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modo eficiente e coloca-lo em prática com a paixão determinada a dar aos seres humanos o
poder de ler e escrever não só no sentido da alfabetização em si , por que muitas vezes
leitura é o que nos espera este trabalho que percorremos no livro “ A IMPOTÂNCIA DO
ATO DE LER”.
milhão, nos dando a entender que existe um pouco de Jamal dentro de nós, afinal de contas ,
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 08
3 CONCLUSÃO ................................................................................................................ 12
REFERÊNCIA ..................................................................................................................... 13
visa fazer uma análise do filme “Meu nome não é Johnny - Mauro Lima ” .
Busquei ver o filme de uma forma imparcial , mas às vezes isso fica um pouco
difícil , talvez o medo constante que vivemos , me deixou com o pé atrás . A realidade de que
tudo esta sempre mais próximo do que agente imagina nos faz pensar com muito mais
cautela na falta de limite que por ventura não impomos aos nossos filhos
2 FILME “MEU NOME NÃO É JOHNNY”
2.1 Sinópse
Ele tinha tudo. Menos limite. João Guilherme Estrella era um típico jovem da
classe média, que viveu intensamente sua juventude. Inteligente e simpático, era adorado
pelos pais e popular entre os amigos. Seu espírito aventureiro e boêmio o levou a viver todas
as loucuras permitidas. E também as não permitidas. No início dos anos 90, se tornou o rei do
tráfico de drogas da zona sul do Rio de Janeiro. Investigado pela polícia, foi preso e seu
nome chegou às capas dos jornais. Em vez de festas, passou a freqüentar o banco dos réus.
2.2 Elenco
2.4 Filme
fotografia.
O enredo nada mais é que uma situação que está por aí, aquela idéia que o
tráfico ta lá no morro, distante , sem oferecer riscos para nós e nossos filhos é irreal para não
dizer surreal .
classe média , acesso a cultura e estudo, quis vida fácil , começou como consumidor e depois
para pagar seu consumo passou a traficar , tudo foi tomando proporções incontrolável.
João era um traficante pobre , ele viveu , gastou dinheiro, se perdeu nos valores e
João cumpre a sua pena convivendo com o desequilíbrio das conseqüências da dependência.
Sai em dois anos e retoma sua vida com o aval da justiça.
3 CONCLUSÃO
Concluo que o filme muitas vezes por ser nacional já desperta um total
preconceito porem este se mostrou um filme com conteúdo , com a realidade que está
Eu acredito que me fez despertar em como lidar com nossos filhos ,isso é uma boa
dica repensar limites e liberdades. E acima de tudo amor muito amor para fazer nosso filhos
ficarem sempre do nosso lado , não o lado físico mas o lado dos valores e carter que
REFERÊNCIA
- INTERNET – SITES DIVERSOS
ANEXO
CRITICA DO SITE YAHOO
Angélica Bito
Baseado no livro homônimo escrito por Guilherme Fiúza, Meu Nome Não É Johnny conta a
história real de João Guilherme Estrella, que hoje atua como produtor musical. Nascido
numa família carioca de classe média, passou sua juventude nos anos 80 e 90 envolvido com
venda de drogas e é esta a passagem de sua vida que a história enfoca. Calcado
principalmente na atuação consistente de Selton Mello na interpretação de Estrella, o filme
desenha de forma muito particular o retrato deste personagem. Deixando de lado a
abordagem maniqueísta e o fácil impulso de transformar a história do traficante em uma
lição de moral, Meu Nome Não É Johnny não pretende julgar os atos dos personagens e este
é o grande trunfo do filme. A recriação da época é sutil, porém bem marcada pela direção de
arte e criação do figurino, transportando com competência o espectador à realidade vivida
pelo protagonista nas várias fases que o longa abrange, desde seu envolvimento com as
drogas – primeiramente como usuário, depois como traficante – até sua prisão. A forma
como Mello transmite carisma ao personagem pode, ao primeiro olhar, dar a entender que
existe uma “glamurizaração” do personagem e da situação toda, mas as intenções são
contrárias, principalmente por essa posição que o filme toma ao se manter distante de
qualquer julgamento. Misturando o humor (principalmente conferido por esse cinismo que
Mello é capaz de conferir aos seus personagens) ao drama, especialmente num segundo
momento da produção, quando Estrella é julgado e preso, Meu Nome Não é Johnny envolve
o espectador graças também à direção fluída e, principalmente, as atuações convincentes.
Por mais que Meu Nome Não é Johnny gire em torno das drogas, não tem a ver com filmes
como Cidade de Deus e Tropa de Elite , que focam o tráfico nas favelas do Rio de Janeiro:
Estrella era conhecido como um “traficante do asfalto”. Ou seja, nunca pisou numa favela,
obtendo drogas por outros meios e distribuindo-as em seu círculo social. Portanto, trata-se
de um recorte diferente e complementar de um mesmo mosaico, também formado pelas duas
produções citadas anteriormente, que focam o tráfico de entorpecentes. As comparações são
inevitáveis, mas devem ficar restritas somente ao tema. Meu Nome Não é Johnny levou dois
anos e meio para ser concluído, com orçamento de R$ 5,5 milhões.