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PROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO PARA A ESCOLA/COLÉGIO

– GESTÃO 2021/2025

COLÉGIO ESTADUAL “PROFESSORA LÚCIA BARROS LISBOA” ENSINO


FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL– CÓDIGO: 01547

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO/CHAPA

Equipe de gestão:
Diretor Geral: Cláudio Henrique de Almeida
Diretor Auxiliar: Edinaldo Facio
CHAPA 01

LONDRINA-PR
2021
1 - Justificativa e caracterização da Instituição:

1.1 JUSTIFICATIVA

Mais do que um administrador que cuida de orçamentos, calendários, vagas e

materiais, quem dirige a escola precisa ser um educador. E isso significa estar ligado

ao cotidiano da sala de aula, conhecer alunos, professores e pais. Enfim, a

comunidade escolar do colégio ao qual será dirigido, deve ser conhecido por seus

dirigentes. Só assim, os diretores em questão, se tornam lideres, e não apenas

autoridades burocráticas.

O administrador escolar mantém o colégio dentro das normas do sistema

educacional, segue portarias e instruções, é exigente no cumprimento de prazos e

trabalha diretamente com o pedagógico. Este, por sua vez, valoriza a qualidade do

ensino, o projeto pedagógico, a supervisão e a orientação pedagógica e cria

oportunidades de capacitação docente.

Quanto ao professor do colégio ao qual irá administrar, a direção orienta de

forma corroborativa:

• Elaborar a proposta pedagógica;

• Elaborar o plano de trabalho (planejamento);

• Zelar pela aprendizagem dos alunos: além de ensinar é necessário cuidar para

que todos os alunos aprendam realmente;

• Elaborar estratégias de recuperação para aqueles alunos que não obtiveram

notas satisfatórias;

• Ministrar os dias letivos de horas-aula;


• Colaborar com atividades entre a escola e a comunidade escolar: além de en-

volver os pais no processo de ensino dos filhos, a comunidade deve ser convi-

dada a participar da realidade escolar.

Relacionado ao que foi descrito nos parágrafos acima, a direção tem como

preocupação, inclusive, o socio comunitário, ou seja, preocupa-se com a gestão

democrática e com a participação da comunidade, de estar sempre rodeado de pais,

alunos e lideranças dos bairros, abrir a escola nos finais de semana e permitir trânsito

livre em sua sala. (Claro que isto não se aplica enquanto houver à pandemia.)

Por fim, a equipe diretiva do Colégio Estadual Professora Lúcia Barros Lisboa,

há alguns anos, pesquisa textos, conhecimentos e alternativas que auxiliem a escola

e o professor desenvolverem uma prática de avaliação que colabore com o processo

de ensino e aprendizagem, primando, principalmente, para que esta aprendizagem

seja significativa para o desenvolvimento integral dos estudantes.

Contudo, a receita não vem pronta, pois a avaliação envolve pessoas diferentes

em momentos diferentes e para se tornar significativa deve ser processual,

diagnóstica, somativa e não estática.

A partir desta compreensão, o coletivo escolar em todas as reuniões

pedagógicas, conselho de classe, reunião de pais e formação continuada, foram

estudando e discutindo ações que pudessem enriquecer e melhorar este processo.

A mais significativa foi a construção e execução de um Plano de Trabalho

Docente que contemplasse adaptações curriculares que pudessem auxiliar o

professor na avaliação dos alunos tanto com dificuldades de aprendizagem e baixo

rendimento escolar, quanto alunos com laudo médico.

Portanto, trabalhar as diferenças e as potencialidades dos estudantes, com a

pretensão de que os mesmos sejam participantes e agentes transformadores da


realidade, que aprendam o que é relevante, que apliquem seus conhecimentos nos

problemas cotidianos, que façam uso da tecnologia, e que ao mesmo tempo sejam

pessoas capazes de transformar a realidade e de torná-la mais humana.

Dessa forma, os nomes dos candidatos a pleitear o cargo de diretor e vice

diretor da chapa 01, vêm de encontro, justamente, ao que se mencionou acima. Para

tanto, se faz necessário manter os mesmos gestores, e assim, continuar a frete da

direção do Colégio Estadual Professora Lúcia Barros Lisboa para rever, aprimorar e

dar continuidade ao trabalho que já estão desenvolvendo.

1.2 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO


Colégio Estadual “Professora Lúcia Barros Lisboa” Ensino Fundamental, Médio e
Profissional– Código: 01547

Endereço: Rua: Araci de Almeida, n° 30


Conjunto Habitacional Manoel Gonçalves II CEP – 86082-040

Telefone: 3348-7786 Fax: 3357-1616

E-mail: ldalucialisboa@seed.pr.gov.br collucia@yahoo.com.br

Organização da escola:

Período/ 6° 7° 8° 9° 1ª 2ª 3ª Centro Atend. Total


Série E.M E.M E.M Def. Visuais
Matutino - - - 4 4 4 3 - 15
Vespertino 6 4 5 - - - - - 15
Noturno - - - - - - 1 - 1
Total 6 4 5 4 4 4 4 - 31
Horários: 07h30 às 11h50 Matutino
13h15 às 17h35 Vespertino
19h00 às 23h10 Noturno

Equipe de gestão:
Diretor Geral: Cláudio Henrique de Almeida
Diretor Auxiliar: Edinaldo Facio

3. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

.1 APRESENTAÇÃO DA ESCOLA

Aos 24 de fevereiro de 1983 através da Resolução n°492/83 foi criada a Escola


Estadual Conjunto Vivi Xavier, ensino de 1°. Grau, 5ª a 8ª sériess, no conjunto do
mesmo nome, para funcionar na sede da Escola Municipal Ignez Corso Andreazza,
Ensino de 1°. Grau, sita à Rua John Lennon, 78, criada através do decreto n°. 736 de
05 de dezembro de 1980.
Aos vinte de três de julho de 1986 através da Resolução n°. 3296/86 ficou
reconhecido o curso de 1°. Grau, e consequentemente a Escola Estadual do Conjunto
Habitacional Vivi Xavier foi oficialmente reconhecida.
Em 04 de julho de 1989 a escola do conjunto Habitacional Vivi Xavier, Ensino
de 1°. Grau passou a denominar-se Escola Estadual Lúcia Barros Lisboa, Ensino de
1°. Grau através da Resolução n°. 1679/89, passando a funcionar na sua sede própria
à Rua José Martins Pereira, 78, no conjunto Manoel Gonçalves II, com apenas 5 salas:
04 salas de aula e 01 usada para diretoria, secretaria, sala de supervisão e sala dos
professores.
Através da Resolução n°. 3.120/98 este estabelecimento mudou a
nomenclatura, passando a denominar-se Escola Estadual Prof.ª. Lúcia Barros Lisboa
– Ensino Fundamental e é mantido pelo Governo do Estado do Paraná.
No ano de 1999 este estabelecimento solicitou implantação do Ensino Médio
para o ano letivo de 2000, com implantação gradativa.
Através da Resolução 1.438/2000 e em decorrência do caput do artigo 1º, este
estabelecimento de ensino passou a denominar-se Colégio Estadual Professora Lúcia
Barros Lisboa – Ensino Fundamental e Médio.
O nome desta escola é em homenagem à professora Lúcia Barros Lisboa, já
falecida a qual trabalhou como professora das disciplinas de Geografia e História no
Colégio Estadual Professor Vicente Rijo.

.1.1 Prédio escolar:


Espaço escolar: 14 salas de aula, laboratório de Ciências, laboratório de informática,
sala de multimídia, biblioteca, refeitório, cozinha, sanitários (feminino e masculino),
quadra de esportes coberta, área administrativa pedagógica (secretária, direção,
equipe pedagógica e sala dos professores), casa do caseiro, pátio interno com espaço
para mesa de pingue-pongue, área verde e estacionamento.

2.1.2 Recursos Físicos:


▪ 01 Retroprojetor;
▪ 14 televisores 29 polegadas (TV Pendrive);
▪ Laboratório de informática com 20 computadores do programa PR Digital
▪ 02 Televisores e um vídeo e suporte;
▪ 04 Aparelhos de som com CD;
▪ 01 Caixa de som amplificada com microfone;
▪ 02 Globos terrestres
▪ 10 DVDs
▪ 2 Data Show com telões
▪ 2 notebooks
▪ 3 multifuncionais (impressora, scanner e copiadora)

.1.3 Recursos Humanos:

Diretor geral: 1/40hs


Direção auxiliar: 1/40hs
Equipe Pedagógica: 7
Agente Educacional I: 14
Agente Educacional II: 10 sendo 1 secretária.
Docentes: 94 professores, 91 com licenciatura plena em sua disciplina e em sua
maioria do Quadro Próprio do Magistério com mais de cinco anos de atuação sendo
que 18 dedicam-se com uma carga de quarenta horas de trabalho efetivo.

.1.4. Caracterização da população:

O Colégio Estadual Professora Lúcia Barros Lisboa está situado na


região norte de Londrina, com uma população aproximada em 150 mil habitantes. Este
estabelecimento de ensino se encontra na área central desta região, onde a oferta
das vagas para o Ensino Médio é compatível com a necessidade local, havendo
também uma procura acentuada pelo Ensino Fundamental noturno, regular ou
supletivo.
A economia da região norte é comercial, com comércio de pequeno,
médio e grande porte, havendo nítida expansão de empresas na região. A população
economicamente ativa é composta por trabalhadores da área urbana, funcionários
públicos e mão de obra informal (prestadores de serviço).
Atualmente, a situação socioeconômica da população desta região
melhorou, proporcionando mudanças no perfil dos habitantes, originando uma
comunidade atenta ao calendário escolar, comparecendo para efetivar a matrícula. No
entanto, ainda se demonstra com uma participação insuficiente para um pleno
desenvolvimento escolar dos alunos.

.2 LINHAS BÁSICAS DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA

A escola deve cumprir sua função social, isto é, seu papel político-institucional.
A sua razão de ser é a formação do homem e da mulher em sua ampla dimensão,
pessoal e profissional.
A escola deve oferecer um tipo de formação que não é facilmente adquirida em
outro lugar e ainda deve socializar o saber sistematizado, propiciando a aquisição dos
instrumentos que possibilitam o acesso a esse saber (SAVIANI, 1991). A formação
escolar deve abarcar as dimensões científica, técnica, ética e humana que se
constituem de elementos cognitivos (aprendizagem, ensino, habilidades,
conhecimentos, capacitação e qualificação) e elementos atitudinais (socialização,
disciplina, conduta e disposições).
A passagem pela escola, assim como o desempenho desta com alunas e
alunos, isto é, o êxito ou fracasso acadêmicos, tem influência relevante sobre o acesso
às oportunidades da vida em sociedade.
Um dos desafios que encontramos no dia a dia escolar é que os pais quase
não participam da vida escolar dos seus filhos. São poucos os pais que aparecem em
reuniões e eventos na escola, dificultando o diálogo entre pais, alunos e professores
e o que sempre dizem é que não podem vir porque trabalham.
A escola tem procurado meios para trazer os responsáveis pelos alunos à
escola marcando reuniões em horários compatíveis com as possibilidades dos
mesmos.
A evasão é uma realidade que a escola enfrenta ano após ano e que apesar de
tentar fazer com que os alunos reflitam sobre o abandono escolar, não tem tido
sucesso na reversão desse quadro. Tudo isso interfere nos resultados pedagógicos
dessa instituição escolar.
As concepções que embasam o trabalho dessa escola são os seguintes:
Homem/cidadão: Ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade, a propriedade, à
igualdade perante a lei: em resumo, ter direitos civis. É também, participar no destino
da sociedade, votar e ser votado, ter direitos políticos e sociais, como participação do
indivíduo na riqueza coletiva: o direito à educação, ao trabalho, ao salário justo, à
saúde, a uma velhice tranquila e digna.
O homem é considerado como um sistema aberto, em reestruturações
sucessivas, em busca de um estágio final nunca alcançado por completo.
O ser humano tende a aumentar seu controle sobre o meio, colocando-o a seu
serviço. Ao fazê-lo, modifica o meio e se modifica.
Torna-se elaborador e criador do conhecimento, sujeito da educação, que
acontece na interação homem-mundo, sujeito-objeto e desta forma se desenvolve. O
homem chegará a ser sujeito através da reflexão sobre seu ambiente concreto.
Quanto mais reflete sobre sua realidade concreta e sobre a realidade mais se torna
progressiva e gradualmente consciente, comprometido a intervir na realidade para
mudá-la.
Portanto, precisamos instrumentalizar e envolver nossos alunos e suas famílias
para participação política mais efetiva em suas comunidades de base.
Ensino e aprendizagem: Através do relacionamento interpessoal muito forte entre
alunos e professores, alunos e alunos, professores e professores, enfim, com todos é
que se cria um clima afetivo responsável pelo sucesso ou não, da aprendizagem.
Existem também condições específicas para que ocorra uma efetiva
aprendizagem, isso significa que todos podem aprender, mas não em quaisquer
condições.
Conhecendo as condições em que ocorre a aprendizagem e o que pode facilita-
la, o professor adquire uma visão ampla da importância do seu papel como educador.
A aprendizagem se processa quando a pessoa se desenvolve como um todo, através
da: Socialização -o aluno interage com o outro sujeito (alguém mais experiente) e o
objeto do conhecimento. Individualização - interpreta, reelabora e internaliza esse
objeto. Socialização - relaciona-se com o mundo exterior, com sua consciência já
codificada pela aquisição de mais esse conhecimento.
O aprender significativo é primordial tanto para o professor, quanto para o
aluno, pois aprender é uma das marcas típicas do ser humano, buscando sempre a
sua autonomia.

Avaliação: Pensar a avaliação de forma a superar sua visão estática e classificatória,


significa pensar no seu processo de ensino-aprendizagem como um todo, faze-la
trabalhar a favor da permanência do aluno no sistema de ensino, buscando uma
aprendizagem significativa e efetiva. A avaliação transformadora não se limita ao
momento final do processo, ela o acompanha em sua trajetória de construção
cotidiana.
Esta aprendizagem significativa só ocorre quando aquilo que se ensina
relaciona-se aos conhecimentos prévios dos alunos.

.3 INDICADORES

O trabalho da direção escolar tem como objetivo planejar atividades que visam
a organização da instituição nos âmbitos administrativos e pedagógicos. Estas ações
estão pautadas em uma pedagogia que visa a interação de todos os atores do espaço
educativo. Sendo assim entende-se que tais ações buscam priorizar o educando em
todos os seus aspectos, criando assim uma atmosfera dinâmica, interativa e
congruente.
Com referência aos problemas detectados faz-se necessário minimizar os
mesmos, de maneira a evitar: o alto índice de evasão, o baixo rendimento escolar,
desmotivação de todos os envolvidos no processo ensino e aprendizagem.
Pode-se avaliar os conceitos escritos acima analisando e comparando o plano
de metas desenvolvido no início do ano letivo com os resultados obtidos ao final deste,
não descartando também a análise bimestral de desempenho e frequência.
Analisando os resultados do IDEB podemos planejar ações para atingir as metas
projetadas para os anos vindouros.

4 - Frentes e ações:

Aspectos Objetivos Ações Resultados


esperados
•Fortalecer os la- •Propiciar maior apoio Podemos
ços de corres- à função de pedagogo perceber
Redução da ponsabilidade frente ao cotidiano nitidamente os
reprovação. entre a socie- escolar; avanços obtidos
dade, a família tanto nas
do educando e a •Incentivar, orientar e avaliações
escola; capacitar os docentes; internas, quanto
nas avaliações
•Ampliar a me- •Oportunizar e dar externas.
lhoria do pro- continuidade ao
cesso de ensino- Classroom; Nas avaliações
aprendizagem internas, tivemos
dos educandos •Manter o Meet e um avanço muito
através do uso importante, nas
da internet, tanto •Proporcionar o Meet práticas de
no ambiente es- entre a equipe diretiva elaboração das
colar como nas do colégio com os avaliações, com
residências dos profissionais da questões
estudantes, educação. diversificadas e
tendo como au- contextualizadas.
xílio o Class-
room e o Meet. Melhor
compreensão por
parte dos
professores na
elaboração do
Plano de
Trabalho
Docente.
Estudantes muito
mais
comprometidos
com o seu
processo de
aprendizagem.

Analisar Mapear os prontos O trabalho co-


trimestralmente, de fracos do colégio; letivo de com-
Redução do forma detalhada os bate ao aban-
abandono. itens abaixo; Reavaliar a dono já alcança
metodologia e a resultados sig-
•Analisar relatórios proposta pedagógica; nificativos
de faltas no B.I., no quanto ao en-
SERP e RCO Empregar a tecnologia volvimento da
semanalmente; como trampolim para o comunidade
aprendizado; escolar, ou
•Buscar pais ou seja, a supervi-
responsáveis dos Investir em são de técnicas
alunos capacitação para o pedagógicas da
infrequentes; corpo docente; Coordenação
de acompanha-
•Implantar ações Realizar projetos mento da fre-
de orientações interdisciplinares e quência escolar
para os estudantes e a comunica-
sobre as atividades Controlar a frequência ção docente
obrigatórias na do estudante e agilizam a inter-
atual modalidade venção com o
de ensino; Incentivar sua aluno; houve
participação no uma melhora
•Enviar relatório ao colégio, e na sala de na participação
Conselho Tutelar, aula. da família
quando a Busca quando da con-
Ativa 1 e 2 não vocação esco-
alcançar lar; a parceria
resultados com Conselho
satisfatórios; Tutelar, CRAS
e Ministério Pú-
•Investigar junto blico promove
aos alunos as encaminha-
possíveis causas mentos que au-
das infrequências; xiliam o traba-
lho pedagógico
•Construir um quanto a enca-
ambiente virtual de minhamentos a
acolhimento aos assistência so-
alunos que cial, saúde e
retornarem após os
encaminhamentos, outros atendi-
que seja propício à mentos que fo-
retomada de sua gem da esfera
aprendizagem; pedagógica.

•Estudos e Diminuição dos


Reuniões; casos de alu-
nos infrequen-
•Estabelecer tes no funda-
contato efetivo e mental e no
pedagógico com o médio, perma-
aluno; necendo ape-
nas casos de
•Contato imediato alunos maiores
com as famílias; de idade que
por motivos de
•Comprometiment trabalho não
o dos educadores conseguem
em denunciar a transferir para a
evasão; Educação de
Jovens e Adul-
•Articular na escola tos.
o trabalho da Rede
de Proteção a
crianças e
adolescentes com
o intuito de reduzir
o abandono
escolar e instaurar
uma ação
protetiva, contra os
diversos tipos de
violência que se
apresentam no
âmbito escolar e

•Assim como,
contribuir para que
o trabalho interno
de proteção a
crianças e
adolescentes seja
realizado em
tempo hábil, em
condições de bem-
estar físico, social
e educacional.
•Habilidades de Apresentar às crianças Formação de uma
interpretação de livros de diferentes biblioteca na
Melhoria da texto; gêneros literários, escola.
aprendizagem relacionados ou não Variedades no
de leitura, •Ampliar as capa- relacionados aos acervo. Formação
interpretação e cidades cogniti- conteúdos aprendidos de um acervo na
escrita. vas para compre- em sala de aula, é uma sala de aula.
ensão de ideias e excelente forma de Organização de
organização de li- estimular a leitura. Os momentos de
nhas coerentes professores podem leitura em que o
de pensamento;
indicar histórias professor também
clássicas, fábulas, leia.
•Enriquecer do
vocabulário;
contos, histórias Planejamento de
Desenvolver uma interativas ou mesmo atividades diárias
visão crítica e ca- em quadrinhos, de de leitura.
pacidade de ar- acordo com as Possibilidades de
gumentação; capacidades e faixas escolha de obras
etárias de cada grupo e gêneros pelos
•Adquirir novos de alunos. Dessa próprios alunos.
conhecimentos e forma, eles poderão ter Garantia aos
visões de mundo acesso a diferentes alunos de não
diferenciadas e estilos de escrita, além serem
de ampliarem seu incomodados
•Memorizar histó- leque de durante a leitura.
rias, incluindo lu- conhecimentos e Possibilidades de
gares descritos, descobrir com quais empréstimos de
personagens e si- estilos de leitura mais livros da escola
tuações. se identificam. Rodas aos alunos.
de leitura, debates e Estabelecimento
outras iniciativas que de uma política de
estimulam a reflexão e formação de
a discussão de temas leitores.
diferenciados são
ótimas formas de fazer
os alunos irem além da
leitura dos textos
recomendados pelos
professores.
•Interpretar os Se faz necessário Desta maneira, a
dados fornecidos seguir algumas etapas: abordagem é a
Melhoria da pelo B.I. SERP; informação e a
aprendizagem Identificação do estratégia é a
na resolução •Investigar: problema (isto distribuição de
de problemas. Informações, proporciona alta tarefas para
gráficos e tabelas, possibilidade de ser serem cumpridas
raciocínio lógico, resolvido); pelos alunos. A
envolvendo todas aprendizagem,
as disciplinas. Observação neste momento,
(reconhecimento dos abre espaço para
que os
aspectos do educandos
problema); possam pensar e
julgar por si,
Análise (descoberta desenvolvendo o
das principais causas); pensamento, a
ação (para eliminar as autonomia e a
causas a concordância criatividade.
de todos é Possibilitando
fundamental para a assim, que os
colocação da ação em aprendizes, ao
prática); determinarem,
opinarem,
Verificação (da eficácia debaterem,
da ação, comparação tornam-se
entre as situações protagonistas,
“antes e depois” das tendo
ações a serem compromisso
executadas); com o social,
buscando a sua
Padronização (a identidade como
definição de sujeitos históricos
responsabilidade e culturais. Na
precisa ser mediação do
estabelecida, a fim de professor está o
verificar se os padrões segredo para
estão sendo desencadear o
firmemente cumpridos processo de
para evitar a repetição construção da
de problemas); aprendizagem,
através da
Conclusão (revisão resolução de
das atividades e problemas de
planejamento para um forma intencional,
trabalho futuro, refletir sistemática e
sobre as coisas que planejada,
transcorreram bem e potencializando
mal durante a melhoria ao máximo as
das atividades). capacidades do
aluno.
O clima escolar Melhorar o Melhoria na
pode representar planejamento escolar; qualidade de
Ambiente/clim uma variável aprendizagem;
a Educativo. importante para Incentivar a integração Tornar a
uma educação de dos estudantes entre si aprendizagem
qualidade. e entre seus significativa;
Isto é, uma escola professores; Focar os
que é percebida conteúdos de
com um bom clima Oferecer uma boa forma agradável;
apresenta boas estrutura; Promover a
interação de
relações entre as •Investir em assuntos diversos
pessoas; tecnologia; (atualidades);

•Melhorar o •Focar no ensino de


ambiente de qualidade;
cuidado e
confiança; •Preocupar-se com a
acessibilidade e
•Qualificar o
processo de ensino •Treinar, sempre que
e de possível, os
aprendizagem; profissionais da
educação inseridos no
•Ampliar os ambiente escolar;
espaços de
participação e de •Estimular o
resolução dos desenvolvimento de
conflitos de forma pesquisa online;
dialógica;
•Postar conteúdos nas
•Aproximar os pais redes sociais;
e a comunidade;
uma boa •Criar grupos de
comunicação e pesquisas na internet;

•Construir regras •Exibir vídeos nas


justas, além de um aulas e
ambiente
estimulante e •Estimular jogos
apoiador, em que virtuais para contribuir
os alunos se com o conhecimento
sintam seguros, entre outros recursos
apoiados, que são
engajados, proporcionados pela
pertencentes à tecnologia.
escola e
respeitosamente
desafiados.
•Reaproveitar as Os diferentes Conscientizar os
instalações físicas ambientes do colégio estudantes e a
Ambiente físico do ambiente seguem a legislação comunidade
escolar. escolar; vigente no que diz escolar da
respeito à importância de
•Conscientizar luminosidade, zelar pela
sobre a limpeza e circulação de ar, estrutura física do
integridade dos espaços de circulação colégio e
espaços; para alunos e Mudar a
professores, abordagem, ou
•Integrar escola e possibilidade de seja, educar para
comunidade em disponibilização do cuidar.
um trabalho
mobiliário de acordo O
conjunto quecom a proposta comprometiment
contribua com em metodológica da aula, o e envolvimento
zelar o patrimôniopossibilidade de de toda
público e integração e de comunidade
construção escolar nas
•Investir em colaborativa de promoções, em
tecnologia. elementos que serão prol de melhorias
utilizados na do espaço físico,
constituição/decoraçã ações essas que
o da sala, entre outros transformaram o
aspectos. ambiente escolar,
após algumas
adequações e um
ambiente mais
agradável,
fazendo com que
toda comunidade
escolar interna se
sinta bem em
trabalhar aqui.

Em anexo, a Proposta do Plano de Ação.


COMPONENTES DA CHAPA 1

DIRETOR GERAL: Cláudio Henrique de Almeida

_______________________________

DIRETOR AUXILIAR: Edinaldo Facio

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ANEXO 1

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