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JUNG
Em seu livro “TIPOS PSICOLÓGICOS”, JUNG, analisa os padrões de personalidade, a
partir duas “atitudes” opostas, conhecidas como: EXTROVERSÃO E INTROVERSÃO.
É uma atividade da psiquê que apresenta uma consistência interna, sendo uma
atribuição congênita, que estabelece habilidades, aptidões e tendências no
relacionamento do indivíduo com o mundo e consigo mesmo. O modo preferencial de
uma pessoa reagir ao mundo deve-se dentre outras razões:
À herança genética
Às influências familiares
Às experiências que o indivíduo tem ao longo da vida
2. Função Sentimento – quem usa o sentimento julga o valor intrínseco das coisas,
tendem a valorizar os sentimentos em suas avaliações e preocupa-se com a harmonia
do ambiente. Predominam os próprios valores posicionados acima de qualquer
lógica ou razão.
Nas quatro funções psicológicas fundamentais aqui estudadas, cada uma delas pode
operar através do indivíduo introvertido como do extrovertido. Normalmente uma dessas
características é mais dominante e é chamada de “função superior”. As demais funções
são mantidas no inconsciente, menos notáveis e desenvolvidas.
O INCONSCIENTE COLETIVO:
INDIVIDUAÇÃO:
PERSONA: MÁSCARA
Jung assinalou que a psique pessoa e a psique coletiva não se separam, mostrando
que nenhuma pessoa é única e separada. Todo ser humano é um ser social, de modo
que a psique é simultaneamente, individual e social.
Por meio da persona ( representação de um papel ), mostramos nossas características
ideias ( nem sempre reais ), mas que desejamos que o mundo conheça. É o papel que
representamos na sociedade.
Jung se refere à persona como máscara explicando que assim como ela representa
nosso jeito de nos mostrarmos com nossos estilos e papéis, também pode produzir
dissimulações acerca da nossa verdadeira natureza, forjando uma face social que
apresentamos ao mundo.
A persona não é só fingimento e dissimulação. Ela também auxilia no adequado
cumprimento dos nossos papéis na sociedade.