00 – 13.00 Ana Cristina


Planeamento e Monteiro
Desenvolvimento 15.00 – 17.30 ana.monteiro@citeforma.pt

Front Office 9.00 – 13.00 Lara Silva

14.00 – 19.00 geral@citeforma.pt

Cátia Magalhães

19

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