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Secretária de Educação do DF

Escola Classe 33 de Ceilândia

Língua Portuguesa
Simulado
Estudante:__________________________________________________
Professor____________________________________Ano/turma:_____

1 LEIA COM ANTENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES ANTES DE REALIZAR A


ATIVIDADE:

2. O CADERNO DE PROVA DEVE SER RESPONDIDO, EXCLUSIVAMENTE POR VOCÊ


ESTUDANTE.

3. O OBJETIVO DESTA ATIVIDADE É REALIZAR O LEVANTAMENTO DAS HABILIDADES


QUE VOCÊ DOMINA.

4. ESTE CADERNO TEM 10 QUESTÕES.

5 .PARA CADA QUESTÃO, SÃO APRESENTADAS QUATRO ALTERNATIVAS. APENAS UMA


É A RESPOSTA CORRETA. USE LÁPIS, PARA MARCAR A RESPOSTA CORRETA EM CADA
QUESTÃO.

6. CASO NÃO SAIBA A RESPOSTA DE UMA QUESTÃO DEIXE-A EM BRANCO.

7. OS ESPAÇOS EM BRANCO, NA PROVA, PODEM SER UTILIZADOS COMO RASCUNHO.

Secretária de
Educação
LÍNGUA PORTUGUESA

Questão 1

Nível Fácil (EF05LP22) (UNICAMP, 2021)


Leia a tirinha da personagem Mafalda e assinale a alternativa


correta.

Disponível em: https://br.pinterest.com/. Acesso em: 23 mar. 2022.

Segundo o contexto da tirinha, podemos concluir que

a) Mafalda não entendeu o significado da palavra.


b) Mafalda não entende a utilidade do dicionário.
c) Mafalda ama sopa, por isso fica desapontada com o
dicionário.
d) Mafalda detesta sopa e fica desapontada com o verbete
da palavra sopa.
LÍNGUA PORTUGUESA

Questão 2
NÍVEL FÁCIL (EF35LP05) (ALMEIDA, 2023)

LEIA O TEXTO A SEGUIR.

Olhos fechados

Pra te encontrar

Não estou ao seu lado


Mas posso sonhar


Aonde quer que eu vá


Levo você no olhar


Aonde quer que eu vá


Aonde quer que eu vá


Disponível em: https://www.letras.mus.br/. Acesso em: 28 jan. 2023. [Fragmento]


Na letra da música, o compositor usa o termo “aonde”


para transmitir a ideia de:

a) Morada.

b) Destino.

c) Movimento.

d) Paradeiro

LÍNGUA PORTUGUESA

Questão 3

Nível Fácil (EF15LP18) (UEC, 2022)

DISPONÍVEL EM: HTTPS://TIRINHASDOGARFIELD.BLOGSPOT.COM/SEARCH?UPDATED-MAX=2010-11-25T15:50:00-02:00&MAX-


RESULTS=7&START=7&BY-DATE=FALSE. ACESSO EM: 16. SET. 2022.

Na tirinha, a interjeição transmite a ideia de


a) medo.
b) desejo.
c) estímulo.
d) despedida.
LÍNGUA PORTUGUESA

Questão 4

Nível Difícil (EF35LP05) (UNESP, 2022)

Observe a tirinha do Jornal Folha de São Paulo e assinale a


alternativa correta.

Disponível em: https://br.pinterest.com/. Acesso em: 23 mar. 2022.


Qual é o fato que produz o efeito de humor na tirinha?

a) O personagem não consegue abrir a porta porque não sabe


inglês.
b) O personagem não consegue abrir a porta porque não leu a
placa afixada.
c) O personagem não consegue encontrar a palavra push no
dicionário.
d) O personagem não consegue abrir a porta porque confunde
as palavras push e puxe.
LÍNGUA PORTUGUESA

Questão 5
Questão 05. Nível Difícil (EF05LP22) (ALMEIDA, 2023)

Disponível em: < https://www.pinterest.jp/>. Acesso em: 25 de jan. de


2023.
Esse tipo de texto é encontrado em:
a) livros.
b) jornais.
c) revistas.
d) dicionários.
LÍNGUA PORTUGUESA

Questão 6
Nível Médio (EF35LP04) (UNESP, 2022)

A partir da imagem do filho na charge, pode-se afirmar que ele


está
a) feliz.
b) triste.
c) tranquilo.
d) revoltado.
LÍNGUA PORTUGUESA

Questão 7
Nível Médio (EF35LP26) (CMM, 2021)

Uma lição inesperada

Ilustração: Daisy Sartori

No último dia de férias, Lilico nem dormiu direito. Não via a hora
de voltar à escola e rever os amigos. Acordou feliz da vida,
tomou o café da manhã às pressas, pegou sua mochila e foi ao
encontro deles. Abraçou-os à entrada da escola, mostrou o
relógio que ganhara de Natal, contou sobre sua viagem ao litoral.
Depois ouviu as histórias dos amigos e divertiu-se com eles, o
coração latejando de alegria. Aos poucos, foi matando a saudade
das descobertas que fazia ali, das meninas ruidosas, do azul e
branco dos uniformes, daquele burburinho à beira do portão.
Sentia-se como um peixe de volta ao mar. Mas, quando o sino
anunciou o início das aulas, Lilico descobriu que caíra numa
classe onde não havia nenhum de seus amigos. Encontrou lá só
gente estranha, que o observava dos pés à cabeça, em silêncio.
Viu-se perdido e o sorriso que iluminava seu rosto se apagou.
Antes de começar, a professora pediu que cada aluno se
apresentasse. Aborrecido, Lilico estudava seus novos
companheiros. Tinha um japonês de cabelos espetados com jeito
de nerd.
LÍNGUA PORTUGUESA

Uma garota de olhos azuis, vinda do Sul, pareceu-lhe fria e


arrogante. Um menino alto, que quase bateu no teto quando se
ergueu, dava toda a pinta de ser um bobo. E a menina que morava
no sítio? A coitada comia palavras, olhava-os assustada, igual um
bicho do mato. O mulato, filho de pescador, falava arrastado,
estalando a língua, com sotaque de malandro. E havia uns garotos
com tatuagens, umas meninas usando óculos de lentes grossas,
todos esquisitos aos olhos de Lilico. A professora? Tão diferente
das que ele conhecera... Logo que soou o sinal para o recreio,
Lilico saiu a mil por hora, à procura de seus antigos colegas.
Surpreendeu-se ao vê-los em roda, animados, junto aos
estudantes que haviam conhecido horas antes. De volta à sala de
aula, a professora passou uma tarefa em grupo. Lilico caiu com o
japonês, a menina gaúcha, o mulato e o grandalhão. Começaram a
conversar cheios de cautela, mas paulatinamente foram se
soltando, a ponto de, ao fim do exercício, parecer que se
conheciam há anos. Lilico descobriu que o japonês não era nerd,
não: era ótimo em Matemática, mas tinha dificuldade em
Português. A gaúcha, que lhe parecera tão metida, era gentil e o
mirava ternamente com seus lindos olhos azuis. O mulato era um
caiçara responsável, ajudava o pai desde criança e prometeu
ensinar a todos os segredos de uma boa pescaria. O grandalhão
não tinha nada de bobo. Raciocinava rapidamente e, com aquele
tamanho, seria legal jogar basquete no time dele. Lilico descobriu
mais. Inclusive que o haviam achado mal humorado quando ele se
apresentara, mas já não pensavam assim. Então, mirou a menina
do sítio e pensou no quanto seria bom conhecê-la. Devia saber
tudo de passarinhos. Sim, justamente porque eram diferentes
havia encanto nas pessoas. Se ele descobrira aquilo no primeiro
dia de aula, quantas descobertas não haveria de fazer no ano
inteiro? E, como um lápis deslizando numa folha de papel, um
sorriso se desenhou novamente no rosto de Lilico.

João Anzanello Carrascoza. http://revistaescola.abril.com.br/lingua-


portuguesa/coletaneas.
LÍNGUA PORTUGUESA

A opção que ilustra, adequadamente, o espaço físico em que se


desenrola a narrativa é:

a) “No último dia de férias...”


b) “Acordou feliz da vida, tomou o café da manhã às pressas...”
c) “De volta à sala de aula, a professora passou uma tarefa em
grupo...”
d) “Então, mirou a menina do sítio e pensou no quanto seria bom
conhecê-la

Questão 8

Nível Médio (EF04LP05) (CMM. 2019)

Os pequenos malabaristas
Walcyr Carrasco
LÍNGUA PORTUGUESA

Paro no semáforo. Um garoto muito desajeitado entra na


frente do carro. Começa a agitar dois pedaços de madeira. Gira
um, gira outro. Derruba no chão. Pega e volta a tentar o
malabarismo. Vem a luz verde. Ele corre na minha janela.
Quando entrego uma cédula, uma amiga, no banco do
passageiro, reclama:
– Você não devia ter dado.
Na minha opinião, não se trata propriamente de esmola:
– Pelo menos, ele está tentando fazer alguma coisa para
ganhar dinheiro. Se continuar insistindo, pode vir a ser até um
bom malabarista.
De fato. Dias atrás, assisti ao desempenho de outro menino,
com três bolas, que as jogava, uma atrás da outra. Até gostei.
Minha amiga explicou didaticamente.
– Existem máfias que exploram esses garotos. Se você der o
dinheiro, estará ajudando os bandidos.
Já ouvi essa acusação muitas outras vezes. É possível, mais
ainda, provável.
– Mas, se eu não der o dinheiro, aí que não estarei ajudando
coisa nenhuma.
Houve uma época em que, mal parava no semáforo, alguém
jogava um balde d’água no meu vidro. Depois limpava. Um
serviço não pedido que, frequentemente, causava mau humor.
Serei franco. Não costumo andar com dinheiro. Moedas boto em
um vidro e depois troco todas de uma vez. Por um motivo
simples. As moedas pesam no bolso. Minha barriga há tempos
está pior que a do Papai Noel. As calças escorregam até
embaixo do umbigo. Costumo andar pisando nas barras. Com o
peso das moedas, uma ou duas vezes quase fiquei de cuecas na
rua.
Cada vez que alguém jogava água no meu vidro, eu me sentia
na obrigação de avisar que não tinha dinheiro. Recebia de volta
um olhar de péssimo humor. Pior, de descrença. Quem passa os
dias numa esquina limpando vidros simplesmente não acredita
em um motorista que diz estar sem nenhum trocado.
LÍNGUA PORTUGUESA

Do ponto de vista humano, entretanto, sempre considerei


mais correta a atitude de querer fazer alguma coisa para
merecer o auxílio. Noite dessas, por exemplo, parei em um
viaduto. Um deficiente físico já adulto bateu no meu vidro. Fiz
um gesto para indicar que estava sem nada. Ele começou a
gritar comigo. Fugi. Os meninos malabaristas sorriem, tentam
fazer seu espetáculo. Confio que em breve os pequenos
paulistanos também estarão dando verdadeiros shows, embora
eventualmente possa haver um ou outro vidro arrebentado após
um show de bolas. Já vi, em outras ocasiões, palhaços
maquiados, gente fantasiada. Recentemente, deparei com um
engolidor de fogo. Fiquei bem apavorado enquanto ele engolia
chamas no meio da rua. Um errinho... e até eu poderia estar no
meio da fogueira!
Enfim, no futuro um folheto turístico da cidade poderá até
fazer referência aos números circenses exercidos nos
semáforos.
Muitas pessoas que conheço compartilham a opinião de minha
amiga. Não concordam em pagar pelos shows de semáforos. O
discurso é sempre o mesmo, e não posso negar que tenha sua
lógica.
– Essas crianças não deveriam estar na esquina, mas
estudando – explica um conhecido.
Concordo. Mas também sou realista. A verdade, só quem
sabe, são essas crianças. Talvez o pouco que consigam seja
essencial para sua sobrevivência. Certamente, praticar
malabarismo é uma alternativa bem melhor que assaltar. Mas
não tenho certeza do que é certo ou errado nessa situação. Sou
só um sujeito que anda olhando o mundo com perplexidade
cada vez maior. Fico confuso. Tenho vontade de ajudar, de
pagar meu “ingresso” até pelos números malfeitos. Fico
pensando: que mundo é este onde mesmo um gesto de
caridade é motivo de dúvida?

(Carrasco, Walcyr. Histórias para a sala de aula: crônicas do cotidiano. São Paulo:
Moderna, 2015.)

LÍNGUA PORTUGUESA

A pontuação presente no trecho “Um errinho... e até eu poderia estar


no meio da fogueira” (11ºparágrafo) indica que:

a) o narrador quer isolar uma expressão explicativa.


b) o narrador continua sua fala após uma breve hesitação.
c) o narrador interrompe a fala e a ideia permanece inacabada.
d) o narrador interrompe sua fala para conversar com um
interlocutor.

Questão 9

Nível Médio (EF35LP03) (VUNESP, 2022)

Leia o texto a seguir e faça o que se pede:

[...] Não é fácil ser criança. E ninguém sabe disso melhor do que
Greg Heffley, que se vê mergulhado no mundo do ensino
fundamental, onde fracotes são obrigados a dividir os
corredores com garotos mais altos, mais malvados e que já se
barbeiam.
Em Diário de um Banana, o autor e ilustrador Jeff Kinney nos
apresenta um herói improvável. Como Greg diz em seu diário:
Só não espere que seja todo “Querido Diário” isso, “Querido
Diário” aquilo.
Para nossa sorte, o que Greg Heffley diz que fará e o que ele
realmente faz são duas coisas bem diferentes.
Em Diário de um Banana, o autor e ilustrador Jeff Kinney nos
apresenta um herói improvável.
[...] Acho que todo mundo pelo menos já ouviu falar no Diário de
um Banana. Esse livro infantojuvenil se tornou bem popular e
hoje já é uma série com mais de dez volumes! [...]
LÍNGUA PORTUGUESA

O livro é narrado em forma de diário pelo garoto Greg Heffley


que foi obrigado pela mãe a registrar neste caderno os
acontecimentos de sua vida. Nesse primeiro livro não ficou
explicado o porquê dela pedir isso a ele, mas acredito que seja
por motivos terapêuticos. Greg é um garoto completamente
normal, não demonstra ter nenhum problema além dos
clássicos conflitos que todos passamos na infância. Ele narra
tudo o que acontece na escola, na vizinhança e dentro de sua
família. Nos conta seus desejos, seus rancores e todos os
planos que surgem na sua mente. Todas essas são coisas que
nos identificamos muito, pois passamos por elas também. E
talvez esse seja o segredo do sucesso dessa série.
Não existe uma narrativa com começo, meio e fim aqui. Se tem
interesse em ler, saiba que o conceito de ser um diário é levado
a sério. E na vida real não existe um fim, a vida sempre continua,
coisas acabam e outras começam. Você vai terminar o livro com
vontade de pegar o volume dois para continuar lendo as
aventuras e peripécias de Greg e cia. É um livrinho superleve,
divertido que vale a pena ler quando você quiser dar um
tempinho de leituras pesadas ou mesmo de coisas pesadas da
vida. Também é uma excelente indicação para crianças e
adolescentes lerem, com certeza eles vão se identificar e se
divertir.

Disponível em: https://leitordossonhos.com/2022/02/28/resenha-diario-de-um-banana-jeff-kinney/. Acesso em:


03 jul. 2022 (Fragmento).

O assunto abordado no texto é

a)uma opinião sobre a obra de autoria de Jeff Kinney,


b)a resenha do livro Diário de um Banana, de autoria de Jeff
Kinney, que também o ilustrou.
c)o resumo da trama do livro Diário de um Banana e destaca
informações técnicas sobre o livro (autor e ilustrador).
d)uma descrição do livro Diário de um Banana, de autoria de Jeff
Kinney, que também o ilustrou.
LÍNGUA PORTUGUESA

Questão 10

Nível Difícil (EF04LP05) (IFSP, 2022)

Disponível em: <https://descomplica.com.br/>. Acesso em: 16 jan. de 2023.

Sobre o texto, é CORRETO afirmar que:

a) o personagem está defendendo a mãe.


b) a fala do personagem não faz sentido.
c) a vírgula altera o sentido das duas frases.
d) a vírgula não provoca mudança de sentido nas duas frases.

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