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ESCOLAR E EDUCACIONAL
SOBRE OS TERMOS:
PSICOLOGIA ESCOLAR
PSICOLOGIA EDUCACIONAL
Encaminhamentos
ATUAÇÃO TRADICIONAL DO
PSICÓLOGO NA ESCOLA
• Modelo clínico-terapêutico
• Sala de atendimento
• Aplicação de testes
• Psicodiagnóstico
• Reforçando estigmas
• Passividade dos agentes escolares
QUAIS SERIAM AS
CONSEQUÊNCIAS
DESSAS
PRÁTICAS?
DISCRIMINAÇÃO
E S T I G M AT I Z A Ç Ã O
EXCLUSÃO
UM
• Início de 1970: críticas profundas à
OUTRO
Psicologia na Educação OLHAR
• 1980-1990: questionamentos e
críticas, criação da ABRAPEE como
resposta à necessidade de redefinição
do papel do psicólogo escolar
• 1991: Maria Helena Souza Patto
publica “A produção do fracasso
escolar”
• 1990-2000 em diante: ampliação da
pesquisa e da produção acadêmica na
área de Psicologia
Escolar/Educacional
PSICOLOGIA ESCOLAR
CRÍTICA
• Andaló (1984) – propõe análise da instituição, levando em conta o meio
social – a/o psicóloga/o escolar como “agente de mudança; elemento
catalizador de reflexões, um conscientizador dos papéis representados
pelos vários grupos que compõem a instituição”.
• Superar a concepção de que “o aluno é quem deve adaptar-se à escola”
• Conhecer a realidade/cotidiano escolar
• Intervenção institucional
• Valer-se do olhar clínico e da escuta clínica, porém sem fazer clínica
dentro da escola
ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO ESCOLAR
NA PERSPECTIVA CRÍTICA
• Almeida, S. F. C. (2001). O psicólogo escolar e os impasses da educação: implicações da(s) teoria(s) na atuação
profissional. Em Z. A. P. Del Prette (Org.), Psicologia escolar e educacional, saúde e qualidade de vida:
explorando fronteiras (pp.43-57). Campinas: Alínea.
• Almeida, S. F. C. (2010). Psicologia escolar: ética e competências na formação e atuação profissional. Campinas:
Alínea.
• Andaló, C. S. J. (1984). O papel do psicólogo escolar. Revista Psicologia, Ciência e Profissão, 4(2), 43-46.
• Andrada, E. G. C. (2005). Novos paradigmas na prática do psicólogo escolar. Psicologia: reflexão e crítica, 18(2),
196-199.
• Machado, A. M. (2003). Os psicólogos trabalhando com a escola: intervenção a serviço de quê? Em M. E. M.
Meira e M. A. M. Antunes (Orgs), Psicologia escolar: práticas e críticas (p. 63-85). São Paulo: Casa do Psicólogo.
• Patto, M. H. S. (1982). Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: T. A. Queiroz.
• Souza, M. P. R. (2007). Reflexões a respeito da atuação do psicólogo no campo da psicologia escolar/educacional
em uma perspectiva crítica. Em H. R. Campos (Org), Formação em Psicologia Escolar: realidades e perspectivas
(p. 149-162). Campinas: Alínea.