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Tecnologias da Informação
Redes sociais são estruturas de sites e aplicativos formadas, dentro ou fora da internet, por
pessoas e organizações a partir de interesses comuns, atuando como plataformas de
comunicação colaborativas, em que os usuários podem criar perfis e postar fotos, músicas,
vídeos e textos, trocar informações, fazer amizades, entre outras possibilidades. É um
fenômeno que alinha tecnologia com liberdade de expressão. Por isso, faz com que pessoas
de várias nacionalidades, religiões, classes sociais e opiniões diversas integrem
o mesmo espaço.
Muitos ainda confundem redes sociais com mídias sociais, porém as mídias são apenas mais
uma forma de criar redes sociais, inclusive na rede mundial.
Mídia social é o ambiente online onde podemos compartilhar informações, como, por
exemplo, um blog. Assim, o Facebook pode ser uma mídia social. Por definição, toda rede
social é também mídia social. Já o Twitter é uma rede de interesses, e não uma rede social,
pois não é sobre estar se relacionando com seus parentes, mas sim com o conteúdo.
A rede social é uma parte da mídia social.
A internet mudou definitivamente a maneira como percebemos o mundo. Graças a ela temos
acesso a toda informação à distância de apenas um toque. Quando as redes sociais
começaram a se popularizar, um mundo novo se abriu. Uma ferramenta que possibilitaria
contato imediato com pessoas de mesma afinidade política, religiosa, entre outras.
Redes sociais
ERP é uma sigla em inglês que significa planejamento dos recursos da empresa ou sistema
integrado de gestão empresarial. Os sistemas de gestão empresarial conhecidos como ERP
são sistemas de informação que integram todos os dados de uma empresa, tendo como
principal característica que todos os seus aplicativos compartilham a mesma base de dados,
possibilitando a automação de todas as informações do negócio.
As redes sociais desfraldaram um mundo novo, e o uso que o homem fará dessa ferramenta
ditará nosso futuro cultural. Se nos orientarmos pelo compartilhamento de ideias, será uma
área a produzir avanços incríveis em todos os campos de conhecimento. Se, no entanto, as
redes sociais se transformarem em uma rede de apoio à preguiça de pensar, a humanidade
estará fadada ao retrocesso, pois aparentemente está levando para longe algo muito mais
humano e essencial na vida em sociedade: o senso crítico.
Redes sociais para empresas
A participação da empresa nas redes sociais ajuda a divulgar sua marca, avaliar produtos e
serviços, desenvolver campanhas de marketing e promoções. Também passa a ser um canal
de relacionamento com os clientes.
Quando as empresas decidem ter uma página nas redes sociais, como Facebook, LinkedIn
ou Twitter, devem se lembrar de que cada espaço possui características próprias. Por
exemplo, a página da empresa deve ser mais descontraída quando está numa rede social
como o Facebook, com uma linguagem mais atual, mas de acordo com a identidade e os
valores da organização.
Redes sociais para empresas
No Twitter, a empresa deve enviar mensagens curtas e aproveitar essa rede para seu
relacionamento com os clientes. Quanto ao LinkedIn, este possui um caráter profissional,
sendo uma boa ferramenta na busca de profissionais competentes e qualificados.
Entender e utilizar as redes sociais é essencial para as empresas. Por isso, é necessário
que elas aprendam a lidar com essa verdadeira ferramenta de marketing.
ERP – Enterprise Resource Planning
ERP é uma sigla em inglês que significa planejamento dos recursos da empresa ou sistema
integrado de gestão empresarial. Os sistemas de gestão empresarial conhecidos como ERP
são sistemas de informação que integram todos os dados de uma empresa, tendo como
principal característica que todos os seus aplicativos compartilham a mesma base de dados,
possibilitando a automação de todas as informações do negócio.
É claro que o ERP faz muito pela empresa, pois mantém todos os dados registrados. E, com
base nesses dados, é possível trabalhar informações mais abrangentes e refinadas, tais
como: qual vendedor é responsável pelo produto mais vendido; qual é o melhor cliente da
empresa; em que época do ano mais se vende determinado produto; qual a margem de lucro
do produto. Isso tudo com o registro exato dos dados. Assim, temos importantes informações
sobre o negócio, aumentando a competitividade no mercado de atuação.
Um dos maiores obstáculos para que as empresas utilizem o ERP de forma ampla e com
melhores resultados é a correta operacionalização dos processos básicos, geradores de
dados – por exemplo: a entrada e saída de funcionários na empresa. Se esse processo
estiver rodando de forma eficaz, a acuracidade da quantidade de funcionários na empresa
será altíssima, e pode-se ainda calcular o turnover, que significa a rotatividade de pessoal
em uma organização, em determinado período de tempo.
Maiores benefícios tangíveis para a empresa com a implantação do ERP
Benefícios Ocorrência
Redução de estoques 32%
Redução de pessoal 27%
Aumento de produtividade 26%
Redução de tempo no ciclo de ordens 20%
Redução de tempo no ciclo de fechamento contábil/financeiro 19%
A utilização do ERP, por si só, não torna uma empresa integrada; altos custos de
implementação muitas vezes não comprovam a relação custo-benefício; há alta dependência
do fornecedor do sistema; a adoção de melhores práticas aumenta o grau de padronização
entre as empresas de um segmento; os módulos tornam-se dependentes uns dos outros,
pois cada departamento depende das informações do módulo anterior, o que ocasiona um
trabalho maior; há aumento da carga de trabalho dos servidores da empresa e extrema
dependência destes;
custo versus benefício versus tempo: o custo-benefício realiza-
se a partir das escolhas que os indivíduos fazem, porém existe
uma escassez associada a essas escolhas, conhecida como
tradeoff, isto é, escolher um item e se desfazer de outro.
Custo é qualquer coisa que exige algo, que pode ser dinheiro,
tempo, atenção.
Interatividade
O CRM tem a ver com captura, processamento, análise e distribuição de dados, mas com
atenção ao cliente, que passa a ser o centro da organização, transformando o CRM em um
dos melhores instrumentos de marketing para a fidelização dos clientes. As empresas devem
saber gerenciar as diferenças existentes entre a variedade de clientes com que sua empresa
trabalha, para compreender cada um deles, agradando-os da melhor forma, como se cada
cliente fosse o único, e fazer com que o consumidor se sinta em casa, desenvolvendo um
atendimento personalizado, observando os gostos e preferências isoladamente.
Ao todo, são oito etapas para programar um CRM. Elas podem ser aplicadas a grandes,
médios e pequenos negócios, mas necessitam de uma metodologia:
CRM – Customer Relationship Management
Planejamento para implantação: aqui é realizada uma análise geral que antecede a
implantação do CRM, na qual são levantados os nomes das pessoas responsáveis pelo
projeto, em que local serão instalados os servidores etc., e também deve ser concebido um
cronograma inicial para a implantação.
Treinamento dos recursos internos: nessa fase será realizado um treinamento na área de TI
para alguns usuários-chave, que irão participar da implantação. Serão aplicados dois tipos de
treinamento, um sobre relacionamento de clientes e outro sobre as funcionalidades do
software contratado.
Treinamento do usuário final: esta é a etapa mais importante, é a hora de mostrar como
o novo software irá apoiar o usuário com o relacionamento com o cliente.
A partir do estudo do Ciclo de Vida do Cliente, o dimensionamento das áreas envolvidas com
o relacionamento, bem como as ferramentas de CRM que serão utilizadas na estratégia de
CRM ficam mais eficientes e tornam-se relevantes.
Interatividade
É uma junção perfeita, que exige grande alinhamento entre três pilares:
Enquanto muitos negócios desperdiçam dinheiro com processos falhos, falta de proximidade
com os clientes e produtos que não entregam o valor que deveriam, o BI serve como
conselheiro sábio, apontando falhas e destacando possibilidades.
Gestão eficiente de informações: se existe algo que uma empresa não deve ter problema
hoje em dia é em gerar dados e informações sobre seus processos. O problema mesmo está
em gerenciar todas as informações e organizá-las para que sejam fonte de esclarecimento,
não de confusão ou frustração. Por meio do sistema de BI, todos os dados relevantes
aparecem em painéis de controle que facilitam a tomada de decisões em todos
os níveis organizacionais.
Otimização de processos: por conta da ação rápida em cima dos dados encontrados, as
empresas que usam o BI conseguem aperfeiçoar processos de maneira muito mais rápida e
direta em comparação com as que não o utilizam.
BI – Business Intelligence (ou Inteligência de Negócios)
O OLAP é uma interface com o usuário e não uma forma de armazenamento de dados,
porém, se utiliza do armazenamento para poder apresentar as informações. O OLAP
e o data warehouse são destinados a trabalharem juntos, enquanto o DW armazena as
informações de forma eficiente, o OLAP deve recuperá-las com a mesma eficiência,
porém com muita rapidez.
BI versus Big data
BI engloba levar a informação certa, para as pessoas certas, no momento certo. Isso exige
fazer as perguntas certas e analisar os dados com conhecimento de causa para entender
os porquês do negócio, agindo em cima deles. O big data, por outro lado, trata de grandes
conjuntos de dados que precisam ser processados e armazenados. O conceito de big data
se iniciou com 3Vs: velocidade, volume e variedade, e hoje pode-se basear em 5 Vs:
Velocidade, Volume, Variedade, Veracidade e Valor.
A aplicação do BI exige mais do que escolher uma boa ferramenta, e certamente não pode
ser limitada a um cargo ou função específica. Profissionais de vários setores da empresa
devem ser encorajados a usar os dados como base de suas decisões. Mas, acima de tudo,
é crucial lembrá-los de que isso não se resume a enxergar informações óbvias nos painéis
de controle. É preciso ser curioso, buscar a fundo e encontrar as melhores soluções
e observar também os dados que não estão na superfície. Com todos envolvidos, usando
o BI como forma de garimpo, e não apenas de consulta, a empresa terá uma estratégia
de BI competitiva. Cada sistema de BI determina uma meta específica.
BI versus Big data
Redução de custos: uma cadeia operacional que exige pouco capital para ser mantida é
fundamental para a empresa continuar competitiva. Esse fator contribui para que o negócio
possa concorrer em tempos de crise com capacidade de realizar aplicações estratégicas.
Melhoria nas rotinas internas: coloca o gestor em um lugar estratégico, pois ele conseguirá
avaliar o funcionamento de todos os setores do negócio, identificando problemas na cadeia
operacional, empecilhos em áreas importantes e pontos que precisam de melhoria. Com tais
dados, é possível melhorar as atividades de toda a empresa, reduzindo o tempo necessário
para executar rotinas.
Computação em nuvem
SaaS (do inglês, software as a service): nesse primeiro padrão de computação em nuvem,
você tem acesso ao software sem imposição de comprar sua licença, utilizando-o a partir da
computação em nuvem. Mas há planos de pagamento nos quais é cobrada uma taxa fixa ou
um valor que varia de acordo com o uso.
IaaS (do inglês, infrastructure as a service): nesse terceiro padrão dos modelos de nuvem, a
empresa contrata uma capacidade de hardware que correspondente à sua necessidade de
armazenamento, processamento etc. Podem entrar nesse pacote de serviços de contratações
os servidores, roteadores, entre outros. Dependendo da escolha do fornecedor e do modelo,
sua empresa pode ser tarifada pelo número de servidores utilizados e pela quantidade de
dados armazenados ou em tráfego. O IaaS pode ser dividido em outras três subcategorias
para adoção nas empresas:
Computação em nuvem
Nuvem comunitária: funciona de forma semelhante à nuvem pública, mas com um número
de usuários reduzido. Nessa abordagem, diferentes empresas, com objetivos em comum,
fazem a contratação de uma única infraestrutura de cloud computing privada para
uso comunitário.
Interatividade
a) Nuvens públicas.
b) Nuvens comunitárias.
c) Nuvens híbridas.
d) Nuvens simples.
e) Nuvens privadas.
Resposta
a) Nuvens públicas.
b) Nuvens comunitárias.
c) Nuvens híbridas.
d) Nuvens simples.
e) Nuvens privadas.
ATÉ A PRÓXIMA!