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INTRODUÇÃO
4 Art. 8º. Quando, em terreno onde não houver edificação, o proprietário, o promitente
comprador, o cessionário deste ou o promitente cessionário sobre ele desejar erigir mais de
uma edificação, observar-se-á também o seguinte:
Art. 32. O incorporador somente poderá negociar sobre unidades autônomas após ter
arquivado, no cartório competente de Registro de Imóveis, os seguintes documentos:
e) cálculo das áreas das edificações, discriminando, além da global, a das partes comuns,
e indicando, para cada tipo de unidade a respectiva metragem de área construída;
i) discriminação das frações ideais de terreno com as unidades autônomas que a elas
corresponderão;
5.3 Área real privativa da unidade autônoma: Área
da superfície limitada pela linha que contorna as
dependências privativas, cobertas ou descobertas, da
unidade autônoma, excluídas as áreas não edificadas,
passando pelas projeções:
5.7.1 Conceituação
escritórios, salas, lojas e sobrelojas, com as respectivas frações ideais no solo e nas outras
partes comuns, sujeitam-se a propriedade exclusiva, podendo ser alienadas e gravadas
livremente por seus proprietários, exceto os abrigos para veículos, que não poderão ser
alienados ou alugados a pessoas estranhas ao condomínio, salvo autorização expressa na
convenção de condomínio.
18 Art. 1.338. Resolvendo o condômino alugar área no abrigo para veículos, preferir-se-á, em
21Art. 1.331. Pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que
são propriedade comum dos condôminos.
§ 1o As partes suscetíveis de utilização independente, tais como apartamentos, escritórios,
salas, lojas e sobrelojas, com as respectivas frações ideais no solo e nas outras partes comuns,
sujeitam-se a propriedade exclusiva, podendo ser alienadas e gravadas livremente por seus
proprietários, exceto os abrigos para veículos, que não poderão ser alienados ou alugados a
pessoas estranhas ao condomínio, salvo autorização expressa na convenção de
condomínio. (Redação dada pela Lei nº 12.607, de 2012)
É imprescindível, também, definir, pelo tipo de empreendimento,
qual a melhor forma de uso para a garagem. Sempre que possível, as vagas
de garagem devem ser determinadas, com uso e vinculação definidos.
CONCLUSÃO