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RESUMO
O presente trabalho foi desenvolvido por meio de pesquisa bibliográfica e tem por finalidade analisar a
doutrina, artigos e jurisprudências no tocante as Garantias Locatícias do Contrato de Locação de Imóveis
Urbanos Residenciais disposta na legislação vigente, sendo examinado e conceituado todo conteúdo que
envolve a temática. As Garantias Locatícias tem o objetivo de assegurar devido o cumprimento de uma
obrigação no que diz respeito a relação jurídica que surge através dos contratos de locação e são de
extrema importância para salvaguardar e equilibrar os direitos as partes contratantes. O propósito é
basicamente responder questões conceituais sobre as garantias locatícias bem como e apontar soluções
para questões controvertidas a esse respeito.
ABSTRACT
The present work was developed through bibliographic research and aims to analyze the doctrine,
articles and jurisprudence regarding the Lease Guarantees of the Residential Urban Property Lease
Agreement provided for in current legislation, being examined and conceptualized all content that
involves the theme. The Lease Guarantees are intended to ensure due compliance with an obligation
with regard to the legal relationship that arises through the lease contracts and are extremely important
to safeguard and balance the rights of the contracting parties. The purpose is basically to answer
conceptual questions about lease guarantees as well as to point out solutions to controversial issues in
this regard
1. INTRODUÇÃO
Os contratos de locação imobiliária urbana estão presentes em grande parte dos negócios
jurídicos e no dia a dia da sociedade desde grandes transações comerciais, transnacionais, até
os negócios mais simples, como financiamentos ou garantias locatícias.
[...] o contrato deve ser percebido como ato jurídico lícito, de repercussão pessoal e
socioeconômica, que cria, modifica ou extingue relações dinâmicas de caráter
patrimonial, formado pelo encontro de comportamentos típicos socialmente
reconhecíveis, levados por duas ou mais pessoas, que, em regime de cooperação, visam
atender suas necessidades e seus desejos, orientados pela preocupação fundamental de
promoção de dignidade humana.
Entende-se, portanto, que o contrato advém das vontades recíprocas existentes entre duas
ou mais pessoas, conforme a norma jurídica, de estabelecerem obrigações para atendimento de
seus interesses.
Para sua efetivação, é necessário o atendimento de requisitos constantes no ordenamento
jurídico encontrados no art. 82 do CC chamados de subjetivos referentes à existência de duas
ou mais pessoas; capacidade genérica para praticar os atos da vida civil.; aptidão específica para
contratar, consentimento das partes contratantes. E dos requisitos objetivos; licitude do objeto
do contrato; possibilidade física ou jurídica do objeto do negócio jurídico; determinação do
objeto do contrato; economicidade de seu objeto. Requisitos formais: art. 129 e 1.079 do Código
Civil.
Continuam a ser regidos pelo Código Civil e Leis Especiais, os imóveis de propriedade
do Estado, ou seja, os pertencentes à União, aos Estados e Municípios não se submetendo a lei
inquinaria, bem como suas respectivas autarquias e fundações. O motivo é o interesse público
que não admite sujeição ao interesse privado. Os arrendamentos da União são regidos pelo
Decreto-lei nº 6.874/44.
Vejamos o que diz o art.1º parágrafo único da Lei do Inquilinato 8.245/91:
Parágrafo único. Continuam regulados pelo Código Civil e pelas leis especiais:
a) as locações:
1. de imóveis de propriedade da União, dos Estados e dos Municípios, de suas
autarquias e fundações públicas;
2. de vagas autônomas de garagem ou de espaços para estacionamento de veículos;
3. de espaços destinados à publicidade;
4. Em apart-hotéis, hotéis - residência ou equiparados, assim considerados aqueles
que prestam serviços regulares a seus usuários e como tais sejam autorizados a
funcionar;
b) o arrendamento mercantil, em qualquer de suas modalidades.
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2.2 Lei do Inquilinato 8.245/91
Para Venosa, a legislação inquinaria atual teve como objetivo diminuir o excesso de
proteção conferida ao inquilino, que resultou na atrofia e na considerável retração de mercado, sem,
portanto, protege-lo de forma adequada.
Em relação aos seu objeto, apesar da lei ser bastante específica, o Código Civil continua a
ser aplicável nas questões que não colidem com a legislação especial.
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A lei também teve o condão de revestir o contrato de locação urbana em um direito social,
elevando-o a um mesmo grau de importância de outros institutos como o contrato de trabalho etc.
Assim sendo, Venosa (2002, p. 143) conclui:
Os tempos atuais colocam sob novas vestes o contrato de locação predial,
transformando-o em direito social, a exemplo do que ocorre com o contrato de
trabalho e as relações de consumo, a meio termo entre o direito privado e o direito
público, como terceiro gênero.
Entende-se, portanto, que o contrato advém das vontades recíprocas existentes entre duas ou mais
pessoas, conforme a norma jurídica, de estabelecerem obrigações para atendimento de seus interesses.
Para sua efetivação, é necessário o atendimento de requisitos constantes no ordenamento jurídico
encontrados no art. 82 do CC chamados de subjetivos referentes à existência de duas ou mais pessoas;
capacidade genérica para praticar os atos da vida civil.; aptidão específica para contratar, consentimento das
partes contratantes. E dos requisitos objetivos; licitude do objeto do contrato; possibilidade física ou jurídica
do objeto do negócio jurídico; determinação do objeto do contrato; economicidade de seu objeto. Requisitos
formais: art. 129 e 1.079 do Código Civil.
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2.1 Locação de Imóveis Urbanos
A lei considera o imóvel urbano e o rural de acordo com a sua destinação e não com a
sua localização. Por isso um imóvel será urbano ou rural, conforme a função social que exercer
e segundo a sua utilização.
Neste prisma, quanto a sua destinação, Miranda (1978, v.2, p.323) conceitua:
Prédio urbano é, portanto, aquele que se destina à habitação ou à moradia, comércio,
indústria exercício de profissões e, assim por diante, esteja situado em zona rural ou
urbana. Prédio rústico, por sua vez, é aquele que se destina, pelas suas características,
à lavoura, ou a exposição agrícola, pecuária extrativa ou mista, esteja ou não situado
em zona rural.
Assim, possuindo o terreno finalidade comercial ou industrial, poderá ser regulado pela
Lei do Inquilinato, bem como em cada caso concreto, em que será observada a destinação, se
para fins residenciais ou não. Isto posto, embora um imóvel se localize em zona rural, não será
esse considerado prédio rústico se ele não se destinar e for efetivamente utilizado para habitação
ou atividade comercial. Um prédio rústico localizado em zona rural, mas que seja utilizado para
moradia submeter-se-á ao regulamento da Lei 8.245/91.
Sendo o objeto desse artigo, as garantias locatícias dos imóveis urbanos, e após breves
esclarecimentos acerca do seu regulamento através da Lei do Inquilinato, cabe breve
explanações sobre as espécies de locações que nela são encontradas
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2.2.1 Locações Residenciais
São locações urbanas destinas para férias, descanso, estudos, tratamento de saúde,
realização de cursos, ou seja, para o desempenho de atividades de curta duração e não superior
a 90 (noventa) dias.
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patrimonial ou em um direito. Já a segunda, que é a pessoal ou fidejussória, implica na figura
de uma terceira pessoa na relação contratual que vem a ser um devedor acessório em relação ao
credor pela dívida contraída pelo devedor principal.
3.2 Caução
A caução é utilizada como uma garantia locatícia que visa efetivar, realizar um direito.
São quaisquer formas de garantias pessoais, a fiança, e reais, sendo elas: penhor, hipoteca,
anticrese. Conforme o art. 38:
De acordo com o artigo em análise, são objetos da caução ter bens móveis, imóveis,
títulos e ações e moeda corrente, permanecendo a eficácia das cauções mobiliárias e
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imobiliárias sujeitando a prévio registro em conjunto ao Cartório de Registro de Títulos e
Documentos ou ao Cartório de Registro de Imóveis da circunscrição competente.
Esta espécie de caução é pouco usada na prática. No que se refere a bens moveis,
entrega-se ao credor a coisa passa a ser de sua responsabilidade, entretanto, o bem deve ser
devolvido ao termino da garantia, na mesma quantia ou da forma que estava podendo responder,
por perdas e danos caso haja. Mas nada impede que o bem fique em posse do locatário/devedor,
uma vez que a lei não obriga a entrega.
Sobre a garantia caução de bens imóveis, alvo do nosso estudo, no que tange o art. 38
da Lei do Inquilinato 8.245/91, Maria Helena Diniz ensina:
“O artigo sub examine cuida da caução real como garantia da locação. A ideia de
caução real liga-se ao patrimônio ou aos bens do próprio devedor ou de outrem. Esta
caução se dará quando o próprio devedor, ou alguém por ele, destina todo ou parte de
seu patrimônio para assegurar o cumprimento da obrigação contraída. Se incidir sobre
bem móvel do locatário, ter-se-á penhor, se recair sobre bem imóvel seu, configurar-
se-á hipoteca, e se disser respeito ao usufruto desse imóvel, constituir-se-á
anticrese.”. (Diniz, pag. 137-1991)
Depreende-se do exposto que a garantia, se tratando de bem imóvel, é dada por meio da
hipoteca onde o patrimônio de natureza real está atrelado ao próprio contrato de locação
podendo dessa forma o bem ser penhorado na possibilidade de o locatário se tornar
inadimplente. Dessa forma, deve o mesmo apresentar o imóvel devidamente quitado com
escritura pública para ser feita a hipoteca no cartório para que seja registrado em sua matricula
o bem dado em garantia. Com o adimplemento dos débitos, na rescisão do contrato deverá ser
emitida uma carta na qual conste a liberação do imóvel que encontra-se com a restrição.
3.3 Fiança
A fiança, garantia pessoal ou fidejussória, uma vez que é uma garantia na qual figura
uma terceira pessoa em face de um locador, que objetiva garantir as obrigações acordadas pelo
devedor/inquilino.
Dentro do ordenamento jurídico brasileiro, a fiança pode ser encontrada no Código Civil
no art. 818 bem como na Lei do Inquilinato 8.245/91. Pode-se dizer que é a garantia mais
utilizada entre todas as outras e a mais tradicional. A fiança consiste basicamente na situação
em que uma terceira pessoa (fiador) assegura o contrato e garante a execução das obrigações
do inquilino. O fiador assim, na hipótese de o locatário, devedor de fato, não cumpra com as
obrigações, pode ser demandado pelo locador.
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Para Gonçalves (2011, p. 526):
A fiança é um contrato com natureza acessória, pois, para que ela possa existir
dependerá da existência anterior do contrato principal do qual contém a obrigação principal.
Não existindo o contrato de locação torna-se o contrato de fiança nulo. É uma garantia pessoal.
Possui caráter subsidiário, solene, gratuito e unilateral.
Sobre a fiança, art. 823 do CC/02 dispõe que: “A fiança pode ser de valor inferior ao da
obrigação principal e contraída em condições menos onerosas, e, quando exceder o valor da
dívida, ou for mais onerosa que ela, não valerá senão até ao limite da obrigação afiançada”. Por
isso, possui a obrigação natureza jurídica subsidiária haja vista o fiador apenas terá que assumir
os compromissos pactuados pelo devedor principal, caso o mesmo (afiançado) não cumpra com
suas obrigações.
Nesse sentido, Gonçalves (2011, p. 526) entende:
A fiança tem caráter acessório e subsidiário uma vez depende da presença do contrato
principal e tem sua execução subordinada ao não cumprimento deste, pelo devedor. É
nula a obrigação principal, a fiança desaparece “exceto se a nulidade provir somente
de incapacidade pessoal do devedor”.
Por motivos de força maior ou caso fortuito, durante a vigência do contrato de locação,
onde pode haver circunstâncias que possam trazer impedimentos a sua devida e efetiva
execução. Portanto, o art. 40 da Lei de Locação traz nove hipóteses nas quais, o locador pode
exigir a alteração fiador ou possível modificação da garantia.
No artigo acima estão elencadas em rol exaustivo todas as hipóteses em que o locador
poderá demandar que seja incluído um novo fiador ou a substituição da modalidade de garantia,
contudo, deverá emitir notificação ao locatário para que este possa apresentar nova garantia
locatícia no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de desfazimento da locação.
Sobre a responsabilidade do fiador e substituição no contrato, a jurisprudência:
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3.4 Seguro Fiança
O seguro fiança tem por finalidade proteger o segurado de prejuízos que venha a sofrer
caso contrato de locação não seja adimplido pelo garantido, podendo os prejuízos serem
obstados pela decretação do despejo e ou pela imissão de posse do imóvel, em consequência do
não pagamento dos alugueis e ou encargos.
Segundo Gonçalves (2011, p. 526) preleciona:
A fiança é, a vista disso, é um contrato no qual um terceiro se obriga a pagar ao credor
o debito de outra pessoa. Este fiador é alguém estranho à relação contratual originaria
obrigacional, chamado de fiador, este sujeita-se perante o credor, assegurando com o
seu patrimônio a compensação do credito, caso o devedor principal não o faça.
No contrato de locação com relação ao fiador, na hipótese de ele ser casado, é necessário
que tenha consentimento do outro cônjuge, exceto se este for casado em regime de separação
absoluta, segundo dispõe o artigo 1.647, inciso III, do Código Civil.
Nesse sentido, SOUZA (2019, p. 242) aduz:
O art. 40 da Lei do Inquilinato 8.245/91 diz que o seguro de fiança locatícia abrangerá
a totalidade das obrigações do locatário. No dia-a-dia não é isso que ocorre de fato. Em geral,
são contratadas coberturas que abrangem umas obrigações e outras não.
A organização do seguro fiança está descrita na Resolução 202/2008 do Conselho
Nacional de Seguros Privados (CNSP) e na Circular Susep 347/2007, que dispõe sobre as
condições gerais do seguro-fiança.
O seguro fiança possui dois tipos de cobertura; a básica que é a contratação obrigatória
e a adicional. Essa última, apresentam opções a serem obtidas à parte na apólice, a partir
da escolha do proprietário do imóvel. Na cobertura básica estão as multas moratórias,
pagamento de aluguel. Algumas seguradoras acrescentam também encargos numa
possível ação de despejo, custos de processos judiciais e honorários de advogados. Na
cobertura adicional estão as opções de pagamento do condomínio, IPTU, contas de água
e luz, conta de gás canalizado, estragos e danos físicos ao imóvel, pinturas no imóvel,
seja na parte interna ou externa, multa por rescisão do contrato de aluguel.
Sobre a garantia de seguro fiança, a jurisprudência, corrobora:
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AGRAVO DE PETIÇÃO. APÓLICE DE SEGURO GARANTIA. INÍCIO DO
PRAZO PARA OPOSIÇÃO DOS EMBARGOS À EXECUÇÃO. Considerando que
o seguro garantia contratado pelo reclamado equivale a dinheiro para efeito de
penhora, nos termos do art. 835, § 2º, do CPC, o prazo para oposição dos embargos
à execução terá início a partir da juntada da apólice do seguro em juízo.(TRT-1 -
AP: 01003098820185010052 RJ, Relator: CLAUDIA REGINA VIANNA
MARQUES BARROZO, Data de Julgamento: 30/11/2021, Sexta Turma, Data de
Publicação: 15/12/2021)
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III– Cobrar antecipadamente o aluguel, salvo a hipótese do art. 42 e da locação pra
temporada.
O artigo 44 traz o rol das condutas delituosas comissivas ou omissivas que podem ser
praticadas pelo locador. Deve este cumprir algumas regras, não o fazendo ocorrerá punição
conforme descrito no artigo em questão. Na hipótese de o locador ser julgado culpado no
processo penal, por agir de má fé e se beneficiar com mais garantias, estará assegurado o
sucesso do locatário a ação cível, com fundamento no art. 935, correspondendo o litígio limitado
a apurar sobre o quantum da multa é devida.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Podemos concluir que, no primeiro capitulo foi demonstrada a parte conceitual dos
contratos no direito de locação imobiliária urbana sendo este um acordo entre vontades entre as
partes. Também foi abordada a sua classificação, a legislação a qual é regida e a sua relevância
para a formalização e preservação dos direitos e obrigações dos contratantes.
O segundo capitulo, tratamos sobre as espécies de locações imobiliárias urbanas quais
sejam a residencial, por temporada e a comercial, bem como sua natureza jurídica, suas
características, conceito doutrinário. Falamos que os contratos de locação são contratos
principais, autônomos.
No terceiro capítulo abordamos acerca das garantias locatícias, tratamos do seu
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conceito, da sua natureza jurídica de contrato acessório cujo o qual inexistiria sem a presença
do contrato de locação. Tratamos também das suas espécies quais sejam elas: a fiança; caução;
seguro fiança e cessão fiduciária de quotas de fundo de investimento, conhecendo
detalhadamente cada uma delas e quais são seus benefícios.
Apresentamos como as penalidades da cumulação de garantias locatícias que podem ser
aplicadas por prática de determinadas condutas como a impossibilidade da existência de mais
de uma garantia como cláusula abusiva além de caracterizar infração penal e cível, passível de
nulidade do contrato, ou nulidade da garantia pedida a mais, com devolução da quantia na forma
simples.
Depreende-se de todo o exposto que as garantias locatícias é um instituto jurídico de
bastante relevância de uma vez que oferece segurança jurídica, estabilidade e equilíbrio entre
as partes que figuram nos contratos de locação de imóveis urbanos desde os negócios jurídicos
de natureza mais simples e corriqueiras do cotidiano quando àqueles que são de natureza mais
complexas como observadas nas transnacionais.
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