PSICOLOGIA E

INCLUSÃO

PROFª: ESP. BRUNA FARIAS

 PAUTAS:

RESUMO DA AULA ANTERIOR

ATIVIDADE VIVENCIAL
O QUE É DEFICIÊNCUA
(PARTE I)

INTERVALO

O QUE É DEFICIÊNCIA
(PARTE II)
AULA 1

BREVE HISTÓRICO DAS

DEFICIÊNCIAS

TEXTO 1: BREVE HISTÓRICO DA

DEFICIÊNCIA E SEUS PARADIGMAS

(LORENA BAROLO FERNANDES; ANITA

SCHLESENER; CARLOS MOSQUEIRA)
 HISTÓRICO DA DEFICIÊNCIA

Séc. XXI Deficiência como

um castigo de Doutrina da
Paradigma Caridade e do
da Inclusão Deus.
amor.

Séc. XX Roda dos

DUDH Expostos
Paradigma (1726)
dos Serviços

Séc. XIX
Atendimento Paradigma da
Escolar Instituicionalização:
Especial: Instituições asilares
intitutos e de custódia
Revolução
Philippe Pinel: Industrial:
Doenças Reabilitação das
mentais PCD para o
trabalho.
AULA 2

modelo social da
deficiÊncia

TEXTO 2: O QUE É DEFICIÊNCIA

(DEBORA DINIZ)
 MODE SOCIAL DA Deficiência:
DEFICIÊNCIA COMO OPRESSÃO

PAUL HUNT: SOCIOLÓGO, DEFICIENTE FÍSICO, PERCURSO DO

MODELO SOCIAL DA DEFICIÊNCIA (1960).

CONCEITO DE ESTIGMA: OS CORPOS SÃO DEMARACADOS

POR SINAIS, QUE ANTECIPAM OS PAPÉIS A SEREM
EXERCIDOS PELOS INDIVIDUOS.

CARTA AO JORNAL INGLÊS: DENUNCIA CONTRA A ESCLUSÃO

DOS DEFICIENTES.

LIGA DOS LESADOS FÍSICOS CONTRA A SEGREGAÇÃO

(UPIAS): PRIMEIRA ORGANIZAÇÃO POLÍTICA SOBRE
DEFICIÊNCIA FORMADA POR DEFICIENTES.

RESISTÊNCIA POLÍTICA E INTELECUAL AO MODELO MÉDICO

DE COMPREENSSÃO DAS DEFICIÊNCIAS.
 MODE SOCIAL DA Deficiência:
DEFICIÊNCIA COMO OPRESSÃO

MODELO MÉDICO: MODELO SOCIAL:

A DEFICIÊNCIA É A DEFICIÊNCIA É NÃO

CONSQUEÊNCIA DEVERIA SER ENTENDIDA
NATURAL DA LESÃO DE COMO UM PROBLEMA
UM CORPO. INDIVIDUAL.

DEFICIÊNCIA UMA
A PESSOA DEFICIENTE
QUESTÃO SOCIAL.
DEVE SER OBJETO DE
CUIDADOS ESTRATEGIA
BIOMÉDICOS PROVOCATIVA: TIRAVA DO
INDIVIDUO A
RESPONSABILIDADE PELA
OPRESSÃO SOFIDA PELO
DEFICIENTE E
TRASNSFERIA PELA
INCAPCIDADE DA
SOCIEDADE EM
INCORPORAR AS
DIVERSIDADES.
 MODE SOCIAL DA Deficiência:
DEFICIÊNCIA COMO OPRESSÃO

PAUL HUNT
O PRINCIPAL OBJETIVO DA UPIAS ERA
REDEFINIR A DEFICIÊNCIA EM TERMOS DE
EXCLUSÃO SOCIAL.

DEFICIÊNCIA COMO FORMA PARTICULAR DE

OPRESSÃO SOCIAL. COMO AS SOFRIDAS POR OUTROS
GRUPOS MINIRITÁRIOS.

TEVE COMO MARCO TEÓRICO O MATERIALISMO HISTÓRICO.

OPRESSÃO SOFRIDA PELOS DEFICIENTES: "SITUAÇÃO DE

DISCRIMINAÇÃO INSTITUCIONALIZADA" (OLIVER & BARNES)

REDEFINIÇÃO POLÍTIICA DOS TERMOS LESÃO E DEFICIÊNCIA

 LESÃO E DEFICIÊNCIA

QUEM É O DEFICIENTE PARA O MODELOS SOCIAL?

1. SERIA UM COPO COM LESÃO QUE LIMITARIA A

PARTICIPAÇÃO SOCIAL?
2. SERIA OS CONTEXTOS POUCOS SENSIVÉIS AS DIVERSIDADES
QUE SEGREGARIA OS DEFICIENTES?

AS EXPERIÊNCIAS DE OPRESSÃO E EXCLUSÃO ERA

PROVOCADA PELAS LIMITAÇÕES COPORAIS (BIOMÉDICO) OU
RESULTADO DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS E POÍTICAS
POUCOS SENSIVÉIS AS DIVERSIDADES SOCIAIS?

LESÃO: AUSÊNCIA PARCIAL DE UM MEMBRO, OU MEMBROS,

ORGANISMO, OU MECANISMO CORPORAL DEFEITUSOSO;
DEFICIÊNCIA: DESVANTAGEM OU RESTRIÇÃO DE ATIVIDADE
PROVOCADA PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL
CONTEMPORÂNEA, QUE POUCO OU NADA CONSIDERA
AQUELES QUE POSSUEM LESÕES FÍSICAS E OS EXCLUÍDOS
DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES DA VIDA SOCIA.
 LESÃO E DEFICIÊNCIA

QUEM É O DEFICIENTE PARA O MODELOS SOCIAL?

1. SERIA UM COPO COM LESÃO QUE LIMITARIA A

PARTICIPAÇÃO SOCIAL?
2. SERIA OS CONTEXTOS POUCOS SENSIVÉIS AS DIVERSIDADES
QUE SEGREGARIA OS DEFICIENTES?

AS EXPERIÊNCIAS DE OPRESSÃO E EXCLUSÃO ERA

PROVOCADA PELAS LIMITAÇÕES COPORAIS (BIOMÉDICO) OU
RESULTADO DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS E POÍTICAS
POUCOS SENSIVÉIS AS DIVERSIDADES SOCIAIS?

LESÃO: AUSÊNCIA PARCIAL DE UM MEMBRO, OU MEMBROS,

ORGANISMO, OU MECANISMO CORPORAL DEFEITUSOSO;
DEFICIÊNCIA: DESVANTAGEM OU RESTRIÇÃO DE ATIVIDADE
PROVOCADA PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL
CONTEMPORÂNEA, QUE POUCO OU NADA CONSIDERA
AQUELES QUE POSSUEM LESÕES FÍSICAS E OS EXCLUÍDOS
DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES DA VIDA SOCIA.
 LESÃO E DEFICIÊNCIA

LESÃO SERIA UM DADO CORPORAL ISENTO DE VALOR;

DEFICIÊNCIA SERIA O RESULTADO DA INTERAÇÃO DE UM

CORPO COM LESÃO E UMA SOCIEDADE DISCRIMINATÓRIA;

OBJETIVOS DA UPIAS:

1. A OPRESSÃO NÃO ERA RESULTADO DA LESÃO, MAS DE

ORDENAMENTOS SOCIAIS EXCLUDENTES. QUERIAM
APROXIMAR OS DEFICIENTES DE OUTRAS MINORIAS SOCIAIS.
2. ASSUMIR A DEFICIÊNCIA COMO UMA CONSTRUÇÃO
SOCIOLÓGICA, RETIRANDO-A DO CONTROLE DISCURSIVO DOS
SABERES MÉDICOS. AS DEFICIÊNCIAS DEVERIAM SER PAUTA
DAS AÇÕES POLÍTICAS E DE INTERVENÇÕES DO ESTADO.

A IDEIA ERA IR ALÉM DA MEDICALIZAÇÃO DA LESÇÃO E ATINGIR

AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA OS DEFICIENTE- CAPAS DE
DENUNCIAR E ROMPER COM A IDEOLOGIA QUE OPRIMIA OS
DEFICIENTES.
 DEFICIENTE, PESSOA DEFICIENTE OU
PESSOA COM DEFICIêNCIA

DEFICIÊNCIA PASSOU A SER UM CONCEITO POLÍTICO:

EXPRESSA A DESVANTAGEM SOCIAL SOFRIDA POR PESSOAS
COM DIFERENTES LESÕES.

REDEFINIÇÃO DAS EXPRESSÕES USADAS PARA NOMEAR OS

DEFICIENTES:
PESSOA PESSOA COM
PESSOA COM
PORTADORA DE NECESSIDADES
DEFICIÊNCIA
DEFICIÊNCIA ESPECIAIS

ALEIJADO DÉBIO MENTAL RETARDADO

MONGOLÓIDE MANCO COXO

DEFICIENTE
 ideologia da opressão pela
deficiência
DEFICIÊNCIA COMO EXPREIÊNCIA DA OPRESSÃO,
COMPARTILHADA POR PESSOAS COM DIFERENTES LESÕES.

MAS, QUEM SE BENEFICIARIA COM A SEGREGAÇÃO DOS

DEFICIENTES DA VIDA SOCIAL?

A RESPOSTA VEIO DO MARXISMO: O CAPITALISMO É QUEM SE

BENEFICIA, POIS OS DEFICIENTE CUMPREM MA FUNÇÃO
ECONÔMICA E IDEOLOGICA QUE OS MANTÉM EM UMA POSIÇÃO
DE INFERIORIDADE.

INABILIDADE DO CORPO LESADO PARA O TRABALHO PRODUTIVO.

TIPO IDEAL DE SUJEITO PRODUTIVO.

"A DEFICIÊNCIA É AQUILO QUE A POLÍTICA DIZ QUE SEJA".

ABBERLEY- TEORIA DA DEFICIÊNCIA COMO OPRESSÃO: A LESÃO É

ALGO ESPERADO; PROVAOCADO PELO MODELO PRODUTIVO DO
CAPITALISMO; INCLUSÃO DOS IDOSOS; DEFICIÊNCIA RECORRENTE
DO CICLO DE VIDA HUMANA.
 ideologia da opressão pela
deficiência
TEORIA DA DEFICIÊNCIA COMO OPRESSÃO ESTAVA PAUTADA EM
5 ARGUMENTOS:

1. ÊNFASE NAS ORIGENS SOCIAIS DAS LESÕES

2. O RECONHECIMENTO DAS DESVANTAGENS ECONÔMICAS,
AMBIENTEAIS, ECONÔMICAS E PSICOLÓGICAS PROVOCADAS NAS
PESSOAS COM LESÕES, BEM COMO, A RESISTÊNCIA A TAIS
DESVANTAGENS.
3. O RECONHECIMENTO DE QUE A ORIGEM SOCIAL DA LESÃO E AS
DESVANTAGENS SOFRIDAS PELOS DEFICIENTES SÃO PRODUTOS
HISTÓRICOS, E NÃO RESULTADOS DA NATUREZA.
4. O RECONHECIMENTO DO VALOR DA VIDA DOS DEFICIENTE, MAS
TAMBÉM A CRITICA À PRODUÇÃO SOCIAL DAS LESÕES.
5. A ADOÇÃO DE UMA PERSPECTIVA POLÍTICA CAPAZ DE GARANTIR
JUSTIÇA AOS DEFICIENTE.
 OS ESTUDOS SOBRE AS DEFICIÊNCIAS

PRIMEIRO CURSO DE GRADUAÇÃO PAUTADO NO MODELO SOCIAL:

"A PESSOA DEFICIENTE NA COMUNIDADE" - REINO UNIDO/ 1975.

PUBLICAÇÃO DO LIVRO DE OLIVER "SERVIÇO SOCIAL COM

DEFICIENTES" (1983)- PROPÕES A ABORDAGEM MATERIALISTA DA
DEFICIÊNCIA. TRANSFORMOU-SE NO LIVRO-TEXTO POLÍTICAS PARA A
DEFICIÊNCIA (1990).

PRIMEIRO PERIODICO CIENTIFCO ESPECIALIZADO EM ESTUDOS

SOBRE DEFICIÊNCIA: DISABILITY, HANDICAP AND SOCIETY- (1986)-
PUBLIXADO TRMESTRALMENTE- TENDO O CONSELHO EDITORIAL
COMPOSTO MAGITARIAMENTE POR DEFICIENTES.

1993- MUDANÇA NO NOME: PASSOU A CHAMAR-SE "DISABILITY E

SOCIETY.

1996: PRIMEIRA EDITORA ESPECIALIZADA EM ESTUDOS SOBRE

DEFICIÊNCIA "DISABILITY PRESS.
 OS DESDOBRAMENTOS POLÍTICOS

REVISÃO E MODIFICAÇÃO DO VOCABULÁRIO DA UPIAS-

INTERCIONAL DE DEFICIENTES (DPI).

AGREGAR OUTRAS FORMAS DE LESÃO QUE NÃO SOMENTE A FÍSICA

(19982).

DEFICIÊNCIA: SIGNIFICA AS LIMITAÇÕES FUNCIONAIS NOS

INDIVIDUSOS CAUSADOS POR LESÕES FÍSICAS, SENSORIAS, OU
MENTAIS;
HENDICAP: É PERDA OU LIMITAÇÃO DE OPORTUNIDADE EM
PARTICIAPAR NA VIDA NORMAL DA COMUNIDADE EM IGUALDADE DE
CONDIÇÕES COM OUTROS INDIVIDUOS, DEVIDOS AS BARREIRAS
FÍSICAS E MENTAIS.

SUBSTITUIÇÃO DA EXPRESSÃO DE DEFICIÊNCIA POR HANDICAP.

INFLENCIADOS PELOS DOCUMENTOS PUBLICADOS PELA OMS.

DEFICIÊNCIA MENTAL X LESÃO MENTAL- POR ISSO AS

SUBSTITUIÇÕES.

AJUSTE TERMINOLOGICO QUE FACILITARIA AÇÕES POLÍTICAS.

 OS DESDOBRAMENTOS POLÍTICOS

A EXPRESSÃO HANDICAP FOI RETIRADA DAS DISCUSSÕES SOBRE

DEFICIÊNCIA EM 1990.

NORMALIDADE:
1. MODELO MÉDICO: BASEDO EM DADOS ESTÁTISTICOS
2. MODELO SOCIAL: VALOR CAUCADO AOS SUJEITOS PRODUTIVO PARA O
SISTEMA CAPITALISTA. FOI TEMA DE CRÍTICAS COSTANSTES POR SER
MOTIVO DE INTERVENÇÕES BIOMÉDICOS NOS INDIVIDUOS COM LESÕES.

A INCLUSÃO DE OUTRAS LESÕES FOI CONSIDEARDO UM PONTO

IMPORTANTE PARA UPIAS.

"DEFIÊNCIA: DESVANTEGEM OU RESTRIÇÃO DE ATIVIDADES PROVOCADA

PELA ORGANIZAÇÃO SOCAIL CONTEMPORÂNEA, QUE POUCO OU NADA
CONSIDERA AS PESSOAS QUE POSSUEM LESÕES E AS EXCLUI DAS
PRINCIPAIS ATIVIDADES DA VIDA SOCIAL.

RETIRADO AS REFERÊNCIAS AS LESSÕES FÍSICAS, MAS NÃO FICOU CLARO

QUAIS LESÕES PODEM SER SOCIALMENTE CONSIDERADAS DEFICIÊNCIA.

OBJETIVO ERA RECUSAR O MODELO MÉDICO QUE AS CLASSIFICAVAS EM

CATEGORIAS: FÍSICA, MENTAL, SENSORIAL, PSICOLOGICA.
 REVISÃO DO MODELO MÉDICO

1980: OMS LANÇA O CÁTALOGO OFICIAL DE LESÕES E DEFICIÊNIAS

CLASSSIFICÇÃO INTERNACIONAL DE LESÃO, DEFICIÊNCIA E HANDICAP

(ICDIH): SISTEMATIZAÇÃO DA LINGUAGEM BIOMÉDICA.

LESÃO: QUALQUER PERCA OU ANORMALIDADE FISIOLOGICO, PSICOLOGICA

OU ANATÔMICA DE ESTRUTURA OU DE FUNÇÃO;

DEFICIÊNCIA: QUALQUE RESTRIÇÃO OU FALTA RESULTANDE DE UMA LESÃO

NA HAILIDADE DE EXECUTAR UMA ATIVIDADADE DA MANEIRA OU DA
FORMA CONSIDERADA NORMAL PARA OS SERES HUMANOS.

HANDICAP: DESVANTEGEM INDIVIDUAL, RESULTANTE DE UMA LESÃO OU

DEFICIÊNCIA, QUE LIMITA OU DIFICULTA O CUMPRIMENTO DO PAPEL
CONSIDERADO NORMAL.

FOI CONSIDERADO UM RETROCEESO PARA O MODELO SOCIAL.

 CRÍTICAS A ICIDH

O DOCUMENTO FOI A IDEOLOGIA DA

PRODUZIDO POR ICIDH BASEAVA-SE
PESSOAS QUE NÃO EM PRESSUPOSIÇÕES
TINHA EXPERÊNCIA DE NORMALIDADE
NA DEFICIÊNCIA
EQUIVOCOS DA
CAUSALIDADE ENTRE
LESÃO E
DEFICIÊNCIA.
(AS DESVANTEGENS
NÃO ACONTECIAM
POR CONTA DAS
LESÕES

DESVANTEGENS
ENQUANTO
INTERVENÇÕES NO
PROBLEMAS
CORPO DEFICIENTE
INDIVIDUAIS.
QUESTÃO POLÍTICA.
MEDIDAS SANITÁRIAS
X PROTEÇÃO SOCIAL
 REVISÃO DA ICIDH E A CIF

A REVISÃO TEVE INICIO NA DÉCADA DE 90 E TERMINOU EM 2001.

CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, DEFICIÊNCIA E

SAÚDE (CIF).

FOI CONSIDERADO UM RETROCEESO PARA O MODELO SOCAIL.

PASSOU-SE DE DEFICIÊNCIA COMO CONSEQUÊNCIA DE DOENÇAS - PARA

DEFICIÊNCIA ENQUANTO PERTECENTE AOS DOMINIOS DE SAÚDE.

Os DOMINIOS DE SAUDE SÃO DESCRITOS PELA CIF COM BASE NO CORPO, NO

INDIVIDUO E NA SOCIEDADE, NÃO SOMENTE NAS DOENÇAS E SUAS
CONSEQUÊNCIAS.

O PRINCIPAL OBJETIVO DA CIF FOI INSTITUIR UM NOVO VOCABULÁRIO, CAPAZ

DE CORRELACIONAR OS TRÊS DOMINIOS DE SAÚDE EM EM IGUALDADE DE
IMPORTÂNCIA DE MODO A FACILITAR A COMPREENSSÃO DAS
FUNCIONALIDADES E DEFICIÊNCIAS.

A CIF NÃO É UM INSTRUMENTO PARA IDENTIFICAR LESSÕES NAS PESSOAS, MAS

PARA DESCREVER SITUAÇÕES EM QUE AS PESSOAS PODEM APRESENTAR
DESVANTEGENS, QUE SÃO PASSIVÉIS DE SER CLASSIFICADAS COMO
DEFICIÊNCIA, A PARTIR DE DOMINIOS DE SAÚDE.

ABORDAGEM BIOPSICOSSOCIAL
 DEFICIÊNCIA, FEMINISMO E CUIDADO

SEGUNDA GERAÇÃO DO MODELO SOCIAL (ANOS 2000)

PAUTAVAM-SE NAS CRÍTICAS PÓS-MODERNAS E NOS ESTUDOS DE GÊNERO

E FEMINISMO.

CRÍTICA A IDEIA DE INCLUSÃO POR MEIO DA ELIMINAÇÃO DE BARREIRAS.

CRÍTICAS AO FATO DA PRIMEIRA GERAÇÃO SER FORMADA

PRIORITARIAMENTE POR HOMENS, BRANCOS, DEFICIENTES FÍSICOS E
INTELECTUAIS.

TROUXERAM A TONA TEMAS ESQUECIDOS:

1. A IMPORTÂNCIA DO CUIDADO
2. SUBJETIVIDADE DO CORPO LESADO
3. AMBIGUIDADE NA IDENTIDADE DE DEFICIENTES EM CASO DE LESÕES NÃO
APARENTES.
4. CORPOS TEMPORIARIAMENTE NÃO-DEFICIENTES
5. INTERCECSIONALIDADE QUE ENVOLVEM A DEFICIÊNCIA.

A EMERGÊNCIA DO
IGUALDADE NA CUIDADO E
COPRPO COM
INTERDEPENDÊNCIA DEFICIÊNCIA
LESÕES
 CHEGAMOS AO FIM!
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!
ATÉ A PRÓXIMA AULA!