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05 – MANHÃ
(Marcelo Almeida)
R: É configurado quando o agente pratica duas ou mais condutas e gera dois ou mais
resultados, sendo neste caso aplicadas as penas para cada crime de forma cumulativa.
2 - Que atitude deve ser tomada quando o preso se recusa a assinar a nota de culpa?
R: Neste caso, deve constar no Inquérito Policial que ele se recusou a assinar e duas
testemunhas instrumentárias devem assinar o documento afirmando que a nota de culpa foi
efetivamente entregue.
R: São aqueles que não fazem parte do corpo oficial de peritos mas que acabam exercendo a
função por uma necessidade de serviço. Devem ser pessoas idôneas com diploma de curso
superior cuja nomeação é feita pela autoridade policial ou judiciária.
R: Ocorre quando a autoridade policial toma conhecimento de um crime por meio de algum
ato jurídico de comunicação formal, como, por exemplo, a delatio criminis.
R: Na desistência voluntária, o autor do crime não chega a praticar todos os atos executórios
possíveis, desistindo no meio do caminho para socorrer a vítima, sendo necessário que essa
ajuda acabe tendo em um resultado positivo (no caso de uma tentativa de homicídio, o autor
deve ser capaz de impedir a morte da vítima para que se configure a desistência voluntária). Já
no arrependimento eficaz, o autor pratica todos os atos executórios possíveis (se estiver
armado, descarrega todo o pente na vítima, por exemplo), mas se arrepende do ato praticado
e consegue agir para evitar o pior resultado (a morte, no caso). Em ambos os casos, quando os
agentes conseguem evitar o crime mais grave que estavam tentando, respondem apenas pelos
atos já praticados (como lesão corporal no caso de um arrependimento eficaz em tentativa de
homicídio).
R: É o crime no qual o autor não quis, de fato, o resultado, mas acabou agindo de forma
imprudente, negligente ou imperita e provocou algum fato típico por descuido e pela não-
observação dos cuidados exigidos ao homem comum na vida cotidiana.
11 - O que é soberania?
12 – Quais as formas de instauração de inquérito policial nos crimes de ação penal pública?
R: Ocorre quando o agente supõe violar uma norma penal, que na verdade não existe; falta
tipicidade à sua conduta, pois o fato não é considerado crime.
R: Quando da ocorrência do resultado agravador, caso contrário o crime ocorre apenas na sua
modalidade simples.
R: Quando é praticado o núcleo do tipo penal, ou seja, a conduta, uma vez que o Código Penal
adota a teoria da atividade.
R: No momento em que o agente pratica a conduta descrita no núcleo penal ou se omite (caso
seja um crime omissivo).
R: O particular que teve algum bem jurídico lesionado, como no caso de crimes contra a honra.
R: Sim, sendo contravenção um delito de menor potencial ofensivo punido com prisão simples
ou multa e crime um delito mais grave que a contravenção punido com multa, detenção e
reclusão.
R: Direitos humanos são o conjunto de direitos de caráter universal que buscam garantir a
dignidade da pessoa humana. Direitos fundamentais são direitos garantidos
constitucionalmente e que dispõem sobre os direitos mais importantes dos indivíduos em um
Estado Democrático de Direito, dizendo respeito à vida, à saúde, ao trabalho, ao lazer, ao
trabalho, dentre outros.
R: Trata-se de um crime que não foi consumado por circunstâncias alheias à vontade do
agente, mas que teve a sua execução iniciada.
R: Erro de tipo incide sobre as circunstâncias elementares do crime, podendo excluir o dolo e a
culpa se for inevitável (caso de caçador que atinge uma pessoa achando que era um animal). Já
o erro de proibição é quando existe uma potencial exclusão da culpabilidade, seja porque o
autor acha que está agindo acobertado por excludente de ilicitude ou porque realmente
acredita que a conduta que está praticando não é um ilícito penal.
R: Ocorre quando o agente acredita na existência de um requisito típico que na verdade não se
verifica, como por exemplo quando atira diversas vezes em uma pessoa que estava morta em
sua cama achando que ela estava dormindo.
R: É aquela feita de forma diversa da oficial, ou seja, que não é feita diante da autoridade
judicial. Por não contar com as garantias constitucionais inerentes ao processo, especialmente
o contraditório e a ampla defesa, boa parte da doutrina acredita que se trata apenas um meio
de prova indireto, isto é, de um indício.