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FORMAÇÃO ANALISTA TRIBUTÁRIO (REVISÃO)

1. Aspectos introdutórios
tributos- art.3 ctn

prestação pecuniária(em dinheiro) compulsória(não tem escolha), que não constitua ao


ilícito, instituída em lei e cobrada mediante a atividade admnistrativa plenamente
vinculada(em lei)

OBRIGAÇÕES
TRIBUTO – nasce da prática(ocorrência) do fato gerador tributário

art.145- todos os entes federados podem instituir tributos

art.146 caberá a lei compelmentar estabelecer normas gerais sobre a legislação tributária.

a) fator geradores, base de cálculo e contribuintes


b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência de tributos

CTN 5172- tem caráter(STATUS) de lei complementar

art.113- obrigação principal e acessória

1 a obirgação principal surge com o fatog gerador


2 a obrigação acessória decorre de legislação
3 a obrigação acessória pelo descumprimento da obrigação principal, vira obrigação
principal(MULTA)

ART.114- FATO GERADOR DA OBRIGAÇÃO PRINCIPAL É DEFINIDA EM LEI

119- SUJEITO ATIVO DA OBRIGAÇÃO PRINCIPAL É O PJ DE DTO PÚBLICO

FLUXOGRAMA LANÇAMENTO CRÉDITO TRIBUTÁRIO


1. hipótese de incidência
2. fato gerador ( materialização da hipótese deincidência)
3. obrigação tributária( se há fato gerador, nasce a obirgação tributária)
3.1 obrigação principal
3.2 obrigação acessória
4. Crédito tributário (da obrigação principal nasce o crédito tributário)
5. Lançamento( o crédito tributário constitui o lançamento)

IMPOSTOS E SUAS VARIAVEIS


art 146. Cabe a lei complementar estabelecer regras gerais sobre a legilação tributária
a) definir tributos, espécies, fato gerador, base de cálculo,contribuintes e alíquota

“fato gerador é a eá materialização da hipótese de incidência”

DOUTRINA TRIBUTÁRIA

BIPARTITE CTN.66 CF.88


TRIPARTITE ART.5 ART. 145
QUADRUPARTTE ART.15 ART.148
PENTAPARTITE ART.217 ART.149

art.139 – crédito tributário decorre da obrigação principal e mesma natureza desta

art.142- compete a admnistração pública constituir crédito tributário pelo lançamento( (plar)

sjueito atv.- entes


sujeito pas- contribuinte e responsável

GUERRA DOS POSTOS – CADA ESTADO QUER LEGISLAR SOBRE

CODIGOS FISCAIS
CNAE- - código de aividades economicas
Indica as atividades realizadas pela empresa

CST/ CSOSN- código de situação tributária- nesse caso é


INDICA COMO SERÁ TRIBUTADO A MERCADORIA

SÃO 3 dígitos

1- indica a origem da mercadoria


2 e 3- indicaa tributação pelo icms

(INDICA A TRIBUTAÇÃO PELO ICMS/ PIS/COFINS(estes apenas no site portal nfe)

CFOP- código fiscal de operações ( INDICA O SENTIDO


DA OPERAÇÃO)
entrada ou saída

1 – aquisição dentro do estado


2- aquisição fora do estado
3- aquisação IMPORTAÇÃO

5- venda dentro doe esstado


6- venda fora do estado
7- venda EXPORTAÇÃO

NCM- nomenclatura comum mercosul ( CPF DO


PRODUTO, INDICA
Determinante para a classificação fiscal de cada mercadoria,

DETERMINA AS ALÍQUOTAS INCIDENTES NA COMERCIALIZAÇÃO DE


MERCADORIAS,

como Imposto de Importação (II), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e Imposto
sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

DOCUMENTOS FISCAIS- (NORMAIS E


ELETRÔNICOS)
CONFAZ- S/N 1970

ART. 6 – CONTRIBUINTES DO IPI OU UICMS EMITIRÃO OS SEGUINTES


DOCUMENTOS

I) nf 1 ou 1-a
II) nfc, modelo 2
III) ecf
Iv) nf deprodutor, modelo 4

ART.212 SÃO documentos fiscais eletrônicos

I- nfe, modelo 55
II- cupom fiscal eeltrôncio, modelo 59
III- nfc,modelo 65
IV- cte, modelo 57
V- manifesto de documentos fiscais, modelo 58
XII- nfvc, modelo 2
XII- bilhete de passagem eletrônico, modelo 63

SPED- recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros

DEFINIÇÕES INICIAIS
PIRÂMIDE DE KESLEN

CF.88

NORMAS CONSTITUCIONAIS

NORMAS INFRACONSTITUCIONAIS

DECRETOS REGULARES

NORMAS INDIVIDUAIS

OUTRAS NORMAS DE HIERARQUIA INFERIOR

TRADUZINDO
CF

EC

LC (muncípio pode regulamentar LC)

LEI ORDINÁRIA

LEI DELEGADA

MEDIDA PROVISORIA

DECRETO LEGISLATIVO

RESOLUÇÃO

DECRETO (regulamenta lei e fixa regras)


INSTRUÇÃO NORMATIVA (pleos órgão da adm p) norma complementar administrativa que
vem para esclarecerlei.

PORTARIA tem aval (atos admnistrativo para correta aplicação da lei)

outras definições

SEFAZ – admnistra impostos estaduaius

CONFAZ- conselho das secretarias de f azenda estaduais

ele é quem admnistra e celebra convêncios e protocolos

CONVÊNIO- é admnistrado pelo confaz

acordo entre todos os estados do país (ICMs, ST, DIFAL, REDUCÇÃO BC)

ex: convênio 52/91

sAT- sistmema atutenticador de emissor de cupons fiscais.

Protocolo- Também é celebrado pelo confaz

firma acordo para2 ou mais estados

AJUSTE SINEF- ajustes de nota fiscal eletrônica

PORTARIAS- determinar cumprimento de uma instrução normativa ou várias

ATO COTEPE- temp por finalidade realizar trabalhos relacionados a política e admnistrçaõa
do ICMS.

PESQUISA AO SEFAZ

UFESP- moeda para cobrançlçpa de multa


e-ct- consultoria tributária no posto fiscal

POSTO FISCAL ELETRÔNICO- (SITE DASEFAZ) – entrega de GIA e DESTA ( simples


nacional)

CADESP- cadastro de contribuintes do icms

* as empresas podem possuir obrigação acessória particular( consultório médico,imobiliária


etc.)
SITES DE CONSULTAS CADASTRAIS (CNPJ, I.E, FDC)

Toda empresa quando aberta, precisa do cnpj

Inscrição na junta comercial


Inscrição no Estado (I.E) -se contribuiente do icms
Inscrição municipal( I.M/ CCM)

matriz- empresa mãe


filial- empresa secundária
proucurador – responsável
situação da inscrição cadastral- ativa/ baixado
Certidões – são relatórios da situalção fiscal de uma empresa

CONSULTA INSCRIÇÃO ESTADUAL (I.E)

SINTEGRA-gov.br

É possível ter i.e secundária para recolher ST por apuração mensal.

RPA- regime de apuração

Com certificado digital é possivel fazer uma consulta mias avançada

Cada estado tem sua JUCESP

NIRE- obtido na junta(vai n ocontrato social da empresa

CONSULTAS municipais

FDC- ficha de dados cadastrais do contribuinte prestador de serviços.

CCM/ I.M está na FDC.

CERTIFICADO DIGITAL

-é a assinatura digital da sua empresa


-serve para assinaanr documentos digitas
-serve para assinaanr obrigações acessórias
-necessário para emissão de nfe
-não é necessário para emissão de nfs

QUAIS SÃO OS TIPOS DE CERTIFICADO DIGITAL?

e- cpf
e-cnpj a1 e a3(leitor de cartão)
COMO OBTER UM SERTIFICADO DIGITAL

serasa experia

INSTALAÇÃO

1-instalar extensão(serasa)
2- módulo de isntalação
3-depois de isntalar,você recebe o tedade e nha, ae basta aceitar e isntalar o certificado

*depois de isntalado você pode emitir nfe-55, e entregar obrigação acessória, além de poder
assinar dos mais diversos documentos digitais.

MELHORES FERRAMENTAS DE CONSULTORIA TRIBUTÁRIA E CÁLCULO

1. ECONET
2 LEGISWEB
3.IOB
4.FISCONET
5. CENOFISCO

REGIMES TRIBUTÁRIO

SIMPLES NACIONAL-regime unificado

destiando a ME e EPP
RECOLHE 8 IMPOSTOS NO das

RPA- regime períodico de apuração


lucro real
lucor presumido
lucro arbitrado

INTRODUÇÃO IMPOSTOS E
CONTRIBUIÇÕES
ISS- imposto sobre serviços ( LC 116)

-sua alíquota varia de 2 a 5%


-vencimento geralmento dia 10
-retencção do serviço tomado- quempaga o imposto da operação é quem cotnratou o serviço
-cada município legisla sobre o ISS, determinando quaisa alíquotas do iss DENTRO DO MUNICÍPIO
-CADA SERVIÇO TERÁUM CÓDIGO DE SERVIÇO NA lei 116, alguns municípios utilizam o código
da lei mãe, porém alguns municípios possuem um código próprio.

ICMS- imposto sobre circulação de mercadoria (LC 87)


As alíquotas do ICMS variam por produto/ operação/ estado/NCM/ CFOP

e geralmente são:
4%
7%
12%
18%

ICMS próprio- operações próprias


ICMS ST- recolhimento antecipado
ICMS DIFAL- em operações interstaduais
difacal compra- quando se compra mercadoria para uso e consumo e imobilizado
difal venda- EC.87 quando se vende par aum consum,idor final para fora do estado

IRPJ/ CSLL- imposto de renda da pessoa jurídica e contribuição social


s/ lucro líquido

IRPJ e CSLL incidem osbre PJ, e existem 3 formas de cálculo,conforme o regime tributário ( Simples
Nacional, Lucro Presumido, Lucro Real)

As alíquotas do IRPJ/CSLL das empresa do Lucro Presumido e Lucro R eal são de 15% e 9 %

As alíquotas para emrpesasdo SIMPLES NACIONAL estão dispostas no DAS.

a tributação no LUCRO REAL- é sobreo lucro contábil apurado na DRE


a tributação no LUCRO PRESUMIDO- é sobre a presunção do lucro

O vencimento pode variar conforme o regime da empresa e a forma de cálculo

pode ser por evento;


mensal;
trimestral;
anual

geralemnte o das e´pago no último dia do mês subsequente.


geralemte as empresas pagam apuram trimestralmente.

IPI- impostos sobre produtos industrializados


-é devido pelo fabricante, ou equiparado a indústria
-é devida ao importador de mercadorias
- as alíquotas variam de 0% a 30% sobre o valor do produto(consultar TIPI)
- vencimento do IPI varia por segmento da empresae regime tributário

PIS/COFINS- Programa de itnegração social e Contribuição social


sobre o fianciamento da seguridade social

incidem sobre

PIS/COFINS s/ faturamento das vendas de mercadorias


PIS/COFINS s/ faturamento das prestações de serviços
PIS/COFINS s/ demais receitas.(ex:aplicações financeiras)

As alíquotas variam pelo reigme de tributação e também pela classificação fiscal do produto(NCM)

-vencimento do PIS/COFINS geralemnto no 20° dia útil do mês subsequente, porém pode hhaver prazos
específicos conforme o regime tributário e atividade da emrpesa.

GUIAS DE RECOLHIMENTO

após apurar os impostos de cada mês,você precisa preencher uma guia de recolhimento

cada imposto possui o nome de uma guia e código de uma guia.

DARJ- utilizado para recolhiemnto na operações internais do RJ.


icms normal apurado nas vendas dentro do estado.

GNRE- utildo para recolhimento doICM em operações interestaduais,, como no caso dodifal, ST e FECP
* é possível ter isncrição estadual em outro estado para efetual o recolhimento por apuração e não por
operação.

ICMS-ST -apuração
ICMS-ST- operação
ICMS DIFAL- apuração
ICMS DIFAL- operação
ICMS-EC87- operação
ICMS – EC87- apuração
ICMS-FECP- apuração
ICMS-FECP- operação

DARF- utilizada para recolhimento de impsotos federaiis como IPI, IRPJ, CSLL,PIS, COFINS

1708- IRRF s/ serviços


5952- RETENÇÕES PCC/CSRF
5123- IPI demais receitas
8109- PIS s/ faturamento
2172- COFINS s/ faturamento

DAS- Guia de recolhimento do SIMPLES NACIONAL, calculada pelo PGDAS.


ESFERAS E OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

MUNICIPAIS ( I.M)

ISS e ISS retido- cobrado na prestação e aquisição de serviços

-todo dia 10
-em alguns municípios é necessário preencher a GISS online(você preencherá as notas fiscais de serviço)
-se o prestador de serviços tem o cpom, o tomador naõ paga o ISS retido.

art.6 da LC 116- todo presador dos códigos listados sujeitos a retenção devem destacar o ISS retido na
nota.

quem destaca a retenção na nota é o prestador


quem pagaa retenção é o tomador
cada município possui suas regras internas

ESTADUAIS- (I.E)

ICMS- cobrado na saída de mercadorias e na prestação de serviços de energia, transporte e comunicação

Difal- compra de ativo imobilizado ou uso e consumo


EC- venda para consumidor final
ST- antecipação do recolhimento do ICMS

GIA – está sendo extinda


Sped FISCAL- informa valores de ICMS, IPI e ST

FEDERAIS ( C.N.P.J)

IPI,PIS,COFINS, IRPHJ, CSLL, IRRF, CSRF(PCC), I.I (IMPORTO SOBRE IMPORTAÇÃO ou


desembaraço do aduaneiro)

EFD contribuições (PIS/COFINS) – pago,a pagar,créditos)

DCTF- PIS/CONFIS, IRPJ

REINF- INSS, Ire retenções

IMPOSTOS
ISS- LC 116/2003
o município pode fixar regras internas para regulamentar tal serviço.

EC 37/2002, art 3, fixa alíquota miníma do ISS em 2%


a alíquota miníma poderá ser reduzida para os serviços que se referem os itens 32, 33, e 34
( que se referem a lista de serviços do decreto de lei 406/68)

art.8, II, LC 116, fixa a alíquota máxima de incidência do ISS s/ receita em 5 %.

ISS na exportação de serviços


iss não incide s/ exportaçõesde serviços para o exterior do país.
são tributáveis os serviços desenvolvidos no BRASIL, cujo o resultado aqui se verifique, ainda que o
pagamento seja feita por residente no exterior

LOCAL DE INCIDÊCNIA DO RECOLHIEMNTO DO ISS(recolhimento na execução)

-serviços diversos de cosntrução


-cessão de mão de obra civil
--decoração
-aramzenagem
-serviços congeres de semeadura e adubação
-planejamento e organização de festa e exposições
-diversos, lazer e entreterimento
-transporte municipal

QUEM PAGA O ISS? ( o próprio sistema da prefeitura cálcula o ISS devido).

Em REGRA GERAL o serviço considera-se prestado e o imposto devido no local de estabelecimento do


prestador.
na falta de estabelecimento, será devido no local de domicílio do prestador
excetos nas hipóteses previstas nos itens I a XXII do art.3 da LC 116/2003

JURISPRUDENCIA STJ

O local de recolhimento do ISS é onde são prestado os serviços (ACORDÃO STJ 252.114- PR)

ISS( LC 116) X REGIME DE TRIBUTAÇÃO

Simples Nacional – calculado com base na alíquota efetiva do SIMPLES NACIONAL, e arecolhido no
DAS.

RPA- as alíquotas e o cálculo são mais simples, sua alíquotas variam de 2 a 5%


a alíquota depende do serviço prestado
os municípios por leis e decretos municipais estipulam as aliquotas na prestação de serviços,
com base nos serviços da LC116.
ISS( LC 116) X RETENÇÕES NA FONTE
-RETENÇÃO/ATIVIDADE
-RETENÇÃO/ LEI MUNICIPAL INTERNA

art.6 LC 116 prevê retenção na fone s/ serviços tomados


-para determiandos tipos de serviços, outro fator importante é o local da
prestação prevista no art.3
-como regra geral, o ISS é devido no local do estabelecimento do prestador, ou
na falta dele, no local de domicílio do prestador.

ART 6, PARÁGRAFO 2, INCISO II- LISTA SERVIÇOS QUE PODEM HAVER


RETENÇÃO
- municipio pode ou não determianr retenção para este tipo de serviço
- RPA- destaca iss retido, SIMPLES NACIONAL-pode ou não destacar

ART. 6 – OS MUNICÍPIOS, MEDIANTE A LEI, PODERÃO ATRIBUIR DE MODO


EXPSSOA RESPONSABILIDADE PLEO CRÉDITO TRIBUTÁRIO A 3° PESSOA
VINCULADA AO FATO GERADOR DA RESPECTIVA OBRIGAÇÃOO,
EXCLUINDO ASSIM A RESPONSABILIDADE DO CONTRIBUINTE OU
ATRIBUINDO A ESTE, EM CARÁTER SUPLETIVO DO CUMPRIMENTO TOAL
OU PARCIAL DA REFERIDA OBRIGAÇÃO.

I) os responsáveis a que se referem este artigo, estttttttttttados ao recolhimento


independentes imposot devido, mulktas e acréscimos legais, independente da retenção
da fonte.

II) são responsáveis

1) tomador intermediário do serviço do exterior do país.

II) PJ, ainda que imune ou isenta tomadora ou intermediária dos serviços descritos neste
parágrafo.

PIS/COFINS - Programa de itnegração social e Contribuição


social sobre o fianciamento da seguridade social

I) regime cumulativo(9718/1998) 0,65% e 3%


-lucro presumido
-não tem direito a créditos, em regra geral
-sua alíquotas de PIS/COFINS são de acordo coma classiicação
fiscal(NCM) e CST.
II) regime não cumulativo- (10833/2003 e 10637/2002) 1,65% e 7,6%
-lucro real
-tem direito a créditos
-suas alíquotas de PIS/ COFINS são de acordo com a classificação
FISCAL(NCM) E CST.

III) Simples Nacional

-recolhido através do das

MONOFASIA- quando o fabricante já recolhe PIS/COFINS


antecipadamente
tribução concentrada em uma fase da cadeia, é possível saber
através do ncm e alcança TODOS OS REGIMES TRIBUTÁRIOS.

RETENÇÃO – quando quem paga PIS/COFINS (parcialmente) da


oepração é o tomador do serviço.

CUMULATIVIDADE

cumulativo(lucro presumido)
0,65 e 3 %
não se crédita do pis/cofins pago na operação anterior

não cumulativo(lucro real)


1,65% e 7,6%
pode se creditar do PIS/Cofins pago na operação anteior

BASE DE CÁCULO E ALÍQUOTAS ( Lucro Presumido)

para emrpesas em regime de cumulatividade que seriam as empresas do


lucro presumido, a base de cálculo do PIS/ COFINS é a receita oepracional
bruta, deduzida as exclusões, isenções e outros benefícios fiscais( checar
NCM), SOBRE ESTA, deverão ser aplicada as alíquotas de 0,65% e 3%.

a incidência da cumulatividade de PIS e COFINS, instituída pela lei


9718/98, não permite aproveitamento de créditos dessas contribuições nas
aquisições

nem deduções da base de cálculo com relação aos custos, despesas e


encargos da empresa.

BASE DE CÁLCULOE ALÍQUOTAS LUCRO REAL

O sistema não cumulativo pé exclusivo para contribuintes do LUCRO Real.


-tem direito ao crédito de PIS/COFINS referente às tributações
anteriores

A base de cáulo do PIS/COFINS no lucro rela é sobre o faturamento da


empresa, exceto deduções e exclusões

CÓDIGOS DE RECOLHIMENTO

lucro presumido(cumulatividade)

PIS-8109 ( regra geral)


COFINS 2171 (regra geral)

lucro real( não cumulatividade)

PIS 6912 (regra geral)


COFINS 5856 (regra geral)

RETENÇÕES NA FONTE

-quando a responsabilidade do pagamento do tributo paassa para uma 3° pessoa,


geralmente o tomador de serviço.
IRRF 1%- RIR 2018 9580/2008
serviços de limpeza, conservação, segurança, vigilância e pela locação de mão de obra.

IRRF 1,5% RIR/ 2018 9580/2018

alíquota aplicada a demais serviços

PIS/COFINS/CSLL retidos 4,65% (PCC/CSRF)

art.30 da lei 10833


estabelece serviços qeu estarão sujeitos à retenção de PIS, COFINS e CSLL, ou
seja, o tomador pagará 4,65%.

0,65% PIS
3% COFINS
1% CSLL

ISS retido- alíquotas do serviço deverão observar legislação municipal de cada


município, que em regra, se baseia na lei mãe.

art.6, 2, II, dispõe sobre serviços sujeitos a retenção do ISS, atribuindo a 3° a


reesponsabilidade do recolhimento deste, parcial ou integral.

ICMS- imposto s/circulação de


meracadoria e serviço (87/1996- LEI KANDIR )
alterada posteriormente pelas leis complementares 92/97, 99/99 e 102/2000

Regulamentado pelo estado através de leis e decretos estaduais


cahamado de regulamento de ICMS(RI), cada estado possui seu próprio
regulamento, mas sempre respeitando as leis primárias do ICMS.

Além do regulameno do ICMS, també,m existem convêncios e protocolos


para operações entre estados diferentes, que geralmente são para tratar
benefícios fiscais, forma de cálculo, diferencial de alíquota, Substituição
tributária, entre outras regras firmadas entre os estados.

O icms incide sobre a circulação de mercadorias, energia elétrica,s erviços


de comunicação, telecomunicação e transportes.
O fato gerador do imposto é a circulação da mercadoria, ou a prestação do
serviço.

Cada estado possuí alíquotas internas que podem variar dependendo do


estado e da classificação fiscal do produto, que pode ter uma alíquota
diferenciada dentro do estado p/ determinado produto.

As alíquotas INTERNAS de modo geral, variam de 17 a 19%, porém


existem estados que podem ter uma alíquota menor ou maior
As alíquotas de modo geral nas operações interestaduais são de 4% para
produtos com origem importa, 7% e 12% para produtos de origem
nacional.

BASE DE CÁLCULO ICS

O valor do produto + valor do frete destacado+ despesas acessórias –


descontos incondicionais

O IPI compõe a base de cálculo do ICMS quando é uam venda destinada a


não contribuinte do ICMS ou consumidor final, e ainda na venda de um
ativo imobilizado.

IPI é BC de cálculo do ICMS quando:

I) não contribuinte
II) consumidor final
III) venda de ativo imobilizado

ICMS – Crédito nas compras

Empresas RPA contribuinte do ICMS pode se creditar das compras de mercadorias


para revenda ou industrialização.

EXCETO uso consumo.

IPI- ART. 153 CF88, DECRETO 7212 de 15 de junho de 2010.


Alíquota varia de 0 a 40%

TIPI- Tabela de incidência do IPI

na TIPI se encontra as alíquotas de acordo com a classificação fiscal do


produto

. O IPI é um imposto devido e destacado an NF pelas empresas


classificadas como industria, fabricantes, importadores, ou equiparado a
indústria

. As alíquotas variam conforme a classificação fiscal da mercadoria


(NCM/NBM) informados na TIPI.

a base de cálculo do imposto é o valor do produto industrializado.

.para calcular o valro do IPI basta multiplicar a base de cálculo pela


alíquota, de acordo com a TIPI.

CRÉDITO DO IPI

Empresas RPA contribuintes do IPI, podem tomar crédito nas comp´ras de emrcadorias
(matérias primas, produtos intermediários e material de embalagem.

. Os valores dos créditos podem ser compensados com os valores dos débitos das
vendas de mercadorias

.VEDAÇÕES DE CRÉDITO. Aquisições de produtos do SIMPLES NACIONAL, não


terão direto a crédito s/ matérias primas, produtos intermediário, mateiral de
embalagem.

APURAÇÃO IPI

.a apuração é realizada ao final do mês, o fechamento geralmente ocorre no último dia


do mês, feit a a conferência, o darf é pago no próximo mês.

. o vencimento do imposto varia de acordo com a TIPI


superfalos- at´10° dia do mês subsequente a apuração
não superfalors- até 25° dia do mês subsequente ao da apuração

.TODA ALTERAÇÃO DO IPI FAZEM UM DECRETO.

MÓDULO: NOTA FISCAL

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