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JITAÚNA – BA
2022
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FACULDADE DE ENSINO REGIONAL ALTERNATIVA – FERA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR
JITAÚNA – BA
2022
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Graduada em pedagogia pela UNEB – Universidade do Estado da Bahia; Pós – graduada em
Educação infantil pela FCE – Faculdade de Ciências Educacionais; Curso de Formação
Continuada do Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC – Bahia); PROFA –
Programa de Formação de Professores Alfabetizadores – MEC.
2Graduada e História pela FTC – Faculdade de Tecnologia e Ciências; Pós – graduada em
Educação Incluisva, Especial e Politicas de Inclusão pela Universidade Candido Mendes; Pós –
graduada em Psicopedagogia Intitucional pela Faculdade de Ciências Contabéis de Jequié;
Curso de Aperfeiçoamento Pedagógico EAD pela UFBA – Universidade Federal da Bahia.
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RESUMO
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ABSTRACT
The present article looks for to rescue a little of the citizenship in the school today,
bringing values moral, ethical and humans for the daily of the current teaching. To
learn to be citizen, among other things, to learn to act with respect, solidarity,
responsibility, justice, no-violence; to learn to use the dialogues in the most different
situations and to commit with what happens in the community's collective life and of
the Country. Those values and those attitudes need to be learned and developed by
the students and, therefore, they can and they should be taught at the school.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO------------------------------------------------------------------------08
FORMAÇÃO DA CIDADANIA---------------------------------------------------09
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INTRODUÇÃO
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Para tanto esse artigo almeja verificar o papel da escola como uma
instituição que educa e prepara o aluno para o exercício da cidadania, para o
reconhecimento dos direitos associados às suas responsabilidades; procurando
formar pessoas conscientes e críticas, por isso há a necessidade de descrever a
importância de uma educação voltada para a formação de cidadãos com
características necessáriaspara o convívio em sociedade.
É importante salientar que a compreensão e a tomada de decisões diante de
questões políticas e sociais dependem da leitura crítica e de uma melhor
interpretação das informações, muitas vezes contraditórias, que incluem dados
estatísticos e índices divulgados pelos meios de comunicação. Ou seja, para exercer
a cidadania é necessário saber calcular, medir, raciocinar, argumentar e tratar
informações de maneira crítica e contextualizada. Portanto uma educação voltada
para a formação do cidadão é de suma importância.
Nesse sentido, a educação para a cidadania e para a vida em uma sociedade
democrática não pode se limitar ao conhecimento das leis e regras, mas sim a
formar pessoas que aprendam a participar da vida coletiva de forma consciente.
Portanto é necessário que o trabalho educativo esteja voltado também para a
construção de valores educativos e morais, de cidadãos e cidadãs autônomos, que
buscam de maneira consciente e virtuosa, a felicidade e o bem-estar pessoal e
coletivo.
FORMAÇÃO DA CIDADANIA
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de lutas pelas conquistas dos seus direitos civis, políticos, econômicos, sociais e
culturais. Nesse sentido, é possível afirmar que a educação em direitos humanos foi
substituindo o que, nas décadas de setenta e oitenta, era chamada de “educação
popular” ou “educação libertadora”.
A continuidade entre os educadores populares dos anos 70/80 e os
educadores aos direitos humanos da década de 90 é profunda e se refere
substancialmente à mesma preocupação com a “libertação” das classes populares e
oprimidas, dos excluídos e marginalizados da sociedade, propondo uma concepção
educativa participativa e transformadora inspirada na “Pedagogia do Oprimido” de
Paulo Freire, e, em geral, numa proposta educativa que se coloque na
perspectiva de um projeto mais amplo de transformação política da sociedade: em
busca de umasociedade mais justa, mais humana e mais fraterna.
O conjunto de experiências de educação em direitos humanos,
implementadas por órgãos da sociedade civil em toda a América Latina significou o
início de um movimento cultural em prol de uma cultura promotora dos direitos
humanos. O público da educação em direitos humanos nesse contexto foi sendo
construído com os setores subalternizados e excluídos, vítimas de injustiças sociais
e/ou violências e violações dos direitos humanos.
Tudo isso permanece como horizonte comum; o que significa que a maioria
das questões, dos temas, das metodologias próprias da educação popular passam
para o movimento de educação aos direitos humanos, ainda que expressos numa
linguagem diferente. Pensamos, por exemplo, a ênfase na necessidade de não
tutelar somente os direitos civis e políticos, mas também os econômicos, sociais e
culturais como condição indispensável para efetivação integral dos direitos.
Ao adotar o enfoque dos direitos humanos ocorre, porém, uma mudança na
pauta das questões enfrentadas, na linguagem utilizada e nos conceitos enfocados.
Os temas vinculados às condições de vida das classes populares e a cidadania
coletiva não são abandonados, porém surgem outros temas, tais como o da
segurança, que não faziam parte da agenda da educação popular e que hoje
ocupam uma parte significativa do trabalho de educação aos direitos humanos.
Foi somente após a instalação dos governos democráticos na América
Latina que o Congresso e o Governo Federal ratificaram importantes instrumento
de defesa, como a convenção contra a tortura, a convenção dos direitos da criança e
do adolescente, a convenção sobre a violência contra a mulher, os pactos
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O PAPEL DA ESCOLA
Então a escola é o lugar para o ensino-aprendizagem dos valores, e tem por uma
das finalidades o desenvolvimento pleno do educando, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o mundo, estimulando o desenvolvimento
virtudes necessárias para a vida em sociedade.
A Constituição de 1988 postulou, no seu art. 205, que a "educação, direito de
todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a
colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo
para o exercício da cidadania". Como se vê, é também papel da escola o preparo
para o exercício da cidadania, portanto a tarefa de implementar cidadania através da
educação é, assim, dever de todos – cidadãos, escola, família e governo.
Diante de uma falta de tradição da sociedade e da desestruturação familiar, a
escola recebe um encargo ainda mais importante de desenvolver a cidadania e a
responsabilidade social.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
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