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RESUMO MEU NOME NÃO É JOHNNY

A visão de um escritor que foi capaz de entende a dinâmica da alfabetização de

modo eficiente e coloca-lo em prática com a paixão determinada a dar aos seres humanos o

poder de ler e escrever não só no sentido da alfabetização em si , por que muitas vezes

somos analfabetos na capacidade de ler e compreender e assimilar todo o mundo mágico da

leitura é o que nos espera este trabalho que percorremos no livro “ A IMPOTÂNCIA DO

ATO DE LER”.

O sofrimento presente , a miséria relacionada com a falta de alfabetização, a falta

de oportunidade e o aprendizado constante na vida difícil e cheia de obstáculos, os sonhos e

desejo do amor compartilhado impulsiona Jamal a lutar e prosseguir em busca de seu

milhão, nos dando a entender que existe um pouco de Jamal dentro de nós, afinal de contas ,

“QUEM QUER SER UM MILIONÁRIO?”

Palavras – chave: Leitura . Alfabetização . Miséria . Amor


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 08

2 FILME “MEU NOME NÃO É JOHNNY” ................................................................... 09

2.1 SINOPSE CONFORME DIRETOR .................................................................... 09

2.2 ELENCO .............................................................................................................. 09

2.3 DADOS DA OBRA ............................................................................................ 10

2.4 FILME ..................................................................................................................


10

3 CONCLUSÃO ................................................................................................................ 12

REFERÊNCIA ..................................................................................................................... 13

ANEXOS 01 - CRÍTICAS JORNALISTICAS DO FILME .............................................. 14


1 INTRODUÇÃO

Trabalho proposto pela professora da disciplina de Comunicação e Expressão

visa fazer uma análise do filme “Meu nome não é Johnny - Mauro Lima ” .

Busquei ver o filme de uma forma imparcial , mas às vezes isso fica um pouco

difícil , talvez o medo constante que vivemos , me deixou com o pé atrás . A realidade de que

tudo esta sempre mais próximo do que agente imagina nos faz pensar com muito mais

cautela na falta de limite que por ventura não impomos aos nossos filhos
2 FILME “MEU NOME NÃO É JOHNNY”

2.1 Sinópse

Ele tinha tudo. Menos limite. João Guilherme Estrella era um típico jovem da

classe média, que viveu intensamente sua juventude. Inteligente e simpático, era adorado

pelos pais e popular entre os amigos. Seu espírito aventureiro e boêmio o levou a viver todas

as loucuras permitidas. E também as não permitidas. No início dos anos 90, se tornou o rei do

tráfico de drogas da zona sul do Rio de Janeiro. Investigado pela polícia, foi preso e seu

nome chegou às capas dos jornais. Em vez de festas, passou a freqüentar o banco dos réus.

Sua história revela sonhos e dramas comuns à toda juventude.

2.2 Elenco

Selton Mello   - João Estrella Cléo Pires - Sofia

Júlia Lemmertz  - Mãe de João Estrella Cássia Kiss  - Juíza

Eva Todor - D. Marly André de Biase - Alex

Ângelo Paes Leme - Julinho Rafela Mandelli - Laura

Luis Miranda - Alcides Flavio Bauraqui - Charles

Giulio Lopes   - Pai de João Babu Santana   - Militar

Bruno Padilha - Promotor Kiko Mascarenhas - Danilo

Aramis Trindade - Tainha

2.3 Dados da Obra


Gênero:  Drama
Tempo:  107 min.
Lançamento:  Janeiro de 2008
Classificação:  16 anos
Distribuidora:  Sony Pictures  e Downtown Filmes.
Locação : Brasil
Direção: Mauro Lima
Roteiro : Guilherme Fiúza (romance), Mauro Lima (roteiro), Mariza Leão (roteiro)
Produção: Mariza Leão
Fotografia: Uli Burtin
Trilha Sonora: Fabio Mondego, Fael Mondego, Marco Tommaso

2.4 Filme

O filme embora nacional trás uma boa qualidade no enredo e também na

fotografia.

O enredo nada mais é que uma situação que está por aí, aquela idéia que o

tráfico ta lá no morro, distante , sem oferecer riscos para nós e nossos filhos é irreal para não

dizer surreal .

O tráfico ta aqui no meio de nós . João foge ao estereotipo do traficante, jovem de

classe média , acesso a cultura e estudo, quis vida fácil , começou como consumidor e depois

para pagar seu consumo passou a traficar , tudo foi tomando proporções incontrolável.

João era um traficante pobre , ele viveu , gastou dinheiro, se perdeu nos valores e

por fim foi preso denunciado por um consumir.

Condenado a viver em um hospital de recuperação para viciados (manicômio ) ,

João cumpre a sua pena convivendo com o desequilíbrio das conseqüências da dependência.
Sai em dois anos e retoma sua vida com o aval da justiça.

“ João Guilherme é a prova viva de que é viável recuperar as pessoas.”


Juíza Marllena Soares

3 CONCLUSÃO
Concluo que o filme muitas vezes por ser nacional já desperta um total

preconceito porem este se mostrou um filme com conteúdo , com a realidade que está

próxima da gente numa linguagem clara e de fácil entendimento .

Eu acredito que me fez despertar em como lidar com nossos filhos ,isso é uma boa

dica repensar limites e liberdades. E acima de tudo amor muito amor para fazer nosso filhos

ficarem sempre do nosso lado , não o lado físico mas o lado dos valores e carter que

possamos passar par eles

REFERÊNCIA
- INTERNET – SITES DIVERSOS

- FILME:“MEU NOME NÃO É JOHNNY – MAURO LIMA”

ANEXO
CRITICA DO SITE YAHOO
Angélica Bito

Baseado no livro homônimo escrito por Guilherme Fiúza, Meu Nome Não É Johnny conta a
história real de João Guilherme Estrella, que hoje atua como produtor musical. Nascido
numa família carioca de classe média, passou sua juventude nos anos 80 e 90 envolvido com
venda de drogas e é esta a passagem de sua vida que a história enfoca. Calcado
principalmente na atuação consistente de Selton Mello na interpretação de Estrella, o filme
desenha de forma muito particular o retrato deste personagem. Deixando de lado a
abordagem maniqueísta e o fácil impulso de transformar a história do traficante em uma
lição de moral, Meu Nome Não É Johnny não pretende julgar os atos dos personagens e este
é o grande trunfo do filme. A recriação da época é sutil, porém bem marcada pela direção de
arte e criação do figurino, transportando com competência o espectador à realidade vivida
pelo protagonista nas várias fases que o longa abrange, desde seu envolvimento com as
drogas – primeiramente como usuário, depois como traficante – até sua prisão. A forma
como Mello transmite carisma ao personagem pode, ao primeiro olhar, dar a entender que
existe uma “glamurizaração” do personagem e da situação toda, mas as intenções são
contrárias, principalmente por essa posição que o filme toma ao se manter distante de
qualquer julgamento. Misturando o humor (principalmente conferido por esse cinismo que
Mello é capaz de conferir aos seus personagens) ao drama, especialmente num segundo
momento da produção, quando Estrella é julgado e preso, Meu Nome Não é Johnny envolve
o espectador graças também à direção fluída e, principalmente, as atuações convincentes.
Por mais que Meu Nome Não é Johnny gire em torno das drogas, não tem a ver com filmes
como Cidade de Deus e Tropa de Elite , que focam o tráfico nas favelas do Rio de Janeiro:
Estrella era conhecido como um “traficante do asfalto”. Ou seja, nunca pisou numa favela,
obtendo drogas por outros meios e distribuindo-as em seu círculo social. Portanto, trata-se
de um recorte diferente e complementar de um mesmo mosaico, também formado pelas duas
produções citadas anteriormente, que focam o tráfico de entorpecentes. As comparações são
inevitáveis, mas devem ficar restritas somente ao tema. Meu Nome Não é Johnny levou dois
anos e meio para ser concluído, com orçamento de R$ 5,5 milhões.

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