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CURITIBA
1992
OS CURSOS NOTURNOS DA UFPR,
por
ORIENTADOR:___________________________________
Profa. Dra. Acácia Zeneida Kuenzer
que me deu
Taisa
agradecímentos
1. INTRODUÇÃO........................................ 1
1.1 JUSTIFICATIVA ............................... 6
1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA DA P E S Q U I S A .............. 10
1.3 PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS .................. 12
3. HUMANIZAÇÃO ..................................... 25
3.1. A HUMANIZAÇÃO HUMANA ....................... 30
- A justificativa da pesquisa.
trabalho.
- 0 objeto da pesquisa.
- A metodologia.
- A fundamentação teórica.
educativo..
- 0 procedimento da pesquisa.
oferta.
da UFPR'?
ria9
turnos7
1.1 JUSTIFICATIVA
turno .
Para isto é fundamental uma investigação, não isola
é a sua procedência'?
turnos *?
tivação de demanda."
da" .
nhecimento .
como:
* a capacitação profissional;
* o mercado de trabalho;
* a qualidade do ensino;
* a relação escola/trabalho;
* a relação escola/trabalho;
raná;
* o curso noturno;
se resumirão em:
que se destinam9
trabalho da pesquisa.
balho .
Numa abordagem analítica dos termos - procura e ofer
se oferta °
sa perdida
para dominá-la.
1) crítica revolucionária da
praxis da humanidade, que coin
cide com a devenir humano do ho
mem, com o processo de "humaniza
ção do homem'(A. Kolman), do qual
as revoluções sociaiB constituem
as etapas -chaves;
2) pensamento dialético, que dis
solve o mundo fetichizado da apa
rência para atingir a realidade e
a 'coisa em si ;
3) realizações da verdade e cria
ção da realidade humana em um
processo antogenético, visto que
para cada indivíduo humano o mun
do da verdade é, ao mesmo tempo,
uma criação própria, espiritual,
como indivíduo social-histónco.
18
comportamentais.
gotsky
23
processo de humanização.
tiva. E como tal, descobre que pode, que tem o poder de bar
rar, de frustar, de reprimir, e portanto, de optar entre o
ção .
o processo de demanda.
3. HUMANIZAÇftO
preensão da demanda.
e consigo mesmo.
modificar.
za, ele se transforma com ela. Por isto este processo pode
alienante.
de mera sobrevivência.
ser social.
contradição dominador/dominado.
deseje .(DOR,1989,p.133)
homem e o animal.
de pnmitividade.
jeito de produção.
humaniza.
A complexidade do instrumento,
a partir do casual achado de uma
lasca de pedra até as descobertas
sensacionais que se seguirão no
tempo, assim como a complicação
crescente nas técnicas de sua
utilização, aumenta sempre e se
reprime pelo domínio progressivo
e cada vez mais rendoso da
natureza. E decisivo observar que
concomitantemente com o processo
de domínio cada vez maior da
natureza, o homem vai criando a
si próprio, acelera o seu
35
to ."
Neste estágio de desenvolvimento, o homem não espera
tos .
nia.
tradição da oferta.
muitos intelectuais.
conferem poder.
Neste processo - que se chama trabalho - se constrói
cialmente .
teresses políticos.
m á n o de adultos analfabetos, e
esta necessidade assume uma importân
cia particular quando se trata de
uma reforma, como a do sistema elei
toral, para cujo êxito, poderosamente
contribuirá o desenvolvimento da
instrução popular.
(BEISEGEL, 1974, P. 64)
nacionais.
dominante.
ção do cidadão, não só para que ele possa participar nas de
Avaliação no.6)
com propriedade:
instituições de ensino.
cidadania.
que vale pelo que produz, para o sujeito que detém o crité
da Avaliação n.7).
de, trabalham.
este- "Se eu pudesse ter feito outra escolha, não teria es
homo faber".
zado .
NOTURNOS DA UFPR
zadas.
revela que 53,8% dos alunos dos cursos noturnos da UFPR, não
frequentaram o pré-escolar; 74,3% realizaram seus estudos de
sistema de vida.
Para entendê-la é preciso contextuaiízá-la. Tomá-la
tal a mais que ele precisa para desempenhar com maior efi
clássico.
Na Lei 5692, desaparece a divisão entre primário e
nas.
com o aluno fora das salas de aula. Não faz parte da Univer
utopia.
Este discurso comum a muitos professores, demonstra a
- Matemática noturno)
micos são de baixa monta. E por isto, que estes cursos podem
turno .
promisso com o trabalhador. Por isso, ela não pode ser pen
lho.
0 aluno do noturno, através de suas relações sociais
E não num sistema onde ele tem que ser herói ou so
cidadãos.
1idade.
Deste modismo, embora coberto de boas intenções, so
co econômico.
blico .
A Escola Pública é aquela que tem como principal ob
ANDE N. 10 )
Para que isto seja factível, é preciso primeiramente
apenas um mundo à parte, que nada tem a ver com o todo. Cada
(HELLER- 1982,p.80)
ra o aluno trabalhador.
ciedade .
política.
DA UFPR.
ta de ensino.
mo no período diurno.
do .
formática.
de Informática
e Pedagogia
5692/71.
te o desenvolvimento industrial.
ram outros:
E prossegue a autora:
técnico especializado.
de nível técnico.
no trabalhador.
dade .
ros .
seu funcionamento.
ção n.7).
Atrelada ao reconhecimento da falta de uma mfra-es-
fra-estrutura administrativa.
la:
ção, n.7)
- a quem é oferecida
noturnos.
tal dedicação
trabalhadora.
vência
processo de produção.
trabalhador.
pergunta mobilizadora:
oferece o quê9
ção .
ou seja, a totalidade.
vez seja esta a razão pela qual, a quem detém o poder, não
buir, igualar.
Matemática noturno)
o direito de administrá-lo
transcrito:
do noturno)
curso noturno’
lho, que aparece nos depoimentos dos alunos com duas inten
ções.
Num primeiro momento, o aluno, trabalha durante o dia
analisado anteriormente.
escola e trabalho.
96
pio educativo.
Como diz o Professor Nosella " o operário dos países
Professor Nosella. .
politizado.
do trabalho.
se tornar um direito.
formação social.
ter acesso. E o mesmo que dizer, uma escola para aqueles que
homem.
não tem acesso aos bens culturaxs que ele ajudou a produzxr.
1977)
102
nos nao está vinculada à opção dos alunos, mas sim, às suas
de ser alcançada e
com a oferta.
oferta.
pecialização9
co da construção do conhecimento.
profissional.
sistema capitalista.
ensino noturno.
à oferta da UFPR.
cotidiano.
ta. 0 que quer dizer que, como no seu trabalho ele nãopar
leva muitos alunos a procurar cursos que nada têm a ver com
ta somente à noite.
noturno 9
via ensino noturno, não passa de uma ampliação das vagas dos
ção do ensino.
REFERENCIAS BILIOGRAFICAS.