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UNIDADE II

Tecnologias da Informação

Prof. Fernando Gorni


Redes sociais

 Redes sociais são estruturas de sites e aplicativos formadas, dentro ou fora da internet, por
pessoas e organizações a partir de interesses comuns, atuando como plataformas de
comunicação colaborativas, em que os usuários podem criar perfis e postar fotos, músicas,
vídeos e textos, trocar informações, fazer amizades, entre outras possibilidades. É um
fenômeno que alinha tecnologia com liberdade de expressão. Por isso, faz com que pessoas
de várias nacionalidades, religiões, classes sociais e opiniões diversas integrem
o mesmo espaço.

 Muitos ainda confundem redes sociais com mídias sociais, porém as mídias são apenas mais
uma forma de criar redes sociais, inclusive na rede mundial.

 As redes operam em diversos níveis – profissional, de


relacionamento, entre outros –, mas sempre permitindo o
compartilhamento de informações entre pessoas
e/ou empresas.
Redes sociais

 Mídia social é o ambiente online onde podemos compartilhar informações, como, por
exemplo, um blog. Assim, o Facebook pode ser uma mídia social. Por definição, toda rede
social é também mídia social. Já o Twitter é uma rede de interesses, e não uma rede social,
pois não é sobre estar se relacionando com seus parentes, mas sim com o conteúdo.
A rede social é uma parte da mídia social.

 A internet mudou definitivamente a maneira como percebemos o mundo. Graças a ela temos
acesso a toda informação à distância de apenas um toque. Quando as redes sociais
começaram a se popularizar, um mundo novo se abriu. Uma ferramenta que possibilitaria
contato imediato com pessoas de mesma afinidade política, religiosa, entre outras.
Redes sociais

 ERP é uma sigla em inglês que significa planejamento dos recursos da empresa ou sistema
integrado de gestão empresarial. Os sistemas de gestão empresarial conhecidos como ERP
são sistemas de informação que integram todos os dados de uma empresa, tendo como
principal característica que todos os seus aplicativos compartilham a mesma base de dados,
possibilitando a automação de todas as informações do negócio.

 As implantações de sistemas ERP reduzem custos, aperfeiçoam o fluxo de informação e o


processo de gerenciamento. Assim, com a redução dos riscos e oferecendo recursos que
reduzem desperdícios na indústria, tem-se resultados diretamente ligados à sustentabilidade.
Redes sociais

 As redes sociais desfraldaram um mundo novo, e o uso que o homem fará dessa ferramenta
ditará nosso futuro cultural. Se nos orientarmos pelo compartilhamento de ideias, será uma
área a produzir avanços incríveis em todos os campos de conhecimento. Se, no entanto, as
redes sociais se transformarem em uma rede de apoio à preguiça de pensar, a humanidade
estará fadada ao retrocesso, pois aparentemente está levando para longe algo muito mais
humano e essencial na vida em sociedade: o senso crítico.
Redes sociais para empresas

 A participação da empresa nas redes sociais ajuda a divulgar sua marca, avaliar produtos e
serviços, desenvolver campanhas de marketing e promoções. Também passa a ser um canal
de relacionamento com os clientes.

 Quando as empresas decidem ter uma página nas redes sociais, como Facebook, LinkedIn
ou Twitter, devem se lembrar de que cada espaço possui características próprias. Por
exemplo, a página da empresa deve ser mais descontraída quando está numa rede social
como o Facebook, com uma linguagem mais atual, mas de acordo com a identidade e os
valores da organização.
Redes sociais para empresas

 No Twitter, a empresa deve enviar mensagens curtas e aproveitar essa rede para seu
relacionamento com os clientes. Quanto ao LinkedIn, este possui um caráter profissional,
sendo uma boa ferramenta na busca de profissionais competentes e qualificados.

 Entender e utilizar as redes sociais é essencial para as empresas. Por isso, é necessário
que elas aprendam a lidar com essa verdadeira ferramenta de marketing.
ERP – Enterprise Resource Planning

 ERP é uma sigla em inglês que significa planejamento dos recursos da empresa ou sistema
integrado de gestão empresarial. Os sistemas de gestão empresarial conhecidos como ERP
são sistemas de informação que integram todos os dados de uma empresa, tendo como
principal característica que todos os seus aplicativos compartilham a mesma base de dados,
possibilitando a automação de todas as informações do negócio.

 As informações percorrem todos os módulos em tempo real.


Uma ordem de compras dispara o processo financeiro com o
envio da informação para todas as bases, do estoque de
produtos à logística. Tudo realizado com dados integrados
e não redundantes. Os sistemas ERP reduzem custos,
aperfeiçoam o fluxo de informação e o processo de
gerenciamento, com a redução dos riscos e oferecendo
recursos que reduzem desperdícios na indústria, tem-se
resultados diretamente ligados à sustentabilidade.
ERP – Enterprise Resource Planning

 Em geral, o software ERP é dividido em três camadas ou níveis diferentes:

 Na primeira camada, conhecida também como camada de apresentação ou nível 1, temos o


software ERP com suas funcionalidades, processos, cadastros e demais dados necessários
para a operação da empresa, em que realmente existe a interação do usuário com o
software, na qual a interface pode ser customizada.

 Na segunda camada, chamada também de camada de


armazenagem ou nível 2, temos os dados gerados na camada
de apresentação, que devem ser armazenados de forma lógica
no banco de dados.
ERP – Enterprise Resource Planning

 Na terceira camada, também chamada de camada de processamento ou nível 3, é possível


configurar e parametrizar o sistema e também customizar o ERP. Para isso, é necessária
uma camada de construção de novo código-fonte e sua compilação, para que, assim, essas
novas funcionalidades desenvolvidas, fora do ERP padrão, estejam disponíveis na aplicação.
É o que demanda maior capacidade de processamento do hardware, pois, quanto mais
complexo o software, mais potente deve ser o sistema de computação por trás dele, seja
físico ou em nuvem. Não estamos tratando aqui do sistema operacional, essencial para que
o ERP seja executado, lembrando que ele deve funcionar em qualquer sistema operacional
ou banco de dados do mercado.
ERP – Enterprise Resource Planning

Em geral, o software ERP é dividido em módulos, os quais refletem duas visões:

 Visão departamental: utiliza-se os módulos contábil, financeiro, de compras, faturamento,


estoque, entre outros. Com essa visão é possível manter os processos de cada
departamento na mesma tela, facilitando a vida dos usuários, pois não teremos pessoas não
envolvidas com o processo de folha de pagamento acessando esse tipo de informação, nem
funcionários da área de vendas com acesso à área de recursos humanos, por exemplo.

 Visão por segmento: como cada empresa tem suas


particularidades, após a avaliação de seu segmento já se tem
conhecimento de quais módulos são necessários para atender
a algum processo de atuação dela. Por exemplo, uma empresa
de varejo tem processos muito diferentes de uma fábrica e, por
isso, precisará de funcionalidades diferentes, ter módulos
específicos para segmentos de mercado em que a
empresa atua.
Interatividade

Entre as características da Internet como meio de comunicação, assinale a única


afirmação incorreta.

a) O emissor e o receptor precisam estar num mesmo local e se comunicarem


no mesmo horário.
b) Permite a troca de mensagens praticamente em tempo real, a baixo custo
e a longa distância.
c) Como todo novo paradigma de comunicação, a Web acarreta mudanças na própria forma
de gerar conhecimento.
d) Ferramentas como correio eletrônico, listas de discussão e
chats viabilizaram o aparecimento das comunidades em rede.
e) O surgimento da banda larga fez com que a Internet
representasse uma nova forma de interação, com
características e personalidade próprias.
Resposta

Entre as características da Internet como meio de comunicação, assinale a única


afirmação incorreta.

a) O emissor e o receptor precisam estar num mesmo local e se comunicarem


no mesmo horário.
b) Permite a troca de mensagens praticamente em tempo real, a baixo custo
e a longa distância.
c) Como todo novo paradigma de comunicação, a Web acarreta mudanças na própria forma
de gerar conhecimento.
d) Ferramentas como correio eletrônico, listas de discussão e
chats viabilizaram o aparecimento das comunidades em rede.
e) O surgimento da banda larga fez com que a Internet
representasse uma nova forma de interação, com
características e personalidade próprias.
ERP – Enterprise Resource Planning

 Os módulos com a visão departamental visam suportar os módulos por segmento na


execução das rotinas-padrão (aquilo que pouco muda de empresa para empresa) – por
exemplo, contabilidade, contas a pagar e receber, recursos humanos. Mesmo no ERP
dividido por módulos, seus dados são armazenados de forma única, independentemente do
módulo acessado, já que o ERP registra informações referentes a clientes, fornecedores,
funcionários, produtos, vendas, compras, pagamento, impostos, entre outras. A forma como
esses registros se comunicam faz parte do desenho de processos do ERP, e é nesse
momento que ele tem a função de integrar processos com base nas regras de negócio
parametrizadas pela empresa.
ERP – Enterprise Resource Planning

 É claro que o ERP faz muito pela empresa, pois mantém todos os dados registrados. E, com
base nesses dados, é possível trabalhar informações mais abrangentes e refinadas, tais
como: qual vendedor é responsável pelo produto mais vendido; qual é o melhor cliente da
empresa; em que época do ano mais se vende determinado produto; qual a margem de lucro
do produto. Isso tudo com o registro exato dos dados. Assim, temos importantes informações
sobre o negócio, aumentando a competitividade no mercado de atuação.

 O ERP organiza o trabalho na empresa aplicando regras de negócio e parâmetros definidos


na customização para atender aos processos e às tarefas diárias feitas pelos colaboradores.
ERP – Enterprise Resource Planning

 Um dos maiores obstáculos para que as empresas utilizem o ERP de forma ampla e com
melhores resultados é a correta operacionalização dos processos básicos, geradores de
dados – por exemplo: a entrada e saída de funcionários na empresa. Se esse processo
estiver rodando de forma eficaz, a acuracidade da quantidade de funcionários na empresa
será altíssima, e pode-se ainda calcular o turnover, que significa a rotatividade de pessoal
em uma organização, em determinado período de tempo.
Maiores benefícios tangíveis para a empresa com a implantação do ERP

Benefícios Ocorrência
Redução de estoques 32%
Redução de pessoal 27%
Aumento de produtividade 26%
Redução de tempo no ciclo de ordens 20%
Redução de tempo no ciclo de fechamento contábil/financeiro 19%

Fonte: Colangelo Filho (2001, p. 53).


ERP – Enterprise Resource Planning – Vantagens

A adequada implementação do ERP deve proporcionar as seguintes vantagens:

 menor tempo no processamento de informações; coleta de informações em tempo real;


maior agilidade nas tarefas organizacionais, e uniformização dos procedimentos internos;
menos retrabalho em atividades administrativas; melhor desempenho da organização;
melhor rendimento dos funcionários; maior crescimento da organização; centralização das
atividades administrativas; tomada de decisões baseada em informações instantâneas;
diminuição de custos; aumento da segurança sobre os processos de negócio; atendimento
de todas as áreas da organização; eliminação de interfaces manuais; eliminação de
redundância de atividades;
base de dados centralizada; suporte ao planejamento estratégico
da empresa; apoio às operações da empresa; ferramenta de
mudança organizacional; orientação a processos; redução
de estoque.
ERP – Enterprise Resource Planning – Desvantagens

Vejamos as desvantagens da implantação de um sistema ERP na empresa:

 A utilização do ERP, por si só, não torna uma empresa integrada; altos custos de
implementação muitas vezes não comprovam a relação custo-benefício; há alta dependência
do fornecedor do sistema; a adoção de melhores práticas aumenta o grau de padronização
entre as empresas de um segmento; os módulos tornam-se dependentes uns dos outros,
pois cada departamento depende das informações do módulo anterior, o que ocasiona um
trabalho maior; há aumento da carga de trabalho dos servidores da empresa e extrema
dependência destes;
custo versus benefício versus tempo: o custo-benefício realiza-
se a partir das escolhas que os indivíduos fazem, porém existe
uma escassez associada a essas escolhas, conhecida como
tradeoff, isto é, escolher um item e se desfazer de outro.
Custo é qualquer coisa que exige algo, que pode ser dinheiro,
tempo, atenção.
Interatividade

Temos várias vantagens na implementação de um ERP numa empresa, entre as alternativas


a seguir, assinale a incorreta.

a) Eliminar o uso de interfaces manuais.


b) Redução de custos.
c) Otimizar o processo de tomada de decisão.
d) Menor tempo no processamento de informações
e) Alta dependência do fornecedor do sistema.
Resposta

Temos várias vantagens na implementação de um ERP numa empresa, entre as alternativas


a seguir, assinale a incorreta.

a) Eliminar o uso de interfaces manuais.


b) Redução de custos.
c) Otimizar o processo de tomada de decisão.
d) Menor tempo no processamento de informações
e) Alta dependência do fornecedor do sistema.
CRM – Customer Relationship Management

 CRM é um acrônimo de origem inglesa Customer Relationship Management, que significa


gerenciamento da relação com o cliente, em português do Brasil.

 CRM é, na realidade, um processo, não um produto de software ou tecnologia. É o processo


que gerencia as interações entre uma empresa e seus clientes. Os componentes incluem
hardware, software e serviços, mas eles devem apenas oferecer suporte à estratégia do
Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente.

 CRM é um sistema integrado de gestão com foco no cliente,


constituído por um conjunto de procedimentos/processos
organizados e integrados a um modelo de gestão de negócios.
Os softwares que auxiliam e apoiam esta gestão são
classificados e denominados como sistemas de CRM.
CRM – Customer Relationship Management

 O CRM tem a ver com captura, processamento, análise e distribuição de dados, mas com
atenção ao cliente, que passa a ser o centro da organização, transformando o CRM em um
dos melhores instrumentos de marketing para a fidelização dos clientes. As empresas devem
saber gerenciar as diferenças existentes entre a variedade de clientes com que sua empresa
trabalha, para compreender cada um deles, agradando-os da melhor forma, como se cada
cliente fosse o único, e fazer com que o consumidor se sinta em casa, desenvolvendo um
atendimento personalizado, observando os gostos e preferências isoladamente.

Ao todo, são oito etapas para programar um CRM. Elas podem ser aplicadas a grandes,
médios e pequenos negócios, mas necessitam de uma metodologia:
CRM – Customer Relationship Management

 Planejamento para implantação: aqui é realizada uma análise geral que antecede a
implantação do CRM, na qual são levantados os nomes das pessoas responsáveis pelo
projeto, em que local serão instalados os servidores etc., e também deve ser concebido um
cronograma inicial para a implantação.

 Treinamento dos recursos internos: nessa fase será realizado um treinamento na área de TI
para alguns usuários-chave, que irão participar da implantação. Serão aplicados dois tipos de
treinamento, um sobre relacionamento de clientes e outro sobre as funcionalidades do
software contratado.

 Design e análise da solução: onde é realizado o levantamento


detalhado de como o CRM irá operar, ser realizadas as
reuniões com os usuários para que a equipe possa chegar
a um consenso sobre as telas do sistema, a criação de
processos, a definição de relatórios e do hardware a ser
utilizado no servidor.
CRM – Customer Relationship Management

 Construção da solução: é a hora de realizar a implantação das informações colhidas


na etapa anterior. Nesse momento, o CRM começa a ganhar estrutura.

 Treinamento do usuário final: esta é a etapa mais importante, é a hora de mostrar como
o novo software irá apoiar o usuário com o relacionamento com o cliente.

 Teste e homologação do que foi construído: a aplicação será


homologada, testada em sua integralidade. Geralmente,
deve-se trabalhar utilizando três ambientes: um para o
desenvolvimento, outro para a homologação e por fim o de
produção. Tudo que é desenvolvido pelos programadores e
aprovado vai para os testes e na continuação para a produção.

 Fase de produção: nessa fase a empresa opera o sistema,


embora o processo não tenha sido finalizado, ou seja, é a hora
de encontrar usuários-chave para verificar se alguma
particularidade ficou faltando.
CRM – Customer Relationship Management

 Acompanhamento da produção e relatório final: é o momento de a equipe de suporte


trabalhar muito tirando todas as dúvidas dos usuários, e verificar o desempenho do sistema
realizando ajustes em relação ao tempo de resposta. Os técnicos devem analisar o
comportamento do sistema diante de uma grande demanda, ou seja, o funcionamento
perante um grande volume de dados que estão sendo movimentados.
CRM – Customer Relationship Management

O CRM abrange, na generalidade, três grandes áreas:


1. automatização da gestão de marketing;
2. automatização da gestão comercial, dos canais e da força de vendas;
3. gestão dos serviços ao cliente.

 Embora se note tanto a maturidade das empresas quanto os


propósitos de aplicação do CRM, várias ainda não sabem o
que esperar de uma estratégia de CRM, nem como medir os
resultados de maneira completa. As métricas usadas para
avaliar a performance do CRM geralmente estão concentradas
em abordagens quantitativas (quanto se vendeu em unidades
de produtos ou serviços) e financeiras (quanto se vendeu em
dinheiro), como ROI.
CRM – Customer Relationship Management

O CRM permite à empresa:

1. Segmentação de clientes: embora as organizações comercializem produtos e serviços


limitados ou especializados, elas possuem clientes com diferentes padrões de consumo.
Para que o CRM e o Ciclo de Vida do Cliente sejam possíveis, torna-se necessária a
identificação de tais padrões (segmentação), pois cada padrão de comportamento possui
o seu próprio “ritmo” nos Ciclo de Vida, e merecerá atenção especial dos profissionais
de Marketing.

2. Aquisição de clientes: profissionais de vendas que


prospectam clientes para os produtos e serviços das
empresas, fazem uma segmentação, que é a de atrair
clientes com os padrões de consumo da empresa, bem como,
trabalhar os argumentos de vendas de forma mais eficiente.
CRM – Customer Relationship Management

 Rentabilização de clientes: com os clientes devidamente conquistados, chega o momento em


que, de forma proativa, os profissionais de marketing expandem o relacionamento e, de
acordo com o consumo percebido nos estudos, propõem ofertas de Up-Sell e Cross-Sell
para cada segmento identificado para aumentar o consumo e, como consequência,
sua rentabilidade.

 Retenção de clientes: a retenção de clientes nas estratégias


das empresas deve ter igual ou maior relevância do que a
conquista de clientes. É mais do que sabido pelos profissionais
de marketing que reter um cliente é muito mais barato do que
conquistar um cliente. O mais interessante é que os clientes de
diversos tipos “avisam” os profissionais de marketing que
devem ser retidos. Alguns comportamentos como diminuição
de consumo, bem como, o aumento no número de reclamações
são indícios da necessidade de retenção.
CRM – Customer Relationship Management

 Recuperação de clientes: existe uma verdade na qual muitas vezes os profissionais de


marketing não gostam nem de pensar… Perder clientes! E isso pode ser uma boa notícia!
Sabemos que existem bons clientes e maus clientes… Nesse caso, devemos identificar os
bons clientes perdidos e tentar recuperá-los com ofertas customizadas de acordo do seu
segmento identificado.

 A partir do estudo do Ciclo de Vida do Cliente, o dimensionamento das áreas envolvidas com
o relacionamento, bem como as ferramentas de CRM que serão utilizadas na estratégia de
CRM ficam mais eficientes e tornam-se relevantes.
Interatividade

De acordo com os especialistas na área de desenvolvimento de tecnologias digitais, o CRM foi


criado para aumentar a vantagem competitiva de empresas. Esses especialistas consideram
que uma boa estratégia de CRM implica que a:

a) Empresa deve focar no ciclo de vida do cliente.


b) Instituição deve conhecer o ciclo de vida do mercado.
c) Empresa precisa interferir no ciclo de vida dos concorrentes.
d) Organização deve focar no ciclo de vida do produto.
e) Organização deve cruzar o ciclo de vida do cliente e do produto.
Resposta

De acordo com os especialistas na área de desenvolvimento de tecnologias digitais, o CRM foi


criado para aumentar a vantagem competitiva de empresas. Esses especialistas consideram
que uma boa estratégia de CRM implica que a:

a) Empresa deve focar no ciclo de vida do cliente.


b) Instituição deve conhecer o ciclo de vida do mercado.
c) Empresa precisa interferir no ciclo de vida dos concorrentes.
d) Organização deve focar no ciclo de vida do produto.
e) Organização deve cruzar o ciclo de vida do cliente e do produto.
BI – Business Intelligence (ou Inteligência de Negócios)

 O termo business intelligence (BI), traduzido como inteligência de negócios, refere-se ao


processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de
informações que oferecem suporte à gestão de negócios. É o conjunto de metodologias,
processos, estruturas e tecnologias que transformam uma grande quantidade de dados
brutos em informação útil para tomada de decisões estratégicas.

É uma junção perfeita, que exige grande alinhamento entre três pilares:

1. Coleta de dados: tudo o que acontece no negócio é analisado


para determinar aspectos-chave, como produtividade,
aproveitamento de oportunidades, gargalos, reputação no
mercado etc.
BI – Business Intelligence (ou Inteligência de Negócios)

2. Organização e análise: todos os dados captados em cada ação da empresa são


organizados em um banco de dados e apresentados de forma visual para facilitar
a análise dos tomadores de decisão.
3. Ação e monitoramento: os responsáveis tomam decisões com base nas informações
analisadas e monitoram seus resultados para ver se estão sendo bem-sucedidos.

 Enquanto muitos negócios desperdiçam dinheiro com processos falhos, falta de proximidade
com os clientes e produtos que não entregam o valor que deveriam, o BI serve como
conselheiro sábio, apontando falhas e destacando possibilidades.

A seguir boas razões para implementá-lo:


BI – Business Intelligence (ou Inteligência de Negócios)

 Gestão eficiente de informações: se existe algo que uma empresa não deve ter problema
hoje em dia é em gerar dados e informações sobre seus processos. O problema mesmo está
em gerenciar todas as informações e organizá-las para que sejam fonte de esclarecimento,
não de confusão ou frustração. Por meio do sistema de BI, todos os dados relevantes
aparecem em painéis de controle que facilitam a tomada de decisões em todos
os níveis organizacionais.

 Otimização de processos: por conta da ação rápida em cima dos dados encontrados, as
empresas que usam o BI conseguem aperfeiçoar processos de maneira muito mais rápida e
direta em comparação com as que não o utilizam.
BI – Business Intelligence (ou Inteligência de Negócios)

 Reconhecimento de falhas: se você não encontra falhas em nenhum processo ou


abordagem, provavelmente é porque está falhando justamente em procurá-las. Não existe
empresa perfeita e é fundamental procurar onde estão os gargalos para impedir que se
tornem problemas graves que ameacem o futuro do negócio.

 Identificação de oportunidades: o mesmo princípio citado com respeito ao reconhecimento


de falhas se aplica à identificação de oportunidades. A inovação é o motor de empresas que
resistem à prova do tempo, e isso só acontece quando os líderes são capazes de identificar
oportunidades e persegui-las antes que outros o façam.
BI – Business Intelligence (ou Inteligência de Negócios)

 Prevenção e gestão de riscos: riscos fazem parte de qualquer empreendimento, mas


também é importante trabalhar para que eles sejam mantidos sob controle (e evitados,
sempre que possível). Em muitos casos, você não vai usar o BI para solucionar problemas
ou aumentar as vendas, mas para tomar ações preventivas que minimizem ou eliminem
riscos futuros.

 Reconhecimento do mercado: ninguém continua no mercado


sem conhecer bem quem são os players atuais, as ameaças
em potencial, as tendências que estão surgindo, quem são os
consumidores e como seus hábitos de compra evoluem com o
tempo. Ao avaliar dados cruzados entre diversas fontes, o BI
fornece um panorama completo, uma visão de 360 graus do
mercado, que lhe dará total condição de saber contra quem
está competindo e como fazer isso.
BI – Business Intelligence (ou Inteligência de Negócios)

 Outra etapa muito crítica de um projeto de data warehouse é a de extração, tratamento e


limpeza (ETL) dos dados, pois se uma informação for extraída de forma equivocada, trará
consequências inesperadas nas fases posteriores. Os usuários finais também precisam ser
treinados e capacitados para lidar com as novas ferramentas.

 O OLAP é uma interface com o usuário e não uma forma de armazenamento de dados,
porém, se utiliza do armazenamento para poder apresentar as informações. O OLAP
e o data warehouse são destinados a trabalharem juntos, enquanto o DW armazena as
informações de forma eficiente, o OLAP deve recuperá-las com a mesma eficiência,
porém com muita rapidez.
BI versus Big data

 BI engloba levar a informação certa, para as pessoas certas, no momento certo. Isso exige
fazer as perguntas certas e analisar os dados com conhecimento de causa para entender
os porquês do negócio, agindo em cima deles. O big data, por outro lado, trata de grandes
conjuntos de dados que precisam ser processados e armazenados. O conceito de big data
se iniciou com 3Vs: velocidade, volume e variedade, e hoje pode-se basear em 5 Vs:
Velocidade, Volume, Variedade, Veracidade e Valor.

 O big data pode ser definido como um conjunto de técnicas


capazes de analisar grandes quantidades de dados para a
geração de resultados importantes, o que, com volumes
menores, dificilmente seria possível. Engloba uma enorme
quantidade de informações e dados usados pelos profissionais,
mostrando padrões e correlações, em muitos casos
totalmente desconhecidos.
BI versus Big data

 A aplicação do BI exige mais do que escolher uma boa ferramenta, e certamente não pode
ser limitada a um cargo ou função específica. Profissionais de vários setores da empresa
devem ser encorajados a usar os dados como base de suas decisões. Mas, acima de tudo,
é crucial lembrá-los de que isso não se resume a enxergar informações óbvias nos painéis
de controle. É preciso ser curioso, buscar a fundo e encontrar as melhores soluções
e observar também os dados que não estão na superfície. Com todos envolvidos, usando
o BI como forma de garimpo, e não apenas de consulta, a empresa terá uma estratégia
de BI competitiva. Cada sistema de BI determina uma meta específica.
BI versus Big data

 O BI começa com a coleção de dados, um data warehousing (traduzido como armazém


ou depósito de dados, um sistema de computação utilizado para armazenar informações
relativas às atividades de uma organização em bancos de dados, de forma consolidada),
com a integração de dados de uma ou mais fontes, cria um repositório central de dados.
Com essa imensidão de dados, inicia-se o data mining (traduzido como mineração de
dados), o processo de varrer grandes bases de dados à procura de padrões, como regras
de associação, sequências temporais, para classificar itens e extrair informações
privilegiadas.
Mineração de dados (Data Mining)

 O objetivo específico da mineração de dados é o uso de algoritmos e estruturas de dados


para alcançar uma das seguintes categorias de solução de problemas: predição,
identificação, classificação ou otimização. A predição se refere à possibilidade de previsão
do comportamento de determinados atributos ao longo do tempo, tal como o impacto que a
descontinuidade da venda de um produto pode causar na venda de outro. Determinados
padrões podem ser usados no reconhecimento de um item, evento ou atividade. Este
reconhecimento pode se dar na identificação de fraudes, no uso de cartões de crédito.
Grandes redes de varejo precisam estabelecer categorias de consumidores. A classificação
é usada neste caso.
 A otimização é um problema típico da pesquisa operacional
que pode ser abordado na mineração de dados, na busca do
melhor uso de recursos limitados, tal como o espaço nas
prateleiras das lojas do varejo.
BI versus Big data

 As estratégias de BI evoluíram e, hoje, diferenciam-se das abordagens de análise de dados


tradicionais, pois os profissionais têm as bases para tomar decisões que contribuem para o
sucesso do negócio e suas estratégias de médio e longo prazo.
 Os benefícios do BI são economia de tempo, melhores estratégias e planos, melhores
decisões táticas, processos mais eficientes e economia de custos.

Confira algumas das vantagens do investimento em BI:

 Aumento de faturamento: fornece uma série de informações


para que o negócio possa identificar pontos em suas
abordagens de marketing, que podem ser melhorados
para beneficiar os números de vendas.
BI versus Big data

 Redução de custos: uma cadeia operacional que exige pouco capital para ser mantida é
fundamental para a empresa continuar competitiva. Esse fator contribui para que o negócio
possa concorrer em tempos de crise com capacidade de realizar aplicações estratégicas.

 Melhoria nas rotinas internas: coloca o gestor em um lugar estratégico, pois ele conseguirá
avaliar o funcionamento de todos os setores do negócio, identificando problemas na cadeia
operacional, empecilhos em áreas importantes e pontos que precisam de melhoria. Com tais
dados, é possível melhorar as atividades de toda a empresa, reduzindo o tempo necessário
para executar rotinas.
Computação em nuvem

A computação em nuvem pode trazer diversas vantagens competitivas para as empresas.


Saas, PaaS e IaaS são as três principais modalidades dos serviços de cloud computing
e cada formato tem características e aplicações próprias:

 SaaS (do inglês, software as a service): nesse primeiro padrão de computação em nuvem,
você tem acesso ao software sem imposição de comprar sua licença, utilizando-o a partir da
computação em nuvem. Mas há planos de pagamento nos quais é cobrada uma taxa fixa ou
um valor que varia de acordo com o uso.

 PaaS (do inglês, platform as a service): esse segundo padrão


pode ser entendido como uma plataforma que pode criar,
hospedar e gerir um aplicativo. Nesse modelo contrata-se um
ambiente de desenvolvimento completo, sendo possível criar,
modificar e aperfeiçoar softwares e aplicações utilizando a
infraestrutura na nuvem.
Computação em nuvem

IaaS (do inglês, infrastructure as a service): nesse terceiro padrão dos modelos de nuvem, a
empresa contrata uma capacidade de hardware que correspondente à sua necessidade de
armazenamento, processamento etc. Podem entrar nesse pacote de serviços de contratações
os servidores, roteadores, entre outros. Dependendo da escolha do fornecedor e do modelo,
sua empresa pode ser tarifada pelo número de servidores utilizados e pela quantidade de
dados armazenados ou em tráfego. O IaaS pode ser dividido em outras três subcategorias
para adoção nas empresas:
Computação em nuvem

 Nuvem pública: toda a infraestrutura dos servidores da empresa é compartilhada e


gerenciada de modo seguro pelo provedor de serviços em nuvem. Na nuvem pública, toda a
infraestrutura de TI, sua manutenção, seus mecanismos de segurança e a atualização são
de responsabilidade do provedor do serviço.

 Nuvem privada: a infraestrutura em nuvem da empresa é particular e usada apenas pela


organização. O ambiente físico pode ser de terceiros, mas há maior controle e possibilidade
de personalização. Assim, a nuvem privada é de propriedade da empresa e fica instalada em
sua área física, requerendo infraestrutura de hardware, software, segurança e pessoal
próprios para seu gerenciamento.
Computação em nuvem

 Nuvem híbrida: combina as duas primeiras, utilizando as características da nuvem pública e


privada conforme a conveniência da empresa. A nuvem híbrida combina o melhor dos dois
tipos anteriores; com isso, parte dos dados é disponibilizada na nuvem privada – aqueles que
exigem sigilo – e outra parte fica na nuvem pública – dados não confidenciais.

 Nuvem comunitária: funciona de forma semelhante à nuvem pública, mas com um número
de usuários reduzido. Nessa abordagem, diferentes empresas, com objetivos em comum,
fazem a contratação de uma única infraestrutura de cloud computing privada para
uso comunitário.
Interatividade

O armazenamento em nuvem é um modelo de armazenamento de arquivos online


que permite que você mantenha seus dados sincronizados com todos os seus dispositivos.
O armazenamento cloud pode ser feito em, exceto:

a) Nuvens públicas.
b) Nuvens comunitárias.
c) Nuvens híbridas.
d) Nuvens simples.
e) Nuvens privadas.
Resposta

O armazenamento em nuvem é um modelo de armazenamento de arquivos online


que permite que você mantenha seus dados sincronizados com todos os seus dispositivos.
O armazenamento cloud pode ser feito em, exceto:

a) Nuvens públicas.
b) Nuvens comunitárias.
c) Nuvens híbridas.
d) Nuvens simples.
e) Nuvens privadas.
ATÉ A PRÓXIMA!

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