Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
II
Questão 01
b) podem ser substituídos por traços que denotem tanto a presença humana no
tempo quantos os gostos, gestos e valores do ser humano em determinado
período.
GABARITO: D
Questão 02
GABARITO E
Questão 03
PORQUE
II. Escolhas teórico-metodológicas realizadas sem reflexão crítica podem
repercutir em completa desfiguração do passado ou da sua relação com o
presente.
GABARITO A
Questão 04
GABARITO: E
Questão 05
DUBY, Georges. O domingo de Bouvines. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. p.11-
12.
GABARITO D
Questão 06
Os movimentos indígenas da atualidade, somados aos novos pressupostos
teóricos da história e da Antropologia, conduzem ao abandono de antigas
concepções que contribuíram para excluir o índio da nossa história.
GABARITO: A
Questão 07
GABARITO: A
Questão 08
Transpondo esse princípio para uma aula que pretende formar o aluno crítico,
não cabe ao professor planejá-la apenas para discorrer sobre um tema
histórico sem formular perguntas problematizadoras que instiguem os alunos a
se posicionarem sobre o tema a partir de seu conhecimento e de sua
experiência prévia.
GABARITO: C
Questão 09
a) I, apenas.
b) III, apenas.
c) I e II, apenas.
d) II e III, apenas
e) I, II, III.
GABARITO: E
Questão 10
GABARITO: A
Questão 11
O mito das três raças foi uma construção fortemente enraizada na produção de
material didático no Brasil e compõe uma das representações mais divulgados
na chamada identidade brasileira. Ou seja, a uma cultura brasileira mestiça
costuma-se fazer corresponder uma identidade brasileira igualmente mestiça,
coesa e homogênea. Os textos dos PCN’S e das Diretrizes, ao defenderem a
ideia de pluralidade cultural, entendida também como diversidade cultural,
criticam exatamente o papel homogeneizador dessa formulação.
MATTOS, H. et. Al. Personagens negros e livros didáticos. In: ROCHA, H. et al. A
História na escola. Rio de Janeiro. FGV, 2009. P. 309
II. A partir das discussões sobre o “mito da democracia racial” grupos antes
considerados à margem do contexto histórico-cultural, passaram a fazer parte
das políticas de inclusão, exemplificada pela inserção de temas como história
da África e História indígena nos diferentes níveis de ensino.
a) I e III;
b) II e III;
C) II e IV;
d) I, II e IV;
e) I, III e IV.
GABARITO: B
Questão 12
a) I e II;
b) I e III;
C) III e IV;
d) I, II e IV;
GABARITO: D
Questão 13
a)I, apenas;
C) II e IV, apenas;
d) I, II e IV, apenas;
GABARITO: D
Questão 14
a)I, apenas;
b) III, apenas;
C) I e II, apenas;
d) II e III, apenas;
e) I, II, III.
GABARITO: C
Questão 15
a)I e III;
b)II e IV;
C) II,III e IV;
e) I, III e IV.
GABARITO: B
Questão 16
a) O seu papel como ilustração dos conteúdos, independente do tipo de
imagem escolhida, tornando o aprendizado mais fácil.
b) O seu caráter de representação fiel da realidade, capaz de levar o aluno a
“viver” o passado, tal como ele aconteceu.
d) A sua condição mais satisfatória que os documentos escritos, como
instrumentos de reconstituição do passado histórico.
GABARITO E
Questão 17
Destruímos todos os documentos sobre um determinado período, nada poderia
ser dito por um historiador. Uma civilização da qual não tivéssemos nenhum
vestígio arqueológico, nenhum texto e nenhuma referência por meio de outros
povos, seria como uma civilização inexistente para o profissional de História? A
categoria documento define uma parte importante do campo de atuação do
historiador e a amplitude de sua busca.
b) II e III.
c) II e IV.
d) I, II e III.
e) I, III e IV.
GABARITO B
Questão 18
Cada vez mais, tudo é dado a ver e a ouvir, fatos importantes e banais,
pessoas públicas e influentes ou anônimas e comuns. Esse fenômeno, já
secular, não pode passar despercebido pelos historiadores, principalmente
para aqueles especializados em História do século XX.
Questão 19
ROSSI, V. L. S.; ZAMBONI, E. (Org). Quanto tempo o tempo tem! 2 ed. Campinas:
Editora Alínea, 2005.
II. A História se constrói com base na ideia de tempo cumulativo na qual a curta
duração forma a longa duração.
IV. O tempo deve ser entendido em seu contexto histórico e, nesse sentido, a
divisão cronológica da História é o principal instrumento para explicar as ações
humanas.
a) I e III.
b) II e III.
c) II e IV.
d) I, II e IV.
e) I, III e IV.
GABARITO A
Questão 20
GINZBURG, C. O queijo e os vermes. São Paulo: Cia das Letras, 1987, p. 16.
I. Apesar das diferenças entre a cultura popular e a cultura da elite, havia entre
elas uma relação de interações e de influências recíprocas, isto é, havia uma
“circularidade”.
a) I e II.
b) I e IV.
c) II e III.
d) I, III e IV.
GABARITO B
Questão 21
SCHMITT, J. C. O corpo das imagens: ensaios sobre cultura visual na Idade Média.
São Paulo: Edusc, 2007, p. 11.
a) devem ser usadas pelo docente por apresentarem de forma objetiva a época
medieval.
GABARITO B
Questão 22
A função didática da relação cinema-história se consubstancia na utilização de
um novo método aplicado ao ensino: o uso da linguagem cinematográfica como
instrumento auxiliar de formação histórica, com a finalidade de integrar, orientar
e estimular a capacidade análise dos estudantes. Do ponto de vista didático,
trata-se de utilizar películas já existentes como fontes para a discussão de
temas históricos, de analisar o cinema como agente da história e como
documento e, mais ainda, de preparar estudantes para a pesquisa.
III. Uma película sobre um tema histórico, para além da época que pretende
retratar, deve ser analisada dentro do contexto temporal de sua produção.
a) I, apenas.
b) III, apenas.
c) I e II, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
GABARITO E
Questão 23
PORQUE
GABARITO C
Questão 24
A obra A aventura do livro: do leitor ao navegador, que consiste em entrevistas
feitas com o historiador Roger Chartier, traz, na sua introdução, o seguinte
comentário:
b) a ânsia de uma religiosidade que reduzia o ser humano a uma figura menor
diante da natureza e minimizava o papel da leitura na formação do indivíduo.
GABARITO E
Questão 25
III. O diálogo com a Geografia possibilitou que algumas das obras dos
historiadores ligados aos Annales transformassem o espaço em objeto de
estudo para o historiador.
IV. A relação estabelecida com os positivistas do século XIX fez com que os
historiadores ligados aos Annales valorizassem a história política, a partir da
Ciência Política.
a) I e II.
b) I e IV.
c) III e IV.
d) I, II, III.
GABARITO D