Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul
Curso Tecnologia em Redes de Computadores
Disciplina: Fundamentos de gestão Discentes: Docente:
A RACIONALIZAÇÃO TAYLORISTA DA PRODUÇÃO E DO TRABALHO.
O Taylorismo é um modelo de organização do processo produtivo e foi criado
por Frederick Winslow Taylor, considerado o pai da administração científica. Taylorismo e caraterizado pela ênfase nas tarefas, a respeito otimização do trabalho, com o propósito de aumento na eficiência ao nível operacional. É uma das vertentes na perspectiva administrativa clássica, começaram a ser divulgadas ao longo do século XX. As atividades no século XXI, serão implementadas com divisão detalhada de tarefas, treinamento cumpra cada etapa no prazo, como negócios de call center, fast foods e etc.., muitos trabalhadores a maioria jovens execute a missão, tudo é pré- especificado por quem idealizou a produção. O principal objetivo taylorismo é economizar tempo e aumentar a produtividade. O modelo de produtivo não é o mesmo que o modo de produção. Essa afirmação surge porque não é incomum encontrar alguma confusão entre essas categorias. No entanto, especialmente para a economia política, um modo de produção Define fundamentalmente a lógica de apropriação dos meios instrumentos de produção e os direitos de cada classe a estes. Da mesma forma, também define a repartição do excedente entre as classes, ao estabelecer regras que regulam e garante a reprodução desse estado de coisas em maior escala. feudalismo, escravismo, capitalismo são diferentes, modos de produção. No entanto, Taylorismo, Fordismo, Toyotismo, o volvísmo/volvoísmo podem ser vistos como modos de acumulação internos do capitalismo, mas não são modos de Produção. Isso porque os modelos produtivos podem ser entendidos como os arranjos permitem ao capital administrar as relações com outras classes, estabelecer certo consenso, moderar conflitos e minimizar crises. No entanto, sem romper os pilares básicos do capitalismo. O surgimento da OCT pode ser resumido como: a expansão da indústria automobilística, Mercado de manufatura, crescimento do mercado, aumento do exército industrial reservas (principalmente imigrantes europeus e população afrodescendente). Renda elevada, estimula as classes média e alta que consomem produtos manufaturados. Sistema fabril permitia que o produtor dominasse e conhecesse todas as etapas, além do que muitos ainda possuíam as instalações, ferramentas e matérias-primas. A adoção dos princípios e estratégias tayloristas resultou num ganho expressivo de produção e produtividade. Vantagens como a redução do número de trabalhadores; a redução de 54% do custo médio de produção; o aumento em 269% da média de execução por tarefa (produção); e, a redução do número de trabalhadores para a mesma tarefa. Crescimento dos lucros das empresas e Melhoria nas ideias de gestão e administração. Crítica ao taylorismo é que o significativo aumento de produtividade é auferido a partir de uma lógica técnica que ignora os aspectos humanos, psicológicos, fisiológicos e as condições de trabalho. A alienação da produção é crítica presente na literatura que trata do tema, isto porque no modelo taylorista há uma submissão do trabalhador a um trabalho rotineiro e repetitivo, reduzido a gestos. Sendo assim neste processo, o trabalhador não domina ou conhece todo o processo de trabalho. Porém, não se trata de uma coação visível, tal qual a de um “feitor de escravos ‟, na certeza de uma coação sutil, que forja um operário dócil e submisso. O processo de alienação também decorre do fato das ordens advindas do setor de planejamento, pensadas a partir decritérios científicos, assumirem uma feição de neutralidade. Atualmente a pressão dos concorrentes no mercado, está demandando uma produção mais eficiente, nenhuma teoria jamais funcionou assim antes. Embora existam outras teorias, isso confirma importância, da valorização dos trabalhadores e da socialização dos mesmos.