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NITERÓI
2011
SAMUEL CHAME DA SILVA
Monografia apresentada à
coordenação de graduação do curso
de filosofia da Universidade Federal
Fluminense como requisito
obrigatório para obtenção do título
de licenciado em Filosofia sob a
orientação do Prof.º Dr.º Luis
Antônio Cunha Ribeiro
NITERÓI
2011
SAMUEL CHAME DA SILVA
Aprovada em ___/___/_____
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________________________
Professor (Orientador)
Luis Antônio Cunha Ribeiro
Universidade Federal Fluminense
_________________________________________________________
Professora
Tereza Cristina Calomeni
Universidade Federal Fluminense
_________________________________________________________
Professor
Antônio Amaral Serra
Universidade Federal Fluminense
NITERÓI
2011
Agradeço à Ingrid Serra,
esposa amada, pelo
companheirismo, força e
dedicação. Ao mestre e
orientador Prof.º Luis Antônio,
pelos ensinamentos, aos
mestres Luiz Felipe Bellintane
e Antônio Serra pelo imenso
respeito aos seus alunos e por
ensinarem real humildade, e a
Maria Auxiliadora, mãe, por
tudo que sou.
RESUMO
Introdução................................................................................................................. 7
1. Absolutismo x Liberalismo.................................................................................... 9
1.1. A História.............................................................................................. 10
1.1.1 O Absolutismo..................................................................................... 11
4. Hobbes e a burguesia............................................................................................ 27
Conclusão................................................................................................................. 35
Referências Bibliográficas....................................................................................... 36
INTRODUÇÃO
segurança e a felicidade”.
1688, na Inglaterra)
1.1 A HISTÓRIA
que são de todos os mais universais, limitações essas que servem para
"O amor por uma só pessoa, junto ao desejo de ser amado com
exclusividade, chama-se a paixão do amor. O mesmo, junto com o
receio de que o amor não seja recíproco, chama-se ciúme"
(HOBBES, 1999, p. 61)
As paixões são regidas por dois pólos: o amor (bem) e o ódio (mal), o
bem representando o prazer e o mal, a dor. O homem hobbesiano está em
uma eterna busca pela felicidade, que deve ser entendida como um
melhoramento em sua condição humana ou sua conservação e não como
prazer eterno, que seria uma espécie de hedonismo.
“As leis de Deus, portanto nada mais são do que as leis de natureza,
a principal das quais é que não devemos violar a nossa fé, isto é,
uma ordem para obedecer aos nossos soberanos civis, que
constituímos acima de nós por pacto mútuo. E esta lei de Deus que
ordena a obediência à lei civil ordena por conseqüência a obediência
a todos os preceitos da Bíblia” (HOBBES, 1999, p. 412-413).
ABBAGNANO, Nicola. Historia da Filosofia vol. VI. 3a ed. trad. António Ramos Rosa.
Lisboa: Presença, 1982.
BOBBIO, Noberto. A teoria das Formas de Governo, írad. Sérgio Bath 3aed.
Brasília: UNB. 1980.
FARIA, Ricardo de Moura, et ali. História, vol.3. Belo Horizonte: Lê, 1993.
HOBBES, Thomas. A natureza humana. Ed. Imprensa nacional – Casa da
Moeda, Lisboa, 1983.