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APRESENTAÇÃO
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SUMÁRIO
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Conteúdo retirado da 18ª edição do livro “Contabilidade Empresarial”,
de José Carlos Marion.
Objetivo e alcance
O objetivo do Pronunciamento Conceitual Básico – “Estrutura Conceitual
para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis” é
o de servir como fonte dos conceitos básicos e fundamentais a serem
utilizados na elaboração e na interpretação dos Pronunciamentos
Técnicos, bem como na preparação e utilização das Demonstrações
Contábeis das entidades comerciais, industriais e outras.
O documento tomado como fonte para esta Estrutura é o Framework
for the Preparation and Presentation of Financial Statements, emitido
pelo International Accounting Standards Board (IASB) com as mínimas
alterações possíveis. É importante notar que, por ser original, um
documento destinado a uma validade mundial é de natureza mais geral
possível e considera determinados conceitos que podem, ou não, ser
suportados por normas específicas nacionais.
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Usuários e suas necessidades de informação
Entre os usuários das demonstrações contábeis, incluem-se investidores
atuais e potenciais, empregados, credores por empréstimos, fornecedores
e outros credores comerciais, clientes, governos e suas agências e o
público. Eles usam as demonstrações contábeis para satisfazer algumas
das suas diversas necessidades de informação. Essas necessidades
incluem:
a) Investidores. Os provedores de capital de risco e seus analistas que
se preocupam com o risco inerente ao investimento e o retorno que
ele produz. Eles necessitam de informações para ajudá-los a decidir se
devem comprar, manter ou vender investimentos. Os acionistas também
estão interessados em informações que os habilitem a avaliar se a
entidade tem capacidade de pagar dividendos.
b) Empregados. Os empregados e seus representantes estão
interessados em informações sobre a estabilidade e a lucratividade
de seus empregadores. Também se interessam por informações que
lhes permitam avaliar a capacidade que tem a entidade de prover sua
remuneração, seus benefícios de aposentadoria e suas oportunidades de
emprego.
c) Credores por empréstimos. Estes estão interessados em informações
que lhes permitam determinar a capacidade da entidade em pagar seus
empréstimos e os correspondentes juros no vencimento.
d) Fornecedores e outros credores comerciais. Os fornecedores e outros
credores estão interessados em informações que lhes permitam avaliar
se as importâncias que lhes são devidas serão pagas nos respectivos
vencimentos. Os credores comerciais provavelmente estarão interessados
em uma entidade por um período menor do que os credores por
empréstimos, a não ser que dependam da continuidade da entidade
como um cliente importante.
e) Clientes. Os clientes têm interesse em informações sobre a
Os Pressupostos Básicos
a) Regime de Competência
A fim de atingir seus objetivos, demonstrações contábeis são preparadas
conforme o regime contábil de competência. Segundo esse regime,
os efeitos das transações e outros eventos são reconhecidos quando
ocorrem (e não quando caixa ou outros recursos financeiros são
recebidos ou pagos) e são lançados nos registros contábeis e reportados
nas demonstrações contábeis dos períodos a que se referem. As
demonstrações contábeis preparadas pelo regime de competência
informam aos usuários não somente sobre transações passadas
envolvendo o pagamento e recebimento de caixa ou outros recursos
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financeiros, mas também sobre obrigações de pagamento no futuro e
sobre recursos que serão recebidos no futuro. Dessa forma, apresentam
informações sobre transações passadas e outros eventos que sejam as
mais úteis aos usuários na tomada de decisões econômicas. O regime de
competência pressupõe a confrontação entre receitas e despesas.
b) Continuidade
As demonstrações contábeis são normalmente preparadas no
pressuposto de que a entidade continuará em operação no futuro
previsível. Dessa forma, presume-se que a entidade não tem a intenção
nem a necessidade de entrar em liquidação, nem reduzir materialmente
a escala das suas operações; se tal intenção ou necessidade existir, as
demonstrações contábeis terão que ser preparadas numa base diferente
e, nesse caso, tal base deverá ser divulgada.
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Conteúdo retirado do livro “Contabilidade Financeira”, de Bruno
Salotti, Gerlando Lima, Fernando Murcia, Mara Jane Malacrida e Renê
Pimentel.
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Conteúdo retirado do livro “Contabilidade Avançada - Texto e Testes
com Respostas”, de José Hernandez Perez Jr.
CPC 18
Sumário e conceitos básicos do CPC 18
A seguir, serão apresentados o sumário e conceitos básicos do
Pronunciamento CPC 18 – Investimentos em Coligada e em Controlada e
em Empreendimento Controlada em Conjunto, cuja íntegra encontra-se
disponível no site: www.cpc.org.br.
CPC 18 – Investimento em Coligada e em Controlada
SUMÁRIO
Objetivo do Pronunciamento
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Principais características do pronunciamento
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Conteúdo retirado do livro “Contabilidade Avançada - Texto e Testes
com Respostas”, de José Hernandez Peres Jr.
CPC 36
Sumário do Pronunciamento CPC 36 (R3) – Demonstrações
Consolidadas
Apresentamos a seguir sumário do pronunciamento CPC 36 (R3) –
Demonstrações Consolidadas. A íntegra do pronunciamento pode ser
obtida no site do CPC (www.cpc.org.br).
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 36 (R3) Demonstrações
Consolidadas
Objetivo do Pronunciamento
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controlada é determinada com base na sua atual participação e não deve
refletir o possível exercício ou a conversão dos potenciais direitos de voto.
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11. A participação dos não controladores deve ser apresentada no balanço
patrimonial consolidado dentro do patrimônio líquido, separadamente
do patrimônio líquido dos proprietários da controladora. Parte do
resultado das controladas deve ser atribuído aos controladores e
parte aos não controladores, pela participação efetiva de cada uma
e independentemente de esses resultados tornarem negativa a
participação dos não controladores. Parte de todos os outros resultados
abrangentes também deve ser atribuída aos controladores e parte aos
não controladores.
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Conteúdo retirado do livro “Contabilidade Avançada - Texto e Testes
com Respostas”, de José Hernandez Peres Jr.
CPC 19
Definições do CPC 19
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Influência significativa é o poder de participar nas decisões financeiras e
operacionais da entidade, sem controlar de forma individual ou conjunta
essas políticas.
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6. O Pronunciamento descreve diversas modalidades para operadores
em conjunto ou empreendedores em conjunto, que não apenas
participação no capital social de uma investida. Assim, pode haver
operações em conjunto ou empreendimentos controlados em conjunto
quando se compartilham ou se tem interesse apenas em determinados
ativos ou determinadas operações.
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Demonstrações separadas
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Conteúdo retirado do livro “Contabilidade Avançada - Texto e Testes
com Respostas”, de José Hernandez Peres Jr.
CPC 02
Definições conforme CPC 02 (R2)
Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que
seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não
forçada entre participantes do mercado na data de mensuração (ver NBC
TG 46).
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Taxa de câmbio à vista é a taxa de câmbio normalmente utilizada para
liquidação imediata das operações de câmbio.
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Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02
Objetivo e alcance
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Resumo da abordagem requerida pelo Pronunciamento
Entidade no exterior
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9. Entidade no exterior é conceituada no Pronunciamento
como “uma entidade que pode ser uma controlada, coligada,
empreendimento controlado em conjunto ou filial, sucursal ou
agência de uma entidade que reporta informação, por meio da
qual são desenvolvidas atividades que estão baseadas ou são
conduzidas em um país ou em uma moeda diferente daquelas
da entidade que reporta a informação” e Moeda funcional é
conceituada como “a moeda do ambiente econômico primário no
qual a entidade opera”.
Divulgação
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Conteúdo retirado do livro “Contabilidade Avançada - Texto e Testes
com Respostas”, José Hernandez Peres Jr.
CPC 05
Definições do Pronunciamento CPC 05 (R1)
Definições
(iv) uma entidade está sob o controle conjunto (joint venture) de uma
terceira entidade e a outra entidade for coligada dessa terceira entidade;
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(b) benefícios pós-emprego, tais como pensões, outros benefícios de
aposentadoria, seguro de vida pós-emprego e assistência médica pós-
emprego;
(c) outros benefícios de longo prazo, incluindo licença por anos de serviço
ou licenças sabáticas, jubileu ou outros benefícios por anos de serviço,
benefícios de invalidez de longo prazo e, se não forem pagáveis na
totalidade no período de doze meses após o encerramento do exercício
social, participação nos lucros, bônus e remunerações diferidas;
Comentários
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(b) dois empreendedores em conjunto simplesmente por
compartilharem o controle conjunto sobre um empreendimento
controlado em conjunto (joint venture);
(ii) sindicatos;
Comentários
b) os financiadores;
c) os sindicatos;
Comentários
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Divulgação
Todas as entidades
(a) controladora;
(b) controladas;
(c) coligadas;
(d) pessoal-chave da administração da entidade ou de sua controladora;
(e) outras partes relacionadas.
Comentários
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se a transação foi efetuada em condições semelhantes às que seriam
aplicadas entre partes não relacionadas (quanto a preços, prazos,
encargos, qualidade etc.) que contratassem com base em sua livre
vontade e em seu melhor interesse; e se as transações por si ou por seus
efeitos afetam ou possam vir a afetar, de forma significativa, a situação
financeira e/ou os resultados e sua correspondente de-monstração, das
empresas intervenientes na operação.
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22. A participação de controladora ou controlada em plano de benefícios
definidos que compartilha riscos entre entidades de grupo econômico é
considerada uma transação entre partes relacionadas (ver item 34B da
NBC TG 33).
Comentários
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Conteúdo retirado do livro “Contabilidade Avançada - Texto e Testes
com Respostas”, de José Hernandez Peres Jr.
CPC 15
Sumário do Pronunciamento CPC 15 (R1)
Objetivo do Pronunciamento
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Conteúdo retirado do livro “Contabilidade Avançada - Texto e Testes
com Respostas”, de José Hernandez Peres Jr.
CPC 32
Definições do CPC 32 e exemplos
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b) compensação futura de prejuízos fiscais não utilizados: é o valor dos
tributos inci-dentes sobre prejuízos fiscais que poderão ser abatidos dos
tributos a pagar sobre lucros futuros;
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Sumário do Pronunciamento CPC 32
Objetivo e alcance
Definições
Tributos correntes
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7. Passivos (ativos) de tributos correntes para os períodos corrente e
anterior serão medidos pelo valor esperado a ser pago para (recuperado
de) as autoridades tributárias, usando as alíquotas de tributos (e
legislação fiscal) que tenham sido aprovadas ou substantivamente
aprovadas no final do período que está sendo reportado.
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• transação ou evento que é reconhecido, no mesmo período ou em
um diferente, fora do resultado, em outros lucros abrangentes ou
diretamente no patrimônio; ou
Apresentação
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Evidenciação
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Conteúdo retirado do “Curso online - IFRS - Curso 4 - CPC 47 - Receita
de Contrato com Cliente”.
CPC 47
No início de 2018, entrou em vigor o CPC 47 – Comitê de
Pronunciamentos Contábeis. Correlacionado à norma Internacional de
Contabilidade – IFRS, é um dos mais importantes pronunciamentos
contábeis já emitidos. Sua aplicação é obrigatória e o reconhecimento de
receita ocorre de acordo com a prestação efetiva do serviço, isto é, não
somente conforme o caixa ou emissão de NFSe. Mas o que isso significa?
O que muda? Acompanhe a seguir:
• O que é um contrato?
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Conteúdo retirado do “Curso online - IFRS – Curso 2 - CPC 15 -
Combinação de Negócios”.
CPC 15
De acordo com o site do CPC, o CPC 15 – Combinação de Negócios
tem como objetivo melhorar a confiabilidade, a relevância e a
comparabilidade das informações fornecidas pela entidade em suas
demonstrações contábeis, no que diz respeito à combinação de negócios
e sobre seus efeitos.
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Conteúdo retirado do “Curso online - IFRS – Curso 3 - CPC 06 -
Operações de Arrendamento Mercantil”.
CPC 06
Uma das grandes novidades do CPC 06 está no tratamento contábil de
arrendamentos nas demonstrações contábeis do arrendatário.
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Conteúdo retirado da 9ª edição do livro “Manual de Contabilidade
Tributária”, de Paulo Henrique Pêgas.
CPC 04
Ativo Intangível (CPC 04) e Ativo Diferido
Suponha que a Cia. Taquara seja uma empresa industrial, que produz
doces em lata: goiabada, pessegada e marmelada. A empresa tem terras
no mesmo espaço onde está instalada a indústria, onde planta as frutas
e as utiliza no processo industrial. A Cia. Taquara tinha um espaço ocioso,
onde existia um campo de futebol, que era utilizado pelos empregados
nos finais de semana e folgas. Supondo que a empresa resolva desativar
o campo, passando a plantar bananas, que serão utilizadas para fabricar
um quarto produto: a bananada em lata.
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Admitindo que dure um ano o período entre o cultivo e o produto ser
posto no mercado consumidor, todos os gastos não específicos (ativo
biológico e bens do imobilizado) relacionados à produção da bananada
poderiam ser registrados como ativo intangível. Trata-se de um produto
já conhecido, com mercado certo e que representa uma nova atividade
produtiva, não fazendo sentido registrar os gastos em despesa enquanto
o novo produto não chega ao mercado consumidor.
O art. 42 da mesma lei diz que poderão ser excluídos, nas bases de IR e
CSLL, os gastos com desenvolvimento de inovação tecnológica referidos
no inciso I do caput e no § 2o do art. 17 da Lei no 11.196/05, quando
registrados no ativo não circulante intangível, no período de apuração
em que forem incorridos. Fica claro, contudo, que o contribuinte que
utilizar o benefício citado deverá adicionar ao lucro líquido, para fins de
apuração de IR e CSLL, o valor da realização do ativo intangível, inclusive
por amortização, alienação ou baixa.
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Conteúdo retirado da 9ª edição do livro “Manual de Contabilidade
Tributária”, de Paulo Henrique Pêgas.
CPC 10
Pagamento Baseado em Ações
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Conteúdo retirado da 9ª edição do livro “Manual de Contabilidade
Tributária”, de Paulo Henrique Pêgas.
CPC 16
Estoques
Como já era previsto na legislação fiscal, não pode ser utilizado também
na contabilidade o método UEPS (último a entrar, primeiro a sair) para
avaliação de estoques. Não se pode mais utilizar margem de lucro para
cálculo de valor líquido de realização, e não há redução ao valor realizável
líquido de matérias-primas e materiais de consumo quando for previsível
que os produtos acabados, em que eles serão utilizados, serão vendidos
pelo custo ou acima do custo.
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Conteúdo retirado da 9ª edição do livro “Manual de Contabilidade
Tributária”, de Paulo Henrique Pêgas.
CPC 31
Ativo não circulante mantido para venda
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Confira os produtos citados