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É com satisfação que formalizamos o convi- lo(s). Este arquivo contém, ainda, o sumário
te para sua participação no livro A Relação da obra, que lhe proporcionará uma visão
Terapêutica na Prática Clínica das Psicote- geral desta a partir dos tópicos abordados.
rapias Cognitivo-comportamentais, organi- Para que seja possível lançar o livro na data
zado por Aline Duarte Kristensen e Christian prevista, é imprescindível que todos os capí-
Haag Kristensen. A presente obra apresenta: tulos sejam entregues à Editora, via sistema
(1) os princípios e fundamentos transteóricos Obras, até 30 de março de 2023. Quando da
da relação terapêutica, (2) a relação terapêu- publicação da obra, cada autor receberá um
tica nas principais abordagens teóricas das (01) exemplar desta, independentemente da
psicoterapias cognitivo-comportamentais e quantidade de capítulos em que tiver parti-
(3) as especificidades da relação terapêutica cipado.
na prática clínica, com especial atenção para Ficamos à disposição para esclarecimen-
os principais transtornos mentais. Sendo o tos adicionais após a leitura das orientações
principal foco a instrumentalização do psi- que seguem e durante o desenvolvimento de
coterapeuta na construção e manutenção da seu(s) capítulo(s).
relação terapêutica na prática clínica.
Preparamos este material especialmente Cláudia Bittencourt
para fornecer-lhe as orientações necessárias (cbittencourt@grupoa.com.br)
para o desenvolvimento de seu(s) capítu- Coordenadora Editorial - Artmed Editora
Prefácio / Foreword
Nas primeiras décadas após seu surgimen- do a “terceira onda” das TCCs (Hayes, 2004).
to, as terapias cognitivo-comportamentais O fenômeno da relação terapêutica passou a
(TCCs) apoiaram-se na pesquisa empírica ter protagonismo junto às técnicas, tornan-
para credibilizar-se como uma nova abor- do-se foco tanto da pesquisa empírica como
dagem psicoterápica e atribuíram os bons do treinamento e da formação dos psicotera-
resultados do processo terapêutico a variá- peutas.
veis específicas, especialmente aos aspectos Nos dias atuais, a importância da relação
ambientais e à eficaz aplicação das técnicas terapêutica é amplamente reconhecida, as-
no tratamento das psicopatologias. Nessa sim como a hipótese de que as intervenções
“primeira onda” das TCCs, as variáveis ines- e técnicas psicoterápicas são mediadas pela
pecíficas (contexto interpessoal) não eram relação estabelecida entre o paciente e seu
consideradas nos procedimentos pesquisa- terapeuta, sendo seu impacto diretamente re-
dos, tampouco constavam como parte do lacionado à qualidade desse vínculo. Ou seja,
treinamento dos clínicos. A partir da década não são as técnicas ou abordagens teóricas
de 1970, no entanto, a comunidade científica específicas, mas sim o fator humano e a qua-
passou a questionar a primazia das técnicas lidade do vínculo estabelecido pelo pacien-
na eficácia dos resultados e a incluir outras te e seu terapeuta que vão nortear a eficácia
variáveis na compreensão da psicopatologia de qualquer psicoterapia (Buttler & Strupp,
e do tratamento: o sujeito e suas cognições, 1986; Norcross & Wampold, 2018; Safran,
além da variação do contexto em que ele era 2002).
inserido. Esse amadurecimento científico
constituiu a “segunda onda” das TCCs, com
as variáveis relacionais ganhando cada vez FUNDAMENTAÇÃO
mais força. O amplo resgate dos aspectos sub- TEÓRICA
jetivos do paciente e do terapeuta, bem como
da relação interpessoal estabelecida entre O fenômeno da relação terapêutica tem
eles no processo terapêutico, foi constituin- sido estudado há muitas décadas por diver-
Mas, desde a avaliação do caso, ele compar- te para o clínico, tampouco sua competência
tilha com o paciente – em um processo de para a construção de uma aliança terapêutica
constante revisão – suas hipóteses sobre o forte sustenta o vínculo por si só. É esperado
funcionamento psicológico deste (conceitua- que ocorram com mais frequência rupturas
lização cognitiva do caso). O paciente, por sua na relação terapêutica, e a própria manuten-
vez, costuma aceitar e receber com confiança ção da aliança terapêutica passará por mais
as orientações do terapeuta, sendo cada vez desafios, tanto devido à natureza do relacio-
mais estimulado a empreender os esforços namento entre eles como pela psicopatologia
necessários para sua melhora, desde uma do paciente, que se expressa na própria rela-
participação responsiva na sessão e fora dela, ção terapêutica. Em virtude disso, é desejável
o automonitoramento, a mudança ativa de que o profissional desenvolva competência
pensamentos e de comportamentos proble- específica para o manejo da transferência e
máticos, até a realização das tarefas de casa. da contratrasferência, conforme aprofunda-
A confiança do paciente no psicoterapeuta e do em capítulo anterior deste livro, de modo a
o relacionamento estabelecido por ambos irão manter a aliança terapêutica forte e aumentar
impactar na colaboração empírica e, por con- a eficácia do processo terapêutico (Norcross &
sequência, no resultado do processo terapêu- Wampold, 2018).
tico. Algumas das “regras de ouro” na constru-
Já no tratamento dos transtornos da per- ção da relação terapêutica aplicadas à prática
sonalidade e das psicopatologias crônicas clínica se mostram essenciais para a eficácia
que incluem dificuldades nos relacionamen- dessa abordagem, dentre as quais Judith Beck
tos interpessoais, o próprio relacionamento (2019) destaca: trate cada cliente em cada ses-
terapêutico passa a receber atenção maior são como você gostaria de ser tratado se fosse
do clínico. Para que sua influência seja acei- cliente; use as técnicas rogerianas e adapte-as
ta pelo paciente e as barreiras transpostas, o individualmente a cada cliente; e seja colabo-
psicoterapeuta empregará mais tempo ob- rativo e peça feedback. É evidente que a pessoa
servando os fenômenos presentes na relação do terapeuta, sua capacidade empática, seu
individual estabelecida com cada paciente e alto grau de autenticidade, afeto e conside-
suas respectivas associações com as deman- ração positiva são alguns dos componentes
das por atendimento. Assim, os fenômenos essenciais para a construção de relações te-
da transferência e da contratransferência rapêuticas fortes. A pessoa que ocupa o papel
passaram a ser incorporados pelas TCCs, tor- de terapeuta é percebida de forma mais real,
nando-se parte das intervenções terapêuticas com suas características de personalidade.
para a construção de crenças mais saudáveis A relação real construída exigirá que o tera-
e estilos de enfrentamento mais adaptativos, peuta seja percebido pelo paciente de for-
em substituição aos estilos disfuncionais. ma positiva, ou, nas palavras de Aaron Beck
O relacionamento construído entre terapeuta (2009), como “um bom ser humano”. Suas
e paciente abre espaço para a autenticidade, boas habilidades relacionais, sua capacida-
a genuinidade e o realismo, características de resolutiva, sua maturidade para gerenciar
fundamentais da relação real que fortalece conflitos interpessoais, sua capacidade de ex-
o vínculo entre a dupla terapêutica. Com o pressar emoções e regulá-las, bem como um
tempo, o psicoterapeuta vai se tornando uma sólido conhecimento sobre a natureza das re-
espécie de conselheiro amistoso, um mode- lações humanas o tornarão mais competente
lo de papel que inspira e modela o paciente para construir uma relação interpessoal real,
(Beck et al., 2005). O domínio dos protocolos afetiva e terapêutica com seu paciente. Além
de intervenção não se mostra mais suficien- disso, vale ressaltar que a confiança e a em-
lar a verdade. O conteúdo dos seus feedbacks tas devem incluir a evolução do tratamento,
deve incluir a descrição dos fatos reais, reco- os objetivos da terapia e os sentimentos e
nhecidos como tal, e dos conteúdos e com- atitudes de cada um na relação terapêutica.
portamentos manifestos a serem reforçados O feedback oportuniza que terapeuta e pacien-
ou reparados. Ao mesmo tempo, também é te percebam a si mesmos através do olhar do
papel do terapeuta buscar encontrar nos pa- outro, um olhar que pode ser terapêutico.
cientes seus pontos fortes, crenças positivas Os feedbacks são um instrumento para ex-
e/ou adaptativas e estilos de enfrentamento pansão do self, para avaliação e readequação
saudáveis, que os ajudarão a lidar melhor das intervenções e, fundamentalmente, para
com as vicissitudes da vida e irão instrumen- manutenção e reparação da relação terapêu-
talizá-los para superar suas dificuldades, tica.
trazendo-lhes, assim, esperança de melhora
(Wright et al., 2019). Tratamento
Para ilustrar essa intervenção, sugerem-se
a seguir alguns exemplos de falas para solici- Estabelecido o setting, o tratamento visará a
tação de feedback nas sessões iniciais, sendo resolução dos problemas que motivaram a de-
adaptáveis para o decorrer do tratamento: manda pela psicoterapia, e o relacionamento
terapêutico estará fundamentado no empiris-
• Como você avalia nosso primeiro encontro? mo colaborativo, em que paciente e terapeuta
O que você achou da nossa sessão hoje? trabalharão juntos de forma ativa e colabo-
• Como você se sente emocionalmente ao fi- rativa para atingir os objetivos do paciente.
nal desta sessão? Muitos clínicos optam por construir a concei-
• Como você avalia a minha compreensão a tualização do caso de forma colaborativa com
seu respeito? E a respeito da sua deman- o paciente, aumentando com isso seu engaja-
da? mento no tratamento. O terapeuta orienta o
• Você acredita que eu poderei lhe ajudar? paciente sobre o seu papel para o atingimento
• Como você avalia a nossa relação de con- dos seus objetivos, e o psicoeduca no modelo
fiança? Como você se sentiu emocional- cognitivo, com a identificação de seus pensa-
mente comigo? mentos, emoções e comportamentos associa-
• Algo que falei ou fiz para você ao longo des- dos aos seus sintomas/problemas.
te encontro gerou algum desconforto? Na fase do tratamento propriamente
• Você se sentiu à vontade para me contar dito, ocorrerão flutuações na relação tera-
todas as coisas que pensa? pêutica, alternando-se momentos de maior
• Você gostaria de acrescentar ou modificar engajamento e evolução do caso com outros
algo sobre os seus objetivos na psicotera- de maior estabilidade e resultados menos ex-
pia? pressivos. Tais flutuações são normais, com a
• Quanto você se sente motivado a cooperar atenção constante do clínico para a manuten-
para alcançar os seus objetivos de tera- ção da aliança terapêutica, fundamental para
pia? a continuidade do processo. Variar a forma de
• Você sentiu vontade de voltar na próxima apresentar as hipóteses, diversificar as técni-
semana? cas de intervenções, usar metáforas, humor e
encenações (role-play) são exemplos criativos
O espaço para a dupla conversar sobre a para o psicoterapeuta manter o interesse do
relação terapêutica e o processo terapêutico paciente no processo terapêutico, pois este
deve ocorrer sistematicamente, e as pergun- pode se tornar tedioso com o passar do tempo
Paciente – É muito difícil falar sobre isso, é Paciente – Percebo que você está atenta a
desconfortável me sentir assim... mim.
Terapeuta – Eu gostaria de poder com- Terapeuta – E receber minha atenção
preender um pouco melhor porque é dessa forma faz você se sentir como,
desconfortável se sentir dessa forma. emocionalmente?
Paciente – Eu gosto de você e acho que Paciente – Estranho... embaraçado... mas
estou sendo injusto por me sentir desa- bem, feliz eu acho.
pontado com a terapia, pois não gosta- Terapeuta – Quando expressa suas neces-
ria de magoar você e sei que não tenho sidades para sua esposa, é dessa forma
feito a minha parte. que você gostaria de se sentir?
Terapeuta – Fico satisfeita por estarmos Paciente – Sim, nossa relação seria mui-
falando sobre isso e que você esteja to diferente se ela me ouvisse e me
conseguindo me falar sobre como tem compreendesse.
se sentido na nossa relação. Creio que Terapeuta – Você conseguiria encenar co-
precisamos identificar onde estamos migo como se aproxima da sua esposa
falhando se quisermos trabalhar para para conversarem? Procure ser o mais
melhorar. O que você acha? fiel possível à realidade, pois preciso
Paciente – Acho importante, pois acredito ajudar você a identificar como se comu-
que você ainda possa me ajudar! nica para aperfeiçoarmos sua comuni-
Terapeuta – Tenho vontade de aprofundar cação. Vamos tentar isso?
seus pensamentos sobre não estar con-
seguindo mudar e as expectativas que
tem com relação à minha ajuda. O que O diálogo do caso ilustra uma situação de
pensa sobre isso? manejo de uma ruptura silenciosa na relação
Paciente – Penso que a minha esposa não terapêutica. O terapeuta, ao perceber essa
presta atenção em mim, não se importa ruptura, deve estimular o paciente a falar so-
com como me sinto. Quando tento co- bre isso, realizando a metacomunicação sobre
municar algo que preciso, ela diz estar seu funcionamento na relação terapêutica.
muito cansada para conversarmos e E também solicitar ao paciente feedback direto
muda o assunto. E eu acabo desistindo sobre seus sentimentos e pensamentos, aco-
e me sentindo cada vez mais desespe- lhendo-o e validando-o de forma empática,
rançoso sobre nosso futuro. diluindo assim sua resistência. O terapeuta
Terapeuta – E a forma como você se sen- se mantém receptivo e compreensivo sobre
te com ela, se assemelha à forma o funcionamento do paciente e as situações
como vinha se sentindo na terapia? ativadoras, realizando a adequada reparação
Desesperançoso? e restabelecendo o vínculo com ele.
Paciente – Exato! Não tinha me dado conta.
Terapeuta – E o motivo de você desistir de
Falhas na empatia
falar como se sente é o mesmo que tem
na relação com sua esposa: não achar Outro problema comum na relação terapêu-
que seria ouvido e validado? tica é o clínico cometer falhas de empatia,
Paciente – Sim. Não acredito que as pessoas provenientes do pressuposto equivocado de
se importam realmente com como se que, depois de conhecer o paciente por algum
sinto. tempo, é possível saber o que ele pensa e como
Terapeuta – E como você está percebendo se sente, sem questioná-lo (Basco & Rush,
agora a nossa relação? 2009). Manter-se aberto a questionar cada
hipótese sobre a forma como o paciente pen- ra reativa ou defensiva quando o paciente o
sa e sente, bem como sistematicamente con- acionar em emoções negativas. Deve manter-
versar sobre a relação terapêutica, minimiza -se um observador atento do funcionamento
a chance de ambos cometerem “leitura men- do paciente, comunicando-o sobre seus com-
tal”, distorção cognitiva que frequentemente portamentos e questionando-o sobre pen-
gera falhas de comunicação e de empatia nas samentos e emoções, construindo com ele o
práticas terapêuticas. Embora o clínico possa significado da transferência na relação tera-
ter uma percepção bastante precisa e realista pêutica. A metacomunicação sobre os conteú-
do seu paciente, é prudente que se mantenha dos emitidos na transferência é feita pelo psi-
fazendo perguntas e solicitando feedbacks. coterapeuta, auxiliando o paciente a tornar-se
Suposições equivocadas são prejudiciais à consciente de si mesmo e o mantendo enga-
relação terapêutica, pois geram intervenções jado positivamente no processo terapêutico.
não efetivas, com consequências negativas ao Ao compreender o conteúdo transferenciado e
processo, incluindo o abandono precoce e o a forma como o paciente o enfrenta na relação
fracasso da psicoterapia. Um exemplo de in- terapêutica, é tarefa do clínico decidir como
tervenção inadequada que pode prejudicar a intervir.
relação terapêutica é ilustrado a seguir.
VINHETA CLÍNICA
VINHETA CLÍNICA
Ao observar que o paciente se fecha ante a
Ao perceber que a expressão facial do pa- intervenção de estilo confrontativo, o psi-
ciente mudou a partir de uma intervenção coterapeuta se sente irritado e intolerante
sua, o clínico reage: com ele:
• Exemplo do que não fazer: Sei que você • Exemplo do que não fazer: Não me achei
está frustrado comigo porque se fechou. muito crítico com você como está fazen-
Às vezes me frustro com você também, do parecer. Você nunca se mostra aberto
faz parte das relações a gente se frustrar a ouvir algo não seja aquilo que deseja.
um com o outro... Mas faz parte da terapia eu dizer verda-
• Exemplo de intervenção terapêutica: des para você, pois estou aqui para tentar
Percebo que sua expressão facial mudou ajudar.
com o que acabo de dizer. Estou perce- • Exemplo de intervenção terapêutica:
bendo adequadamente? O que passou Percebo que você cruzou os braços e se
na sua cabeça neste momento? Como manteve em silêncio após o que falei, me
você se sente a respeito do que eu falei? parecendo frustrado e querendo se pro-
teger. Percebi corretamente? Me ajude a
compreender quais foram as minhas falas
Contratransferência negativa ou atitudes que fizeram você reagir dessa
forma? O que pensou e sentiu? Você cos-
Outro problema comum na prática clínica é
tuma reagir dessa forma em outras situa-
o psicoterapeuta agir em contratransferência
ções parecidas da sua vida? Como se sen-
negativa. O clínico precisa estar atento ao seu
te falando sobre isso comigo? Você está
próprio acionamento emocional, seus pen-
disposto a compreendermos o significa-
samentos e crenças, bem como seus estilos
do dessa reação no seu funcionamento e
de enfrentamentos desadaptativos, de forma quais têm sido as consequências disso na
que consiga diferenciar-se do seu paciente. sua vida?
É fundamental que não tenha uma postu-
• Quando o documento indicar até sete mais relevantes como autoria, título,
autores, todos os nomes são indica- edição, quem publicou o material e
dos na referência; ano de publicação;
• quando o documento indicar oito ou • mesmo que você não vá padronizar
mais autores, indicam-se os seis pri- as informações neste momento, é im-
meiros, seguidos de três pontos e do portante anotá-las de forma correta e
nome do último autor. Não se usa a ex- completa;
pressão “et al.”; • se consultar o capítulo de algum livro,
• se o sobrenome possuir o sufixo Filho, anote não só o nome do(s) autor(es)
Jr. ou III, a forma correta de referen- do livro, como também o(s) do(s) au-
ciar é: Mendonça, A. A., Jr., & Alva- tor(es) do capítulo;
renga, B. B. e na citação no texto, não • na lista de referências, não substitua
aparece o sufixo, apenas o sobrenome: o(s) nome(s) do autor(es) por um traço
(Mendonça & Alvarenga, 2018) sublinear – equivalente a seis espaços
• é necessário citar a fonte, ou seja, a (_____);
referência de cada trecho, figura, qua- • no caso de consulta a periódicos, pro-
dro, gráfico, etc., utilizado no texto, cure anotar, além do volume, também
tanto de forma direta (quando é uma o número do fascículo e as páginas ini-
citação entre aspas) como de forma in- cial e final do artigo;
direta (quando é uma citação baseada • informações complementares do do-
em algum texto consultado); cumento podem ser adicionadas como
• após a consulta de qualquer tipo de notas, no final da referência.
material, procure anotar os dados
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status/1009951892846227456 al-53603640